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EJA N2

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PERGUNTA 1
1. Os educadores da EJA são professores de português e será salutar que tenham relevantes conhecimentos linguísticos da língua portuguesa. Um grave equívoco é solicitar que os alunos alfabetizandos da EJA permaneçam apenas observando, indefinitivamente, os sons da fala, as vogais e consoantes, para representá-las na escrita com as letras. O professor da EJA precisará dinamizar e ir além da memorização das letras. Nesse sentido, fica a seguinte pergunta: o educando da EJA e suas variações dialetais podem ensinar novos saberes sobre alfabetizar aos educadores da EJA?
 CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bú . São Paulo: Scipione, 2009.
A respeito desse assunto das variações dialetais e alfabetização dos adultos, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) A ortografia serve para que se possa decifrar uma palavra, ainda que seja possível que cada pessoa leia como fala.
II. (   ) Cada aluno fala um dialeto diferente do falado na escola, o que causará diversas dificuldades na alfabetização.
III. (   ) Na língua portuguesa, falada no Brasil, não existe o certo e o errado linguisticamente, no entanto existe o diferente.
IV. (   ) A ortografia idealizou a neutralização da variação dialetal na escrita da língua portuguesa no Brasil. 
V. (   ) Os educadores da EJA devem ter conhecimento linguístico restrito do português falado e escrito no Brasil.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	V, F, F, V e V.
	
	
	F, V, V, F e V.
	
	
	V, F, V, F e V.
	
	
	V, V, V, F e F.
	
	
	F, F, V, F e V.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. Educadores da EJA devem primar por formar cidadãos, buscando oferecer experiências educativas que despertem nos seus educandos orgulho dos pertencimentos étnico-raciais e das diversas identidades.  Formando esses jovens e adultos “descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos”.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana . Brasília: Conselho Nacional de Educação (CNE), 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf . Acesso em: 2 abr. 2020.
Em relação às identidades na EJA, temos as dimensões primárias, que são as diferenças humanas imutáveis, e as diferenças secundárias, que são, consequentemente, mutáveis.      Identifique em quais configurações a seguir estão presentes as dimensões primárias.
I. Habilidades físicas e raça.
II. Formação educacional e gênero.
III. Experiência de trabalho e idade.       
IV. Etnia e idade.
V. Gênero e localização geográfica.  
Está correto o que se afirma em:
	
	
	IV e V.
	
	
	II e III.
	
	
	I e IV.
	
	
	IV e V.
	
	
	III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. A grandiosa obra de Paulo Freire versa sobre a educação e sobre o método freiriano de educar, construída com experiências vitoriosas, desde o sertão nordestino até alguns países africanos, nas quais exercer a capacidade humana do diálogo é algo bastante evidenciado. Nesse sentido, não é inspirada em Paulo Freire a ação educativa conduzida por um dono da verdade, incapaz de dialogar com os estudantes trabalhadores da EJA, autossuficiente, agindo e pensando sempre com o intuito de superioridade diante dos educandos,  negando-lhes o direito de dialogar sobre suas vidas e realidades distintas, sem nenhuma empatia com as dores das vidas, agindo com rispidez e proibindo as falas dos educandos da EJA.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido . 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
Entre as opções a seguir, identifique quais delas configuram-se termos ou expressões de Paulo Freire e algum dos seus passos da condução metodológica.
I. Temas geradores.
II. Palavramundo.
III. Memorizações.    
IV. Método Clínico.
V. Palavra geratriz.    
	
	
	I e IV.
	
	
	II e III.
	
	
	IV e V.
	
	
	III e IV.
	
	
	I e II.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. A formação docente é um assunto que desperta muitas opiniões. O escritor António Nóvoa, com livros publicados em diversos países, especialista nesse tema, defende que a formação docente deve ser pensada “como um dos componentes da mudança, em conexão estreita com outros setores e áreas de intervenção, e não como uma condição prévia de mudança”.
É possível encontrar na LDB uma consistente definição sobre as necessidades de formação de docentes que atuam na EJA, tanto nas licenciaturas quanto nas capacitações ao longo do exercício profissional. Um outro aspecto a ser levado em consideração, nos empenhos em prol da formação docente, é a valorização da própria escola ao estimular cada um dos docentes, oferecendo consistentes formações.
NÓVOA. A. Formação de professores e profissão docente. In : NÓVOA, A. (org.). Os professores e a sua formação . 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995. p. 28.
Entre as opções a seguir, identifique em quais delas configuram-se as qualidades que alcançarão a escola em decorrência dessas desejáveis capacitações docentes .
I. Educativa, social, política.
II. Ética, estética, preservação.
III. Gestorial, comunitária, cultural.    
IV. Cultural, ética, ambiental.
V. Gestorial, educativa, social.    
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.
	
	
	IV e V.
	
	
	III e V.
	
	
	III e IV.
	
	
	II e III.
	
	
	I e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Por muito tempo, na história brasileira, a Educação de Jovens e Adultos passou por uma enorme ausência de marcos legais e políticas públicas assertivas. Desde a chegada dos colonizadores, só no fim século XX e início do século XXI os direitos sociais foram transmutados em retornos consistentes para educadores e educandos da EJA. É a visível “histórica resistência que as elites dirigentes opõem à manutenção da educação pública; e à descontinuidade, também histórica, das medidas educacionais acionadas pelo Estado”.
SAVIANI, D. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação , Campinas, n. 24, p. 7-16, jun. 2008. p. 1.
Sobre a contextualização da Educação de Jovens e Adultos e os relevantes fatos históricos da educação, da chegada dos portugueses aos dias atuais, associe as ideias aos mais diversos momentos da história no Brasil.
 
	I. Durante o Império, em 1827
	(   ) Aconteceu a Reforma Leôncio de Carvalho, recomendando maior número de cursos primários noturnos, surgindo a obrigatoriedade do ensino.
	II. Em 1988, após o fim da ditadura militar
	(   ) É definido que o ensino primário aconteceria sobre a jurisdição das províncias, que se encontravam desequipadas tanto financeira quanto tecnicamente para agenciar a difusão do ensino.
	III. No fim do Império, em 1879
	(   ) Surge a Lei Geral sobre a instrução primária, em prol da criação de escolas de primeiras letras, com a finalidade de ensinar a ler, escrever, além das quatro operações de aritmética.
	IV. Em 1884, Ato Adicional à Constituição do Império
	(   ) O investimento na educação, no final do Império, bem perto da chegada da República, foi a soma irrisória de 2,55% para toda a educação, sendo 0,73% para a instrução primária e secundária.
	V. No ano de 1888
	(   ) É promulgada a Constituição da redemocratização, conhecida como cidadã, assegurando os direitos sociais e produzindo políticas públicas voltadas a EJA, no século XX e XXI.
2. 
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.
	
	
	II, I, IV, III, V.
	
	
	I, III, IV, II, V.
	
	
	III, IV, V, I, II.
	
	
	III, IV, I, V, II.
	
	
	II, IV, III, V, I.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Um perfil ressignificado de docente contemporâneo surgiu por demandas das múltiplas transformações econômicas, tecnológicas e sociais, levando às inovadoras buscas em produzir práticas docentes com posturas mais críticas, reflexivas e em constante produção de novos saberes, com apuradas pesquisas sobre como estar diante dos estudantes, valorizando seus saberes, não restringindo-se a vagos saberes orientados nosconteúdos curriculares.
PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente . São Paulo: Cortez,1999.
Aqui nos referimos a um ensinamento que não pode ser visto como aprendizado técnico-linguístico, assim como se fosse algo imparcial, também não é uma isolada construção intelectual e pessoal. Devem ser refletidos vários temas, relacionados aos aspectos relevantes como a técnica, a política, elementos lógico-intelectual, afetivos e socioculturais. De que ensinamento especificamente estamos falando?
	
	
	Alfabetização na EJA.
	
	
	Educação de Jovens e Adultos.
	
	
	Formação continuada na EJA.
	
	
	Formação docente na EJA.
	
	
	Alfabetização nos Anos Iniciais.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. As concepções contemporâneas sobre a educação de adultos mudaram intensamente, entre os séculos XX e XXI, somaram-se muitos saberes sobre como os adultos podem aprender. Não existe um limite e um basta para um adulto consolidar novos conhecimentos. Hoje sabemos que os adultos podem criar os seus mecanismos de construção do conhecimento e avançar nos seus desejos de saber, infinitamente.
Entre as opções a seguir, em quais delas configuram-se fatos, termos ou recomendações da Andragogia.
I. A arte ou a ciência de colaborar com os jovens e adultos, nas diversas atividades de aprendizagem, tanto nas técnicas quanto no domínio da afetividade, é a Andragogia.
II. O pesquisador Britânico John Knowles, conhecedor da aprendizagem, foi responsável por transformar estudos sobre adolescentes em ciência.
III. O termo Andragogia originou-se do vocabulário grego, andro e que significa adulto, e gogos que é referente ao ato de educar, focando nos atos de educar adultos.
IV. A Andragogia traz a superação da necessidade de atividades idealizadas e atreladas aos interesses dos participantes, superando a ideia de ambiente centrado no aluno.
V. A Andragogia repudia todas as metodologias que transformam os educadores da EJA em facilitadores ou orientadores, representando teorias já refutadas e em desuso.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	II e III.
	
	
	III e IV.
	
	
	IV e V.
	
	
	I e IV.
	
	
	I e III.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. O século XX foi marcado por atitudes de exclusão aos que expressavam seus aprendizados, de forma singular, nas escolas brasileiras. Jovens e adultos trabalhadores estavam nessa legião de evadidos das escolas brasileiras. Já nas últimas décadas do século passado, as legislações avançaram. As lutas das organizações de classes, dos trabalhadores e educadores trouxeram novas evidências e apontaram saídas para a EJA. Mas a lei resolve tudo? A política educacional decide tudo? Não! Algo a mais precisa acontecer para cada aluno EJA “progredir no mundo do trabalho e acessar a Educação Superior”.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica . Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica . Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013, p. 20.
Com base nas políticas educacionais, associe as ideias e informações a seguir com os marcos legais correspondentes.
 
	I. As Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos.
	(   ) Afiança que os sistemas de ensino atenderão gratuitamente aos jovens e aos adultos que não conseguiram finalizar os estudos na idade regular, com as  oportunidades educacionais acertadas. 
	II. Constituição Federal de 1988.
	(   ) Foi decidido sobre os direitos alusivos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito mútuo e à liberdade.
	III. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
	(   ) Ficou determinado que toda e qualquer proposta pedagógica, voltada à educação de jovens e adultos, necessita registro e deve ser conservada em arquivo histórico.
	IV. Estatuto da Criança e do Adolescente
	(   ) Exige a mobilização dos recursos humanos e financeiros governamentais e da sociedade civil em prol da educação de jovens e adultos.
	V. Lei nº 10.172/2001
	(   ) Determina a luta contra causas que agenciam o analfabetismo, na busca da erradicação e da obrigação da garantia do direito à educação e universalização de oferta de vaga escolar.
2. 
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.                      
	
	
	III, IV, I, V, II.
	
	
	I, III, IV, II, V. 
	
	
	II, I, IV, III, V.
	
	
	II, IV, III, V, I.
	
	
	III, IV, V, I, II.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Existem demandas gigantescas aos educadores que atuam na EJA diante dos dados sobre Analfabetismo Funcional, pois, mesmo que já se percebam mudanças nos discursos a respeito da alfabetização, os índices de aprendizagem permanecem baixos e a evasão elevada nessa modalidade. É necessário cautela ao categorizar alguém como alfabetizado e não alfabetizado. De acordo com Siqueira e Gadotti (2017, p. 60), “A concepção simplificadora do processo de educação de adultos tende a ver o alfabetizando como alguém que não se desenvolveu culturalmente”.
SIQUEIRA, A. R.; GUIDOTTI, V. Educação de Jovens e Adultos . Porto Alegre: Sagah, 2017.
O Indicador Nacional de Alfabetismo (INAF) entende que Alfabetismo é a capacidade de compreensão e utilização de informação escrita, implicando ainda na capacidade de refletir sobre o que está escrito, envolvendo tanto a língua escrita e os números, como também operações de maior complexidade cognitiva. As coletas de dados do INAF esclarecem sobre as proficiências dos brasileiros entrevistados, estabelecendo em que níveis de Alfabetismo se encontram. Nesse sentido, analise as afirmações a seguir.
I. Analfabeto e Rudimentar são níveis de Analfabetismo Funcional. 
II. Elementar e Rudimentar são níveis de Alfabetismo Funcional.   
III. Proficiente e Elementar são níveis de Funcionalmente Alfabetizados.
IV. Analfabeto e Intermediário são níveis de Analfabetismo Funcional.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I e III.
	
	
	II e III.
	
	
	III e IV.
	
	
	III e V.
	
	
	IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. O currículo expressa uma visão de mundo. Todo currículo está francamente conexo “a nós mesmos, a como nos desenvolvemos e ao que nos tornamos. Também envolve questões de poder, tanto nas relações professor/aluno e administrador/professor, quanto em todas as relações que permeiam o cotidiano da escola e fora dela, ou seja, envolve relações de classes sociais (classe dominante/classe dominada) e questões raciais, étnicas e de gênero, não se restringindo a uma questão de conteúdos”.
HORNBURG, N. SILVA, R. Teorias sobre currículo : uma análise para compreensão e mudança. Revista de Divulgação do ICPG. v. 3, n. 10, jan./jun. 2007. p. 61.
A respeito desse tema, associe as ideias e informações relacionadas aos currículos e teorias.
	I. Teorias Críticas
	(   ) O currículo precisa levar em conta culturas, diferenças e identidades. As diferenças culturais e as relações de poder devem constar nas elaborações curriculares. Além de levar em conta necessárias atitudes democráticas, com justiça social, não permitindo discriminações étnico-culturais, de gênero e tendências eurocêntricas.
	II. Teorias Tradicionais
	(   ) O brasileiro Paulo Freire, o francês Louis Althusser, o francês Pierre Bourdieu, o britânico Michael Young e o americano Michael Apple influenciaram com suas ideias e seus pensamentos.
	III. Teorias Pós-Críticas
	(   ) O currículo precisa ser questionável e suas formas de organização e elaboração não são eternas e imutáveis, técnicas são menos importantes que as reflexões sobre os conceitos. Não devem ser proibidas as desconfianças e nem os questionamentos diante da realidade social.
	IV. Autores relacionados as Teorias Críticas
	(   ) O currículo pode ser visto como uma prática de significação existente, mesmo que em meio a agitações e relações de poder, cooperando para a construção de identidades sociais.
	V. Conceito de Currículo
	(   ) O currículo está relacionado aos padrões e técnicas. Uma atenção é dada às definições precisas de objetivos educacionais, dominando os resultados. O mundo do trabalho guia as finalidades da educação. Devem ser usados, rigorosamente, métodos potentes paraa mensuração das aprendizagens obtidas. 
2. 
 
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.
	
	
	I – III – IV - II – V.
	
	
	III – IV – V – I – II.
	
	
	III – IV – I – V – II.
	
	
	II – I – IV – III – V.
	
	
	II – IV – III – V – I.

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