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SEMINÁRIO HIPERATIVIDADE EDITADO

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2
INFLUÊNCIAS DA ALIMENTAÇÃO NA HIPERATIVIDADE 
	 Acadêmicos​1​ 
 Tutor Externo​2 
 
 1. RESUMO 
 O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma disfunção neurobiológica de causas genéticas, que aparece na infância e pode acompanhar o indivíduo vitaliciamente. Caracterizado por indícios de desatenção, inquietude e impulsividade. Um dos coeficientes que influem diretamente e indiretamente nesse distúrbio é a alimentação. A dieta e as disfunções alimentares podem influenciar tanto na ocorrência quanto na piora dos quadros dos indivíduos com TDAH. Os baixos níveis de nutrientes como ferro, zinco e ácidos graxos, podem auxiliar no desenvolvimento do TDAH. Além disso, observou-se que os medicamentos utilizados no tratamento resultam em muitos efeitos colaterais, portanto, a dietoterapia se apresenta como um meio alternativo para melhora do quadro de TDAH. Logo, deve existir um balanço nutricional a fim de utilizar dietas alimentares benéficas, evitar os componentes alimentares prejudiciais, qualidade de vida, atividades físicas, simultaneamente com a avaliação de um médico e nutricionista. Foram realizadas pesquisas disponíveis em artigos científicos, livros, revistas impressas e online e vídeos da plataforma YouTube referentes à influência da dieta e nutrição no desenvolvimento do TDAH em crianças e adolescentes, com o objetivo agregar conhecimentos referente a designação de uma relação direta e indireta entre as diversas inferências e influências da alimentação e nutrição em sua sintomatologia, incentivando a necessidade do cuidado nutricional no desenvolvimento do TDAH.
Palavras-chave​: Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, tratamento alternativo, dietoterapia, nutrição. 
 
 	2. INTRODUÇÃO​	 
 
A hiperatividade é caracterizada pelo excesso de atividade motora, com muita movimentação física que costuma vir aliada da fala acelerada. Esses problemas podem provocar distúrbios motores e interferir negativamente a sua capacidade de concentração. Na prática, você nota muito desassossego e inquietação por parte da criança. Outra forte característica é a impulsividade sem controle (FRIQUES, 2018). 
A alimentação para crianças hiperativas deve ser ainda mais elaborada para que seja uma aliada do organismo. Escolher os alimentos corretos conforme sua fase de crescimento tem total influência no aprendizado, oferecer uma dieta adequada às suas necessidades é ainda mais importante. O cérebro tira os nutrientes para seu bom funcionamento dos alimentos consumidos. A alimentação deve ser bastante específica para ajudá-la a controlar o transtorno. Quando é ajustada de acordo com as suas necessidades, as respostas do cérebro são bastante positivas. Afinal, o consumo de até 25% de energia dessa região do corpo é retirada dos alimentos ingeridos. Tudo que a criança come tem impacto no desempenho cerebral, tornando mais lento ou mais ágil (FRIQUES, 2018). Ao ingerir carboidratos simples, o cérebro recebe uma montanha russa de glicose, que segue rapidamente para a corrente sanguínea, mas é extinta na mesma velocidade pela insulina. Esse gasto de energia é inconciliável com os esforços para manter a estabilidade das atividades cerebrais (JASMINE, 2018).
As pesquisas sobre o tema ainda são bastantes limitadas e estudos com essa temática podem ser bastantes úteis para o enriquecimento e atualizações de equipes multidisciplinares, principalmente na área da nutrição. Portanto, este trabalho de revisão tem como objetivo reunir informações disponíveis em literaturas e plataformas da internet referente a designação de uma relação direta e indireta entre as diversas inferências e influências da alimentação e nutrição em sua sintomatologia, incentivando a necessidade do cuidado nutricional no desenvolvimento do TDAH.
 4​ . MATERIAIS E MÉTODOS:​ 
 
 
Foi realizada uma revisão sobre o tema em livros, artigos, vídeos disponíveis na plataforma YouTube e revistas acadêmicas científicas disponíveis online e impressas, reunindo e comparando os diferentes dados encontrados nas fontes de consulta e listando os principais fatores que levam, principalmente as crianças a desenvolverem o transtorno, assim como os sinais e sintomas singulares que puderam ser observados em afetados ao longo da pesquisa.
 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: 
 
Uma doença neurocomportamental de origem genética, o TDAH atinge cerca de 5% das crianças em idade escolar, antes dos sete anos de idade e podem persistir por toda a vida, segundo um artigo científico publicado na revista Práxis (JASMINE, 2018). O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um distúrbio que vem ocupando lugar de destaque na vida dos pais e também de profissionais da saúde mental, sendo considerado o principal distúrbio psicológico em crianças, no entanto não tem muita disseminação sobre a doença.
Acredita-se, também, que o TDAH depende de alteração nos níveis de dopamina (neurotransmissor responsável pela sensação de felicidade e bem-estar) e de noradrenalina (administra e influencia as emoções, o sono e a alimentação) na região do cérebro responsável pela auto-regulação (BESSA, 2020). 
Quando essas funções são prejudicadas, as pessoas lutam para concluir tarefas, perceber o tempo, manter o foco e restringir comportamentos inadequados. Isso, por sua vez, afeta a capacidade de trabalhar, sair-se bem na escola, manter relacionamentos adequados e, claro, alimentar-se da forma correta (BESSA, 2020). 
As principais dificuldades apresentadas por estas crianças incluem manter a atenção concentrada, esforçar-se de forma persistente e manter-se vigilante. Embora possam estar presentes em ambientes pouco restritivos (parquinhos, clubes), estas dificuldades ficam mais evidentes em situações que requerem atenção por longos períodos de tempo e durante a realização de tarefas repetitivas, como ocorre na escola (HARPIN, 2005). 
De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais publicado pela American Psychiatric Association, em 2013: 
A desatenção se manifesta por mudanças frequentes de assunto, falta de atenção no discurso alheio, distração durante conversas, desatenção ou não cumprimento de regras em atividades lúdicas, alternância constante de tarefas, além de relutância no engajamento de tarefas complexas que exijam organização. A Hiperatividade caracteriza-se pela fala, movimentação diurna e noturna (durante o sono) de forma excessiva, dificuldade de ficar sentado, enquanto a impulsividade envolve o agir sem pensar, mudança de atividades, dificuldade de organizar os trabalhos, necessidade de supervisão e dificuldade do sujeito esperar sua vez em atividades lúdicas ou em situações de grupo. 
Mesmo não tendo cura, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade pode ter os sintomas abreviados e comedidos por meio de medicações, qualidade de vida, atividades físicas, e claro, uma alimentação adequada. 
 3.1 Alimentação para crianças hiperativas mais saudáveis 
Considerada um método alternativo ou secundário no tratamento do TDAH, a alimentação pode trazer resultados positivos na redução de alguns sintomas do transtorno, apenas com pequenas modificações no cardápio e uma alimentação mais saudável no dia a dia (JASMINE, 2018) 
Friques (2018) “ o que a indústria alimentícia oferece para a alimentação infantil é pobre em nutrientes e repleta de estimulantes, o que piora a situação das crianças hiperativas. Isso porque o cérebro não recebe a nutrição necessária para seu bom funcionamento.”
Segundo o Instituto de Pesquisa de Déficit de Atenção, os alimentos mais indicados para crianças com TDAH são as fontes de proteínas e carboidratos de digestão lenta, como alimentos orgânicos, frutas e verduras. Por outro lado, os carboidratos simples, de digestão rápida, como osaçúcares leves e a farinha branca, provocam picos de glicose no sangue e, consequentemente, geram mais energia para o organismo. Ao ingerir carboidratos simples, o cérebro recebe uma montanha russa de glicose, que segue rapidamente para a corrente sanguínea mas é extinta na mesma velocidade pela insulina. Esse gasto de energia é inconciliável com os esforços para manter a estabilidade das atividades cerebrais. Alimentos​ que controlam a hiperatividade (JASMINE, 2018).
Segundo Cacilda Amorim que é Psicoterapeuta e Coach Comportamental e
Diretora do IPDA – Instituto Paulista de Déficit de Atenção
Do ponto de vista cerebral, os alimentos podem ser divididos em dois grupos: aqueles que aumentam o desempenho (o metabolismo) e aqueles que deixam o cérebro mais “aéreo”, mais lentificado.
Dietas equilibradas são fundamentais para o adequado desenvolvimento do cérebro. Estudos mostram que muitas crianças com TDAH possuem deficiência de nutrientes como o ômega-3, zinco, ferro, magnésio, vitaminas B6 e D. A correção da dieta e a suplementação dos nutrientes adequados auxiliam o tratamento de forma segura (TORRES, 2017). 
Quando a alimentação para crianças hiperativas é ajustada de acordo com as suas necessidades, as respostas do cérebro são bastante positivas. Afinal, o consumo de até 25% energia dessa região do corpo é retirada dos alimentos ingeridos. Tudo que a criança come tem impacto no desempenho cerebral, tornando mais lento ou mais ágil (JASMINE, 2018).
Confira alguns itens que não podem faltar na alimentação para crianças hiperativas: 
 
Maçã – Carboidrato​ do tipo complexo, ou seja, que não é rapidamente digerido pelo organismo. Pode ser consumida à noite pois melhora a qualidade do sono. 
Espinafre – Fonte​ completa de nutrientes, vitamina C e todas as vitaminas do complexo B. Vale a pena incluir nas receitas, caso o pequeno rejeite o vegetal in natura devido ao sabor mais amargo. 
Frango e ovo – Os​ dois alimentos são ricos em proteínas, nutrientes responsáveis por evitar os picos de açúcar no sangue. Assim, a hiperatividade fica controlada. Como são comidas bem aceitas pelas crianças, pode prepará-las de diversas maneiras. 
Peixes frios – Salmão​ e atum são ricos em Ômega 3, uma gordura boa que falta ao organismo das crianças hiperativas. 
Frutas cítricas – Laranja,​ limão e kiwi fortalecem o sistema imunológico e produzem os hormônios anti-estresse. 
Cereais integrais – Ideais​ para compor a nutrição em substituição aos carboidratos simples, como açúcares e farinhas processadas (JASMINE, 2018).
 
 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES​	 
 
 
Em vista dos argumentos apresentados, observamos que, a hiperatividade (TDAH), tem um grande aliado na melhoria dos seus sintomas, que é a alimentação. Pois a uma deficiência de nutrientes muito grandes, como por exemplo de ferro, zinco e ácidos graxos, em pessoas que tem esse transtorno.
A maioria das crianças têm hábitos alimentares de consumir grande quantidade de açucares, aditivos e corantes, agravando os quadros nos sintomas do TDAH.
Os impactos da dieta e de suplementos alimentares ainda não são completamente comprovado, porém indícios significativos propõe uma agremiação entre os fatores dietéticos com distúrbios comportamentais, como TDAH, na infância. Os baixos níveis de nutrientes como ferro, zinco e Ácidos Graxos têm sido descrito em crianças com TDAH, bem como a associação entre açúcares e aditivos artificiais a um risco aumentado de TDAH (WOO et al., 2014).
O zinco é um fator importante no metabolismo dos neurotransmissores e para manter a estrutura e função cerebral. O transporte de dopamina é regulado por zinco, que compartilha diretamente com a proteína transportadora como um vigoroso imobilizador não-competitivo de transporte de dopamina para dentro e para fora. As análises em humanos mostram que muitas crianças com TDAH tem menor concentração de zinco em relação a crianças saudáveis. (LONDRIFÓRMULAS, 2020)
Alguns estudos mostram que as comunicações com o cérebro e outras funções do sistema nervoso central, também são propostas pelos efeitos da deficiência de zinco. Algumas evidências, a partir de estudos, sugerem que a deficiência de zinco pode afetar o desenvolvimento cognitivo, embora os mecanismos permaneçam inconclusivos (ARNOLD; DISILVESTRO, 2005).
Quase confirmado que as mostras para melhorar o comportamento neuropsicológico de crianças suplementadas com zinco estão aumentando, porém são necessários mais pesquisas que complementam as já existentes, para que se possa esclarecer o efeito no desempenho neurológico dessas crianças, assim como a dosagem ideal da suplementação de zinco (BLACK, 2003).
O ferro é necessário para a síntese de hemoglobina. A deficiência de ferro leva à redução da capacidade de transportar oxigênio e pode afetar a imunidade, crescimento e desenvolvimento (BLACK, 2003). A deficiência de ferro é uma das carências nutricionais mais comuns no mundo.
O ferro desempenha um papel importante na estrutura e funcionamento do Sistema Nervoso Central, sendo essencial para a neurotransmissão.
Cerca de 60% do peso seco do cérebro é composto de gorduras, e a maior concentração é de ácidos graxos de cadeia longa ômega-3 e ácido docosahexanóico (DHA), encontrados na retina, cérebro e sistema nervoso. Há evidências que o DHA é necessário para a mielinização das células nervosas e é, portanto, essencial para a transmissão nervosa. É importante ressaltar que os níveis de DHA nas membranas neurais podem variar de acordo com a ingestão dietética de ácidos graxos poliinsaturados (SINN, 2008).
De acordo com Richardson (2006), existem indícios de que a carência de ômega- 3 aparenta estar relacionada aos distúrbios do humor e/ou impulsividade na maioria dos pacientes com TDAH. O tratamento complementar com ômega-3 tem apresentado vantagem em algumas comorbidades relacionadas ao TDAH, como desordem bipolar, depressão, entre outras.
Vários estudos têm sido desempenhados, prescrevendo uma ligação entre os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, e os sintomas de TDAH, principalmente dificuldades de aprendizado (SINN, 2008). 
“Os aditivos alimentares, açúcar e aspartame são considerados fatores negativos no desenvolvimento do TDAH, e assim, os estudos de intervenção dietética com dietas especiais, incluindo dietas sem aditivos e eliminação de açúcar, têm sido realizados.” (WOO et al., 2014). 
De acordo com Curtis e Patel (2008), dietas livres de corante, conservantes de alimentos e salicilatos naturais têm sido, amplamente, utilizados para tratar crianças com TDAH.
O consumo de corantes artificiais e/ou conservantes pode ter implicações na causa do TDAH. Como é um distúrbio com associação genética, é provável que os corantes artificiais interatuam com fatores genéticos subentendido e atuem no desenvolvimento da doença. Desse modo, pressupõe que seja importante a realização de mais estudos para constatar o grupo de risco que pode ser favorecido com uma dieta elaborada, como é feito para outras doenças (KLEINMAN et al., 2011).
Além dos aditivos, o consumo exagerado de carboidratos e de açúcar refinado pode afetar desfavoravelmente a capacidade de aprendizado, provocar comportamento agressivo e agitado em crianças normais e de forma mais intensa em crianças com TDAH. Os pais de crianças com TDAH relatam exacerbação da hiperatividade logo após uma refeição contendo açúcares de fácil digestão como doces e refrigerantes (MILLICHAP; YEE, 2011).
Segundo Barret (2007, apud GONÇALVES e SILVA 2018) crianças têm o hábito de consumirem alimentos industrializados com muita afluência de açúcar, aditivos e corantes, como refrigerantes, biscoitos, doces, sucos industrializados entre outros, contudo pode gerar agravo nos sintomas do TDAH. Alguns alimentos que contêm aditivos presentes como conservantes aromas artificiais e corantes influenciam-na hiperatividade mesmo que se encontram pequenas consequências.
Contudo, Millichape e Yee (2011) elucidam que a desatenção cognitiva compelida por açúcar pode ser uma hipoglicemia reativa, porquanto baixos níveisde açúcar estão associados com uma diminuição da atividade elétrica normal do córtex cerebral e aumento da ativação do córtex frontal, que está enredado com o controle de atenção.
 6. CONCLUSÃO​	 
 
Concluímos que, a alimentação é um grande auxílio no tratamento da hiperatividade, pois aliada a disposição, perseverança, qualidade de vida, atividades físicas conseguimos perceber os resultados de forma positiva. E Desse modo, o tratamento alternativo desse transtorno por meio de uma terapia dietética deve seguir indicações e requer persistência e paciência por parte dos pais e dos pacientes. Somado a isso deve haver um acompanhamento constante do médico responsável e também de um nutricionista. 
7. REFERÊNCIAS 
 
AMORIM, Cacilda. Alimentação para melhorar o TDAH. IPDA – Instituto Paulista de Déficit de Atenção. São Paulo. 2014 - 2020. Disponível em < https://dda-deficitdeatencao.com.br/artigos/tdah-alimentacao.html>. Acesso em 03 dez. 2020
ARNOLD, L. E.; DISILVESTRO, R.A. Zinc in Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder. Journal Child Adolesc Psychopharmacol, v. 15, n. 4, p.619-627, ago. 2005.
BESSA, Thais. Inccor- Instituto de Nutrição do Cérebro e Coração. TDAH e 
Alimentação. 	2020. 	Rio 	de 	Janeiro. 	Disponível 	em 	< 
https://inccor.com.br/dtah-e-alimentacao/> Acesso em 02 dez. 2020 
BLACK, M. M. Micronutrient Deficiencies and Cognitive Functioning. J Nutr, v. 133, n. 11, Suppl 2, p. 3927-3931, nov. 2003.
 
CURTIS, L. T.; PATEL, K. Nutritional and Environmental Approaches to Preventing and Treating Autism and Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD). A Review. Journal Altern Complement Med, v. 14, n. 1, p.79 - 85, Jan. 2008.
FRIQUES, Andreia. Alimentação para crianças hiperativas: como acertar?. 2018. 
Disponível 	em 
<https://andreiafriques.com/nutricao-materno-infantil/alimentacao-para-criancas-hip erativas-como-fazer.> Acesso em 02 dez. 2020 
GONÇALVES, SILVA. Ana Carla Rodrigues; Maria Cláudia. Avaliação Do Perfil Alimentar De Crianças Com Transtorno De Déficit De Atenção E Hiperatividade (TDAH). Brasília, 2018. Disponível em https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/12694/1/21508733.pdf> Acesso em 08 dez. 2020
HARPIN, V. A. (2005). The effect of ADHD on the life of an individual, their family, and community from preschool to adult life. Arch Dis Child, 90, (Suppl I), i2-i7. 
 
JASMINE ALIMENTOS. Hiperatividade Infantil: Como A Alimentação Pode Ajudar No Tratamento. Jasmine 	Alimentos, 2020. Disponível em <https://www-jasminealimentoscom.cdn.ampproject.org/v/s/www.jasminealimentos.com/alimentacao/alimentacao-aliada-ao-controle-dos-sintomas-de-transtorno-de-deficit-de-atencao-e-hiperatividade/amp/?usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D&amp_js_v=0.1#top>. Acesso em: 23 nov. 2020. 
KLEINMAN, R. E et al. A Research Model for Investigating the Effects of Artificial Food Colorings on children with ADHD. Pediatrics, v. 127, n. 6, p.1575-1584, Jun. 2011.
LONDRIFÓRMULAS. Zinco, Vitamina B6 E Magnésio Para Transtorno Do Déficit De Atenção/Hiperatividade. Londrina, 2020. Disponível em <http://londriformulasmanipulacao.com.br/wpcontent/uploads/2020/08/ZINCO_VITAMINA_B6_E_MAGN_SIO.pdf> Acesso em 08 dez. 2020
MILLICHAP, J. G.; YEE, M. M. The Diet Factor in Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder. Pediatrics, v.129, n. 2, p. 330-337, feb. 2011.
RICHARDSON, A. J. Omega-3 fatty acids in ADHD and related neurodevelopmental disorders. Int Rev Psychiatry, v. 18, n. 2, p. 155-172, abr. 2006.
SINN, N. Nutritional and dietary influences on attention deficit hyperactivity disorder. Nutrition Reviews. v. 66, n. 10, p. 558-568, out. 2008.
TORRES, Andreia. Terapia Nutricional No Transtorno Do Déficit De Atenção Com 
Hiperatividade 	(TDAH), 	2017. 	Disponível 	em 
<http://andreiatorres.com/blog/2017/6/24/terapia-nutricional-no-transtorno-do-dficitde-ateno-com-hiperatividade-tdah >. Acesso em 3 dez. 2020 
WOO, H. D et al. Dietary Patterns in Children with Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD). Nutrients, v. 6, n.4, p. 1539–1553, apr. 2014.
1 Jackeline Fernandes da Silva, Karine Natalia Moraes de Souza, Kelyane Costa Ferreira, Maria da Trindade S.​ Rodrigues, Naiane dos Santos Dias Chagas e Scarlarleth Coelho Nunes Alves 
2 Helen Cristina Saraiva de Sousa Lima 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso NTR0042– Seminário Interdisciplinar: Ciclos de Vida Aspectos Biopsicossociais – Influências da Alimentação na Hiperatividade 
08 dez. 2020
1 Jackeline Fernandes da Silva, Karine Natalia Moraes de Souza, Kelyane Costa Ferreira, Maria da Trindade S.​	 
Rodrigues, Naiane dos Santos Dias Chagas e Scarlarleth Coelho Nunes Alves 
2 Helen Cristina Saraiva de Sousa Lima 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso NTR0042– Seminário Interdisciplinar: Ciclos de 
Vida Aspectos Biopsicossociais

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