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SENTIDOS - VISÃO - FOTOTRANSDUÇÃO - VIAS CENTRAIS

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VICTORIA CHAGAS 
1 
 
Visão 
ANATOMIA DOS OLHOS 
 
ÓRBITAS 
 
 Limites ósseos: frontal, zigomático, maxila, lacrimal, etmoide, palatino e esfenoide (7 ossos) 
 Ápice orbitário: local de entrada de todos os vasos e nervos (canal óptico e fissura orbital 
superior); local de origem de todos os músculos extrínsecos, exceto o oblíquo inferior. 
 Periórbita e corpo adiposo da órbita (matriz onde vão se inserir as outras estruturas) 
 Septo orbital → recobre a órbita 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 VICTORIA CHAGAS 
2 
 
PÁLPEBRAS 
 
 Inervado pelo nervo oculomotor 
 Quando fechadas as pálpebras cobrem o bulbo 
do olho anteriormente 
 Tem função de proteger o bulbo contra lesões e 
luz excessiva 
 Mantém a córnea úmida por espalhamento do 
líquido lacrimal 
 Cobertas externamente por pele e internamento 
por túnica conjuntiva 
 
APARELHO LACRIMAL 
 A glândula lacrimal, amendoada e com cerca de 
2 cm de comprimento, situa-se na fossa da 
glândula lacrimal na parte superolateral de cada 
órbita. 
 A produção de líquido lacrimal é estimulada por 
impulsos parassimpáticos do NC VII. 
 Quando a córnea seca, o olho pisca. As 
pálpebras aproximam-se em sequência lateral a 
medial, empurrando uma película de líquido 
medialmente sobre a córnea. 
 Além de limpar partículas e irritantes do saco conjuntival, o líquido lacrimal fornece 
nutrientes e oxigênio para a córnea. 
 A inervação da glândula lacrimal é simpática e parassimpática. 
 O fluido lacrimal é secretado continuamente e é drenado por canalículos à cavidade nasal 
 
 
MÚSCULOS 
 VICTORIA CHAGAS 
3 
 
 Dois grupos de músculos oculares: 
(1) Extraoculares (extrínsecos) → 
movimentam os olhos no interior 
da órbita 
(2) Intraoculares (intrínsecos) → 
encontram-se dentro do próprio 
globo ocular e controlam a 
acomodação 
 
 
M. ciliar 
Função: modificar a curvatura 
do cristalino, permitindo 
focalização do objeto 
Inervação: nervo oculomotor e 
fibras parassimpáticas do 
gânglio ciliar 
M. dilatador da pupila 
Função: aumentar o diâmetro 
da pupila (midríase) 
Inervação: fibras simpáticas do 
gânglio cervical superior 
M. esfíncter da pupila 
Função: diminuir o diâmetro da 
pupila (miose) – protege do 
excesso de luz 
Inervação: nervo oculomotor e 
fibras simpáticas do gânglio 
ciliar 
 
 
 
 
 
 VICTORIA CHAGAS 
4 
 
NERVOS 
o TRAJETO DOS NERVOS 
 
 IV – TROCLEAR: Tronco posterior → pedúnculo cerebral → ventral (mesencéfalo) → lateral 
no seio cavernoso → fissura orbital 
 VI – ABDUCENTE: Fica na junção ponte e bulbo → Seio cavernoso → fissura do orbital superior 
→ músculo reto lateral 
 III – OCULOMOTOR: Tronco → entre as artérias → entre as artérias cerebelares → seio 
cavernoso → fissura orbital superior 
O único que não passa no seio cavernoso é o óptico 
 
 
NERVO 
ORIGEM REAL 
ENCÉFALO 
ORIGEM 
APARENTE 
CRÂNIO 
 
TERRITÓRIO DE INERVAÇÃO 
 
FUNÇÃO 
Óptico (II) Pupila Canal óptico Retina Sentido da visão 
 
 
 
Oculomotor 
(III) 
 
Sulco medial 
do pedúnculo 
cerebral 
(mesencéfalo) 
 
Fissura orbital 
superior 
 
Mm. Reto superior, inferior 
e medial; M. Oblíquo 
inferior; M. elevador da 
pálpebra superior; Mm. 
Ciliar e esfíncter da pupila 
Movimento ocular e 
palpebral; controle 
parassimpático do 
tamanho da pupila. 
Troclear 
(IV) 
Véu medular 
superior 
(mesencéfalo) 
Fissura orbital 
superior 
 
M. Oblíquo superior 
 
Movimento ocular 
Abducente 
(VI) 
Sulco bulbo-
pontino medial 
(ponte) 
Fissura orbital 
superior 
 
M. Reto lateral 
 
Movimento ocular 
 
BULBO DO OLHO/GLOBO OCULAR 
 VICTORIA CHAGAS 
5 
 
 
o TÚNICA FIBROSA 
 Camada mais externa formada pela esclera e pela córnea 
 Garante forma e resistência 
 
▪ ESCLERA: parte branca do olho 
- Local de fixação dos músculos extrínsecos (extraoculares) e intrínsecos do bulbo do olho 
- Relativamente avascular 
 
▪ CÓRNEA: Parte transparente que cobre a parte anterior do bulbo. 
- Totalmente avascular e nutrida por leitos capilares periféricos e líquido lacrimal (externo) e 
humor aquoso (interno) 
- Muito sensível ao toque → inervado pelo nervo oftálmico (NC V1 do nervo trigêmeo) 
 
o TÚNICA VASCULAR (úvea ou trato uveal) 
 Camada intermediária formada pela corioide (coroide), corpo ciliar e íris 
 
▪ CORIOIDE: camada marrom avermelhada escura situada entre esclera e retina 
- Forma a maior parte da túnica vascular e reveste maior parte da esclera 
- Vasos maiores estão localizados externamente (perto da esclera) → responsável pelo 
‘’olho vermelho’’ em fotos com flash 
 
▪ CORPO CILIAR: espessamento anular da camada posterior ao limbo da córnea 
- Muscular e vascular 
- Une a corioide a circunferência da íris 
- Local de fixação da lente 
- A contração e o relaxamento do musculo liso circular do corpo ciliar controlam a 
espessura (foco da lente) 
- Processos ciliares (pregas na face interna) secretam o humor aquoso 
 
▪ ÍRIS: se localiza sobre a face anterior da lente (parte colorida) 
- É um diafragma contrátil fino com uma aberta central chamada PUPILA que permite a 
passagem de luz no olho 
- O tamanho da pupila varia continuamente para controlar a luz que entra no olho 
- Dois músculos involuntários controlam o tamanho da pupila: musculo esfíncter da 
pupila/circular (parassimpático – diminui diâmetro – miose pupilar) e o músculo dilatador 
da pupila/radial (simpático – aumenta diâmetro – midríase pupila) 
 
OBS.: CRISTALINO: lente biconvexa do olho – responsável pela focalização da luz 
 
 VICTORIA CHAGAS 
6 
 
o TÚNICA INTERNA (RETINA) 
 
 Retina é a camada neural sensitiva do olho formada pelo desdobramento do nervo óptico 
que penetra no globo ocular. 
 Formada por parte óptica e uma parte cega. 
 Parte óptica é sensível a luz e possui um estrato nervoso interno e um pigmentoso externo. 
 Parte cega é uma continuação anterior do estrato pigmentoso, sendo uma camada de 
células de sustentação. Essa parte se estende sobre o corpo ciliar e a face posterior da íris 
até a margem pupilar. 
 O ‘’PONTO CEGO/PAPILA’’ é o disco do nervo óptico que é insensível à luz 
 Lateral ao disco do nervo óptico está a MÁCULA LÚTEA (é possível ver sua cor amarela 
quando usado luz sem vermelho) → é uma pequena área oval com apenas cones 
fotorreceptores especial especializados na acuidade visual → no seu centro há uma 
depressão chamada de FÓVEA CENTRAL que é a área de maior acuidade visual da retina 
(possui diâmetro de 1,5 mm e seu centro chamado de fovéola) 
 OBS: Na toxoplasmose afeta mais a região da mácula 
 
 
 
 
 VICTORIA CHAGAS 
7 
 
▪ CONES 
- Contém iodopsina (fotopigmentos para as cores) 
- Disponíveis em 3 classes de acordo com espectro: vermelho (comprimentos de onda 
longos – L), verde (médios – M) ou azul (curtos – C). 
- A densidade do cone é mais alta na fóvea e diminui em direção à parte periférica da 
retina (acuidade visual na fóvea é maior e vai diminuindo) 
- Alta resolução espacial e baixa sensibilidade a luz 
 
▪ BASTONETES 
- Contém rodopsina (fotopigmento) 
- Detecção de níveis de baixa iluminação 
- Ausentes na fóvea 
- Menor resolução espacial e alta sensibilidade a luz 
 
▪ CÉLULAS BIPOLARES 
- Conectam os fotorreceptores as células ganglionares 
 
▪ CÉLULAS HORIZONTAIS 
- Intensificam o contraste por meio de interações entre fotorreceptores e células bipolares 
(responsáveis pela sensibilidade do sistema visual a contrastes de luminância em uma 
ampla variedade de intensidades de luz). 
- Localizadas na parte externa do estrato nuclear interno 
 
▪ CÉLULAS AMÁCRINAS 
- Intensificam o contraste por meio de interações entre fotorreceptores e células bipolares. 
- Localizadas na parte interna do estrato nuclear interno. 
- Muitas contêm dopamina → adaptação da atividade sináptica da retina ao escuro 
 
▪ CÉLULAS GANGLIONARES 
- Existem 2 classes principais:M (magnocelular) e P (parvocelular). 
- Axônios de células ganglionares se reúnem e formam o nervo óptico. 
- Os axônios das células ganglionares se tornam mielínicos assim que entram no nervo óptico
 
o CÂMARAS DO BULBO 
 
 As câmaras do bulbo do olho são: 
anterior, posterior e postrema. 
 As câmaras anterior e posterior são 
preenchidas com humor aquoso. 
 A postrema por humor vítreo. 
 
▪ HUMOR AQUOSO 
- Formado durante a passagem do 
líquido intersticial entre as células 
epiteliais dos processos ciliares 
- Além de formar um coxim hidráulico, 
fornece importante via para o 
transporte de nutrientes e resíduos. 
- Este fluido é produzido continuamente, 
cerca de 5 ml por dia, sendo o excesso 
eliminado pelo canal de Schlemm. 
- Um problema de drenagem por este canal pode levar à cegueira, pois com o aumento 
da pressão intraocular → glaucoma. 
 
▪ HUMOR VÍTREO 
- Substância gelatinosa que mantém o formato do olho (80% do olho) 
- Contém células fagocíticas → remove partículas que possam interferir na fototransdução 
 VICTORIA CHAGAS 
8 
 
FOTOTRANSDUÇÃO 
 Conversão de energia luminosa em sinais elétricos 
 O brilho da luz leva a HIPERPOLARIZAÇÃO 
 Os fotorreceptores estão mais 
profundamente pois precisam estar 
próximos da coroide para nutrição e da 
vitamina A (precursora de rodopsina e se 
concentra no epitélio pigmentar) 
 O epitélio da retina contém células 
transparentes, o que não impede a 
captação de cores 
 
▪ ESCURO 
(1) O bastonete não está estimulado em 
condições de escuro. A rodopsina e a 
proteína G, transducina, estão inativas e os 
canais de Na+ dependentes de cGMP estão 
abertos (permite que o Na+ entre na célula) 
(2) Com a célula despolarizada o glutamato 
é constantemente liberado pelos bastonetes 
não estimulados 
(3) O glutamato inibe as células bipolares de 
liberar neurotransmissores que estimulam as 
células ganglionares 
 
▪ LUZ (CLARO) 
 
(1) Absorção da luz pelos fotopigmentos 
(2) A exposição à luz estimula o bastonete. 
(3) A rodopsina e a transducina ativa a 
fosfodiesterase do cGMP, a qual catalisa 
a conversão de cGMP em GMP, 
fechando os canais de Na+. 
(4) O bastonete é hiperpolarizado, uma vez 
que o Na+ não entra mais na célula 
(5) Diminui a liberação de glutamato pelo 
bastonete 
(6) As células bipolares liberam 
neurotransmissores que estimulam as 
células ganglionares a gerar potenciais de 
ação. 
 VICTORIA CHAGAS 
9 
 
VIAS CENTRAIS 
 
Axônios das células ganglionares → disco 
óptico → n. óptico → quiasma óptico 
(diencéfalo) → tracto óptico (contém fibras de 
ambos os olhos) → núcleo geniculado lateral 
dorsal do tálamo (diencéfalo) → radiações 
ópticas → córtex visual primário (V1) ou córtex 
estriado (localizado no lábio da fissura 
calcarina do lobo occipital) → V2/ V3/ V4/ 
TEMPORAL MEDIAL (MT)/ TEMPORAL INFERIOR (IT) 
(córtex visual secundário) estão em volta de V1 
 
 
 O Nervo Óptico, que emerge da retina, pode seguir 4 caminhos a partir do trato óptico de 
acordo com o destino final: 
(1) Via para o córtex visual: vai o diencéfalo, da onde vai para o núcleo geniculado lateral, 
da onde envia emissões para a área pré-tectal (reflexo pupilar) e para o colículo 
superior (controle de movimentos rápidos dos olhos), e vai para as radiações ópticas. 
De la vai o córtex primário visual (na área 17 de Brodmann) 
(2) Via do mesencéfalo: mesencéfalo à colículo superior a núcleo oculomotor 
(3) Via pré-tectal: segue para os núcleos pré-tectais que realizam a acomodação visual 
(4) Via retino-hipotalâmica: vai para o hipotálamo, mais especificamente no núcleo 
supraquiasmática que é responsável pelo controle do ciclo-circadiano 
- Áreas secundárias: Áreas 18 e 19, localizadas no Lobo Occipital, circundando a área visual 
(responsável por movimento, cores e formas). Áreas 21 (giro temporal médio, responsável pela 
velocidade do estímulo em movimento); área 20 (giro temporal inferior) e 37 - final dos giros 
temporais médio e inferior à responsável pelas cores. 
 
 VICTORIA CHAGAS 
10 
 
 
 Córtex visual primário: formas, estímulos 
visuais, claro, escuro. 
 Córtex visual de associação: para onde 
está indo, qual cor é 
 Via dorsal – (onde?) noção espacial – 
noção de espaço – região parietal 
 Via ventral – (o que?) reconhecimento 
dos objetos – região temporal 
 
 
 
 
 
LESÕES NAS VIAS 
a) Lesão do nervo óptico – resulta em cegueira completa do olho correspondente – 
traumatismo, glaucoma. → AMAUROSE 
b) Lesão da parte mediana do quiasma óptico – resulta em HEMIANOPSIA 
BITEMPORAL/HETERÔNIMA, como consequência da interrupção das fibras das retinas nasais 
que cruzam – tumores de hipófise. 
c) Lesão da parte lateral do quiasma óptico – resulta em HEMIANOPSIA HOMÔNIMA nasal do 
olho correspondente, como consequência da interrupção das fibras provenientes da retina 
temporal deste olho – aneurisma da artéria carótida interna. 
d) Lesão do trato óptico – resulta em HEMIANOPSIA HOMÔNIMA direita ou esquerda, conforme 
lesão se localiza, respectivamente, no trato óptico esquerdo ou direito – traumatismo/tumores. 
e) Lesão da radiação óptica - é fácil verificar, pelo trajeto das fibras na via óptica, que lesões 
completas da radiação óptica causam HEMIANOPSIA HOMÔNIMAS – casos de tumor. Se for 
em algumas fibras causam QUADRANTANOPSIA ou ESTOCOMAS 
f) Lesões no córtex visual – as lesões completas do córtex visual de um hemisfério são alterações 
de campo iguais as observadas em lesões completas da radiação óptica. 
 Estocoma → lesão parcial do nervo óptico produzindo um pequeno ponto cego 
 Quadrantanopsia → perda de visão em um quarto do campo visual de ambos os olhos 
(quadrante) → lesão na alça de Meyer causada por radiação 
 VICTORIA CHAGAS 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DALTONISMO 
 O daltonismo (discromatopsia ou discromopsia) é uma doença que se caracteriza por uma 
anomalia nos pigmentos das células fotossensoras do olho, resultando assim, no mau 
funcionamento em relação à detecção de cores, principalmente o verde e o vermelho. 
▪ Protanopia – diminuição ou ausência do pigmento vermelho (long) 
▪ Deuteranopia – ausência ou diminuição dos cones verdes(médios) sensíveis às ondas de 
comprimento médio. Na falta deles, a pessoa enxerga em tons de marrom. 
▪ Tritanopia – Mais raro; dificuldade para enxergar ondas curtas como os diferentes tons de 
azul(short) e o amarelo, que adquire tons rosados. Afeta igualmente os dois sexos 
▪ Monocromatismo: muito raro, usam apenas um sistema cromático e percebem apenas 
gradações de claro e escuro. Causada pela ausência de dois ou três tipos de cones.

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