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Estudo Dirigido_ Profa. Dra. Lília Rocha Clínica de Diagnóstico Bucal 1. Quais os principais cuidados a serem tomados com pacientes cardiopatas na clínica odontológica, desde o manejo do paciente, passando por anestésicos locais e terapia medicamentosa? Para os odontólogos, é de suma importância o conhecimento das consequências e das possíveis complicações que porventura possam surgir durante o atendimento clínico ou, ainda, em decorrência da terapia medicamentosa instituída. O uso de anti-hipertensivos pode provocar algumas complicações orais, como a diminuição da secreção salivar e o aumento do tecido gengival – hiperplasia gengival associada à medicação. Alguns autores ainda divergem sobre a utilização de anestésicos com vasoconstritores, tais como a epinefrina, norepinefrina e felipressina. O uso de anestésicos locais com vasoconstritores não é contraindicado, desde que não sejam administrados mais de dois tubetes por atendimento clínico. Os anestésicos que possuam como vasoconstritores a norepinefrina e a levonordefrina devem ser evitados em pacientes hipertensos, pelo aumento significativo da pressão arterial que estas drogas causam. O controle do estresse e do medo da dor também deve ser considerado no atendimento odontológico, pois estes fatores aumentam a liberação de catecolaminas endógenas (epinefrina e norepinefrina) pelas glândulas suprarrenais, em níveis mais elevados do que a quantidade injetada via anestesia local. O cirurgião-dentista também deve ficar atento ao prescrever anti-inflamatórios aos pacientes hipertensos, uma vez que estes medicamentos podem interferir no mecanismo de ação das drogas antihipertensivas. O uso de anti- inflamatórios seletivos para COX-2 é um exemplo disso, já que esse fármaco pode diminuir o efeito natriurético da classe furosemida. A utilização de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs) também pode diminuir a ação anti-hipertensiva dos beta bloqueadores (propanolol) e inibidores da enzima conversora de angiotensina (captopril) e ainda diuréticos (furosemida). No caso de pacientes com hipertensão, ainda que controlada, a expectativa de dor leve ou moderada pode ser tratada com AINEs do tipo paracetamol ou dipirona, por até 24 horas. Quando a expectativa de dor for de moderada a intensa pode-se prescrever AINEs do tipo diclofenaco de potássico ou naproxeno, por até 4 dias. De qualquer modo, o caso pode ser com o cardiologista do paciente. 2. Quais os principais cuidados a serem tomados com pacientes diabéticos na clínica odontológica, desde o manejo do paciente, passando por anestésicos locais e terapia medicamentosa? Os principais sintomas são polidpsia, poliúria, polifagia e perda de peso. Há insuficiência vascular periférica, provocando distúrbios de cicatrização, e alterações fisiológicas que diminuem a capacidade imunológica, aumentando a susceptibilidade às infecções. 3 a 4% dos pacientes adultos que se submetem a tratamento odontológico são diabéticos. Dentre as alterações bucais desses pacientes, estão a hipoplasia, a hipocalcificação do esmalte, diminuição do fluxo e aumento da acidez e da viscosidade salivar, que são fatores de risco para cárie. O maior conteúdo de glicose e cálcio na saliva favorece o aumento na quantidade de cálculos e fatores irritantes nos tecidos. Ocorre xerostomia, glossodínia, ardor na língua, eritema e distúrbios de gustação. A doença periodontal é a manifestação odontológica mais comum, estando presente em 75% destes pacientes. Além disso, emergências como a hipoglicemia e a cetoacidose metabólica podem ocorrer durante o atendimento, e o cirurgião- dentista deve estar atento para suspeitar previamente de um diabetes mellitus não diagnosticado. Os sinais e sintomas podem ser de dois tipos básicos: 1) Sintomas adrenérgicos (semelhantes aos causados por sustos, medo ou raiva) como: desmaio, fraqueza, palidez, nervosismo, suor frio, irritabilidade, fome, palpitações e ansiedade; 2) Sintomas neuroglicopênicos (conseqüentes da deficiência no aporte de glicose ao cérebro): visão turva, diplopia, sonolência, dor de cabeça, perda de concentração, paralisia, distúrbios da memória, confusão mental, incoordenação motora, disfunção sensorial, podendo também chegar à manifestação de convulsões e estados de coma. O uso de lidocaína como solução anestésica local não é a melhor escolha, por ser considerado um anestésico de curta duração de ação. Os anestésicos de longa duração também não são de melhor escolha, porque têm influência no miocárdio. A anestesia de bloqueio deve ser preferida, evitando-se o uso de soluções que contenham vasoconstrictor à base de adrenalina, pois esta promove a quebra de glicogênio em glicose, podendo determinar hiperglicemias. A posologia e tipos de medicamentos, dentre eles antibióticos, analgésicos e tranqüilizantes, deverão ser prescritos de acordo com cada caso e principalmente a gravidade. Pacientes diabéticos bem controlados podem ser tratados como pacientes normais 3. O que é hiperplasia fibrosa inflamatória? Quais as características clínicas e tratamento? Resposta à irritação crônica de baixa intensidade; Associada ao uso de próteses; Características clínicas: Única ou múltiplas pregas de tecido hiperplásico; Base séssil; Massa firme e fibrosa; Pode apresentar-se eritematosa e ulcerada; Tamanho variado; Mais na face vestibular do rebordo alveolar Pode estar localizada em palato – prótese com câmara de sucção; Tratamento e prognóstico: Remoção cirúrgica; Prótese mal adaptada deve ser refeita ou corrigida para evitar recorrência da lesão. 4. O que é granuloma piogênico? Quais as características clínicas e tratamento? Crescimento comum na cavidade bucal; Resposta exuberante à irritação local; Características clínicas: Nódulo, superfície plana ou lobulada, usualmente pediculada; Superfície pode estar ulcerada, coloração avermelhada ou roxa; Altamente vascularizada, podem ser sangrantes ao toque; indolor; Predileção pela gengiva – má higiene oral – mais em face vestibular; Mais comum em crianças e adultos jovens; Mais comum no gênero feminino; Granuloma gravídico: Mulheres grávidas; Incidência aumenta a partir do sétimo mês de gravidez; Aumento dos níveis de estrogênio e progesterona; Diagnóstico diferencial: fibroma, LPCG, FOP, lesões vasculares; Tratamento e prognóstico: Excisão cirúrgica; Excisão abaixo do periósteo e raspagem dos dentes adjacentes quando em gengiva; Durante a gravidez – tratamento deve ser postergado; 5. O que é fibroma ossificante periférico? Quais as características clínicas e tratamento? Crescimento gengival com material mineralizado no interior; Etiologia incerta; Características clínicas: Exclusivamente na gengiva; Massa nodular, pediculada ou séssil; Usualmente na papila interdental; Cor varia do vermelho ao róseo; Pode apresentar superfície ulcerada; Predominante em adolescentes e adultos jovens; Mais em mulheres; Ligeira predileção pela maxila entre incisivos e caninos; Diagnóstico diferencial: Granuloma piogênico, lesão periférica de células gigantes, fibroma. Tratamento e prognóstico: Excisão cirúrgica local; Excisão abaixo do periósteo; Vigorosa raspagem dos dentes adjacentes; 16% de recidiva; 6. O que é lesão periférica de células gigantes? Quais as características clínicas e tratamento? Granuloma periférico de células gigantes; Agentes irritantes locais ou trauma; Características clínicas: Exclusivamente em gengiva ou rebordo alveolar; Nódulo de coloração vermelha ou vermelha-azulada; Variável Séssil ou pediculada; Pode apresentar ulceração superficial; Pode se desenvolver em qualquer idade – pico na 6ª década de vida; Gênero feminino é mais acometido Radiograficamente pode ser observadareabsorção óssea em forma de taça no osso subjacente; Diagnóstico diferencial: Granuloma piogênico; Lesão central de células gigantes que rompeu cortical e se exteriorizou; Tratamento e prognóstico: Excisão cirúrgica; Raspagem dos dentes adjacentes para remover foco de irritação e evitar recidiva; 7. O que é papiloma? Quais as características clínicas e tratamento? Nome genérico dado à neoplasia benigna do epitélio pavimentoso. Possivelmente induzida pelo HPV (subtipos 6 e 11 encontrados em 50% dos casos em boca). Características clínicas: Adultos Língua e palato mole Lesão mole, indolor, exofítica e pediculada Inúmeras projeções (“couve-flor”) Queratinização Lesões solitárias • Tratamento e Prognóstico Remoção cirúrgica 8. O que é condiloma acuminado? Quais as características clínicas e tratamento? Proliferação epitelial benigna induzida pelo HPV nas regiões genital, perianal, bucal e laríngea HPV-6, 11, 16 e 18 Mais comuns na área anogenital Possível auto-inoculação para locais de trauma DST Características clínicas: Adolescentes e adultos jovens Mucosa labial, palato mole e freio da língua Mucosa rosa, exofítica, séssil Projeções superficiais curtas Maiores que os papilomas Lesões múltiplas e aglutinadas • Tratamento e Prognóstico Recidivas Excisão para as lesões menores Crioterapia ou laser para lesões mais extensas 9. O que é lipoma? Quais as características clínicas e tratamento? • Neoplasia do tecido adiposo • Metabolismo independente • Massa nodular • Assintomática • Coloração amarelada Tratamento: Remoção cirúrgica 10. O que é hemangioma? Quais são as características clínicas e tratamento? Proliferação benigna dos vasos sanguíneos Crianças Predileção pelo sexo feminino Região de cabeça e pescoço (Lábio) Massa nodular assintomática, avermelhada / enegrecida de consistência flácida Normalmente menores que 2 cm Tratamento: escleroterpia com ethamolin 11. O que é linfangioma? Quais as características clínicas e tratamento? • Proliferação de vasos linfáticos/ Neoplasia verdadeira? • Aprisionamento de tecido linfático que não se comunica normalmente com o resto do sistema • Subtipos Capilar Cavernoso Cístico 2/3 anteriores da língua – macroglossia Hemorragia secundária Assintomática Pode ocorrer ulceração – lingua Massa nodular ou plana Superfície vesicular translúcida ou avermelhada Tratamento e prognóstico Excisão cirúrgica Regressão espontânea rara Não respondem a agentes esclerosantes Bom prognóstico na maioria dos casos Recidivas comuns 12. O que é fibroma? Quais as características clínicas e tratamento? • Lesão mais comum da cavidade bucal • Neoplasia verdadeira? • Hiperplasia reacional – irritação local ou trauma • Características clínicas Lesão exofítica, nodular Coloração rósea Coloração branca – hiperqueratose Séssil Maioria: até 1,5 cm • Tratamento e prognóstico: Excisão cirúrgica conservadora Remoção do agente traumático Recidivas raras 13. Defina câncer de boca. • Carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço = 5o mais comum no mundo • Estimativa de novos casos: 14.170, sendo 9.990 homens e 4.180 mulheres (2012) • Número de mortes: 7.144, sendo 5.645 homens e 1.499 mulheres (2013) • Características clínicas – Homens – Acima de 40 anos – Inicialmente assintomático – Lábio inferior 1. Borda lateral de língua 2. Assoalho bucal 14. Cite as características clínicas, radiográficas, tratamento e prognóstico do câncer de boca. 1. Características clínicas 1. Exofítica 2. Ulcerada 3. Leucoplásica 4. Eritroplásica 5. Verrucosa * combinação Metástase VIAS DE DISSEMINAÇÃO Carcinomas - Via linfática Sarcomas - Via hematogênica ESTADIAMENTO CLÍNICO SISTEMA TNM • T = Tumor • N = Linfonodo • M = Metástase Tratamento: Cirurgia, radioterapia, quimioterapia. Combinação. 15. O que é lesão central de células gigantes? • Lesão central de células gigantes • Lesão periférica de células gigantes • Tumor marrom do hiperpatireoidismo – Apresentam células gigantes multinucleadas – Entidades RL • Etiologia e patogênese –desconhecidas; • Epidemiologia: – idade 2 a 80 anos. – 60% antes dos 30. – 65% em mulheres. – 70% mandíbula 16. Cite as características, clínicas, radiográficas, tratamento e prognóstico da lesão central de células gigantes. • Características clínicas: – lesão incomum e não neoplásica; – quase exclusivamente na maxila e mandíbula, anterior aos molares, expansão indolor • Características radiográficas: – Achado radiográfico – Radiotrasparência multilocular (unilocular é rara); bem delimitada • Diagnóstico diferencial: – Cisto ósseo aneurismático – Ameloblastoma – Mixoma odontogênico – Queratocisto – Tratamento: remoção cirúrgica 17. Cite as características clínicas, radiográficas, tratamento e prognóstico do osteossarcoma. • Mais comuns dos tumores malignos ósseos; • Raro nos maxilares (+ ossos longos); • Acomete ampla faixa etária (+ comum em crianças e adultos jovens); • Maxila e mandíbula mesma freqüência; • Ligeiramente mais homens que mulheres; • Pulmão principal alvo de metástase • Diagnóstico é feito pela biópsia óssea – exame anatomopatológico • CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS: • Dor • Tumefação • Mobilidade dental • Parestesia • Obstrução nasal • CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS: • Agressivo • Destruição óssea infiltrativa • Pobre definição de margens • Destruição de corticais e expansão variáveis • Dentes flutuantes • Pode apresentar aspecto misto e calcificação em seu interior em alguns casos • TRATAMENTO E PROGNÓSTICO: • Cirúrgico radical com quimioterapia e às vezes radioterapia coadjuvante • Prognóstico é ruim – QUIMIOTERAPIA; 18. O que é cisto dentígero? Descreva as características clínicas, radiográficas e tratamento. • Derivado do epitélio reduzido do órgão do esmalte. • Classicamente envolve a coroa de um dente não erupcionado. • Adultos Jovens 20 – 30 anos. • Terceiros molares inferiores, caninos e terceiros molares superiores. • RX: radiolúcida, regular, bem circunscrita, envolvendo a coroa de um dente não irrompido. • Pode deslocar dentes adjacentes, não rompe cortical. • 50% causam reabsorção radicular dentes adjacentes. • Assintomático. • Raramente multilobulado. • Tratamento cirúrgico por enucleção. • Aspiração - líquido claro com cristais de colesterol. • Normalmente molares associados devem ser extraídos. • Caninos e Pré-molares – marsupialização e ortodontia. • Relatos na literatura de degeneração carcinomatosa. • C. mucoepidermóide e epidermóide. • Potencial de originar ameloblastoma. • Biópsia com exame AP obrigatória. • Tratamento: remoção cirurgica 19. O que é queratocisto? Descreva as características clínicas, radiográficas e tratamento. • Deriva restos epiteliais da lâmina dentária. (Restos de Serres). • Muitos autores sugerem que o queratocisto seja considerado uma Neoplasia Cística Benigna (OMS). • 3 a 11% dos cistos odontogênicos. • 60% em pacientes 10 à 40 anos. • Afeta mais mandíbula, região de molares (60% a 70%). • Lesões menores em geral assintomáticas. • Lesões maiores, tumefação dor e drenagem. • Tem origem nos restos epteliais da lâmina dentária, são mais comuns em região posterior de mandibula e lesões pequenas normalmente são assintomáticas. • Tende a crescer pela medular sem causar expansão óssea, importante para o diagnóstico diferencial. • Área radiotransparente bem delimitada com margens regulares e bem corticadas. • Podem apresentar áreas multiloculares. • 25% a 40% dente incluso envolvido na lesão. • Reabsorção dentária é incomum. • Diagnóstico final somente pelo AP. • Cisto globulomaxilardo passado = Queratocisto hoje. • Enucleção e curetagem rigorosa. • Taxa de recorrência de 30% em média. • Recorrência é mais freqüente em lesões de mandíbula. • Tratamento: • Osteotectomia periférica da cavidade óssea. • Solução de Carnoy, Criocirurgia. • Grandes lesões marsupialização. • É necessário acompanhamento clínico e radiográfico por longos períodos. • Prognóstico bom. 20. O que é cisto periapical (ou radicular)? Descreva as características clínicas, radiográficas e tratamento. • Cápsula de tec. conjuntivo revestida por epitélio e lúmen com conteúdo líquido e restos celulares • Assintomático (menos no caso de inflamação aguda) • Tumefação, deslocamento dentário, mobilidade • Não responde ao teste térmico • RX: lesão radiolúcida circundando ápice de um dente, margens bem definidas, perda lâmina dura • Tratamento • tratamento endodôntico • extração dentária • enucleação • Cisto Radicular Lateral • Cisto Periodontal Residual 21. O que é mucocele? Descreva as características clínicas e tratamento. Fenômeno de extravasamento de muco • Acúmulo de muco (saliva) nos tecidos adjacentes ao ducto excretor • Adultos jovens • Lábio inferior, principalmente • Nódulo sub-mucoso ou vesícula Tratamento:remoção cirúrgica 22. O que é rânula? Descreva as características clínicas e tratamento. Ranula Rana = rã ( latim) Mucocele no assoalho bucal (tumefação azulada) ou ventre de língua Tratamento - marzupialização ou remoção da glândula. 23. O que é sialolitíase? Descreva as características clínicas e tratamento. • Cálculo salivar • Glândula submandibular principalmente: - Trajeto longo, tortuoso e secreção espessa • Características clínicas: Sintomatologia • sexo masculino (2:1) • Exame Radiográfico (técnica oclusal) • Tratamento: ordenha da glândula ou remoção cirúrgica 24. O que é sialorréia? Como tratar? Sialorréia - salivação excessiva • irritações locais • próteses totais novas • envenenamento por metais pesados • desordem neurológica • medicamentos • paralisia cerebral • doença de Parkinson, (falta de controle neuro-muscular) • Tratamento: medicamentos (sialogogo) ou cirurgia. 25. O que é xerostomia? Como tratar? • Xerostomia (diminuição ou ausência de fluxo salivar) Causas: aplasia ou agenesia glandular, idade, fumo, respiração bucal, radioterapia, vômito, diarréia, medicamentos (+ de 500 medicamentos), ansiedade, depressão, doenças sistêmicas como Síndrome de Sjogren, diabetes, etc. Tratamento (alívio dos sintomas) -terapia com flúor. – controle da dieta. – higiene Bucal. – evitar drogas xerostômicas. – uso de saliva artificial. 26. O que é Síndrome de Sjogren? Descreva as características clínicas e tratamento? • Síndrome de Sjogren • Doença crônica autoimune • auto-imune sistêmica crônica • síndrome sicca • Primária - somente síndrome sicca • Secundária + doença auto imune • Mais comum em mulheres: Mulher (9:1), +50 anos • doença auto imune comumente associadas : Lupus eritematoso sistêmico e artrite reumatóide Diagnóstico: • Critérios para classificação:sintomas oculares e orais • Sinais oculares (teste de Schirmer) • Biópsia Glândula Menor • Exames sorológicos • Auto-anticorpos • Sialografia • Tratamento de apoio – uso de colírios e saliva artificial 27. Qual a importância clínica da Síndrome de Sjogren? – risco 40x maior de linfoma
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