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Aula 10 - Rotulagem dos Alimentos

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/
Composição dos Alimentos
Aula 10: Rotulagem dos alimentos
Apresentação
Você já deve conhecer ou ter participado da implementação de processos de coleta seletiva na sua casa, no seu
condomínio, em uma empresa ou uma determinada região. Se não participou, já pensou em quanto do que você consome
poderia ser reutilizado, remanufaturado ou até transformado em outros produtos por meio de reciclagem? Esse processo
de coleta seletiva é parte do canal de distribuição reverso dos bens de pós-consumo.
Diversos países implementaram inúmeras políticas relacionadas à revalorização de produtos por meio de estratégias
como as descritas no parágrafo acima. Desta forma, agora vamos entender um pouco mais os processos existentes nos
canais de distribuição reversos de bens de pós-consumo.
Objetivos
Investigar os diversos processos existentes nos canais de distribuição reversos dos bens de pós-consumo;
Identi�car as diferenças entre remanufatura, reciclagem e disposição �nal.
 Fonte: Google
/
Para que serve um rótulo?
No rótulo, encontramos diferentes informações, que, muitas vezes, podem confundir o consumidor. Por isso, é importante que
o rótulo seja claro, não induza ao erro e que contenha todas as informações obrigatórias, como painel principal, painel frontal,
painel lateral e painel secundário.
O rótulo é o principal meio de comunicação com o cliente. Por ser uma ferramenta de marketing, é fundamental que o
nutricionista esteja atento e oriente seus pacientes para que possam consumir de forma adequada o produto conforme suas
necessidades.
Vale ressaltar que o rótulo difere da embalagem, que é qualquer forma que acondiciona o alimento, guardado, empacotado ou
envasado, e tem como objetivo garantir a conservação, facilitar o transporte e o manuseio dos alimentos.
/
Histórico da rotulagem
Desde o início da civilização que o homem se preocupa com a qualidade e a segurança dos alimentos.
Século XIII
Aproximadamente no século XIII, King John
proclamou as primeiras leis britânicas
relativas a gêneros alimentícios, chamada de
Assize of Bread (traduzida como “a lei do
pão”), que proibia a adulteração do pão, pois
este era comumente alterado com adição de
farinhas à base de leguminosas.
1862
Em 1862, foram criados o Departamento de
Agricultura e o Bureau de Química, o
antecessor da Food and Drug Administration
(FDA), que surgiu em 1906, proibindo o
comércio interestadual de alimentos sem
marca e, também, alimentos, bebidas e
remédios adulterados, com o objetivo de
proteger os consumidores nacionais.
1924
Em 1924, as regras da suprema corte eram
de que a FDA condenasse todas as
declarações, design, ou dispositivos no rótulo
de um produto que pudesse induzir a erros ou
enganos, mesmo que tecnicamente
verdadeiros.
1962
Em 1962, o Presidente Kennedy proclamou a
Declaração dos Direitos do Consumidor.
Incluiu o direito à segurança, o direto de ser
informado, o direto à escolha e o direito de
ser ouvido.
1990
Em 1990, a Lei de Rotulagem Nutricional e
Educação (NLEA) foi criada e exigiu que
todos os alimentos embalados contivessem
rotulagem nutricional e todas as alegações
de saúde para ser coerente com os termos
de�nidos pela Secretaria de Saúde e Serviços
Humanos. A tabela de ingredientes,
tamanhos servidos e termos como “baixo
teor de gordura” e “light” foram padronizados.
2003-2004
Em 2003, a FDA exigiu que os rótulos
incluíssem o conteúdo de gordura trans e, em
2004, foi criada a lei de rotulagem de
alimentos de incidência alérgica e proteção
dos consumidores, exigindo a descrição de
qualquer alimento que contenha: amendoim,
soja, leite de vaca, ovos, peixe, crustáceos,
nozes e trigo. A rotulagem entrou em vigor
em 2006.






/
 E no Brasil? Como foi?
 Clique no botão acima.
No Brasil, antes da publicação das leis brasileiras referentes a alimentos, os problemas de alimentação e nutrição eram
discutidos em congressos e reuniões de comissões governamentais, resultando apenas na publicação de material
didático e informativo.
Em 1945, a Comissão Nacional de Alimentação foi criada e, em 1965, ocorreu o Simpósio Brasileiro de Alimentação e
Nutrição (SIBAN), retratando a situação alimentar e nutricional da população.
No ano de 1992, veio a Lei nº 8.543, que determinou a obrigatoriedade da declaração da presença de glúten nos
rótulos e embalagens dos alimentos que o contém, como trigo, aveia, cevada, malte, centeio e/ou derivados.
Em 1998, foram publicadas as portarias nº 41 e nº 42 da SVS/MS, correspondentes à Rotulagem Nutricional e à
Rotulagem Geral de Alimentos Embalados, respectivamente, reconhecendo-se, pela primeira vez, a importância da
regulamentação do conteúdo de nutrientes, ainda que a sua declaração fosse facultativa para os alimentos em geral.
A Portaria nº 41 SVS/MS tornou a rotulagem nutricional obrigatória apenas para aqueles alimentos nos quais se
quisesse ressaltar alguma propriedade nutricional (informação nutricional complementar). Neste último caso, a
informação nutricional deveria ser expressa por 100g ou 100mL do alimento e deveriam constar, obrigatoriamente, o
valor energético, os conteúdos de proteínas, carboidratos, lipídios e �bra alimentar; sendo opcional a declaração de
outros nutrientes, como as vitaminas.
Em 1999, a Lei nº 9.782, de�niu o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e criou a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA). Já a Resolução nº 58 ANVS/MS determinou que a regulamentação de todos os seus
produtos e serviços fosse divulgada por meio de Resoluções RDC (Resolução da Diretoria Colegiada) e a Portaria nº
710 institui a “Política Nacional de Alimentação e Nutrição”.
Em 2000, criou-se a RDC nº 94, que transformou a rotulagem nutricional, que era obrigatória apenas para alimentos
que destacavam alguma propriedade nutricional ou alimentos com propriedades especí�cas, em obrigatória para
todos os alimentos e bebidas embalados. Manteve a obrigatoriedade dos mesmos itens regulamentados (valor
energético, proteínas, gorduras, carboidratos e �bras alimentares) e acrescentou gorduras saturadas, colesterol, cálcio,
ferro e sódio. A informação obrigatória deveria ser expressa por 100g ou 100mL de alimento e por porção e o rótulo
deveria indicar o número de porções contidas na embalagem.
Em 2001, a RDC nº 39 estabeleceu a porção de referência para os diferentes grupos de alimentos. Ainda de 2001,
temos a RDC nº 40, que instituiu a obrigatoriedade da declaração dos nutrientes por porção e seu % em relação à IDR,
ou seja, a inclusão do % valor diário (VD), tomando como base uma dieta de 2500kcal. Os itens que deveriam ser
declarados, obrigatoriamente, continuaram a ser os mesmos que constavam na RDC nº 94.
Em 2002, a RDC nº 259 de�niu que os rótulos deveriam apresentar, obrigatoriamente, a denominação de venda do
alimento (marca), a lista de ingredientes, o conteúdo líquido, a identi�cação de origem, o prazo de validade, a
identi�cação do lote, na forma de código, data de fabricação ou de validade e as instruções sobre o preparo do
alimento, quando necessário.
Em 2003, a Lei nº 10.674 determinou que todos os alimentos apresentassem em seus rótulos a inscrição “contém
Glúten” ou “não contém Glúten”. Ainda em 2003, a RDC nº 360 foi publicada e causou muito impacto tanto no setor
produtivo como consumidor, pois estabeleceu que a rotulagem nutricional compreendesse a declaração obrigatória do
valor energético e de nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras totais, saturadas, gorduras trans, �bras alimentares
e sódio), bem como a informação nutricional complementar relativa à declaração facultativa de propriedades
nutricionais.
Ademais, vitaminas e sais minerais podiam ser declarados opcionalmente, desde que cada porção do alimento
contivesse, pelo menos, 5% da IDR (Ingestão Diária Recomendada). Assim, qualquer declaração de propriedade
nutricional deveria vir acompanhada da apresentação de conteúdo do nutriente ao qual se refere o destaque
nutricional.
De 2007, temos o Informe Técnico nº 26, que prevê a indicação de aromasnaturais e arti�ciais. De 2012, há a RDC nº
54, que dispõe sobre o Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar.
De 2015, há a RDC nº 26, que dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que
causam alergias alimentares.
Recentemente, em 2017, criou-se a RDC nº 135, que altera a Portaria SVS/MS nº 29, de 1998, que aprovava o
regulamento técnico referente a alimentos para �ns especiais, para dispor sobre os alimentos para dietas com
restrição de lactose.
Já a RDC nº 136 estabeleceu os requisitos para declaração obrigatória da presença de lactose nos rótulos dos
alimentos e a RDC nº 150 estabeleceu os requisitos para o enriquecimento de farinhas de trigo e de milho com ferro e
ácido fólico.
/
Órgãos regulatórios
No Brasil, o controle sanitário de alimentos é uma responsabilidade compartilhada entre órgãos e entidades da administração
pública, entre eles:
1
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade
e Tecnologia (INMETRO).
2
Ministério de Minas e Energia (MME).
3
Programa de Proteção e Defesa do
Consumidor (PROCON).
4
Departamento Estadual de Polícia do
Consumidor (DECON).
5
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA).
6
Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA).
A ANVISA é o órgão responsável por �scalizar a produção e a comercialização dos alimentos, além de normatizar a sua
rotulagem. O processo de �scalização busca garantir informações corretas e compreensíveis, em linguagem menos técnica e
mais acessível ao consumidor.
 Decreto n° 30.691/52
 Clique no botão acima.
Ao MAPA cabe a inspeção dos alimentos exclusivamente de origem animal (carnes, leite, ovos, mel, pescados e seus
derivados), bebidas em geral (não alcoólicas, alcoólicas e fermentadas) e vegetais in natura.
Conforme o Artigo 51 do Decreto n° 30.691/52:
Art. 51 – Nenhum estabelecimento pode realizar comércio interestadual ou internacional com produtos de origem
animal, sem estar registrado no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (D.I.P.O.A).
Parágrafo único - Para efeito de comércio internacional, além do registro, o estabelecimento deverá atender às
necessidades técnico-sanitárias �xadas pelo D.I.P.O.A.
Dessa forma, todo estabelecimento de produtos ora mencionados deve prover o registro no órgão, para dar início ao
processo de produção e posterior comercialização, seja nacional ou internacional.
AC 5006008-33.2018.4.04.7208 SC 5006008 -33.2018.4.04.7208.
Disponível em:
TRF
Rótulo e seus componentes
Veja a seguir os componentes necessários para a construção de um rótulo de alimento:
javascript:void(0);
/
Estrutura do
rótulo
Função
Painel principal É a parte da rotulagem onde se apresenta, de forma mais relevante, a denominação de venda e marca ou o logotipo,
caso existam.
Painel frontal É a parte do painel principal colocada às vistas do consumidor, facilitando a visibilidade do produto.
Painel lateral É contíguo ao painel principal, sendo parte dele. Contém as informações obrigatórias.
Painel
secundário
Não é visível ao consumidor e pode conter informações não obrigatórias.
Quadro 1: Partes estruturais de um rótulo de alimento
Ingrediente
É qualquer substância, incluídos aditivos alimentares,
empregada na fabricação ou preparação de um alimento e
que permanece no produto �nal, ainda que de forma
modi�cada.
Os aditivos alimentares são quaisquer ingredientes
adicionados intencionalmente aos alimentos, sem o
propósito de nutrir, com objetivo de modi�car as
características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais,
durante a fabricação, processamento, preparação,
tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem,
transporte ou manipulação de um alimento. Com isso, é
possível que o próprio aditivo ou seus derivados se
convertam em um componente de tal alimento.
Esta de�nição não inclui os contaminantes ou substâncias
nutritivas que sejam incorporadas ao alimento para manter
ou melhorar suas propriedades nutricionais.
Veja o que a RDC Nº 259, de 2002, dispõe sobre o assunto:
 Fonte: Google
 Ingrediente
 Clique no botão acima.
/
6.2. Lista de ingredientes
6.2.1. Com exceção de alimentos com um único ingrediente (por exemplo: açúcar, farinha, erva-mate, vinho etc.) deve
constar no rótulo uma lista de ingredientes.
6.2.2. A lista de ingredientes deve constar no rótulo precedida da expressão "ingredientes:" ou "ingr.:", de acordo com o
especi�cado abaixo:
a) todos os ingredientes devem constar em ordem decrescente, da respectiva proporção;
b) quando um ingrediente for um alimento elaborado com dois ou mais ingredientes, este ingrediente composto,
de�nido em um regulamento técnico especí�co, pode ser declarado como tal na lista de ingredientes, sempre que
venha acompanhado imediatamente de uma lista, entre parênteses, de seus ingredientes em ordem decrescente de
proporção;
c) quando para um ingrediente composto for estabelecido um nome em uma norma do CODEX ALIMENTARIUS
FAO/OMS ou em um Regulamento Técnico especí�co, e represente menos que 25% do alimento, não será necessário
declarar seus ingredientes, com exceção dos aditivos alimentares que desempenhem uma função tecnológica no
produto acabado;
d) a água deve ser declarada na lista de ingredientes, exceto quando formar parte de salmoras, xaropes, caldas,
molhos ou outros similares, e estes ingredientes compostos forem declarados como tais na lista de ingredientes não
será necessário declarar a água e outros componentes voláteis que se evaporem durante a fabricação;
e) quando se tratar de alimentos desidratados, concentrados, condensados ou evaporados, que necessitam de
reconstituição para seu consumo, através da adição de água, os ingredientes podem ser enumerados em ordem de
proporção (m/m) no alimento reconstituído. Nestes casos, deve ser incluída a seguinte expressão: "Ingredientes do
produto preparado segundo as indicações do rótulo";
f) no caso de misturas de frutas, de hortaliças, de especiarias ou de plantas aromáticas em que não haja
predominância signi�cativa de nenhuma delas (em peso), estas podem ser enumeradas seguindo uma ordem
diferente, sempre que a lista desses ingredientes venha acompanhada da expressão: "em proporção variável".
(...)
6.2.4. Declaração de Aditivos Alimentares na Lista de Ingredientes
Os aditivos alimentares devem ser declarados fazendo parte da lista de ingredientes. Esta declaração deve constar de:
a) a função principal ou fundamental do aditivo no alimento;
b) seu nome completo ou seu número INS (Sistema Internacional de Numeração, CODEX ALIMENTARIUS FAO/OMS),
ou ambos.
Quando houver mais de um aditivo alimentar com a mesma função, pode ser mencionado um em continuação ao
outro, agrupando-os por função.
Os aditivos alimentares devem ser declarados depois dos ingredientes.
Para os casos dos aromas/aromatizantes declara-se somente a função e, optativamente sua classi�cação, conforme
estabelecido em Regulamentos Técnicos sobre Aromas/Aromatizantes.
Alguns alimentos devem mencionar em sua lista de ingredientes o nome completo do aditivo utilizado. Esta situação
deve ser indicada em Regulamentos Técnicos especí�cos.
(BRASIL, 2002)
Data de fabricação e validade
 Fonte: Google
O dia, o mês e o ano devem ser expressos em algarismos,
com a ressalva de que o mês pode ser indicado com letras
nos países onde este uso não induza o consumidor a erro.
Neste último caso, é permitido abreviar o nome do mês por
meio das três primeiras letras.
/
 Prazo de Validade
 Clique no botão acima.
/
6.6. Prazo de Validade
6.6.1. Caso não esteja previsto de outra maneira em um Regulamento Técnico especí�co, vigora a seguinte indicação
do prazo de validade:
a) deve ser declarado o “prazo de validade”;
b) o prazo de validade deve constar de pelo menos: o dia e o mês para produtos que tenham prazo de validade não
superior a três meses; o mês e o ano para produtos que tenham prazo de validade superior a três meses. Se o mês de
vencimento for dezembro, basta indicar o ano, com a expressão "�m de......”(ano);
c) o prazo de validade deve ser declarado por meio de uma das seguintes expressões:
"consumir antes de..."
"válido até..."
"validade..."
“val:...”
"vence..."
"vencimento..."
“vto:...”
"venc:...."
"consumir preferencialmente antes de..."
d) as expressões estabelecidas no item "c" devem ser acompanhadas: do prazo de validade; ou de uma indicação clara
do local onde consta o prazo de validade; ou de uma impressão através de perfurações ou marcas indeléveis do dia e
do mês ou do mês e do ano, conforme os critérios especi�cados em 6.6.1 (b). Toda informação deve ser clara e
precisa;
e) o dia, o mês e o ano devem ser expressos em algarismos, em ordem numérica não codi�cada, com a ressalva de
que o mês pode ser indicado com letras nos países onde este uso não induza o consumidor a erro. Neste último caso,
é permitido abreviar o nome do mês por meio das três primeiras letras do mesmo;
f) apesar do disposto no item 6.6.1 (a), não é exigida a indicação do prazo de validade para:
frutas e hortaliças frescas, incluídas as batatas não descascadas, cortadas ou tratadas de outra forma análoga;
vinhos, vinhos licorosos, vinhos espumantes, vinhos aromatizados, vinhos de frutas e vinhos espumantes de frutas;
bebidas alcoólicas que contenham 10% (v/v) ou mais de álcool;
produtos de pani�cação e confeitaria que, pela natureza de conteúdo, sejam em geral consumidos dentro de 24 horas
seguintes à sua fabricação;
vinagre;
açúcar sólido;
produtos de confeitaria à base de açúcar, aromatizados e ou coloridos, tais como: balas, caramelos, confeitos,
pastilhas e similares;
goma de mascar;
sal de qualidade alimentar (não se aplica para sal enriquecido) alimentos isentos por Regulamentos Técnicos
especí�cos.
6.6.2. Nos rótulos das embalagens de alimentos que exijam condições especiais para sua conservação, deve ser
incluída uma legenda com caracteres bem legíveis, indicando as precauções necessárias para manter suas
características normais, devendo ser indicadas as temperaturas máxima e mínima para a conservação do alimento e o
tempo que o fabricante, produtor ou fracionador garante sua durabilidade nessas condições. O mesmo dispositivo é
aplicado para alimentos que podem se alterar depois de abertas suas embalagens.
Em particular, para os alimentos congelados, cujo prazo de validade varia segundo a temperatura de conservação,
deve ser indicada esta característica. Nestes casos, pode ser indicado o prazo de validade para cada temperatura, em
função dos critérios já mencionados, ou então o prazo de validade para cada temperatura, indicando o dia, o mês e o
ano de fabricação.
Para declarar o prazo de validade, podem ser utilizadas as seguintes expressões:
"validade a - 18º C (freezer): ..."
"validade a - 4º C (congelador): ..."
"validade a 4º C (refrigerador): ..."
/
(BRASIL, 2002)
Lote
Agora vamos ver o que a RDC Nº 259, de 2002, dispõe sobre
lote e sua identi�cação:
 Fonte: Google
 Lote
 Clique no botão acima.
2.11. Lote: É o conjunto de produtos de um mesmo tipo, processados pelo mesmo fabricante ou fracionador, em um
espaço de tempo determinado, sob condições essencialmente iguais.
(...)
6.5. Identi�cação do Lote
6.5.1. Todo rótulo deve ter impresso, gravado ou marcado de qualquer outro modo, uma indicação em código ou
linguagem clara, que permita identi�car o lote a que pertence o alimento, de forma que seja visível, legível e indelével.
6.5.2. O lote é determinado em cada caso pelo fabricante, produtor ou fracionador do alimento, segundo seus critérios.
6.5.3. Para indicação do lote, pode ser utilizado:
a) um código chave precedido da letra "L". Este código deve estar à disposição da autoridade competente e constar da
documentação comercial quando ocorrer o intercâmbio entre os países; ou
b) a data de fabricação, embalagem ou de prazo de validade, sempre que a(s) mesma(s) indique(m), pelo menos, o dia
e o mês ou o mês e o ano (nesta ordem), em conformidade com o item 6.6.1.b).
(BRASIL, 2002)
Origem
 Fonte: Google
Veja os detalhes sobre a origem e sua identi�cação nos
rótulos, ainda segundo a RDC Nº 259:
 Identi�cação de Origem
 Clique no botão acima.
/
2.12. País de origem: É aquele onde o alimento foi produzido ou, tendo sido elaborado em mais de um país, onde
recebeu o último processo substancial de transformação.
(...)
6.4. Identi�cação de Origem
6.4.1. Deve ser indicado: o nome (razão social) do fabricante ou produtor ou fracionador ou titular (proprietário) da
marca; endereço completo; país de origem município; número de registro ou código de identi�cação do
estabelecimento fabricante junto ao órgão competente.
6.4.2. Para identi�car a origem deve ser utilizada uma das seguintes expressões: "fabricado em... ", "produto ..." ou
"indústria ...".
(BRASIL, 2002)
/
Clique nos botões para ver as informações.
Agora veremos as regras para a informação nutricional, de acordo com RDC Nº 360, de 2003:
3. Declaração de valor energético e nutrientes
3. Declaração de valor energético e nutrientes
3.1. Será obrigatório declarar a seguinte informação:
3.1.1. A quantidade do valor energético e dos seguintes nutrientes:
Carboidratos;
Proteínas;
Gorduras totais;
Gorduras saturadas;
Gorduras trans;
Fibra alimentar;
Sódio
3.1.2. A quantidade de qualquer outro nutriente que se considere importante para manter um bom estado nutricional,
segundo exijam os Regulamentos Técnicos especí�cos.
3.1.3. A quantidade de qualquer outro nutriente sobre o qual se faça uma declaração de propriedades nutricionais ou outra
declaração que faça referência a nutrientes.
(...)
3.4.4. Regras para a informação nutricional
3.4.4.1. A informação nutricional deve ser expressa por porção, incluindo a medida caseira correspondente, segundo o
estabelecido no Regulamento Técnico especí�co e em percentual de Valor Diário (%VD). Fica excluída a declaração de
gordura trans em percentual de Valor Diário (%VD). Adicionalmente, a informação nutricional pode ser expressa por 100 g
ou 100 ml.
3.4.4.2. Para calcular a porcentagem do Valor Diário (%VD), do valor energético e de cada nutriente que contém a porção
do alimento, serão utilizados os Valores Diários de Referência de Nutrientes (VDR) e de Ingestão Diária Recomendada
(IDR) que constam no Anexo A desta Resolução. Deve ser incluída como parte da informação nutricional a seguinte frase:
“Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas”.
3.4.4.3. As quantidades mencionadas devem ser as correspondentes ao alimento tal como se oferece ao consumidor.
Pode-se declarar, também, informações do alimento preparado, desde que se indiquem as instruções especí�cas de
preparação e que tais informações se re�ram ao alimento pronto para o consumo.
3.4.5. Quando for declarada a quantidade de açúcares e ou polióis e ou amido e ou outros carboidratos, presentes no
alimento, esta declaração deve constar abaixo da quantidade de carboidratos, da seguinte forma:
Carboidratos .......g, dos quais:
açúcares............g
polióis ...............g
amido.................g
outros carboidratos ...g (devem ser identi�cados no rótulo)
A quantidade de açúcares, polióis, amido e outros carboidratos pode ser indicada também como porcentagem do total de
carboidratos.
3.4.6. Quando for declarada a quantidade de gordura(s) e ou o tipo(s) de ácidos graxos e ou colesterol, esta declaração
deve constar abaixo da quantidade de gorduras totais, da seguinte forma:
Gorduras totais.....g, das quais:
gorduras saturadas................g
gorduras trans........................g
gorduras monoinsaturadas:....g
gorduras poli-insaturadas:........g
colesterol:...........................mg
3.5. Tolerância
3.5.1. Será admitida uma tolerância de + 20% com relação aos valores de nutrientes declarados no rótulo.
3.5.2. Para os produtos que contenham micronutrientes em quantidade superior a tolerância estabelecida no item 3.5.1, a
empresa responsável deve manter a disposição os estudos que justi�quem tal variação.
(BRASIL, 2003)
“Outros minerais”e “vitaminas” farão parte do quadro obrigatoriamente quando se �zer uma declaração de propriedades
nutricionais ou outra declaração que faça referência a estes. Optativamente, podem ser declarados vitaminas e minerais
quando estiverem presentes em quantidade igual ou maior a 5% da IDR por porção indicada no rótulo.
(BRASIL, 2005)
Regras para a informação nutricional 
/
8.1. Deve constar no painel principal, a denominação de venda do alimento, sua qualidade, pureza ou mistura, quando
regulamentada, a quantidade nominal do conteúdo do produto, em sua forma mais relevante em conjunto com o desenho,
se houver, e em contraste de cores que assegure sua correta visibilidade.
8.2. O tamanho das letras e números da rotulagem obrigatória, exceto a indicação dos conteúdos líquidos, não pode ser
inferior a 1mm.
9. Casos particulares
9.1 A menos que se trate de especiarias e de ervas aromáticas, as unidades pequenas, cuja superfície do painel principal
para rotulagem, depois de embaladas, for inferior a 10 cm , podem �car isentas dos requisitos estabelecidos no item 5
(Informação Obrigatória), com exceção da declaração de, no mínimo, denominação de venda e marca do produto.
9.2 Nos casos estabelecidos no item 9.1, a embalagem que contiver as unidades pequenas deve apresentar a totalidade
da informação obrigatória exigida.
(BRASIL, 2002)
Apresentação e distribuição da informação obrigatória 
2
Conheça os produtos que estão dispensados da rotulagem nutricional obrigatória:
As águas minerais e demais águas destinadas ao consumo humano.
As bebidas alcoólicas.
Os aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia.
As especiarias, como pimenta do reino, cominho, noz moscada, canela e outros.
Os vinagres.
O sal (cloreto de sódio).
Café, erva mate, chá e outras ervas sem adição de outros ingredientes.
Os alimentos preparados e embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais, prontos para o consumo,
como, por exemplo, sanduíches embalados, sobremesas do tipo �an ou mousses ou saladas de frutas e outras
semelhantes.
Os produtos fracionados nos pontos de venda a varejo, comercializados como pré-medidos. Alimentos fatiados
como queijos, presuntos, salames, mortadelas.
As frutas, vegetais e carnes in natura, refrigerados ou congelados;
Produtos que possuem embalagens com menos de 100cm (esta dispensa não se aplica aos alimentos para �ns
especiais ou que apresentem declarações de propriedades nutricionais).
Obrigatoriedade do rótulo 
2
 Composição centesimal, elaboração da �cha técnica e cálculo
nutricional
3.3.1. Cálculo do valor energético
A quantidade do valor energético a ser declarada deve ser calculada utilizando-se os seguintes fatores de conversão:
Carboidratos (exceto polióis) 4 kcal/g - 17 kJ/g
Proteínas 4 kcal/g - 17 kJ/g
Gorduras 9 kcal/g - 37 kJ/g
Álcool (Etanol) 7 kcal/g - 29 kJ/g
Ácidos orgânicos 3 kcal/g - 13 kJ/g
Polióis 2,4 kcal/g -10 kJ/g
Polidextroses 1 kcal/g - 4 kJ/g
(...)
3.4.3.1. O Valor energético e o percentual de Valor Diário (% VD) devem ser declarados em números inteiros. Os nutrientes serão
declarados de acordo com o estabelecido na seguinte tabela e as cifras deverão ser expressas nas unidades indicadas no
Anexo A:
/
Valores maiores ou igual a 100 Serão declarados em números inteiros com três cifras
Valores menores que 100 e maiores ou iguais a 10 Serão declarados em números inteiros com duas cifras
Valores menores que 10 e maiores ou iguais a 1 Serão declarados com uma cifra decimal
Valores menores que 1 Para vitaminas e minerais – declarar com duas cifras decimais 
Demais nutrientes – declarar com uma cifra decimal.
Fonte: Portal Anvisa
3.4.3.2. A informação nutricional será expressa como “zero” ou “0” ou “não contém” para valor energético e ou nutrientes
quando o alimento contiver quantidades menores ou iguais as estabelecidas como “não signi�cativas” de acordo com a Tabela
seguinte:
Valor energético / nutrientes Quantidades não significativas por porção (expressa em g ou ml)
Valor energético Menor ou igual a 4 kcal Menor que 17 kJ
Carboidratos Menor ou igual a 0,5 g
Proteínas Menor ou igual a 0,5 g
Gorduras totais (*) Menor ou igual a 0,5 g
Gorduras saturadas Menor ou igual a 0,2 g
Gorduras trans Menor ou igual a 0,2 g
Fibra alimentar Menor ou igual a 0,5 g
Sódio Menor ou igual a 5 mg
Fonte: Portal Anvisa
(*) Será declarado como “zero”, “0” ou “não contém” quando a quantidade de gorduras totais, gorduras saturadas e gorduras
trans atendam à condição de quantidades não signi�cativas e nenhum outro tipo de gordura seja declarado com quantidades
superiores a zero.
3.4.3.3. Alternativamente, pode ser utilizada uma declaração nutricional simpli�cada. Para tanto, a declaração de valor
energético ou conteúdo de nutrientes será substituída pela seguinte frase: “Não contém quantidade signi�cativa de ......(valor
energético e ou nome(s) do(s) nutriente(s))” que será colocada dentro do espaço destinado para rotulagem nutricional.
(BRASIL, 2003)
Ficha técnica
É uma ferramenta fundamental nos serviços de
alimentação, importante na tomada de decisões e na
orientação operacional.
É usada como instrumento de padronização e controle de
qualidade, no controle de desperdícios, controle de custos,
na programação de compras, na apuração de preços de
venda e para a elaboração do rótulo.
 Fonte: Google
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/
 Informação nutricional obrigatória e informação nutricional
complementar
A informação nutricional obrigatória incluiu o valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas,
gorduras trans, �bra alimentar, sódio.
Já a informação nutricional complementar:
"(...) é qualquer representação que a�rme, sugira ou implique
que um produto possui propriedades nutricionais
particulares, especialmente, mas não somente, em relação ao
seu valor energético e conteúdo de proteínas, gorduras,
carboidratos e �bra alimentar, assim como ao seu conteúdo
de vitaminas e minerais."
BRASIL, 2003
 Atividades
1. Avaliando os rótulos de alimentos ricos em açúcar, veri�ca-se que os alimentos A, B e C possuem sacarose e açúcar
invertido em sua composição. Levando em consideração a lista de ingredientes dos três alimentos, podemos a�rmar que o que
possui mais açúcar é aquele que possui:
a) Açúcar invertido como primeiro ingrediente na lista de ingredientes.
b) Açúcar invertido como último ingrediente na lista de ingredientes.
c) Sacarose como último ingrediente na lista de ingredientes.
d) Fibras como primeiro ingrediente na lista de ingredientes.
e) Sal como primeiro ingrediente na lista de ingredientes.
2. A partir de quais movimentos houve a necessidade da implantação da rotulagem dos alimentos?
3. O produto que não está dispensado da rotulagem nutricional obrigatória é o(a):
a) Café
b) Canela
c) Suco
d) Vinagre
e) Chá
Notas
Referências
BRASIL. Anvisa. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação às indústrias de Alimentos - 2º Versão. Brasília:
Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Universidade de Brasília, 2005. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/389979/Rotulagem+Nutricional+Obrigat%C3%B3ria+Manual+de+Orienta%C3%A7%C3%A3o+%C3%A0s+Ind%C3%BAstrias+de+Alimentos/ae72b30a-
07af-42e2-8b76-10ff96b64ca4. Acesso em: 19 set. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 8.078, de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm. Acesso em: 19 set. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. De�ne o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9782.htm.
Acesso em: 19 set. 2019.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 16, de 11 de junho de 2004. Disponível
em: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=7796.Acesso em: 19
set. 2019.
BRASIL. Anvisa. Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Portaria_MS_n_1428_de_26_de_novembro_de_1993.pdf/6ae6ce0f-82fe-
4e28-b0e1-bf32c9a239e0. Acesso em: 19 set. 2019.
BRASIL. Anvisa. Resolução RDC n° 40, de 21 de março de 2001. Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem Nutricional
obrigatória de Alimentos Embalados. Disponível em: http://www.crfms.org.br/download/332-resolucao-rdc-no-40-de-21-de-
marco-de-2001.pdf. Acesso em: 19 set. 2019.
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BRASIL. Anvisa. RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos
Embalados Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-
normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-rdc-no-259-de-20-de-setembro-de-
2002.pdf/@@download/�le/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20RDC%20n%C2%BA%20259,%20de%2020%20de%20setembro%20de%202002.pdf
. Acesso em: 19 set. 2019.
BRASIL. Anvisa. Lei nº 10.674/2003, de 16 de maio de 2003. Obriga a que os produtos alimentícios comercializados informem
sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca. Disponível em:
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=440852&�lename=Legislacao. Acesso em: 19 set.
2019.
BRASIL. Anvisa. RDC nº 123, de 13 de maio de 2004. Altera o subitem 3.3. do Anexo da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC
nº259, de 20 de setembro de 2002 (Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos Embalados). Disponível em:
https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MjA0MQ%2C%2C. Acesso em: 19 set. 2019.
BRASIL. Anvisa. RDC nº 163, de 17 de agosto de 2006. Disponível em:
https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MjAyOQ%2C%2C. Acesso em: 19 set. 2019.
BRASIL. Anvisa. RDC Nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0360_23_12_2003.pdf/5d4fc713-9c66-4512-b3c1-afee57e7d9bc.
Acesso em: 19 set. 2019.
Próxima aula
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Para saber mais sobre conformidade de rotulagem, leia o trabalho Rotulagem de alimentos: avaliação da conformidade frente à
legislação e propostas para a sua melhoria.
Para saber mais sobre a legislação referente à obrigatoriedade de declaração de alimentos ou ingredientes alergênicos, leia o
material Rotulagem de alimentos alergênicos, da Anvisa.
Para saber mais sobre a legislação referente à presença de lactose, leia a RDC n° 136.
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