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faveni morfologia do portugues I e II

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QUESTIONÁRIO I – MORFOLOGIA DO PORTUGUÊS 
2 
Para a Fonologia lexical clássica, há a “[…] ideia de que são necessários 
diferentes níveis de representação e de que as regras se aplicam uma após 
a outra, numa ordem determinada (COLISCHONN, 2002, documento on-line). 
Além disso, sugere-se que o léxico tem dois componentes: um lexical e 
outro pós-lexical. Analise as características abaixo, relacione com o 
componente léxico e assinale a alternativa correta. 
 
I- Lexical 
 
II- Pós-lexical 
 
( ) Pode referir-se a estrutura interna das palavras. 
 
( ) Pode ser cíclica. 
 
( ) Pode aplicar-se fora de palavras. 
 
( ) Pode ter exceções lexicais. 
 
( ) Deve ser precedida de todas as aplicações lexicais. 
 
I, I, II, II, I. 
I, II, I, I, II. 
I, I, II, I, II. 
I, II, II, I, I. 
2 
No português, a vocalização da lateral palatal é um exemplo de regra pós-
lexical, pois: 
 
Assinale a INCORRETA: 
 
Ela se aplica à palavra pronta 
Não opera em fronteiras morfológicas 
A regra é categórica 
Preserva a estrutura 
2 
A fonologia lexical concede um papel fundamental às regras lexicais, 
pois: 
 
Assinale a alternativa correta: 
 
Observa como a fonologia interage 
Cuida da organização da morfologia 
As regras são aplicadas sem seguir uma sequência 
Não há restrições ao ordenamento extrínseco e a abstrações 
2 
A fonologia lexical é uma teoria que aproxima morfologia e fonologia. Ela 
apresenta uma estrutura de léxico que se baseia em regras fonológicas, 
com uma concepção bidirecional entre morfologia–fonologia, uma vez que 
trata das relações: 
 
Assinale a alternativa correta. 
 
Entre os sistemas sonoro e lexical 
Entre os sistemas sonoro e visual 
Entre os sistemas sonoro e morfológico. 
Entre os sistemas sonoro e direcional 
2 
O funcionamento da fonologia lexical pode ser resumido da seguinte forma: 
 
Assinale a alternativa INCORRETA. 
 
a interação entre os componentes fonológico e morfológico dá-se por meio 
da inter-relação das regras de diferentes domínios. 
Estudiosos costumam chamar a primeira fase dessa proposta de fonologia 
lexical bibásica. 
Regras fonológicas aplicam-se à saída de toda regra morfológica 
No processo de formação de palavras, aplicam-se no léxico as regras 
fonológicas 
 
 
 
De acordo com Kiparsky (1982 apud LEE, 1995), há quatro princípios 
básicos para a fonologia lexical. Analise os itens abaixo e relacione com 
os quatro princípios da fonologia lexical, assinalando a alternativa na 
qual aparecem na ordem correta: 
 
I- Todas as regras fonológicas aplicam-se no nível mais alto do léxico; 
 
II- Somente os segmentos contrastivos da representação subjacente 
[fonemas] de cada língua podem ocorrer durante as operações lexicais; 
 
III- Bloqueio na aplicação das regras: as regras fonológicas cíclicas 
aplicam-se somente em cada ciclo próprio; 
 
IV- Falta de isomorfia entre as estruturas morfológicas e fonológicas; 
noção de domínio prosódico. 
 
Hipótese de domínio forte (HDF), preservação da estrutura (SP, de 
structure-preserving), condição de ciclo estrito (SCC, de strict cycle 
condition), hipótese de referência indireta (HRI). 
Preservação da estrutura (SP, de structure-preserving), condição de ciclo 
estrito (SCC, de strict cycle condition), hipótese de referência indireta 
(HRI), hipótese de domínio forte (HDF). 
Condição de ciclo estrito (SCC, de strict cycle condition), hipótese de 
referência indireta (HRI), hipótese de domínio forte (HDF), preservação 
da estrutura (SP, de structure-preserving). 
Hipótese de referência indireta (HRI), hipótese de domínio forte (HDF), 
preservação da estrutura (SP, de structure-preserving), condição de ciclo 
estrito (SCC, de strict cycle condition). 
2 
Esse princípio, portanto, bloqueia regras, o que indica que as regras 
fonológicas cíclicas ocorrem somente em cada ciclo próprio, ou seja, no 
ambiente derivado. Há críticas também ao princípio da condição de ciclo 
estrito: na prática, a proibição de alternâncias não limita o grau de 
abstração. A explicação dos estudiosos da fonologia lexical para esse 
questionamento é que, embora todas as regras lexicais se sujeitem à 
condição do ciclo estrito, há aplicações não cíclicas lexicais que 
constroem as estruturas métricas que enchem os traços não especificados. 
Esse é o caso de aplicações como acento, silabificação e regras de 
redundância. (BIZEL, 2020). O texto lido trata-se da: 
 
Princípio da HDF 
Princípio da HRI 
Princípio de SP 
Princípio de SCC 
2 
As principais regras lexicais do português são, EXCETO: 
 
supressão de nasal 
cíclicas lexicais. 
abrandamento da velar 
processo de assibilação. 
2 
A partir do uso e das necessidades dos falantes, e também conforme o 
contexto e o período histórico, novos itens lexicais passam a fazer parte 
de uma comunidade linguística. Conforme delimita Rocha (1998), as 
formações podem ser: 
 
Assinale a alternativa correta. 
 
constantes ou institucionalizadas 
esporádicas ou personalizáveis 
esporádicas ou institucionalizadas 
constantes ou personalizáveis 
2 
A fonologia lexical surgiu em um contexto favorável, no qual estudos 
anteriores contribuíram para seu surgimento. Com base nisso, analise as 
afirmações a seguir e marque a alternativa correta. 
 
A conexão entre morfologia e fonologia passou a ser estudada a partir da 
fonologia lexical. Antes do surgimento dessa corrente teórica, não se 
analisou nenhum aspecto de ligação entre as duas áreas. 
A fonologia gerativista passou a elaborar formalizações com as regras 
fonológicas que se aplicavam a representações subjacentes abstratas, por 
símbolos de fronteira. 
Os problemas de abstração encontrados na fonologia gerativista foram 
resolvidos pelas fonologias lineares, surgidas nos anos 70, já que muitos 
estudiosos dessas correntes teóricas se propuseram a superar os 
gerativistas. 
Os problemas de abstração encontrados na fonologia gerativista foram 
resolvidos pelas fonologias lineares, surgidas nos anos 70, já que muitos 
estudiosos dessas correntes teóricas se propuseram a superar os 
gerativistas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTIONÁRIO II – MORFOLOGIA DO PORTUGUÊS 
2 
Sobre o conceito de palavra, assinale a resposta correta. 
 
A palavra não é fundamental para a comunicação entre os falantes de 
determinada língua. 
A palavra é apenas registro, não sendo fundamental para o processo de 
comunicação. 
A palavra é um amparo no processo de comunicação. 
A palavra é fundamental no processo de comunicação. 
2 
Sobre os componentes formadores das palavras, assinale a alternativa 
correta. 
 
Palavras são compostas apenas por radical. 
Palavras são compostas por radical e afixos. 
Palavras são compostas apenas por afixos. 
Palavras não são compostas por sufixos. 
2 
Sobre as classes de palavras, assinale a alternativa correta. 
 
As classes de palavras não estão relacionadas com o funcionamento de 
determinada língua. 
Conhecer as classes de palavras é fundamental, pois elas expressam as 
propriedades gerais das palavras. 
Leitura Para determinar e descrever os mecanismos gramaticais, não 
precisamos das classes de palavras. 
Identificar as classes de palavras não é requisito necessário para 
análise sintática das estruturas, pois as classes não expressam 
propriedades gerais das palavras. 
2 
Com relação aos tipos de sintagmas, assinale a alternativa que indica 
corretamente o tipo de sintagma e a sua descrição. 
 
O sintagma nominal é composto, obrigatoriamente, por um nome, o qual é 
seguido por seus determinantes. 
O sintagma nominal é constituído pelo predicado da oração. Nesse caso, o 
núcleo é o próprio verbo. 
O sintagma verbal é constituído pelo sujeito da oração. Nesse caso, o 
núcleo é o próprio verbo. 
O sintagma verbal é composto por um nome seguido de seus determinantes. 
2 
Leia o texto a seguir. 
 
Inimigos – Luis Fernando Veríssimo 
 
O apelidode Maria Teresa, para o Norberto, era “Quequinha”. Depois do 
casamento sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o 
Norberto pegava sua mão carinhosamente, e começava: Pois a Quequinha… 
E a Quequinha, dengosa, protestava. 
Ora, Beto! 
Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de 
Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, 
dizia: 
A mulher aqui… Ou, às vezes: 
Esta mulherzinha… 
Mas nunca mais Quequinha. 
(O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O 
tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas.). 
Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por “Ela”. 
Ela odeia o Charles Bronson. 
Ah, não gosto mesmo. 
Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, 
ainda usava um vago gesto da mão para indicá-la. Pior foi quando passou a 
dizer “essa aí” e a apontar com o queixo. 
Essa aí… 
E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém. (O 
tempo, o tempo. O tempo captura o amor e não o mata na hora. Vai tirando 
uma asa, depois a outra…) 
Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na 
sua direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz: 
Aquilo… 
 
De que maneira o uso dos pronomes contribui para a construção do efeito 
de humor que se pode observar nesse texto? 
 
A alteração do uso dos pronomes, ao longo do texto, provoca a 
pressuposição da criação de um sentimento de desdém para com a segunda 
pessoa do discurso. 
A alteração do uso dos pronomes promove um valor semântico de 
formalidade, crescente ao longo do texto. 
A alteração do uso dos pronomes promove no texto um valor semântico de 
informalidade, que deve permear os discursos coloquiais íntimos. 
A alteração do uso dos pronomes ao longo do texto provoca a pressuposição 
de um sentimento de descaso crescente para com a terceira pessoa do 
discurso. 
 
Os eletrodomésticos lá de casa vivem dando problema. Acho que já fiquei 
até amiga do dono da loja de assistência técnica. Ontem por exemplo, 
passei lá para ver o que havia de errado com o “microondas” que deixei 
para conserto. Mas dessa vez ele me disse que eu tive sorte, pois não 
havia nada de errado com o aparelho, só faltava colocar um hífen: “micro-
ondas”. 
Na pequena história, acima narrada, é possível identificar a presença de 
uma alteração no uso do hífen proposta pelo novo acordo ortográfico. Qual 
é essa alteração? 
 
Quando o prefixo termina com vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento 
começar pela mesma vogal. 
Sempre se usará hífen quando o sufixo terminar com vogal e o segundo 
elemento começar pela mesma vogal. 
Sempre se usará hífen apenas nas palavras em que o prefixo iniciar-se por 
vogal. 
A utilização do hífen se restringe a palavras em que o prefixo termina 
com vogal. 
2 
Considere a conjugação dos seguintes verbos no tempo presente e na 
terceira pessoa do plural. A grafia de qual deles foi afetada pelo Acordo 
Ortográfico? 
 
Ver 
Vir 
Ter 
Deter 
2 
É objetivo do novo Acordo Ortográfico: 
 
Uniformizar o idioma de todos os países que falam a Língua Portuguesa. 
Uniformizar a ortografia dos países envolvidos no acordo. 
Uniformizar a linguagem de todos os falantes da Língua Portuguesa. 
Propor a criação de uma língua única entre todos os falantes do 
português. 
2 
Substantivos são palavras que usamos para designar ou nomear seres em 
geral, sejam eles reais ou imaginários. Formalmente falando, pode-se 
dizer que os substantivos são palavras que podem apresentar flexões de 
gênero, número e grau, que podem ou não vir precedidas de artigos ou 
pronomes. (AZEVEDO, 2015) Assinale a alternativa que apresenta 
corretamente a classificação dos substantivos: 
 
Todas as alternativas estão corretas. 
Concretos ou abstratos, primitivo ou derivado 
Próprio, comum ou coletivo 
Simples ou composto 
2 
Adjetivos são palavras que caracterizam os substantivos. Assim, pode-se 
dizer que ele é o elemento determinante e o substantivo é o elemento 
determinado, pois, ao adjetivo dá-se a função de ampliar ou limitar o 
sentido de um substantivo. Quanto à formação os adjetivos, dividem-se em, 
EXCETO: 
 
primitivos 
derivados 
abstrato 
simples

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