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Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval Analise o seguinte fragmento de texto. "O ser incriado [Deus], sendo imutável, não pode estar sujeito ao mal. A sua autossuficiência no ser comporta a sua autonomia no bem: não pode adquirir perfeição uma vez que possui toda perfeição, e dessa perfeição não pode perder nenhum traço, porque nele a perfeição é idêntica à própria essência". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval Vitória: SEAD. 2015. p. 104. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017. Considerando o fragmento e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da questão relativa à presença do mal no mundo e a solução cristã para este problema, é correto afirmar que: A Para os cristãos o mundo se divide entre duas forças cósmicas, o bem e o mal, que estão eternamente em luta. B O cristianismo propõe o mal como uma criatura que habita o caos e todo momento ameaça a criação divina. C Para a teologia cristã o mal passou a ser uma condição moral do homem, que se afastou de Deus, uma consequência do pecado. D A resposta cristã para a questão do mal é de origem maniqueísta. E O cristianismo não se ocupou da questão do mal, pois estava comprometido apenas com a salvação das almas. Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval Analise o excerto a seguir. "A conquista do Oriente feita por Alexandre Magno e a expansão da cultura helênica, através de quase todo o mundo até então habitado, produziram um fenômeno cultural novo de proporções gigantescas, que se costuma designar com o nome de Helenismo". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROCHA, Z. O desejo na Grécia helenística. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., v. III, n. 2, p. 98-128, s.d., p. 99. < http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v3n2/1415-4714-rlpf-3-2-0098.pdf> Acesso em 03 de jul. 2017. Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, o que caracteriza o helenismo em termos culturais? Assinale a alternativa correta. A Helenismo foi uma religião inspirada no Deus grego Helenos, considerado o criador da sabedoria e cultuado por Alexandre, o Grande. B Helenismo foi o nome dado ao Império de Heleão, cuja religião baseava-se no culto aos antepassados. C O Helenismo caracterizou-se pela expansão do modelo político grego, segundo o qual as cidades eram todas independentes e governadas por democracias. D O helenismo caracterizou-se pelo sincretismo cultural promovido pelo Império Macedônico, que tinha por base a expansão da cultura grega. E Tinha como princípio cultural a evangelização dos povos conquistados por Alexandre, o Grande. Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval Leia o fragmento de texto: "[...] é uma corrente filosófico-teológico composta pelos Padres da Igreja nos primeiros séculos da era cristã. Os textos originais dessa época foram redigidos em grego e latim. Os Padres da Igreja eram considerados grandes pensadores que por suas investigações contribuíram para o fortalecimento da doutrina cristã, aproximadamente ao longo de seis Séculos". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD,, 2016, p. 28. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf> Acesso em 06 de jul. 2017. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual foi a contribuição do movimento patrístico para a filosofia cristã medieval? Assinale a alternativa correta. A A principal contribuição foi a absorção dos escritos de Maomé para a estruturação do monoteísmo cristão. B A patrística se destacou pela negação total da herança filosófica grega. C A patrística contribuiu propagando a fé em Alexandre, o Grande, que depois foi considerado santo pela Igreja Católica. D A patrística promoveu uma sistematização e fundamentação da doutrina cristã, assimilando aspectos da filosofia grega. E O movimento patrístico foi responsável pela mudança da capital do Império romano, para a cidade de Bizâncio, que passou a se chamar Constantinopla. Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval Leia o fragmento de texto a seguir. Durante a Idade Média o letramento era acessível a poucos. Neste panorama, a propagação da fé se dava de formas diferentes para os que sabiam ler, e para a grande massa de camponeses analfabetos. Fonte: texto elaborado pelo autor da questão. Considerando o texto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quais eram dos métodos utilizados para a conversão à fé católica no período medieval? Assinale a alternativa correta. A A plebe se convertia por meio do batismo e da presença na Igreja aos domingos, e as elites através do ensinamento da doutrina. B Só os pobres podiam ser convertidos pois os ricos nunca poderiam entrar no reino dos céus. C O método mais utilizado para a conversão era a reclusão por sete dias seguida da raspagem da cabeça. D A conversão era desnecessária, pois a religião católica era diretamente vinculada ao nascimento, por se considerarem o povo escolhido de Deus. E O único caminho era via o entendimento da prova ontológica da existência de Deus. Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval Leia o fragmento de texto a seguir. "O grande nome da Patrística, e uma das figuras que, sem dúvida, maior influência exerceram por toda a Idade Média, foi Santo Agostinho. Para acompanhar seu pensamento, é preciso lembrar que para ele as verdades da fé não podem ser demonstráveis pela razão, mas esta pode confirmar aquelas: ‘compreender para crer, crer para compreender”". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense. 2001. p 145. <http://www.letras.ufrj.br/veralima/historia_arte/Hilario-Franco-Jr-A-Idade-Media-PDF.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017. Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a relação entre Platão e o cristianismo, Santo Agostinho... A afirma que a salvação que vem pela palavra de Cristo e pela prática de seus ensinamentos supera a iluminação da alma em Platão. B explica que Cristo teria conhecido a Deus através do estudo meticuloso das obras de Platão. C acredita que as obras de Platão possuem o mesmo status divino que a vida de Cristo. D propõe a refutação de toda a filosofia platônica após sua adesão à doutrina de Aristóteles. E Defende que Platão alcançou de fato a Deus, e que sua obra filosófica estava acima da Bíblia. Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval Leia o seguinte fragmento de texto. "Pois o homem não é nem só corpo, nem só alma, mas um composto de corpo e de alma. É certamente verdade que a alma não é o homem todo, mas sua melhor parte; nem o corpo é o homem todo, mas sua parte inferior: são os dois reunidos que merecem o nome de homem". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, A Cidade de Deus, parte II, 2a. edição. Petrópolis: Vozes, 1990, p. 124. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da concepção de Agostinho sobre a relação entre o corpo e alma no homem, é correto afirmar que: A o corpo é expressão da corrupção e da perdição, e só pode ser salvo pela morte e a separação da alma. B Agostinho retoma o dualismo platônico e vê a alma como algo superior ao corpo. C Agostinho defende que Jesus,em sua perfeição divina, não podia ter corpo material. D o corpo, assim como a hóstia, para Agostinho, é a presença de Deus encarnado e não pode ser corrompido. E o padre-filósofo propõe que a Igreja deveria aceitar apenas os corpos perfeitos, pois eram expressão de almas puras. Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval Analise o fragmento de texto a seguir. "O Platonismo não foi apenas um ingrediente da evolução espiritual de Agostinho, culminante na sua conversão, mas foi também o instrumento e o tesouro dos conhecimentos mediante os quais e exclusivamente por meio deles o seu pensamento se formou". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD-UFS, 2016, p.67.<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, em relação à trajetória intelectual de Santo Agostinho dentro do Cristianismo, leia as afirmativas a seguir: I. Agostinho rejeitou o platonismo quando conheceu o maniqueísmo. II. Após uma breve passagem pelo maniqueísmo, aderiu à filosofia de Aristóteles, fundando assim a escolástica. III. Aderiu ao Maniqueísmo, mas depois o rejeitou, buscando uma síntese entre cristianismo e platonismo. Está correto apenas o que se afirma em: A I. B II e III. C I e III. D III. E II. Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval Leia o fragmento de texto:. "A resposta à questão se o livre-arbítrio vem de Deus tem como base dois outros princípios: que tudo quanto existe fora criado por Deus, donde a asserção de que é por Ele que existimos e que o homem recebe sua bondade por participação na bondade de Deus. Daí resulta outra afirmativa de Evódio: tudo o que é bom procede de Deus". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTA ,M. R. N., O livre-arbítrio, segundo Santo Agostinho: um bem ou um mal? Revista Ágora Filosófica, UNICAP, Ano 7, n. 1, p. 89-110, jan./jun. 2007. p. 90. < http://www.saavedrafajardo.org/Archivos/87.pdf>. Acesso em 03 de jul. 2017. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a postura de Santo Agostinho acerca da relação entre o livre-arbítrio e o Mal, é correto afirmar que: A O livre-arbítrio é visto como um dom divino que inclina o homem para escolher sempre o bem. B O mal vem da ação de homens inescrupulosos e poderosos que impedem outras pessoas de se utilizar do livre-arbítrio. C O homem só escapa do mal abdicando do livre-arbítrio e se entregando completamente a Deus. D O mal é fruto do uso equivocado do livre-arbítrio e tem sua origem na ação humana e não em Deus. E Agostinho entende que o Mal é uma força cósmica que divide pela nascença, os homens entre bons e maus. Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval Leia o fragmento de texto a seguir. "Justino fundamenta seus escritos na doutrina do logos que retrata o Pensador grego, Heráclito de Éfeso, quando utiliza o termo para explicar a unidade da realidade em seu constante movimento. Esse consiste da parte de Justino o grande esforço no sentido de incorporar elementos da filosofia helênica no cristianismo". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 32. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da importância do padre Justino Mártir para a configuração do cristianismo, as principais referências bíblicas com quem sua doutrina do logos dialoga são: A Gênesis e Apocalipse. B Eclesiastes e Livro de Jó. C Evangelho de João e Cartas de Paulo. D Salmos e Apocalipse. E Êxodo e Cântico dos cânticos. Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval Leia a citação. "Ainda menos que o anjo, o homem não é capaz de se iluminar por seus próprios meios. Semelhante ao ar que não é senão trevas se a claridade do sol não o penetrar, ele pode receber a luz e transmiti-la, mas não a produz". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, , 2001, p. 259. A partir da citação e dos conteúdos presentes no livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a condição do homem conforme a doutrina cristã no período medieval, é correto afirmar que: A A condição humana era de ascensão e elevação, estando cada vez mais próxima de Deus. B Os homens estavam todos condenados, restando aos devotos apenas orar para que fosse breve sua passagem pelo purgatório. C Havia duas condições: a dos cristãos que já constituíam o povo eleito através do nascimento e todos os demais estavam já condenados. D A salvação podia ser comprada através de grandes doações em dinheiro ou terras, pois a riqueza terrena era sinônimo de graça divina. E O homem tinha como condição a decadência e o sofrimento (via pecado original), sendo a fé a única alternativa para a salvação da alma. Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval Leia o excerto a seguir. "De qualquer forma que se vejam o estoicismo e a doutrina religiosa do cristianismo nascente, é impossível silenciar acerca das semelhanças entre eles. E isso é útil não só para entendermos melhor o importante fenômeno da expansão do cristianismo, e não de outras religiões orientais, mas também para percebermos que o cristianismo que conhecemos deve ser analisado também como forma de pensar e viver oriental que se expandiu mediante a adoção de elementos da cultura clássica antiga". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ASSMAN, S. J. Estoicismo e helenização do cristianismo. Revista de Ciências Humanas, UFSC, São Carlos. v. 11, n. 15, p. 24-38, 1994, p. 25. <https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/23812/21368>. Acesso em 3 de jul. 2017. Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual paralelo poderíamos traçar entre estoicismo e cristianismo? A Ambos acreditam em Deus e na sua encarnação em Jesus Cristo. B O estoicismo, como o cristianismo, defende a chegada do Messias como o momento do Juízo Final. C O estoicismo foi a formulação adotada pelos gregos para a chegada do cristianismo na Grécia. D Ambos defendem o ideal de vida simples, austera e equilibrada por meio do cultivo da virtude e da entrega a um logos ou racionalidade superior. E Estoico foi o nome dado aos primeiros padres da Igreja na Grécia. Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval Leia o extrato de texto a seguir: "O mundo não é uma realidade estática, não é um relógio, mecanismo regulado pelo ?divino relojoeiro', mas é uma realidade dinâmica, um complexo de processos. Por isso, a abordagem da realidade só pode ser feita de maneira dialética, capaz de considerar as coisas na sua dependência recíproca e não-linear". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo. Moderna. 2003, p. 144. Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, a respeito do método de abordagem histórico-dialética, é correto afirmar que: A Trata-se de uma abordagem materialista que leva em conta apenas os aspectos econômicos da História. B Centra sua atenção nas obras escritasem formatos de diálogos, como em Platão e Santo Agostinho. C Pensa a história a partir do diálogo entre grande os personagens. D Parte do princípio de que a história da filosofia, ao se suceder, conserva elementos da fase anterior que influenciam seus desdobramentos. E Propõe pensar a história a partir da teoria hegeliana do Espírito. Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval Leia o seguinte extrato de texto: "Os próprios romanos sincretizavam um ideal de humanidade herdado das fontes mais variadas. Eles tinham consciência de que os gregos, mas igualmente os celtas, os púnicos, os iberos, os egípcios e os povos semitas, por mais bárbaros que fossem a seus olhos, partilhavam com eles heranças e tradições que era preciso respeitar. Esse sentimento não deve ser considerado contraditório às declarações depreciativas que afirmavam a superioridade romana e eram ressentidas pelos conquistados". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE ROUX, P. Império romano. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2009. p. 38. Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quem eram os bárbaros que destruíram o império romano? A Imperadores capazes de atos de extrema violência, como Nero. B Todos aqueles que acreditavam em Cristo como encarnação de Deus na terra e salvador da humanidade. C Todos aqueles que se situavam além dos limites do Império, e que não falavam Latim. Os habitantes da Germânia estão entre os mais conhecidos. D Todos aqueles povos no quais os homens, diferente dos romanos, cultivavam uma longa barba. E Eram os Persas, liderados por Alexandre, o Grande. Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval Leia a passagem de texto a seguir. “Agostinho deve ao Hortênsio de Cícero a adesão ao cristianismo, na medida em que o cristianismo lhe pareceu uma vida filosófica dedicada ao alcance da sabedoria; Agostinho viu na filosofia de Cícero, o ideal filosófico antigo, o ideal de sabedoria. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 60. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16484115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_4.pdf>. Acesso em 4 de jul. 2017. Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da trajetória biográfica de Agostinho, é correto afirmar que: A Teve toda sua vida dedicada a fé cristã, entrando para o monastério aos dez anos de Idade. B Nunca se converteu completamente ao cristianismo, e preferiu manter seus status de filósofo. C Só se converteu após ser torturado pelo tribunal da Inquisição. D Viveu sua juventude sem compromisso com a fé cristã e só se converteu depois de adulto, quando vendeu seus bens e doou o dinheiro aos pobres. E Sua conversão se deu contra a vontade de sua mãe, que desejava que o filho seguisse a carreira de comerciante.
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