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MATRIZ DE AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

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9 7 8 8 5 3 3 4 1 5 6 2 1
ISBN 978-85-334-1562-1
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
 
MATRIZ DE AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 
NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE
Brasília – DF
2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
 
MATRIZ DE AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 
NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Brasília – DF
2009
© 2009 Ministério da Saúde.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda 
ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde: http://www.
saude.gov.br/bvs 
O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: http://www.saude.gov.br/editora 
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Tiragem: 1ª edição – 2009 – 20.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição
Esplanada dos Ministérios, bloco G
SEPN 511, bloco C, Edifício Bittar IV, 4º andar
CEP: 70750-543 Brasília, DF
Tels: (61) 3448-8040
Fax: (61) 3448-8228
Home page: http://nutricao.saude.gov.br
Supervisão:
Ana Beatriz Pinto de Almeida Vasconcellos (CGPAN/DAB/SAS)
Equipe de elaboração:
Maria de Fátima Cruz Correia de Carvalho (OPSAN/UnB)
Mariana Martins Pereira (OPSAN/UnB)
Marília Mendonça Leão (OPSAN/UnB)
Elisabetta Recine (OPSAN/UnB)
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Colaborador especial:
Michele Lessa de Oliveira (OPAS)
Revisão:
Dillian Adelaine Cesar da Silva (CGPAN/DAB/SAS)
Dirceu Ditmar Klitzke (CGPAN/DAB/SAS)
Helen Altoé Duar (CGPAN/DAB/SAS)
Janine Giuberti Coutinho (CGPAN/DAB/SAS)
Karla Lisboa Ramos (CGPAN/DAB/SAS)
Kathleen Sousa Oliveira (CGPAN/DAB/SAS)
Maria Natacha Toral Bertolin (CGPAN/DAB/SAS)
Patricia Chaves Gentil (CGPAN/DAB/SAS)
Projeto gráfico e capa:
Alexandre Soares de Brito (CGPAN/DAB/SAS)
 
Ficha catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
 Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
 78 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
 ISBN 978-85-334-1562-1
 1. Política de alimentação e nutrição. 2. Saúde Pública. 3. Secretaria de Atenção à Saúde. I.Título. II. Série
CDU 613.2
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2009/0148
Título para Indexação:
Em inglês: Actions matrix of food and nutrition in primary health care
Em espanhol: Matriz de aciones de alimentación y nutrición en la atención básica de salud
LISTA DE SIGLAS 
ACS - Agentes Comunitários de Saúde
DHAA - Direito Humano à Alimentação Adequada
ESF - Equipes Saúde da Família
FLV - Frutas, Legumes e Verduras
NASF - Núcleos de Apoio à Saúde da Família
PPA - Plano Plurianual
PPI - Programação Pactuada e Integrada
SAN - Segurança Alimentar e Nutricional
SIA-SUS - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS
SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
SF - Saúde da Família
SIH-SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS
SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade
SINASC - Sistema de Informações de Nascidos Vivos
SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional 
UBS - Unidades Básicas de Saúde
SUMÁRIO
Parte 1
Referencial Metodológico de Construção da Matriz 9
Propósito 11
Antecedentes 12
A equipe multiprofissional e a atuação do nutricionista no cuidado nutricional na 
atenção básica à saúde 
13
Pressupostos conceituais e organizacionais da Matriz 14
Parte 2
Gestão das ações de alimentação e nutrição Gestão das Ações de Alimentação e 
Nutrição no Âmbito Municipal (Gerência ou Coordenação De A&N)
21
Sujeito da abordagem: indivíduo 29
Nível de Intervenção: diagnóstico 31
Nível de Intervenção: promoção da saúde 35
Nível de Intervenção: prevenção de doenças 37
Nível de Intervenção: assistência/tratamento/cuidado 41
Sujeito da abordagem: família 45
Nível de Intervenção: diagnóstico 47
Nível de Intervenção: promoção da saúde 49
Nível de Intervenção: prevenção de doenças 51
Nível de Intervenção: assistência/tratamento/cuidado 53
Sujeito da abordagem: comunidade 55
Nível de Intervenção: diagnóstico 57
Nível de Intervenção: promoção da saúde 59
Nível de Intervenção: prevenção de doenças 61
Nível de Intervenção: assistência/tratamento/cuidado 63
Parte 3
Referências 65
Glossário 69
Anexo - Relação de legislação e documentos de apoio para o desenvolvimento das 
ações de alimentação e nutrição
73
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11
 PROPÓSITO
A atual situação epidemiológica brasileira representada pela dupla carga de doenças é razão que 
justifica a incorporação das ações de alimentação e nutrição no contexto da Atenção Primária em Saúde 
em geral e, em particular, da Estratégia da Saúde da Família. As emergentes e crescentes demandas de 
atenção à saúde decorrem, principalmente, dos agravos que acompanham as doenças crônicas não 
transmissíveis e as deficiências nutricionais, ambos os grupos associados a uma alimentação e modos 
de vidas não saudáveis. As ações de alimentação e nutrição na Atenção Primária tanto contribuirão 
para a qualificação como para a garantia da integralidade da atenção à saúde prestada à população 
brasileira.
O propósito principal desta matriz de ações de alimentação e nutrição, elaborada pelo 
Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília – OPSAN/
UnB, no âmbito da pesquisa Inserção da Nutrição na Atenção Básica de Saúde, financiada pela 
Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição - CGPAN/MS, foi sistematizar e organizar 
as ações de alimentação e nutrição e do cuidado nutricional para integrarem o rol de ações de saúde 
desenvolvidas na atenção básica à saúde. Com isso, objetiva-se contribuir com o aperfeiçoamento 
da ação governamental, especificamente aquela sob responsabilidade e gestão da Política Nacional 
de Alimentação e Nutrição – PNAN (Portaria nº 710, de 10 de junho de 1999), da Política Nacional de 
Atenção Básica (Portaria n.º 648, de 28 de março de 2006) e de Promoção da Saúde (Portaria n.º 687, de 
30 de março de 2006), a partir da adoção de ações de alimentação e nutrição na atenção primária em 
saúde, num esforço convergente e complementar às demais ações que já vêm sendo implementadas 
pelos diversos programas públicos de saúde ofertados, em especial a Estratégia Saúde da Família. 
 A baixa oferta de ações primárias de alimentação e nutrição na rede de unidades básicas de 
saúde, ou a sua baixa incorporação na atuação das equipes de saúde, implica em limitar o cumprimento 
dos princípios da integralidade, universalidade e resolubilidade da atenção à saúde. Para superar 
esse desafio, é preciso, além de fomentar a inserção das ações de alimentação e nutrição, no âmbito 
das estratégias de atenção à saúde, de forma multidisciplinar, promover o apoio e a incorporação 
qualificada do nutricionista, especialmente na rede básica de saúde. A criação de espaços, como os 
Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Portaria n.º 154, de 24 de janeiro de 2008) possibilita a integração 
do nutricionista à equipe multidisciplinar, para atuar em parceria com os profissionais das Equipes 
Saúde da Família - ESF.
 Espera-se que a incorporação progressiva e organizada do cuidado nutricional promova uma 
abordagem transversal das questões nutricionais nas etapas do curso da vida e resulte em impacto 
positivo nos indicadores de nutrição, saúde, e segurança alimentar e nutricional. A expressiva ampliação 
da atuação das equipes saúde da famíliaem 5.218 municípios (93,8%), alcançando, em agosto de 
2008, uma cobertura de cerca de 92 milhões de pessoas (48,9% da população brasileira) (Brasil, 2008a), 
associada aos exemplos concretos sobre a potencialidade da Estratégia da Saúde Família na melhoria 
dos indicadores de saúde, permite extrapolar tais resultados para potenciais ganhos em relação ao atual 
e desafiante perfil alimentar e nutricional da população. Estudos acadêmicos em curso demonstram 
que a Saúde da Família, no período de 1992 a 2002, apresentou indicadores que revelam redução 
expressiva da mortalidade infantil e de outros agravos. Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, 
em parceria com a Universidade de São Paulo e Universidade de Nova York, demonstrou ainda que a 
cada 10% de aumento de cobertura populacional proporcionada pela estratégia saúde da família o 
índice de mortalidade infantil cai em 4,6%. (BRASIL, 2008b) 
12
 ANTECEDENTES
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN traz em sua concepção - e explicitamente 
em seu texto introdutório - que a “A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a 
promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e 
desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania” (Brasil, 2003, p. 11). Tais atributos estão 
ainda consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, que foram 
reafirmados no Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) e incorporados 
à legislação nacional em 1992. 
Por outro lado, a mesma PNAN, ao definir as atribuições setoriais e intergovernamentais na 
implementação e concretização das suas ações e diretrizes estabelece, entre outras, as seguintes 
atribuições para o Ministério da Saúde, gestor federal da PNAN:
• Estabelecer normas e prestar cooperação técnica aos estados e municípios, voltadas à 
implementação desta Política, sistematizando, inclusive, medidas de prevenção e manejo 
de problemas de nutrição em escala individual, familiar e comunitária, contando com o 
apoio técnico-científico dos Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição; 
• Criar mecanismos que vinculem a transferência de recursos às instâncias estadual e 
municipal ao desenvolvimento de um modelo adequado de atenção à saúde; 
• Estimular e apoiar a realização de pesquisas consideradas estratégicas no contexto desta 
Política. 
Já os gestores municipais, entre outras, foram incumbidos das seguintes atribuições e 
responsabilidades: 
• Promover o treinamento e a capacitação de recursos humanos para operacionalizar, 
de forma produtiva e eficaz, o elenco de atividades específicas na área de alimentação e 
nutrição;
• Implantar, na rede de serviços, o atendimento da clientela portadora de agravos 
nutricionais clinicamente instalados, envolvendo: a assistência alimentar, o controle de 
doenças intercorrentes e a vigilância dos irmãos e contatos, garantindo a simultaneidade 
da execução de ações específicas de nutrição e de ações convencionais de saúde; 
• Uniformizar procedimentos relativos à avaliação de casos, à eleição de beneficiários, 
ao acompanhamento e recuperação de desnutridos, bem como à prevenção e manejo de 
doenças que interferem no estado nutricional; 
• Identificar e atender situações individuais e coletivas de risco nutricional;
• Obter informações representativas do consumo alimentar.
Considerando essas atribuições e responsabilidades é que se propõe esta matriz de ações de 
alimentação e nutrição.
13
 A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E A ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO CUIDADO 
NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Á SAÚDE
 A ação dos profissionais de saúde na atenção primária à saúde deve orientar-se pelo compromisso 
e conhecimento da realidade epidemiológica, em um determinado território, e das estratégias de ação 
em saúde coletiva. 
 O trabalho em equipe assume destaque a partir da Reforma Sanitária, ao final dos anos 
80, pautando-se na interdependência e complementaridade das ações desenvolvidas pelos 
diversos agentes de saúde, com produção articulada, e de modo cooperado e solidário. O trabalho 
multiprofissional pressupõe a atividade coletiva, a cooperação solidária na elaboração e execução 
de ações de intervenção técnica, resultando em um trabalho que considere os sujeitos em sua 
integralidade.
 Estabelece-se, portanto, uma nova agenda para os gestores e profissionais de saúde, a partir 
da necessidade de articulação entre equipes, diversas e heterogêneas, exigindo profissionais com 
conhecimentos, habilidades e atitudes que possibilitem as mudanças necessárias na organização dos 
serviços – trabalho em equipe, competências compartilhadas e humanização no atendimento.
 A conexão entre as ações dos diversos profissionais de saúde que atuam na atenção básica 
requer não apenas a articulação formal, mas resulta do empreendimento ativo desta articulação no 
processo de formação profissional e do próprio sujeito nessa direção, envolvendo-se efetivamente 
com o trabalho que se pretende executar. 
 O trabalho multiprofissional pode contribuir para a efetividade das ações de nutrição, a partir da 
construção compartilhada de conhecimentos. No que se refere à atuação do nutricionista, nesse âmbito 
da atenção à saúde, suas responsabilidades têm por objetivo central contribuir com o planejamento 
e a organização das ações de cuidado nutricional local, visando qualificar os serviços e melhorar a sua 
resolubilidade, atuando de forma efetiva sobre os determinantes dos agravos e problemas alimentares 
e nutricionais que acometem a população daquele território. 
 A atuação do nutricionista em grande parte dos municípios brasileiros, precisa ser fortalecida 
para que a potencialidade do conhecimento da Nutrição e das intervenções neste campo possam, 
de forma efetiva, contribuir para a melhoria da qualidade de vida e de saúde da população. Para isso, 
é necessária a sua atuação junto a indivíduos, famílias e comunidade, além de sua contribuição na 
formação em serviço de profissionais e na articulação de estratégias junto aos equipamentos sociais 
de seu território, em prol da promoção da alimentação saudável, do Direito Humano à Alimentação 
Adequada - DHAA e da Segurança Alimentar e Nutricional – SAN.
 A matriz elenca ações prioritárias e algumas delas dizem respeito ao conhecimento técnico 
específico da formação do nutricionista, quais sejam, as relações entre o homem e o alimento. Muitas 
delas são relacionadas ao cuidado nutricional direcionado aos indivíduos, e tiveram como base as 
determinações legais para a atuação profissional e os princípios que regem o SUS.
 Outras são atribuições a serem compartilhadas entre os membros da equipe, podendo o 
nutricionista assumir o papel de profissional-referência para o desenvolvimento das ações, tendo 
a responsabilidade de orientar a abordagem mais adequada, estabelecer protocolos de atenção 
em nutrição, de referência e contra-referência, desde que sejam preservadas as suas atribuições 
privativas.
 Há ainda um outro grupo de atribuições, especialmente aquelas relacionadas à promoção da 
saúde e a prevenção de doenças, que são de responsabilidade do conjunto de profissionais de saúde. 
Inúmeros protocolos e condutas já estabelecidas na rede SUS dão suporte para esse tipo de ação. 
14
Neste caso, a matriz procura abranger ações de nutrição que venham a integrar o rol das ações já 
desenvolvidas pelas equipes de saúde.
 PRESSUPOSTOS CONCEITUAIS E ORGANIZACIONAIS DA MATRIZ
Na construção da matriz se considerou, previamente, alguns elementos e conceitos estratégicos 
e de cunho organizacional. Esses pressupostos são:
Sujeitos das ações•	 : o indivíduo, a família e a comunidade.
Níveis de intervenção•	 : gestão das ações de alimentação e nutrição e cuidado nutricional 
propriamente dito. O cuidado nutricional engloba ações de diagnóstico, promoção da saúde, 
prevenção de doenças, tratamento/cuidado/assistência. 
Caráter das ações:•	 universais (aplicáveis a quaisquer fasesdo curso da vida) e 
específicas (aplicáveis a determinada(s) fase(s) do curso da vida).
SUJEITOS DAS AÇÕES OU DA ABORDAGEM DA ATENÇÃO
Entende-se que o indivíduo, a família e a comunidade são três distintos sujeitos da abordagem 
do cuidado nutricional. Logo, a família e a comunidade não são entendidas aqui como meros lócus 
(locais) onde os profissionais executam suas ações, muito embora a atenção à saúde possa ser prestada 
em diferentes locais de abordagem: nas próprias unidades de saúde, no núcleo familiar ou no domicílio 
e nos equipamentos comunitários (escolas, creches, centros de acolhimento de idosos etc). 
 Se indivíduos, famílias e comunidades são os sujeitos da atenção, eles devem ser vistos como 
“sujeito coletivo” ou “corpo social” que têm características próprias e fatores que lhes afetam o estado 
nutricional e a saúde de forma mais ou menos específica. Ou seja, famílias e comunidades não devem 
ser vistas como mero ajuntamento de indivíduos. Embora agreguem pessoas, esses grupamentos 
sociais têm características, dinâmicas e formas de organização diferentes, como também o são as 
suas necessidades e os resultados e impactos de fatores diversos que possam lhes afetar. Um mesmo 
fato/determinante pode afetar esses três sujeitos – por exemplo, a condição socioeconômica - mas 
as explicações causais, os determinantes e as implicações para cada um deles são específicos e 
determinam resultados diferentes de acordo com a direção do “olhar profissional” ou da atenção: se 
sobre pessoas, famílias ou comunidades. E isso deve ser levado em conta quando se estabelece o 
cuidado nutricional. 
As famílias devem ser vistas como uma unidade na atenção nutricional, mas que apresentam 
especificidades e diferenças entre uma e outra. Elas vivem em locais e em condições diferentes, são 
afetadas por fatores culturais, sociais, econômicos educacionais de forma diferente e têm diferentes 
conformações (unipessoais, nucleares ou ampliadas; consanguíneas ou não, heterogâmicas ou 
homogâmicas, uniparentais com homens chefes ou mulheres chefes, famílias com chefia compartilhada, 
etc). Além disso, na família podem conviver indivíduos de diferentes fases do curso da vida. 
Da mesma forma, uma comunidade não deve ser olhada com um simples somatório de pessoas 
ou de famílias. Cada uma delas é um “sujeito coletivo” e tem suas especificidades, dinâmicas, modos e 
formas de se organizar, pois que é composta por indivíduos de diferentes fases do curso da vida, por 
núcleos familiares ou outras formas variadas de organização social.
Contudo, famílias e comunidades também podem ser lócus da abordagem do sujeito “indivíduo”: 
ações para indivíduos, quando pertinente, podem ser desenvolvidas nesses dois diferentes ambientes 
15
de atenção. Por exemplo, as visitas domiciliares realizadas pelas equipes saúde da família idealmente 
devem abordar a família como um “sujeito coletivo” e dirigir ações e intervenções pertinentes a esse 
sujeito da abordagem. Mas por ocasião dessas visitas, é possível que essa mesma equipe tenha que 
realizar ações de caráter individual para atender, no ambiente domiciliar, um ou outro integrante da 
família que necessite de intervenção individual. Ações de promoção da alimentação saudável, por 
exemplo, são ações que têm a família como foco. Mas, se ao visitar dada residência, a equipe verificar 
a presença de um idoso com dificuldade motora ou incapacidade física ou psíquica que afetem a sua 
alimentação, ela abordará o próprio idoso, ou seus cuidadores/familiares, com orientações específicas 
e individualizadas para solução ou minimização dos problemas detectados. 
Adicionalmente, definir ações que tenham como sujeitos da abordagem a família e a comunidade 
permite consonância com o olhar e a estratégia de cuidado pretendidas com a construção de um novo 
modelo de atenção à saúde, tendo seu foco principal na atenção básica de saúde e na Estratégia Saúde 
da Família. São esses dois âmbitos de atuação - família e comunidade – que, na concepção lógica da 
matriz, têm potencial para permitir intervenções que possam qualificar a atenção à saúde, dando-lhe 
maior resolubilidade e promovendo a integralidade da atenção, atendendo aos princípios do SUS, da 
atenção básica e da Estratégia Saúde da Família. 
A intervenção nutricional sobre esses “sujeitos coletivos” – de uma forma coordenada e 
integrada às demais ações de saúde – indubitavelmente terá maior impacto sobre a melhoria do 
perfil epidemiológico da população brasileira. Hoje, no Brasil, as principais causas de mortalidade 
e morbidade estão associadas à alimentação inadequada e à inatividade física, conforme referido 
anteriormente. 
Ressalta-se que o cuidado individual, contudo, não é menos importante para o alcance desses 
princípios - e nem foi aqui esquecido, até porque esta abordagem da atenção nutricional é bem 
estabelecida e consagrada na prática diária dos nutricionistas - e mesmo na lei que rege a sua atuação 
e em sua formação acadêmica -, exigindo apenas um esforço em sua sistematização e utilização na 
rede básica de saúde. 
NÍVEIS DE INTERVENÇÃO
Gestão das ações de alimentação e nutriçãoa. 
Durante o processo de construção e revisão da matriz ficou evidente a necessidade de se 
explicitar as ações de alimentação e nutrição no âmbito da atividade de gestão municipal, de tal forma a 
evidenciar a necessidade de institucionalizar e fortalecer a gestão dessas ações – e consequentemente 
as co-responsabilidades do gestor municipal para com a implementação da PNAN, e com a garantia 
da SAN e do DHAA.
A gestão ou ação administrativa pressupõe o desenvolvimento de um proces so que envolve 
as funções planejamento, organização, direção e controle. Resumidamente, pode-se entender esses 
elementos como:
Planejamento•	 : envolve a decisão sobre os objetivos, a definição de estratégias e planos para 
alcançá-los, bem como a programação de atividades;
Organização•	 : significa realizar as ações para organizar os órgãos e cargos, definir atribuição de 
autoridade, de responsabilidade, identificar e organizar os recursos e atividades para atingir os 
objetivos;
16
Direção•	 : envolve ações de comunicação, liderança e motivação do pessoal, preenchimento de 
cargos e demais passos e atividades que tenham em vista a direção, o encaminhamento para 
os objetivos. 
Controle: •	 envolve a definição de padrões para medir desempenho, corrigir desvios ou 
discrepâncias e garantir que o planejamento seja realizado. (BRASIL, 2007)
É esse elenco de ações que conduzirão ao cuidado nutricional de forma alinhada, planejada e 
articulada nos diferentes níveis de atenção à saúde e entre as unidades de saúde e suas equipes que 
conformam a rede de serviços. Em síntese, a gestão envolve o estabelecimento de diretrizes para a 
coordenação municipal das ações de alimentação e nutrição, bem como o planejamento e organização 
da atenção e cuidado nutricional em consonância com aquelas diretrizes e com as demais normas 
emanadas pelos gestores nacional, estadual e municipal do SUS.
Essa necessidade traduz-se em função da ainda incipiente gestão e organização das ações de 
alimentação e nutrição em muitos municípios brasileiros. Pensando-se na qualificação da atenção, faz-
se necessário que, no âmbito da política de alimentação e nutrição, a gestão também seja qualificada 
para se conformar às responsabilidades da esfera municipal de gestão do SUS. 
Nesse nível de intervenção, pelas suas próprias características, não há grupamento de ações 
segundo o curso da vida, sujeitos da abordagem ou caráter das ações porque tais ações antecedem 
o cuidado nutricional a ser desenvolvido na rede de saúde. São essas ações – e sua organização – que 
ditarão as normas, procedimentos e condutas em relação ao cuidado nutricional implantado na rede. 
Diagnósticob. 
 Embora as ações de diagnóstico, nesta matriz, estejam propostas como meios para definir e 
selecionar as intervenções mais adequadas para o alcance de um determinado objetivo de saúdeou 
nutrição, optou-se por trabalhar o diagnóstico como um nível de intervenção específico e, portanto, 
transcendendo-o para além de sua função especifica de “diagnosticar”. Por essa razão, a matriz define 
que o diagnóstico nutricional vai além dos parâmetros tradicionalmente mensurados pelo sistema de 
saúde: indicadores antropométricos, clínicos e bioquímicos. O diagnóstico nutricional, especialmente, 
quando se considera como sujeitos da atenção as famílias e as comunidades, requer outros tipos 
de informação, passíveis de serem coletadas também no âmbito do sistema de saúde e mesmo fora 
dele. 
 Diagnóstico nutricional é aqui entendido como as ações e atividades que visam à identificação 
e à avaliação do estado nutricional do usuário do SUS, elaborado com base em dados clínicos, 
bioquímicos, antropométricos e dietéticos conjugado, ainda, a dados sociais, econômicos e culturais, 
obtidos quando da avaliação nutricional e durante o acompanhamento dos três sujeitos da atenção 
nutricional: indivíduo, família e comunidade (CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, 2005, com 
adaptações).
Promoção da saúdec. 
Entende-se que a promoção da saúde é a intervenção (ou o conjunto delas) que teria como 
horizonte ou meta ideal a eliminação permanente - ou pelo menos duradoura - de uma doença ou 
distúrbio nutricional. Esse nível de intervenção e as ações que o conformam, buscam atingir as causas 
mais básicas das doenças, inclusive na sua dimensão social e coletiva - e não apenas evitar que elas 
se manifestem nos indivíduos ou coletividades (famílias e comunidades). Optou-se, portanto, pela 
conceituação adotada por Lefèvre & Lefèvre para orientar a identificação das ações de promoção da 
17
saúde (LEFÈVRE; LEFÈVRE, 2007).
Esse conceito rompe com o paradigma ainda muito vigente na concepção e abordagem da 
atenção à saúde, uma vez que desloca o objeto e o enfoque da atenção do indivíduo em direção 
ao ambiente. Ou seja, a promoção da saúde difere da prevenção, e não se caracteriza como um 
subconjunto desta - que na proposição clássica de Leavell & Clarck envolveria ações desenvolvidas 
em nível mais básico, abrangente e inespecífico da prevenção de doenças, como definido a seguir 
(LEAVELL; CLARCK, 1976).
Ressalte-se que esta matriz foi elaborada com base nos conceitos, pressupostos e princípios de 
promoção da saúde estabelecidos na Carta de Ottawa e Declaração de Adelaide (Primeira Conferência 
Internacional sobre Promoção da Saúde, 1986; Segunda Conferência Internacional sobre Promoção da 
Saúde, 1988). 
Prevenção de doenças e distúrbios nutricionaisd. 
Prevenção é aqui entendida como toda medida que, tomada antes do surgimento ou 
agravamento de uma dada condição mórbida (ou conjunto delas) visando afastar a doença do doente 
ou vice-versa, para que tal doença não se manifeste - ou manifeste-se de forma menos grave nos 
indivíduos ou na coletividade (LEFÈVRE; LEFÈVRE, 2007).
Assistência, Tratamento ou Cuidadoe. 
Assistência à saúde, de uma forma ampla, trata do conjunto de ações concretizadas pelo SUS, 
em todas as suas esferas de gestão, para o atendimento das demandas pessoais, individuais e coletivas. 
A assistência à saúde pode ser prestada no âmbito ambulatorial e hospitalar, bem como em outros 
espaços, especialmente no domiciliar.(BRASIL, 2004)
Por se tratar aqui da atenção básica de saúde, as ações constantes da matriz referem-se 
à assistência ambulatorial que trata de um conjunto de procedimentos terapêuticos de baixa 
complexidade, possíveis de realização em ambulatórios e postos de saúde, envolvendo o tratamento e 
a reabilitação dos problemas relacionados ou associados à alimentação e nutrição. (BRASIL, 2004)
 A denominação assistência/tratamento/cuidado foi adotada para os sujeitos da ação ou da 
atenção “indivíduo” e “família”. Já para o sujeito “comunidade” adotou-se apenas a denominação 
assistência/cuidado, uma vez que se avaliou que o “tratamento” não se aplica ao coletivo. 
CARÁTER DAS AÇÕES
As ações que integram a atenção nutricional nos diferentes níveis de intervenção são agrupadas 
em dois blocos: ações universais e ações específicas. 
 São universais aquelas ações de saúde e de cuidado nutricional que se aplicam a todas as fases 
do curso da vida, ou seja, sua realização é pertinente e oportuna a todas as fases do curso da vida e 
portanto a toda a população. 
As ações específicas são aquelas aplicáveis à determinada fase do curso da vida. São ações 
inerentes ou adaptadas às especificidades de uma determinada fase do curso da vida. 
Por exemplo, a avaliação do consumo alimentar é uma ação de caráter universal porque é 
aplicada - e é importante elemento de investigação - em todas (ou quaisquer) fases do curso da vida. Já 
18
a avaliação do aleitamento materno, mesmo sendo parte da avaliação do consumo alimentar somente 
se aplica às crianças menores de 24 meses e, mais particularmente, às crianças menores de seis meses 
de idade. Também pode se aplicar às nutrizes, no tocante às técnicas de amamentação. Assim, essa 
ação tem caráter específico para determinadas fases da vida. 
Um ponto a ser ressaltado aqui trata da relação existente entre esses dois grupos – ações 
específicas e universais. Um grupo não é mais relevante que o outro na atenção à saúde. Na verdade, 
considerando os princípios norteadores da integralidade e resolubilidade e o princípio da humanização 
do cuidado nutricional, esses dois grupos de ação são complementares, devendo ser adotados 
concomitantemente na atenção nutricional prestada aos usuários do SUS. 
Além disso, destaca-se que as ações específicas são pertinentes apenas ao primeiro sujeito de 
abordagem – os indivíduos. Famílias e comunidades apresentam somente ações de caráter universal. 
Isso se justifica em função de alguns entendimentos: 
O indivíduo vive em família e em uma comunidade e, portanto, é por elas influenciado. •	
Eles também apresentam especificidades e são diferentes entre si, sendo que um dos 
elementos dessa diversidade é a fase do curso da vida em que se encontram no 
momento em que têm acesso às ações de saúde ou são abordados pelos profissionais 
de saúde. Logo, o curso da vida é o elemento orientador da construção da proposta 
de cuidado nutricional porque os indivíduos diferenciam-se em função dessas diversas 
fases da vida.
Já a família e a comunidade, muito embora apresentem especificidades e diferenças •	
entre si, estas não se justificam em função de uma fase do curso da vida. Ou seja, 
famílias e comunidades são compostas por pessoas de diferentes fases do curso da vida, 
mas esta característica não é um elemento que explique a sua conformação específica, 
porque esses sujeitos não se organizam em função das fases do curso da vida. 
Vale lembrar, no entanto, conforme se explicitou no item “•	 sujeitos da ação ou da atenção”, 
que famílias e comunidade (nesta, mais especificamente, no âmbito dos equipamentos 
sociais locais), podem ser concomitantemente lócus da atenção individual, pois nelas, 
podem ser desenvolvidas ações de caráter específico para os indivíduos. Por exemplo, 
a tomada de peso e altura de crianças pode tanto ser realizada nas unidades de saúde, 
quanto por ocasião das visitas domiciliares ou de intervenções da equipe de saúde nas 
escolas e creches da comunidade.
Adicionalmente, é importante frisar que, para o sujeito da abordagem “indivíduo”, nenhuma 
ação específica de promoção foi elencada na matriz. No processo de construção da matriz, percebeu-
se que seria mais pertinente que todas as ações cabíveis à promoção da saúde específicas às diferentes 
fases do curso da vida fossem devidamente incorporadas nas ações de caráter universal. Portanto, 
não houve qualquer prejuízo ao adotar-se a promoção da saúde das pessoas como ações de caráter 
universal - perfeitamente justificável ao se recorrer novamente aos conceitos de promoção da saúde e 
ações de caráter universal versus as específicas aqui adotados.
19
Abordagem do curso da vida
Dentre os pressupostosque foram previamente consensuados para a construção da matriz está 
a abordagem do curso da vida. Este pressuposto também foi utilizado para dar organicidade à matriz 
de ações de alimentação e nutrição, mas, além disso, ela está intrinsecamente ligada aos conceitos 
aqui criados - e que são também pressupostos da construção da matriz: sujeitos das ações e caráter 
das ações.
Nessa abordagem, entende-se que qualquer repercussão (positiva ou negativa) na saúde 
e na nutrição em uma das fases do curso da vida repercutirá, em maior ou menor grau, sobre as 
fases subseqüentes. Se é verdade que no curso da vida há fases mais vulneráveis às repercussões 
relacionadas à alimentação e nutrição (vida intra-uterina e primeira infância, por exemplo), há que se 
considerar que todas as fases devem ser objeto de atenção das políticas públicas porque apresentam 
seus próprios graus de vulnerabilidade. Daí a necessidade de que ações, políticas e programas públicos 
sejam planejados e executados segundo os conceitos que permeiam essa abordagem. A integralidade 
da atenção à saúde e a universalidade – dois dos princípios doutrinários do SUS, por exemplo, podem 
ser consideradas estratégias concebidas nessa linha de raciocínio. 
A matriz tenta dar visibilidade à importância do cuidado nutricional ao longo do curso da vida, 
considerando-o um processo contínuo e ininterrupto. Significa assumir que o estado nutricional e de 
saúde em uma fase da vida pode ter repercussões positivas ou negativas sobre as fases subseqüentes 
do curso da vida. 
Nessa lógica, as ações representantes dos diferentes níveis de intervenção são desagregadas de 
acordo com oito grupos de indivíduos, ou as fases do curso da vida aqui adotadas:
Gestantes;•	
Crianças de 0-6 meses;•	
Crianças de 7-24 meses;•	
Crianças de 25-60 meses (5 anos completos);•	
Crianças com mais de 5 até 9 anos;•	
Adolescentes (10 a 19 anos);•	
Adultos (20 a 59 anos);•	
Idosos (60 ou mais anos). •	
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