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a1- gestão em serviços de saúde

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Atividade 1 – Gestão em Serviços de Saúde
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha um sistema de saúde e faça comparações entre ele e sistema de saúde brasileiro (público e privado), quanto a pontos fortes e fracos de ambos os sistemas. 
O sistema único de saúde (SUS) é uma conquista do povo brasileiro garantido pela Constituição Federal, regulamentada em 3 de setembro de 1988 em seu artigo 196 por meio da promulgação lei 8080/90, há exatos 30 anos de beneficiamento à população. Desse modo, sendo declarado o único sistema de saúde pública do todo o mundo, atendendo mais de 190 milhões de pessoas, de todas as classes sociais, com cerca de 80% dessas dependendo único e exclusivamente dele para todo e qualquer tipo de atendimento de saúde, sendo assim, é diferente dos outros sistemas, devido ser público e um direito de todos os cidadãos brasileiros, estabelecidos por Lei. Sendo assim, é financiado pelo governo e através de contribuição financeira de todos os usuários desta assistência, como por exemplo, o INSS – Instituto Nacional de Seguro Social (relação empregado e patrão), outra parte advém de pagamentos de impostos atribuídos no valor de produtos e serviços: IPI- Impostos de Produtos Industrializados, IPTU- Imposto Predial e Territorial Urbano, IPVA- Imposto da Propriedade de Veículos Automotores, entre outros, sendo um ponto forte para quem necessita de um auxílio doença e não possui uma situação financeira favorável para isso. Além de haver instituições privadas, na qual requerem um certo poder aquisitivos para se tornar usuário dos serviços, ou com a utilização de Planos de Saúde adquiridos em forma de pagamentos mensais individualizados ou pela emprega na qual o trabalhador serve, obtendo a saúde como um direito do sujeito podendo agregar a sua família no plano, sendo um ponto fraco na visão financeiro, devido ter equipamento de última geração, estarem bem equipados (utilizando tecnologias duras), estando sempre a frente do sistema de saúde publica, poucas filas para atendimento, acabando que muitas pessoas morrem por não terem condições de pagarem pelo atendimento médicos ou pelo procedimento em que precisa passar.
Ademais, o segundo modelo é o beveridgiano, nomeado em homenagem a willliam beveridge. Nesse sistema, os serviços de saúde são prestados e financiados pelo governo como forma de pagamentos de impostos. A maior parte dos hospitais e clínicas são propriedades da regência, alguns médicos são funcionários do governo, mas também há médicos privados que cobram seus honorários para a presidência. Esses sistemas tendem a ter baixos custos per capita, já que é tudo controlado pelo poder governamental, sendo um ponto positivo.
Como também, tem o modelo Bismackiano, em que os planos de seguro de sáude devem cobrir todas as pessoas e não tendo lucro, conhecidos por “fundos para doenças”. Os médicos e hospitais tendem a ser privado nos países bismarckianos. Nesse sentido, o Japão tem mais hospitais privados que os Estados Unidos e o sistema é financiado conjuntamente por empregadores e funcionários sendo descontado em folha de pagamento. 
Com isso, Já o modelo de seguro de saúde nacional, possui elementos beveridgianos e Bismarckianos, utilizando prestadores do setor privado, mas o pagamento vindo de um programa de seguros administrados pelo governo, onde cada cidadão paga. Assim, o pagador único tende a ter o poder de mercado considerável para negociar preços mais inferiores. Diante disso, o sistema do Canadá, por exemplo, negociou preços tão reduzidos com as empresas farmacêuticas que muitos estadunidenses ignoram as farmácias nacionais e compram do outro lado da fronteira. Os planos de Seguro de Saúde Nacional (SSN) também controlam os custos com a limitação de serviços médicos pelos quais pagarão, ou fazendo com que os pacientes aguardem para serem atendidos, tendo o seu ponto negativo.
Por fim, o modelo de desembolso direto é somente nos países mais desenvolvidos e industrializados estabelecendo sistemas de serviços de saúde. Por esse viés, vale salientar que as maiores partes das nações do planeta são muito desorganizada e extremamente pobres para prover qualquer modelo de assistência médica em sua totalidade. Por isso, a norma e preceito básico nesses países é que apenas quem possui condições favoráveis recebem cuidados médicos e os necessitado e desprovidos de recursos financeiros continuam adoentados ou vão à óbito; se por algum acaso uma pessoa for capaz de pagar algum serviço recebe um curandeiro em suas casas que usa remédios caseiros que podem ou não contribuir na melhora ou cura da enfermidade, sendo um ponto fraco.

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