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GARROTILHO 
 ETIOLOGIA: 
- BACTÉRIA GRAM POSITIVA – 
STREPTOCOCCUS EQUI - anaeróbica 
facultativa. 
- A bactéria é encontrada na 
pele, mucosa oral e nasal. 
 
 
❖ A BACTÉRIA INIBE A AÇÃO DA 
FAGOCITOSE E DO SISTEMA 
CMPLEMENTO POR MEIO DA 
PROTEÍNA M E DO ÁCIDO 
HIALURÔNICO, QUE AGEM 
DIRETAMENTE NO SISTEMA IMUNE. 
 TRANSMISSÃO: OCORRE POR MEIO DE FÔMITES, 
ANIMAIS CONTAMIDOS E ASSINTOMÁTICOS. 
 - Forma direta ou indireta. 
 - A transmissão também pode ocorrer por 
ingestão ou inalação da bactéria. 
 
 FONTE DE INFECÇÃO: A 
PRINCIPAL FONTE DE INFECÇÃO É 
O EQUINO INFECTADO. 
 PATOGENIA: A BACTÉRIA SE FIXA 
NAS CÉLULAS EPITELIAIS DA 
MUCOSA NASAL E ORAL, LEVANDO A 
UMA FARINGITE AGUDA. QUANDO O 
ORGANISMO DO HOSPEDEIRO NÃO 
CONSEGUE IMPEDIR O PROCESSO 
INFLAMATÓRIO, O AGENTE INVADE A 
MUCOSA E O TECIDO LINFÁTICO 
FARÍNGEO. CONFORME A EVOLUÇÃO 
DA DOENÇA, SÃO FORMADOS 
ABCESSOS NOS LINFONODOS 
CERVICAIS QUE APÓS DE 8 A 14 DIAS 
FISTULAM, LIBERANDO O PUS CHEIO 
DE BACTÉRIAS, CONTAMINANDO O 
AMBIENTE. 
DOENÇA INFECCIOSA CAUSADA PELA BACTÉRIA STREPTOCOCCUS EQUI 
QUE ACOMETE PRINCIPALMENTE O TRATO RESPIRATÓRIO. 
 SINAIS CLÍNICOS: DEPOIS QUE A BACTÉRIA PENETRA 
NO ORGANISMO, SE INSTALA PRINCIPALMETE NOS 
LINFONODOS DA CABEÇA E OCASIONA O AUMENTO DO 
VOLUME DOS MESMOS. COM ISSO, O ANIMAL 
APRESENTA DIFICULDADE RESPIRATÓRIA DEVIDO À 
COMPRESSÃO DA TRAQUÉIA, CAUSANDO INCHAÇO E 
RIGIDEZ DA ÁREA. 
- COMPROMETIMENTO SISTÊMICO: FEBRE, TOSSE, 
ANOREXIA DEVIDO A DIFICULDADE DE SE ALIMENTAR. 
 
 DIAGNÓSTICO: 
- Pode ser confirmado por 
isolamento do S. equi, subsp. equi, a 
partir de secreção nasal 
purulenta ou do conteúdo de 
abscessos, coletada com auxílio 
de suabe nasal e conservado sob 
refrigeração até o momento da 
análise do material; 
- pcr; 
- TESTE ELISA. 
 TRATAMENTO: 
- Isolamento do animal 
infectado; 
- Desinfecção das baias; 
- Uso de compressas quentes 
diárias sobre o abcesso; 
- Uso de antibióticos à base de 
penicilina por 5-10 dias.