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9705_ebook--acreditação

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Acreditação 1
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1
Didática no Ensino
Auditoria Contábil Tributária 1
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ACREDITAÇÃO
Acreditação 1
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1
Didática no Ensino
Auditoria Contábil Tributária 1
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Sena, Lidiane Xavier de, 2019.
Acreditação Editora: Faculdade Estratego
13 páginas;
Palavras chaves: 1. Acreditação; 2. Gestão; 3. Qualidade.
Acreditação 2
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s
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................3
1. ASPECTOS GERAIS ..................................................................................................................................4
1.1 EVENTOS ADVERSOS ................................................................................................................4
2. HISTÓRICO E O PROCESSO DA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL ........6
2. 1 ACREDITAÇÃO NO BRASIL ..................................................................................................6
3. ACREDITAÇÃO EM SAÚDE: ASPECTOS CONCEITUAIS ...................................................7
4. ONA 1: MAPEAMENTO DE PROCESSOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS .......8
5. ONA 2 - GESTÃO INTEGRADA: GESTÃO DA QUALIDADE, GESTÃO AMBIENTAL
 E SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR ...........................................................................9
6. ONA 3: EXCELÊNCIA EM GESTÃO .................................................................................................10
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................11
*
* A navegação deste e-book por meio de botões interativos pode variar de funcionalidade dependendo de cada leitor de PDF.
Acreditação 3
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INTRODUÇÃO 
Sejam bem-vindos ao módulo de Acreditação. Este e-book tem como 
objetivo principal aprimorar seus conhecimentos na área de Gestão de qualidade 
em Saúde, levando em consideração que a acreditação é um dos principais pilares 
para se manter a qualidade dos serviços de Saúde.
O presente material está organizado com base na disposição de suas 
videoaulas. Porém, para dinamizar e facilitar seu aprendizado, os oitos temas 
foram reorganizados, desdobrando-se em seis capítulos. Logo mais explicaremos 
tal ação. 
O primeiro capítulo aborda os aspectos Gerais da Acreditação, no qual o 
aluno irá aprender sobre os aspectos da interdisciplinaridade na Acreditação. 
No Capítulo seguinte, abordaremos o histórico e o processo da Acreditação 
Hospitalar no Brasil, o qual buscaremos compreender o processo de Acreditação 
em âmbito local e mundial. Já no capítulo 3, serão apresentados os principais 
aspectos conceituais sobre a Acreditação, capítulo no qual serão explanadas as 
etapas para o desenvolvimento do processo de Acreditação. 
 Logo, no quarto capítulo, que compreende as videoaulas dos temas 4 e 5 
deste módulo, referindo-se à ONA 1, abrange o mapeamento de processos e 
gerenciamento de riscos. Em seguida, tem-se o capítulo 5 que, por sua vez, 
compreende as videoaulas 6 e 7 do módulo em questão, que versa sobre a ONA 
2, tratando da gestão da qualidade, gestão ambiental e segurança, e saúde do 
trabalhador. Por fim, o sexto capítulo refere-se à oitava videoaula e traz uma 
discussão acerca da ONA 3 como excelência em gestão.
Acreditação 4
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1. ASPECTOS GERAIS 
De acordo com o Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar do Ministério 
da Saúde (2002), a Acreditação é um método de consenso, racionalização 
e ordenação das Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares e, 
principalmente, de educação permanente dos seus profissionais. Para tanto, 
é utilizado um instrumento de avaliação específico – assegurando o enfoque 
sistêmico e a avaliação global da Organização. A organização, para ser acreditada, 
precisa comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, que são 
reconhecidos internacionalmente.
A inscrição no processo de avaliação e contratação da instituição acreditadora 
é constituída por solicitação de informações para o processo de avaliação e 
contratação da instituição acreditadora.
É necessário ter em mente: não prejudicar o doente é a primeira condição 
do hospital, pois sabemos que se trata de um local de cuidados para com a saúde 
das pessoas. Neste sentido, podemos destacar a qualidade como a principal 
característica, porém, mantê-la é algo de extrema dificuldade.
O gerenciamento, desta forma, tem o objetivo de melhorar o desempenho 
de uma organização. Para tanto, são necessárias as implementações de ações 
para melhoria da qualidade e que envolva toda a equipe de trabalho. Entre elas, 
destacamos:
• Estabelecer ações a longo prazo, acompanhadas passo a passo. As mudanças são 
gradativas;
• Focalizar nas pessoas como o mais importante;
• Demandar comprometimento, disciplina e um esforço crescente;
• Há uma melhora no cuidado pela qualidade dos produtos e os custos são reduzi-
dos;
• Objetivar a ausência de erros;
• Valorizar a satisfação do cliente.
1.1 EVENTOS ADVERSOS
Em média, um a cada dez pacientes internados em hospitais vai sofrer um 
evento adverso e parte destes eventos resultará na morte de pacientes. Boa 
parte dessas mortes pode ser atribuída aos problemas em cirurgias, infecções 
hospitalares e erros relacionados aos medicamentos, que são os grupos de 
eventos adversos mais comuns.
http://
Acreditação 5
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Uma estimativa aplicada no Brasil sugere que ocorram mais de 220 mil mortes 
decorrentes de eventos adversos evitáveis por ano nos hospitais. Os eventos 
adversos evitáveis são aqueles que podem ser prevenidos. Precisamos verificar 
os conceitos de erro e evento adverso: 
• Erro: é a falha de uma ação planejada que pode ser completada como pretendido 
(erro de execução) ou o uso de um planejamento errado para alcançar um objetivo;
• 
• Evento adverso: é um dano causado durante o processo assistencial e não deter-
minado pelas condições clínicas de base do paciente. 
A qualidade nos serviços de saúde contribui para que os eventos adversos 
possam ser reduzidos, daí sua importância para a Acreditação.
Acreditação 6
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2. HISTÓRICO E O PROCESSO DA ACREDITAÇÃO 
HOSPITALAR NO BRASIL
Segundo a Organização Nacional de Acreditação (ONA), Acreditação é um 
método de avaliação e certificação que busca promover a qualidade e a segurança 
da assistência no setor de saúde. “Nas experiências, brasileira e internacional, é 
uma ação coordenada por uma organização ou agência não governamental 
encarregada do desenvolvimento e implantação da sua metodologia” (ONA, 
2002). 
Em 1910, um grupo de cirurgiões reunidos padronizou o processo de cirurgia, 
objetivando a qualidade da mesma, embora também houvesse o interesse em 
selecionar os melhores cirurgiões. A partir desta ideia, foi criado o Programa de 
Padronização de Hospitais (PPH), com a finalidade de garantir o nível de qualidade 
nos hospitais. Tal programa resultou na avaliação de 692 hospitais. Destes, 
somente 89 apresentaram conformidades ao padrão mínimo. Esses dados não 
foram divulgados, mas, a partir de então, buscou-se excelência nos hospitais e nas 
escolas médicas, onde ocorreu uma elitização, já que alguns hospitais passaram a 
ser locais de assistência e ensino. 
Apenas em 1951 foi criada a Joint Commission on Accreditation of Hospitals 
(JCAH), a primeira sinalização de uma Acreditação bem estruturada. Já em 1958, 
tem-se a criação da Canadian Council on Health Services Accreditation – Canadá 
e, em 1999, da Joint Comission International (JCI) - para melhorar a qualidade da 
assistência à saúde, internacionalmente, entre outros.
2. 1 ACREDITAÇÃONO BRASIL
Surgiram, nos anos 90, alguns modelos de avaliação externa de serviços de 
saúde. A rede hospitalar, no Brasil, é diversificada, devido a extensão do território 
brasileiro e suas características particulares. Ainda, em 1990, no instituto Nacional 
de Câncer José Alencar Gomes da Silva, começou a ser discutido sobre a Joint 
Commission Internacional (JCI), acerca da Acreditação.
É preciso observar a Acreditação como proposta política no cenário brasileiro. 
O Estado, como pilar político, transforma-se pelas relações que se constroem. 
Acreditação, neste sentido, deve ser percebida como parte de um contexto de 
oferta: novos produtos, inovação tecnológica, sistema de produção e versão de 
produtos.
Acreditação 7
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3. ACREDITAÇÃO EM SAÚDE: ASPECTOS CONCEITUAIS
A organização é que decide se vai participar ou não do processo de 
Acreditação. A avaliação vai de conformidade com os padrões estabelecidos e 
conduzida por avaliadores sem vínculo com as organizações. Quando submetida 
a esse processo, todas as áreas da organização deverão satisfazer um determinado 
nível. As principais vantagens de se submeter ao processo de Acreditação são: 
• Segurança para os pacientes e profissionais;
• Qualidade da assistência;
• Construção de uma equipe e melhoria contínua;
• Útil instrumento de gerenciamento;
• Critérios e objetivos concretos adaptados à realidade brasileira;
• O caminho para a melhoria contínua.
Para que a acreditação ocorra, é necessário que haja uma preparação interna 
da organização, como a sensibilização da comunidade hospitalar, capacitação e 
desenvolvimento de multiplicadores internos, criando grupos de trabalho para 
os ajustes das não conformidades, entres outras medidas. Existem dois tipos de 
certificação:
• Acreditação - Destinado às Organizações Prestadoras de Serviços para a Saúde, 
aos Serviços Odontológicos e aos Programas da Saúde e Prevenção de Riscos;
• Selo de qualificação ONA - Destinado aos Serviços para a Saúde (áreas de apoio às 
Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde – OPSS), geralmente terceiriza-
das. 
Por fim, temos os níveis de acreditação: Nível 1 ou Acreditado, Nível 2 ou 
Acreditado Pleno e Nível 3 – Acreditado com Excelência. O primeiro nível necessita 
atender aos critérios mínimos de segurança do paciente em todas as áreas de 
atividade; os requisitos formais, técnicos e de estrutura para as suas atividades, 
conforme legislação correspondente; identifica riscos e os gerencia com foco na 
segurança; apresenta responsabilidade técnica, conforme legislação para formar 
um corpo funcional, habilitado ou capacitado.
O Nível 2, ou Acreditado Pleno, além de observar os critérios de segurança, 
deve atender aos requisitos de gestão integrada, com plena comunicação entre 
atividades e com foco no planejamento da organização da assistência. 
No Acreditado com Excelência (Nível 3), a organização precisa atender, 
cumprir ou superar, em 90% ou mais, os padrões de qualidade e segurança; 
cumprir ou superar, em 70% ou mais, os padrões da ONA de Excelência em 
Gestão para contribuir na melhoria contínua, na estrutura, nas novas tecnologias 
e atualização técnico-profissional.
Acreditação 8
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4. ONA 1: MAPEAMENTO DE PROCESSOS E 
GERENCIAMENTO DE RISCOS
O mapeamento tem muita importância para as organizações, pois permite:
• Uma visibilidade contínua do mercado externo;
• Uma adaptação de todos os níveis da empresa. 
Um processo é um ato ou ação sequenciado que transforma algo e que 
agrega valor. Harrington (1993) aponta que o sistema é caracterizado por uma 
hierarquia, onde pode-se definir: 
• • Macroprocesso: um processo que, geralmente, envolve várias funções na organi-
zação, possuindo um impacto significativo no seu funcionamento; 
• • Processo: uma sequência de atividades logicamente relacionadas e que acres-
centam valor a uma entrada, produzindo uma saída para o cliente; 
• • Subprocesso: parte de um processo que, interligada a outro subprocesso, tem 
como saída um objetivo que auxilia as organizações a realizarem sua missão; 
• • Atividades: ações que fazem parte de um processo ou subprocesso, com um 
objetivo bem específico dentro da organização; 
• • Tarefa: parte menor de um processo, podendo ser o único elemento de uma ativi-
dade. 
Segundo Barnes (1892), o mapeamento de processos pode ser visto a partir 
de um fluxograma, no qual são representadas as sequências de atividades, etapas 
ou passos, em uma ordem cronológica de fatos, desenhando-se, de forma padrão, 
cada uma dessas etapas. 
O mapeamento de processos consiste em visualizar o impacto, visualizar as 
relações de dependência entre setores, analisar a necessidade de processos, 
fase, entre outros; propor mudanças. Em resumo, acreditação requer processos 
e ferramentas gerenciais que norteiam e acompanham as boas práticas da 
qualidade em serviços de saúde, pautadas nos níveis de segurança do paciente. 
Acreditação 9
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5. ONA 2 - GESTÃO INTEGRADA: GESTÃO DA 
QUALIDADE, GESTÃO AMBIENTAL E SEGURANÇA E 
SAÚDE DO TRABALHADOR
As mudanças ocorridas na sociedade nestes últimos anos refletem a perce-
pção das limitações do mundo, nos termos ecológicos, sociais e econômicos. 
Tais mudanças influenciam diretamente nas organizações, as quais sentem 
necessidade de proporcionar rápidas modificações para acompanhar o 
surgimento dos novos paradigmas sociais. 
Sendo assim, nas últimas décadas, surgiram diversas ferramentas destinadas 
a auxiliar as organizações para suprirem suas necessidades de melhoria. Entre 
estas ferramentas, encontram-se os Sistemas de Gestão Integrado.
O sistema de Gestão Integrado tem o papel de unificar os processos 
de qualidade, Gestão ambiental, segurança e saúde ocupacional previstos, 
respectivamente, pelas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001 (MORAES; VELA; 
ARAÚJO, 2013). As normas ISO 9000 são reconhecidas internacionalmente.
A ISO (International Organization for Standardization, ou Organização 
Internacional para Padronização) é responsável pela aprovação de Normas 
Técnicas, que são tipos de padronização, e pela realização de classificações 
referentes aos códigos de países, criando normas de procedimento e processos, 
que fazem parte da gestão da qualidade (no caso, a ISO 9000). Cada país 
participante da ISO possui um representante de normas e certificação.
A série ou família de normas ISO 9000 é composta pelas seguintes normas: 
ISO 9000, que apresenta fundamentos e vocabulário; ISO 9001, que é a norma 
certificável, apresentando os requisitos básicos para um SGQ (Sistema de Gestão 
de Qualidade) e a ISO 9004, que fornece uma visão mais ampla da qualidade.
A norma ISO 9001 é um padrão certificável de qualidade focado na obtenção 
de processos eficazes e clientes satisfeitos, é um padrão aplicável, em tese, a todas 
as organizações, indiferente aos tipos. 
A ISO 14000 é uma família de normas técnicas que auxiliam as organizações a 
adequarem seus processos produtivos. A Norma ISO 14001 trata, especificamen-
te, do Sistema de Gestão Integrado Ambiental. 
A ISO 45001 fornece às agências governamentais, à indústria e a outras par-
tes interessadas, orientações para melhorar a segurança dos trabalhadores. 
A norma de Saúde e Segurança Ocupacional, por sua vez, é baseada nos 
elementos encontrados em todas as normas de sistemas de gerenciamento da 
ISO e usa o modelo simples de Plan-Do-Check-Act (PDCA).
Acreditação 10
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6. ONA 3: EXCELÊNCIA EM GESTÃO
O Modelo de Excelência em Gestão é o modelo de referência e aprendizado 
indicado para todos os tipos de empresas que possuem Modelo sistêmico como 
característica. Trata-se de um conceito de aprendizado contínuo, inspirado no 
ciclo PDCA de Deming:
 Planejar (Plan): estabelece os objetivos e processos necessários para a 
entrega dos resultados;
Executar (Do): procura desenvolver a implementação do plano de execuçãodo processo;
Analisar (Check): faz um estudo e comparação com os resultados esperados;
 Agir (Act): coleta os resultados reais e planejados e analisa suas diferenças 
para determinar suas causas e onde melhor aplicá-las para a melhoria do processo.
O modelo não é prescritivo e procura proporcionar os estímulos às 
organizações para obtenção de resultados, através da utilização de práticas de 
gestão.
O Modelo de Excelência em Gestão é alicerçado por 13 fundamentos. Quando 
devidamente utilizados, trazem benefícios para os processos e produtos, redução 
de custos e aumento da produtividade da organização. Eles são: pensamento 
sistêmico, atuação em rede, aprendizado organizacional, inovação, agilidade, 
liderança transformadora, olhar para o futuro, conhecimento sobre clientes e 
mercado, responsabilidade social, valorização das pessoas e da cultura, decisões 
fundamentadas, orientação por processos e geração de valor (RODRIGUES, 
2017).
Tal modelo é estruturado e distribuído em 8 critérios, os quais são requisitos 
que expressam a compreensão sobre a Excelência em Gestão (RODRIGUES, 
2017). Esses Critérios são as principais referências utilizadas por milhares de 
organizações no Brasil em autoavaliações periódicas de suas práticas de gestão, 
que constituem a base de programas de melhoria contínua da gestão e seus 
objetivos são: facilitar o entendimento de conteúdos afins, considerados no 
Modelo, e reproduzir, de forma lógica, a condução de temas essenciais de uma 
organização (RODRIGUES, 2017).
 Existem critérios de excelência que são: a liderança, estratégias e planos, 
clientes, sociedade, informações e conhecimento, pessoas, processos e resultado. 
A ordem de disposição destes critérios direciona-se ao principal objetivo de uma 
organização, que é o resultado (RODRIGUES, 2017).
Conhecendo o modelo de Excelência em gestão, podemos verificar que os 
elementos de uma organização e as partes interessadas podem interagir, de forma 
harmônica, nas estratégias e resultados. 
Acreditação 11
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REFERÊNCIAS
Padilha EF, Haddad MCL, Matsuda LM. Qualidade dos registros de 
enfermagem em terapia intensiva: avaliação por meio de auditoria retrospectiva. 
Cogitare enferm. 2014 Abr/Jun;19(2):239-45.
Haddad MCL, Évora YDM. Implantação do programa de qualidade em 
hospital universitário público. Cienc Cuid Saude. [Internet]. 2012 [Acesso 08 de 
Agosto de 2019]; (Suplem.):78-86. Disponível em: http://www. periodicos.uem.br/
ojs/index.php/CiencCuidSaude/ article/view/17055/pdf
HARRINGTON, H. Aperfeiçoando processos empresariais. São Paulo: 
Makron, 1993. 
Feldman, L. B., Gatto, M. A. F., & Cunha, I. C. K. O. (2005). História da evolução 
da qualidade hospitalar: dos padrões a acreditação. Revista Acta Paulista de 
Enfermagem, 18(2), 213-219.
BRASIL. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual brasileiro de acreditação 
hospitalar. Ministério da Saúde, 2002.
COSTA. J.H. Qualidade e segurança em saúde: os caminhos da melhoria via 
acreditação internacional relatos, experiências e práticas. DOC Contet, 2015.
Acreditação 12
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1
Didática no Ensino
Auditoria Contábil Tributária1
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Volte ao Sumário
Desenho Instrucional: Tiago Lobato
Design editorial/gráfico: Darlan Conrado
Revisão pedagógica: Aline Ramos
Revisão ortográfica: Adriana Morais
2020
	Sumário
	Introdução
	INTRODUÇÃO 
	1. ASPECTOS GERAIS 
	1.1 Eventos Adversos
	2. HISTÓRICO E O PROCESSO DA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL
	2. 1 Acreditação no Brasil
	3. ACREDITAÇÃO EM SAÚDE: ASPECTOS CONCEITUAIS
	4. ONA 1: MAPEAMENTO DE PROCESSOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS
	5. ONA 2 - GESTÃO INTEGRADA: GESTÃO DA QUALIDADE, GESTÃO AMBIENTAL E SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
	6. ONA 3: EXCELÊNCIA EM GESTÃO
	REFERÊNCIAS
	Sumário 48: 
	Página 1: 
	Página 2: 
	Página 3: 
	Página 4: 
	Página 5: 
	Página 6: 
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	Botão 60171: 
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	Botão 60172: 
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	Botão 610: 
	Botão 611: 
	Botão 609:

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