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Guia pratico para utilizacao
do
saEG
SAEG
INTRODUCAO 11
CAPITULO 1
Estatistica Descritiva 13
1. Medidas de Posicao 13
1.1. Media 13
1.1.1. Media Aritmetica 13
1.1.2. Media Geometrica 14
1.1.3. Media Harmonica 14
1.2. Mediana 15
1.3. Moda 15
2. Medidas de Dispersdo 16
2.1. Amplitude Total 16
2.2. Variancia 16
2.3. Desvio Padrao 17
2.4. Coeficiente de Variacao 17
2.5. Erro Padrao da Media 17
3. Medida de Assimetria 18
4. Medida de Curtose 18
5. DistribuicOes de Frequencias 19
6. Graficos 20
6.1. Histograma 20
6.2. Grafico Ramo e Foihas 20
6.3. Grefico em Setores 21
6.4. Grano() Polar 21
6.5. Diagrama de Dispersao 21
Exercicio de Aplicacao 1.1 21
ANALISES ESTATESI !CAS NO SAEG
SAEG
CAPITULO 2
Relack) entre Variaveis
1. Correlack Simples
33
33
SAEG
4.1. Teste de Cochran
4.2. Teste de Bartlett
Exercicio de Aplicagao 5.1
5. Transformacoes de Dados
61
62
63
68
1.1. Correlagao de Pearson 34 5.1. Transformacao Raiz Ouadrada 68
1.2. Correlacao de Spearman 35 5.2. Transformacao Logaritmica 68
2. Correlacao Partial 36 5.3. Transformacao Angular 69
Exercicio de Aplicacao 2.1 37 Exercicio de Aplicacao 5.2 69
Exercicio de Aplicagao 2.2 38
3. Analise de Trilha 42 CAPitULO 6
4. Correlagao Caniinica 43 Estatistica Nal Parametrica 71
Exercicio de Aplicacao 2.3 44 1. Teste de Wilcoxon 71
CAPITULO 3
Exercicio de Aplicacao 6.1 72
Teste t de Student 49
2. Teste de Kruskal-Wallis 72
1. Caso de Duas Amostras Independentes 49 Exercicio de Aplicacao 6.2 73
Exercicio de Aplicacao 3.1 51
2. Caso de Duas Amostras Relacionadas 53 CAPITULO 7
Exercicio de Aplicacao 3.2 53 Experimentos corn Urn Fator 77
1. Delineamento Inteiramente Casualizado 77
CAPITULO 4 2. Delineamento em Blocos Casualizados 78
Intervalo de Contianca 55 3. Delineamento em Quadrado Latino 80
1. Para a Media Populacional quando a Variancia é Desconhecida 55 4. Testes de Comparacties Multiples 81
1.1. Dados Onundos de uma Amostra 55 4.1. Teste de Tukey 82
Exercicio de Aplicacao 4.1 55 4.2. Teste de Duncan 82
1.2. Dados Oriundos de urn Delineamento Experimental 56 4.3. Teste de Student Newman Keuls 83
4.4. Criteria de Scott-Knott 83
CAPiTU LO 5 Exercicio de Aplicacao 7.1 83
Validade de Analise de Variancia 59 Exercicio de Aplicagao 7.2 88
1. Aditividade 59 Exercicio de Aplicagao 7.3 90
2. Independencia dos Erros 59 5. ❑esdobrarnento dos Graus de Liberdade de
3. Normalidade dos Erros 59 Tratamentos em Contrastes Ortogonais 92
3.1. Teste de Assimetria 60 Exercicio de Aplicacao 7.4 93
3.2. Teste de Curtose 60 6. Experimentos ern Blocos incompletos Balanceados 97
3.3. Teste de Lilliefors 61 Exercicio de Aplicagao 7.5 101
4. Homogeneidade de Variancias dos Erros .. 61 Exercicio de Aplicagao 7.6 102
Exercicio de Aplicacao 7.7 104
6 ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG ANAUSES Eb IATiSTICAS NO SAEG 7
SAEG
CAPiTULO 8
SAEG
CAPiTULO 9
Experimentos com mais de Urn Fator 107 Analise Conjunta de Experimentos 157
1. Experimentos corn Dais Fatores 107 Exercicio de Apficacao 9.1 158
1.1. Experimentos Fatoriais 107
1.1.1. Comparacties de Medias 110 CAPITULO 10
1.1.1.1. Interacao Nao Significativa 110 Analise de Covariancia 165
1.1.1.2. Interacao Significativa 111 Exercicio de Aplicacao 10.1 166
1.2. Experimentos em Parcelas Subdivididas 112
1.2.1. Comparacties de Medias 113 CAPITULO -11
1.2.1.1. Interacao Nao Significativa 113 Analise de Regressao 169
1.2.1.2. Internal Significative 114 1. Regressao Linear corn Uma Variavel lnidependente 169
Exercicio de Aplicagao 8.1 114 1.1. Dados sem Repeticao 171
Exercicio de Ap1icacao 8.2 129 1.1.1. Analise de Regressao 171
1.3. Experimentos corn Classificacao Hierarquica 133 Exercicio de Aplicacao 11.1 173
Exercicio de Aplicacao 8.3 134 1.2. Dados corn Repeticao 180
2. Experimentos corn Tres Fatores 135 1.2.1. Experimentos corn Urn Fator Quantitativo 180
2.1. Experimentos Fatoriais 137 1.2.1.1. Analise de Variancia 180
2.1.1. ComparacOes de Medias 138 1.2.1.2. Analise de Regressao 180
2.1.1.1. Interacao Ndo Significativa 138 1.2.1.2.1. ObservacOes Individuals 181
2.1.1.2. Interacao Significativa 140 1.2.1.2.2. Totais de Tratamentos 182
2.1.1.2.1. Interacao AxB 140 1.2.1.2.3. Medias de Tratamentos 183
2.1.1.2.2. Interacao AxC 141 1.2.1.3. Teste t Para os Parametros 184
2.1.1.2.3. Interacao BxC 142 Exercicio de Aplicacao 11.2 186
2.1.1.2.4. Interacao AxBxC 143 1.2.2. Experimentos corn Um Fator Qualitativo e
2.2. Experimentos em Parcelas Sub-subdivididas 145 Urn Fator Quantitativo 207
2.2.1. Comparacaes de Medias 147 Exercicio de Aplicacao 11.3 207
2.2.1.1. Interacao Nao Significativa 147 2. Regressao Linear Multipla 217
2.2.1.2. Interacao Significative ....147 Exercicio de Aplicacao 11.4 218
2.2.1.2.1. Interacao AxB 147 3. Regressao {Tao Linear 221
2.2.1.2.2. Interagao AxC 148 Exercicio de Aplicacao 11.5 222
2.2.1.2.3. Interacao BxC 149 4. Regressao Linear Response Plateau (LAP) 224
2.2.1.2.4. Interacao AxBxC 149 Exercicio de Aplicacao 11.6 225
Exercicio de Aplicacao 8.4 150
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTAT(STICAS NO SAEG 9
SAM
CAPITULO 12
Superficie de Resposta 227
Exercicio de Aplicac5o 12.1 227
Exercicio de Aplicacao 12.2 231
CAI:4111LO 13
AnaIlse Muitivariada 237
Exercicio de Aplicacao 13.1 238
CAPITULO 14
AnaIlse de Agrupamento
241
1. Medidas de ❑ issinnitaridade 242
1.1. Distancia Euclidiana 242
1.2. Distal-Iola de Mahalanobis
243
1.3. Ouiras Medidas 244
Exercicio de Aplicacao 14.1 244
CAPITULO 15
Componentes Principais 257
Exercicio de Apficacao 15.1 260
CAPITULO 16
Variavels Caneinicas 269
Exercicio de Aplicacao 16.1 271
Exercicio de Aplicacao 16.2 277
CAPITULO 17
Analise Discriminante 283
Exercicio de Aplicacao 17.1 284
CAPITULO 18
Analise de Fatores 288
Exercicio de Aplicagao 18.1 292
131BLIOGRAFIA 301
SAEG
INTROD 1
Os arquivos de dados devem conter na primeirafinha o nome das variavers
formadas par uma se palavra em letras maiusculas, e devem ser criados numa
pasta que nao contenha os arquivos executaveis do programa SAEG, coma
per exempla, na pasta de trabalho CASaeg \Dados. Este recomendacao torna o
trabalho mais organizado, alem de que quaisquer manipulacaes feitas nos
arquivos, nao irao comprometer o programa, ja que o mesmo cria na pasta de
trabalho, outros arquivos corn extensdes diferentes e corn a mesmo name
fornecido pelo usuario. Os resultados das analises geradas pelos procedimentos
estatfsticos, podem ser editados, impresses ou salvos corn extensao "doc",
pare posterior acesso por editores de textos, sendo todos os resultados salvos
incluidos no mesmo arquivo.
Nos arquivos criados no padrao texto, as cases decimals dos valores
numericos devem ser separadas par ponto. Quando ocorrerern valores perdidos
para uma ou mais unidades experimentais, baste digital- urn ponto decimal no
local do valor perdido.
Nos arquivos do tipo Excel, Lotus e SmartSuite-Lotus, os dados nurnericos
sao sempre alinhados a direita na celula, sendo qualquer outra formatacao
sem significado para fins de calculo. Portant°, dependendo da configuracao,
as casas decimals dos valores numericos podem ser separadas por ponto ou
par virgule. Quando ocorrerem valores perdidos para uma ou mais unidades
experimentais, as celulas dos arquivos de dados correspondentes a esses
valores, devem ser deixadas em Branco. Casa ocorram variavels que sao
combinacifes de Quiresavaliadas no experimento, cujos resultados foram obtidos
atraves de formulas, devem-se substituf-las por valores numericas. Nestes tipos
de arquivos, deve-se evifar quaisquer tipos de formataci5es, preocupando-se
somenie corn a correta digilacao dos dados.
Os passos pare acessar o arquivo de dados sac) os seguintes:
- Arquivos / Myer Arquivo de dados Existente;
- Informer a nome, o tipo do arquivo e o diretOrio onde se enconire;
- Informer corretamente a padrao de armazenamento dos dados;
ANALISES ESTA7fSTICAS NO SAEG 1 1 10
ANALISES FRTATIST1CAS NO SAEG
SAEG
- A descrieao do titulo é necessaria, caso seja importante sua impressao
junto aos resultados das analises;
- Observar corn atencao o resultado da descried° do arquivo;
- Observar se a conversao foi executada.
Antes de executar qualquer analise estalfstica, é importante utilizar o
procedimento Utilitarios / Listar Dados, para verificar a autenticidade dos dados
digitados e, conseqUentemente, ter total seguranca sobre os resultados obtidos.
Para sair do SAEG sem eliminar os arquivos gerados para processamento
posterior, clica-se em Arquivos / Sair do SAEG. Para eliminar os arquivos para
processamento posterior, é necessario antes de sair, clicar em Utilitarios /
Eliminar Arquivo Ativo.
Todos os arquivos de dados desenvolvidos coma exercfcios de aplicagoes
para os procedimentos estatisticos abordados, estao inclufdos no disquete de
3,5" HD quo acompanha o livro, como arquivos do tipo texto (*.txt), arquivos do
tipo Microsoft Excel (*.xls) e arquivos do tipo Lotus 1-2-3 (*.wk1).
SAEG
CA iTULOI
ESTAT1STICA DESCRITIVA
E a parte da estatfstica que tern a finalidade de descrever os dados
amostrais por meio de medidas de posicao, de dispersao, de assimetria, de
curtose e da apresentacao em tabelas ou graficos, sem fazer nenhuma inferencia
sabre a populagao dos dados.
1. Medidas de Posicao
Sao chamadas medidas de tendencia central,. pois representam as
caracterfsticas avaliadas pelos seus valores medics, em torno dos quais tandem
a concentrar-se os dados. Tais medidas possibilitam comparagoes de series
de dados pelo confronto de seus valores.
1.1. Media
E a medida mais comumente usada para descrever resumidamente uma
serie de dados. Ha varios tipos de medias, sendo quo as mesmas podem ser
influenciadas pelos valores extremos da serie.
1.1.1. Media Aritmetica
A media aritmetica é obtida pela soma de todos os valores de uma variavel
X dividida pelo numero total de observaeOes (n):
1_ X +X2+—+X,
X— —
n
Entretanto, se na serie existirem dados repetidos, os k diferentes valores
da variavel X podem ser agrupados, ou seja, a cada valor Xi estara associada
uma respective freqUencia f,, obtendo-se entao, a media aritmetica ponderada:
1=1
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 13 12
SAEG
SAEG
k
X —
f1X1 f2X2 -FikXk
1-1 -1- f2 ' +fit
EfiXi
f
, ern que:
1.1.2. Media Geornetrica
A media geannetrica a definida coma a raiz de ordem n do produto de
todos os valores que uma variavel X assume, sendo dada por:
= -ijX] •X2--Xn r Xi 1=1
Se a cada X estiver associada uma respectiva treq0encia f, entao:
Xc = "11)(11 •)q...Xk = Ir
Lima propriedade importante desta medida, a que o produto das razOes
de cada observacao pela media geometrica a igual a urn. Como desvantagem,
se a serie de dados tiver valores menores ou iguais a zero, a media geometrica
nao podera ser calculada.
1.1.3. Media Harmonica
A media harmOnica a definida como o inverso da media aritmetica dos
:inversos dos valores da serie de dados:
n n
XH 1 1 1` n 1
Xi + X2 Xn X 1=1 I
Se os cliterentes valores X1, X2, Xk de uma variavel X, estiverem
associados as fregClencias f„ f2, respectivarnente, entao:
14
ANALISES ESTAT[S11CAS NO SAEG
fl + f2 +...+ f k 1=1
fl f f2 k
X] X2 Xk Xi
Se a serie tiver pelo menos urn elemento nulo, a media harm:Mica nao
podera ser calculada. Em termos de valores, a media harmOnica a menor que
a media geometrica, que é manor que a media aritmetica, para urn mesmo
conjunlo de dados. Nos casos em que nao se comentar o tipo de media, estara
se tratando da media aritmetica.
1.2. Mediana
Colocados os valores em ordem crescente de grandeza (rol), a mediana
(Md) sera o valor que ocupa a posicao central da serie de dados, ou seja, é o
valor que divide a serie em dues panes corn niimeros iguais de elementos. A
mediana a preferivel a media quando se este interesssado em conhecer
exatamente o centro da distribuicao dos dados, ou ainda, quando as valores
extrernos podem afetar sensivelmente a media. 0 calculo da mediana é feito
sob duas condicoes:
X r,_,1
a) n impar: Md sera o valor do rol que ocupa a posicao
Xn +X n+2
2 2
b) n par: Md sera o valor do rol que ocupa a posicao
Essa ideia de dividir o conjunto ordenado de dados em pales iguais
pole ser estendida em: quartil, decil e percentil. Os quartis Qv 02 e 02 dividem
a serie de dados em quatro pales iguais, cada parte corn 25% dos dados. Os
decis D1, E:15, ..., D9 dividem a serie em dez partes iguais, cada parte corn
10% dos dados. Os percentis P i , Pp, ..., P50, ..., P99 dividem a serie em cem
partes iguais, cada parte corn 1% dos dados. Em termos de comparacoes entre
estas medidas, tem-se:
02 = D5 = Pso = Md.
1.3. Moda
A moda (Mo) e o valor que ocorre corn major fregOencia ou o valor que
mais se repete. Quando a serie de dados 6 sal que as freqUencias sao maiores
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAES
15
2
SAM
X1 , X2, ..., Xh de uma variavel X, associados as freqUencias fl, fv fk ,
respectivamente, sere dada por:
k
k
XI
1'1
k
2.3. desvio Padrao
Para se retornar a unidade original de avaliaga❑ de uma variavel X e obter
uma medida de melhor interpretagao, define-se o desvio padrao coma sendo a
raiz quadrada positiva da variancia:
s(X)= is2 (X)
Intuitivamente, a desvio representa a media do's desvios absolutos que
todos os valores amostrais possuem ao redor da media. Valores da serie prOximos
uns dos outros originam urn desvio padrao manor, enquanto valores muito
afastados uns dos outros dao urn desvio padrao maior. A serie de dados que
apresentar desvio padrao maior, bra uma distribuigao de frequencias mais aberta
qua a serie corn desvio padrao manor.
2.4. Coeficiente de Variacao
E uma medida admensional, util para compararvariabilidades de diferentes
amostras, onde as medias saa muito desiguais ou as unidades de medidas sao
diferentes. 0 coeficiente de variagao (CV) 6 a desvio padre() expresso em
porcentagem da media, sendo dada por:
s(x)
CV(%)= 100
2.5. Erro Padre° da Media
O erro padrao da media representa a variabilidade media entre as medias
amostrais possiveis de saran coletadas e da ideia da precisao da estimativa
ANALISF:q ESTATiSTICAS NO SAEG
17
1,1
Efi Efi(x,
s2(X)= 1=1
If, —1
1,1
SAEG
nos extremos, ou quando se quer destacar um valor de alta frequencia ou quando
se pretende obter uma medida rapida a aproximada da tendencia central, a
moda pode entao, ser considerada para a interpretagao dos dados. Corn relacao
a moda, uma serie de dados pixie ser classificada em amodal (nao possui
moda), unimodal (possui apenas uma moda), bimodal (possui dues modas) ou
multinnodal (possui mais de duas modas).
2_ Medidas de ❑ispersao
Sao utilizadas para avaliar ❑ grau de variabilidade dos dados. Nao se
justifica ca;cular uma media de urn conjunto de dados onde nao haja variagao,
todavia se a variabilidade desses for muito grande, a representatividade da
media sera muito pequena. Assim, 6 importante caracterizar a dispersao dos
dados, uma vez que diferentes amostras corn medias semelhantes, p❑dem
apresentar diferentes variabilidades.
2.1. Amplitude Total
E a diferenga entre o maior e a manor dos valores da serie de dados, ou
seja, e ❑ maior desvio da amostra. A sua ulilizagao, Wen] de mostraro maxima
desvio, serve para uma avaliacao preliminar dos dados, verificando-se a
possibilidade de passiveis erros nas coletas dos dados ou nas digitacOes, ja
que as variaveis podem apresentar extremos con hecidos.
AT =X — maior menor'
2.2. Vanancia
A variancia mode a dispersao dos valores em torno da media. A variancia
dada pela soma de quadrados dos desvios de dada observagaa em relagao
media, dividida polo nOrnero de graus de liberdade da amostra, ou seja, ela 6 a
media dos n-1 desvios quadraticos a independentes. Assim, se a unidade de
uma variavel for por exempla m, a variancia tare coma resultado m2.
Para uma amostra de n valores X1, X2, ..., X, de uma variavel X, a variancia
dada par:
IX!
E _yo2 2 ,
s 2 (X)= 1'1 1.1
n-1
Se na serie existirem dados repetidos, a variancia dos k diferentes valores
16
ANALJSES ESTATISTICAS NO SAEG
SAEG
obtida para a media, sendo que aquela que apresentar major erro padrao lard
manor precisao. Ele a inversamente proporcional ao tamanho da amostra e
diretamente proporcional ao desvio padrao da amostra, sendo definido coma:
s(5-‹)__
E usual apresentar a media e o erro padrao da media corn a seguinte
indicacao: R±s(R).
3. Medida de Assimetria
Denornina-se assimetria o grau de afastamento da simetria de uma
dislribuicao de dados. Em uma distribuicao sinnetrica, tern-se igualdade dos
valores da media, mediana e moda. Entretanto, se numa distribuicao ocorrer:
- X < Md < Mo: existirao mais dados da serie maiores do que a media,
porem a curva da distribuicao tera uma cauda mais longa para os dados menores
do que a media, isto 6, diz-se que a distribuicao tern assimetria negativa.
- X Md > Mo: existirao mais dados da serie menores do que a media,
porem a curva da distribuicao tera uma cauda mais longa para os dados maiores
do que a media, isto 6, diz-se que a distribuicao tern assimetria positiva.
A estimativa do coeficiente de assimetria (s) de uma varievel X é dada
por: 3
v Xi X
SOO
Se ❑ resultado for zero, a distribuicao a simetrica, se ❑ resultado for
--negativo, a distribuicao a assimetrica negativa (inclinada para a esquerda) e se
o resultado for positivo, a distribuicao é assimetrica positiva (inclinada para a
-direita).
4. 1\iledida de Curtose
Denomina-se curtose o grau de achatamento da distribuicao. Para se
estimar o grau de curtose (k), utiliza-se a seguinte fOrmula:
4
in
(Xi — X
= s(X)
SAEG
Se o resultado for igual a tits, entao a distribuicao de frequencias 6 a
propria distribuicao normal, sendo chamada de mesocOrtica, se o resultado for
manor do qua tres, entao a clistribuicao e achatada (alta variabilidade) e chamada
de planictIrtica e se o resultado for maiar do que ties, a distribuicao 6 concentrada
em torn° da media, distruibuicao corn pica (alta homogeneidade) a chamada de
leptacUrlica.
5. Distribuicoes de FreqUencias
Ao estudar grandes conjuntos de dados, a conveniente resumi-las numa
tabela, atraves do agrupamento dos dados em classes, com suas respectivas
frequencias. Quando os dados sao discretos corn valores repetidos, a simples
identificacao dos mesmos corn as respectivas freqUencias, pode ser urn
procedinnento adequado. Quando os dados sao continuos, pode acontecer que
poucos, ou ate nenhum dales, apresente freqUencia. Nestes casos, o
procedimento comeca pela definicao de classes. Cada classe e determinada
por urn interval° (diferenca entre Os limites superior a inferior). Na estalfstica
descritiva, o interval° aberto a direita, onde a variavel assume o valor do extremo
inferior (LI; x < LS), 6 o mais usado.
HO diversos metodos para determinar o nOnnero de classes (k), sendo
apresentado os seguintes:
a) k = , se n > 25, caso contraria, k = 5;
b) k = 1 + 3,22 log n (regra de Sturges);
c) born senso a experiencia.
0 segundo passo na construcao da tabela de freqiiencias a determinar
aproximadamente o interval° de classe (h):
11-
AT
k
1 B ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
19
SAEG
SAEG
Tabela 1.1. FreqUencias de determinadas classes obtidas de observagOes urn nUmero em duas parles. 0 ramo consiste nos algarismos rnais a esquerda,
originals
Classes fa fr. far. PM.
1 LI, I— LS1 ft ft ft /Ft f t /Ft (Llt+LS1)/2
2 LI, LS2 f2 1(42 f21Ft (f t4f2)1F, (L12-EL52)/2
3 LI3 1— LS3 t3 f3/F. (t,+f2+f3)/F, (L13+1_53)/2
k Llk LSk fk F, fk/F, 1 (L1k+LSk)/2
(treqUencia simples) = numero de elementos contidos na classe i;
(frequencia acumulada) = f, da classe I somada as f das classes anteriores;
(frequbncia total) = nOmero total de dados (f1+12+...+10;
f (f requencia relativa) = f da classe i dividida pela F,;
(frequencia acumulada relativa) = fa, da classe i dividida pela
pont° medio da classe i.
A partir dos dados originals ou dos dados distribuidos em classes, podem-
!-43 represents-los graficamente.
6_ Graficos
6.1. Histograma
E uma representagao grafica dos resultados das distribuigOes de
frequencias construida de retangulos justapostos, cujas alturas sao os
segmentos de retas dados pelas frequencias de cada classe e cujas larguras
sao proporcionadas pelo h.
Quando for desejado, pode-se apresentar o polfgono de freqUencia por
• ..uma linha, que une os pontos medios das bases superiores dos retangulos quo
o compEiem. Para finalizar, pi5e-se uma classe antes da primeira e uma depois
da Ultima, marcando-se os dois pontos medics corn freqUencias nulas. Uma
outra maneira de representar graficamente, é atraves do polfgano de freqUencia
acumulada (ogiva), quo a tracado utilizando-se as frequencias acumuladas a
partir dos limites superiores de cada classe.
6.2. Grafico Ramo e Folhas
Permite classificar os dados originals, sem perda de informagao, segundo
urn padrao que revels a distribuigao dos mesmos. 0 padrao consiste em separar
e as folhas consistem nos algarismos mail a direita.
6.3. Grafico em Setores
Ilustra graficamente uma distribuigao de fregOencias como fatias de uma
pizza. Para construf-lo, parte-se do principio de que o nrimero total de
observaceies corresponde a 360°.
6.4. Grafico Polar
Para construf-lo, divide-se uma circunferencia em tantos arcos iguais
quantas forem as classes a serem representadas. Palos pontos de divisas
tragam-se os raios. Em cada raio a representado urn valor, marcando-se urn
panto cuja distancia ao centro é diretamente proportional ao valor da frequencia
da classe. E tambem chamado de "radar'.
6.5. Diagrama de Dispersao
E urn grafico que envolve os dados originais de duas variavels X e Y.
Para a sua construgao, traga-se urn eixo horizontal para os valores da primeira
variavel e urn eixo vertical para as valores da segunda, marcando-se os pontos
correspondentes. 0 padrao dos pontos costuma ajudar a determinar se existe
algum relacionamento entre as duas variaveis.
Exercicio de Aplicacao 1.1 (descrit.xls)
Considere os dados obtidos pelas medidas das alturas (ALT) e pesos
(PESO) de 100 indivicluos, ern cm e kg, respectivamente. Estudar, de forma
descritiva, a variavel ALT.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglDados\Descrit.xls
Procedimento = Univariadas I Estatisticas Simples (1)
Variaveis = ALT
Warner() de ObservagOes 100
Media Geral 171.450000
Desvio Padrao 8.123261
Erro Padrao 0.812326
Coeficiente de Variagao 4.737977
20
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS ND SAEG 21
SAEG
Maximo 190.000000
Minim° 151.000000
Amplitude 39.000000
Assimetria —0.013643
Probab. da Assimetria=0 0.500000
C u nose 2.890362
Probab. da Curtose=0 0.479098
Observacao: Para a interpretacao dos valores de assimetria e de curtose,
deve-se analisar os valores das probabilidades associadas. Se estes valores
forem maiores do que 0.05 0110.01, a medida de assimetria e significativamente
igual a zero e a medida de curtose 6 significativamente igual a tres, considerando-se os niveis de significancia de 5% ou de 1%, respectivamente.
Procedimento = Univariadas / Estatisticas Simples (2)
Variaveis = ALT
Box-Piot = Sim
interval° = FOrmula
Media Aritrnetica (100) 171.4500
Media Geometrica (100) 171.2589
Media Harmonica (100) 171.0670
Percentil 1 151.0200
Percentil 5 156.1000
Percentil 10 161.1000
Percentil 25 .. Quartil 1 167.0000
Percentil 50 .. Quartil 2 Mediana 170.5000
Percentil 75 .. Quartil 3 177.0000
Percentil 90 182.0000
Percentil 95 185.9500
Percentil 99 190.0000
Moda 168.0000
SAEG
Grafica de Gaihos e Folhas
NOrnero Galho Folhas
(1) 151 0
(1) 153 0
(1) 154 0
(1) 155 0
(1) 156 0
(1) 158 0
(1) 159 0
(1) 160 0
(2) 161 00
(3) 162 000
(2) 163 00
(1) 164 0
(2) 165 00
(4) 166 0000
(6) 167 000000
(9) 168 000000000
(8) 169 00000000
(5) 170 00000
(4) 171 0000
(4) 172 0000
(3) 173 000
(4) 174 0000
(5) 175 00000
(3) 176 000
(7) 177 0000000
(1) 178 0
(1) 179 0
(2) 180 00
(4) 181 0000
4) 182 0000
(1) 183 0
(1) 184 0
(1) 185 0
(1) 186 0
(1) 187 0
(1) 188 0
(2) 190 0
22
ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 23 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG
SAEG
GRAFICO ESQUEMATICO (B❑XPL❑T) Fregilencias da Variavel **ALT** Apas Recodificacao em **8** Classes
SAEG
Nunnera Galho I B❑XPL❑T
(1) 151 ❑
(1) 153 ❑
(1) 154 ❑
( 1) 155 ❑
( 1) 156
(1) 158
(1) 159
(1) 160
(2) 161
(3) 162
(2) 163
(1) 164
(2) 165
(4) 166
(6) 167 +
(9) 168 1
(8) 169 l
(5) 170
(4) 171 I X 1
(4) 172 I I
(3) 173 I I
(4) 174 I I
(5) 175 I I
(3) 176 1 I
(7) 177 + -1-
(1) 178 I
(t) 179 I
(2) 180 I
(4) 181 I
(4) 182 I
(1) 183 l
(1) 184 1
(1) 185 I
(1) 186 0
(1) 187 0
(1) 188 0
(2) 190 0
Valor Minima Valor Maximo ❑ados Freq.Simples Freq.Acum. Classes
151.0000 155.8750 4 4.000 4.000 1
155.8750 160.7500 4 4.000 8.000 2
160.7500 165.6250 10 10.000 18.000 3
165.6250 170.5000 32 32.000 50.000 4
170.5000 175.3750 20 20.000 70.000 5
175.3750 180.2500 14 14.000 84.000 6
180.2500 185.1250 11 11.000 95.000 7
185.1250 190.0000 5 5.000 100.000 8
❑bservacbes:
Quando a sada de dados tern mais de uma moda, o programa
reconhece apenas uma, que é a de manor valor. Caso haja interesse
nesta medida, seria irnportante usar a procedimento Univariadas /
Frequencias Simples, que gem a freq0encia de urn valor observado
canto sendo a nOmera de repOigOes (Jesse valor. Portanta, na existencia
de mais de uma moda, alas serao os valores que possuem a mesma
frquencia simples maxima.
No grafica de galhos e folhas, Os valores colocados a esquerda sao Os
valores situados a esquerda da casa decimal, e as valores colocados
a direita Sao as valores situados a direita da casa decimal. Caso ocorram
valores muito grandes ou corn mais de uma casa decimal, os valores a
esquerda sao multiplicados par uma constante, e Os da direita,
representados por urn Unica valor aproximado.
Na caixa central do "box-plot" estao agrupados 50% dos valores
amastrais, sendo 25% na parte abaixo da mediana (X = 170,5) a 25%
na parte acima. No inicia da caixa, tern-se o 12 quartil igual a 167 e, no
final da caixa, tem-se o 3Q quarlil igual a 177. Na parte inferior a caixa,
encontram-se 25% dos valores a mostrais e, na parte superior,
encontram-se os restantes 25% dos dados.
Para determinar o ralmero de classes (k), pode-se informal- na opcao
"intervalo", valores de 2 a 13, ou escolher a item formula. Nesta Ultima
escolha, a regra de Sturges sera utilizada no SAEG, para a
determinacao do k.
24
ANJALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATfSTICAS NO SAEG
25
Procedirnento = Univariadas / FreqUencias Simples
Variaveis = ALT
Histograma = Sim
Observacao: Apes manipular o grafico, clicar em Arquivo / Abandonar.
Tabela de Freqfiencias
Descricao Valor Casos Simples Acurns.ilada Seq.
ALT 151.00 1 1.000 1.000 1
ALT 153.00 1 1.000 2.000 2
ALT 154.00 1 1.000 3.000 3
ALT 155.00 1 1.000 4.000 4
ALT 156.00 1 1.000 5.000 5
ALT 158.00 1 1.000 6.000 6
ALT 159.00 1 1.000 7.000 7
ALT 160.00 1 1.000 8.000 8
ALT 161.00 2 2.000 10.000 9
ALT 162.00 3 3.000 13.000 10
ALT 163.00 2 2.000 15.000 11
ALT 164.00 1 1.000 16.000 12
ALT 165.00 2 2.000 18.000 13
ALT 166.00 4 4.000 22.000 14
SAEG
SAEG
ALT 167.00 6 6.000 28.000 15
ALT 168.00 9 9.000 37.000 16
ALT 169.00 8 8.000 45.000 17
ALT 170.00 5 5.000 50.000 18
ALT 171.00 4 4.000 54.000 19
ALT 172.00 4 4.000 58.000 20
ALT 173.00 3 3.000 61.000 21
ALT 174.00 4 4.000 65.000 22
ALT 175.00 5 5.000 70.000 23
ALT 176.00 3 3.000 73.000 24
ALT 177.00 7 7.000 80.000 25
ALT 178.00 1 1.000 81.000 26
ALT 179.00 1 1.000 82.000 27
ALT 180.00 2 2.000 84.000 28
ALT 181.00 4 4.000 88.000 29
ALT 182.00 4 4.000 92.000 30
ALT 183.00 1 1.000 93.000 31
ALT 184.00 1 1.000 94.000 32
ALT 185.00 1 1.000 95.000 33
ALT 186.00 1 1.000 96.000 34
ALT 187.00 1 1.000 97.000 35
ALT 188.00 1 1.000 98.000 36
ALT 90.00 2 2.000 100.000 37
Total Geral 100 100.000 100.000 37
Observacao: Como o rainier° de valores diferentes para a variavel ALT é
muito grande (37) e corn freq0encias pequenas, torna-se necessario criar
classes de intervalos continuos, para melhor visualizacao do grAfico. Para o
exempla, sera° utilizadas as alto classes fornecidas anteriarmente, pelo
procedimento Univariadas / Estatisticas Simples (2).
Proceclimento ,-. Utilitarios / Comandos
Arquivo a ser criado: CASaeglDados\Descrit.cmd
Calcular DFALT = ALT*1
Recodificar DFALT (151 ate 155.875 = 1)(155.875 ate 160.75 = 2) (160.75 ate
165.625 = 3)(165.625 ate 170.5 .-- 4)(170.5 ate 175.375= 5)(175.375
ate 180.25 = 6)(180.25 ate 185.125 = 7)(185.125 ate 190.1 = 8)
Executar
26 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG 27
SAEG SAEG
Arquivo / Sair
Deseja salver as alteracijes? Sim
ObservacOes Lidas 100
ObservacOes Gravadas 100
Variaveis Lidas 3
Variaveis Totals 4
Valores Perdidos 0
Erros Encontrados 0
ObservacOes:
O comando calcular gera novas variaveis par meio de expressOes
aritmeticas envolvendo variaveis je existentes no arquivo de dados. A
variavel DFALT foi criada corn a finalidade de que os valores originais
da variavel ALT, nao sejam alterados.
O comando recodificar altera todos os valores contidos nos intervalos
continuos pare a valor especificado, criando-se neste caso, uma nova
variavel corn apenas 8 valores diferentes e repetitivos. 0 comando
recodificar reconhece intervalos fechados a esquerda e abertos a direita.
Par isso, pode-se repetir os limites superiores das classes anteriores
como limites inferiores das subsequentes, e no final, deve-se fornecer
urn valor maior que o valor maxima da sone de dados.
Procedimento = Univariadas / Frequencies Simples
Variaveis = DFALT
Histograma = Sim
Observacoes:
- Para a construca'o do grafico, o procedimento Univariadas / Histogramas
poderia, tambern, ser utilizado.
- Os seguintes tipos de graficos podem ser construidos: histograma
vertical, histograma horizontal, grafico de setores, grafico polar e
disperser) simples. Abaixo, sea mostrados mais dais tipos de graficos.
- Ap6s manipular o grafico, clicar em Arquivo / Abandonar.
Grefico em Setores
Grafico Polar
ANALJSES ESTATiSTICAS NO SAEG
29 28
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
170 180 190
ALT
150 160
0,06
0,05
0,04
00:0023 1 "- ..►
0,01 ..... 40
0
150 160 170 180 190
ALT
SAEG
Tabela de Frequencies
Descricao Valor Casos Simples Acumulada Seq.
DFALT 1.00 4 4.000 4.000 1
DFALT 2.00 4 4.000 8.000 2
DFALT 3.00 10 10.000 18.000 3
DFALT 4.00 32 32.000 50.00❑ 4
DEALT 5.00 20 20.000 70.000 5
DFALT 6.00 14 14.000 84.000 6
DFALT 7.00 11 11.000 95.000 7
DEALT 8.00 5 5.000 100.000 8
Total Gera! 100 100.000 100.000 8
Procedimento = Univariadas/ Dispersao
Variaveis = ALT por PESO
Padrao = Simples
SAEG
Procedimento = Univariadas / Graficos
Equagao = Y=(1/20.3620yexp(-1/2*(ALT-171.45).(ALT-171.45)165.9874)
Intervalo = ALT = 150,191
Observecoes:
- Este procedimento gera um grafico de dispersao simples, de acoido
corn uma fOrmula fornecida, por exemplo, a funcao densidade
de probabilidade da distribuicao normal, representada por Y,
igual a:
2
x-
a )
2
, em ue:
ti
f(x) =
- x representa os valores da variavet ALT;
- os valores assumidos pelos parametros is a cr, foram respectivamente,
de 171.45 e de 8.123261.
- No grafico existem 37 pontos, representando Os 37 valores diferentes
da variavel ALT, corn as sues respectivas freqUencias esperadas.
3 0
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANIAL1SES ESTATISTICAS NO SAEG
31
SAEG
AMMO 7
RELAcA0 ENTRE VARIAVEIS
1. Correlagao Simples
Made corn qua intensidade se manifesta uma asseciacao entre duas
variaveis. 0 coeficiente de cerrelacao é urn numero puro, sem unidade ou
dimensae, que varia entre —1 e 1. 0 coeficiente de correlacao linear é usado
para expressar o quanto os pontos se aproximam de uma reta imaginaria. Urn
coeficiente prOximo da unidade positiva ou negativa, significa uma grande
concentracao dos pontos em tomb da reta, enquanto que urn coeficiente menor,
significa major dispersao dos pontos em relacao a esta rata. Valores positives
indicam a tendencia de uma variavel aumentar quando a outra aumenta. Quando
o coeficiente 6 negativo, valores altos de uma variavei estao associados a valores
baixos da outra.
0 coeficiente de correlacao entre duas variaveis X e Y, e urn Unico valor
definido pela expressao:
SPDxy
que: r
Cov(X, Y) n-1 SPDxy xy ern
VIT(X).v(y) ilSODx SQDy IISQDx • SQDy
n-1 n-1
Cov (X, Y) = covariancia amostral entre as variaveis X a Y;
V (X) = variancia amostral da variavel X;
(V) = variancia amostral da vanavel Y;
SPDxy = some dos produtos dos desvios em relacao as medias de X e Y;
SOD, = soma dos quadrados dos desvios em relacao a media de X;
SOD, = soma dos quadrados dos desvios em relacao a media de Y;
ANIALISES ESTATISTICAS NO SAEG
33
r=
111 n
1Ni — (yi - 7 2
i=1
34 ANAL1SES ESTATiSTICAS NO SAEG
n(n 2 -1)
6/c1
i=1 emque: -1-
SAEG
n = numero de pares de observagOes das variaveis X e Y.
Quando as dados sac' oriundos de delineamentos, as variancias podem
ser obtidas a partir dos quadrados medios das analises de variancias individuals,
e a covariancia a partir do produto media. E muito importante lembrar que, ao
estimar as coeficientes de correlagoes de dados experimentais, deve-se respeitar
o model❑ ennpregacia, a fim de abler estimativas corretas dos componentes de
variancia e de covariancia. Porem, para a simplificagaa do calculo, o coeficiente
de correlagao entre as variaveis X e Y pode ser obtido corn base nos t pares de
medias dos tratamentos ou corn base nos r pares de observagOes dentro de
cada tratannento.
1.1. Correlacao de Pearson
0 caeficiente de correlacao de Pearson (r) 6 mats apropriadamente
utilizado para as variaveis continuas e pode ser obtido pela seguinte fOrmula:
0 valor de r calculado atraves dos n pares de valores das variaveis X e Y,
representa apenas uma estimative do verdadeiro coeficiente de correlagao
populacional p. Para testar a hipatese de que o coeficiente de correlagao é igual
a zero (Ho: p = 0), e necessario aplicar o teste t:
In-2 tcal r
1-r2
SAEG
0 t calculado sera comparado ao t ha belado, a urn nivel a de significancia,
corn n-2 grans de liberdade. Se cab, rejeita-se Ho, ou seja, existe uma
correlacao entre as variaveis avaliadas, dada pe[o valor de r.
1.2. Correlagao de Spearman
uma medida de associagao que exige que ambas as variaveis sejam
discretas, de modo que as escalas de mensuracoes das observagoes em estudo,
possam dispor-se par pastas (ordem crescente das observagOes) em duas
series ordenadas. A correlagao de Spearman (c) é obtida por mei° da seguinte
expressao:
d = P, - Pyr = diferenga entre o posto do individuo i em relacao a variavel X e
seu posto em relagao a variavel Y para cada par de observagbes.
Ocastionalmente, dais ou mais individuos podem receber o mesmo pasta
para a mesnna variavel. Quando isso ocorre, a cada urn doles atribui-se a media
dos pastas que Ihes caberiam se nao tivesse havido empate. Se a propargaa de
empates nao for grande, seu efeito sabre r, sera desprezivel, a a fOrmula anterior
podera ainda ser utilizada para a calculo. Mas se a proporgaa de empates for
grande, deve-se utilizar da seguinte formula para o calculo de c:
n
Ex2+I y2 -1,d2
rs
1=1
-
2-j/ X2 Y2
n3 - n
12
Tx
n3
-n
T
12
y
0 fator de carrec5o Tx é dada par:
Tx
t -tx
12
, em que:
ANALISES ESTATiSTICAS SAEG
n
xi
I x? 1,1
n -
E
Ys
y12 1=1 )
1-1
x2 =
1172
em que:
35
SAEG
tx = nOmero de observacOes empatadas em determined° posto para a variavel X;
ETx = somatorio dos valores de Tx para todos os grupos de observacOes
empatadas.
0 fator de correcao Ty é dada poi':
3
Ty =
ty -ty
12
em que:
tY = nOmero de ❑bservacifies empatadas em determined° posto para a variavel Y;
ETy = somatario dos valores de T para todos os grupos de observacries
empatadas.
A prove de significancia para tester a hipatese Ho: p, = 0, pode ser feita
pelo taste t:
rs
11— r
01 calculado sera coMparado act tabelado a urn nivel o: de significancia
corn n-2 graus de liberdade. Se It.,1 t tab, rejeita-se Ho.
2. Correlagab Parcial
Muitas vexes, urn alto e significativo valor do coeficiente de correlacao,
pode nao implicar relacao, mas simplesnnente parque ambas as variaveis estao
relacionadas corn uma terceira. Desta forma, mudancas em uma delas afetaria
a outra, somente quando as condigOes de associacties corn a terceira
permanecessem constantes.
For exemplo, em urn grupo de alunos de diversas idades, pode-se
constatar uma alta correlacao entre a amplitude do vocabulario e a altura. Tal
correlacao, entretanto, pode nao refletir nenhurn relacionamento direto entre
essas dues variaveis, sendo resultante do fato de que lento a amplitude do
vocabulario coma a altura estarem relacionadas corn urns terceira variavel, a
idade. Uma atencao particular deve ser dada a esses casos, principalmente
quando os valores das variaveis sao tornados ao longo de urn period° de tempo.
0 coeficiente de correlagao parcial é estimado removendo-se as efeitos
de outras variaveis sobre a associacao estudada. Seja, por exemplo, o caso de
fres variaveis X1 , X2 e X3. Ora, r12 mode a correlacao total existente entre X, e
X2, adicionado o efeito que X3 posse ter caused° sobre o comportamento dessas
variaveis. 0 coeficiente de correlacao entre X, a X2, apas descontado o efeito de
X3, sera denorninado de coeficiente de correlacao parole! entre X, e X2 corn
respeito a X3, e sera denoted° por 1.12.3. A ideia da correlacao parcial pode ser
36
ANALISES ESTATIST1pAS Nfl SAEG
SAEG
estend ida ao caso de mais de tras variaveis. Assim, por exempla, r„,5
representaria a correlacao entre as variaveis X, e X3 mantidas X2 e X5 constantes.
Uma maneira generalizada para a oblencao do coeficiente de correlacao
partial entre dues variaveis i e j, é por meio da matriz de correlacao simples de
dimerISan (m + 2) x (m + 2), que envolve estas dues variaveis a m outras, cujos
efeitos desejam-se remover da associacaa entre i a j, coma segue:
rg Tit , , em que:
•a lj
al = elemento de ordem ij da inverse da matriz de correlagao simples.
Para tester a hipOtese Ho: p., m = 0, pode-se aplicar o teste t:
i
n- v
t
teal =-1-1_1111 , 2 , em que: -ripu
v = nOmero de variaveis inclufdas na correlacao parcial.
0 t calculado sera comparado ao t labelado a urn nivel a de significancia
corn n—v graus de liberdade. Se Ici l _> tt,b, rejeita-se Ha.
Exercicio de Aplicagao 2.1 (descrit.xls)Considere os dados oblidos pelas medidas das allures (ALT) e pesos
(PESO) de 100 indivicluos, em cm a kg, respectivamente.
Arquivos / Myer Arquivo de Dados Existente
C:1SaegIDados\Descrit.xls
Procedimento = Outras / Correlagoes
Variaveis = ALT PESO
Tipo = Pearson
Correlagoes de Pearson
Variavel Variavel
ALT PESO
Observacao: 0 coeficiente de correlacao pode ser tambern, uma medida
de analise descritiva de uma sane de dados.
ANAL1SES ESTATiSTICAS NO SAEG
37
n —2
ObservagOes
100
Correlacao
0.8960
SAEG
Exercicio de Aplicag5o 2.2 (correLxls)
Considere as avaliacoes das variavels producao de graos em kg (P), peso
de cam graos em kg (PCG), numero de espigas par planta (NES) a altura de
planta em m (ALT).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Correl.xls
a) ObservacOes ariundas de 15 Individuas
Procedimento = Outras / CorrelacOes
Variaveis = P PCG NES ALT
Tipo = Spearman
Correlacoes de Spearman
Variavel Variavel Observaceies Correlacao Z Significancia
PCG 15 0.0268 0.1004 0.4600
NES 15 0.7066 2.6439 0_0041
ALT 15 0/221 2.7018 0.0034
PCG NES 15 -0.1692 -0.6331 0.2633
PCG ALT 15 -0.2764 -1.0341 0.1505
NES ALT 15 0.9186 3.4371 0.0003
ObservagOes:
- As correlacoes obtidas nao levam em consideracao as componentes
de covariancias, caso as dados sejam oriundos de delineamentos
experimentais.
- A prova da significancia da correlacao de Spearman estabelecida no
SAEG, a baseada no valor calculado do taste de Z.
- 0 valor de significancia ou de probabilidade (p), é definicio comp o major
valor do nivel de significancia que o taste é significativo, ou seja, é ❑
maior valor do nivel de significancia que rejeita a hipOtese Ho.
- 0 valor de significancia ou de probabilidade de 0.4600 para a correlacao
entre as variaveis P a PCG, indica que o valor da correlacao de 0.0268
e significativo a partir de 46% de probabilidade.
38
ANAL ISES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAEG
- Se P s 0.05, rejeita-se Ho ao nivel de 5% de probabilidade pelo testa
aplicado, a se P 0.01, rejeita-se Ho ao nivel de 1% de probabilidade.
Se P 0.05 ou P X0.01, nao se rejeita Ho, aos niveis de 5 ou de 1% de
probabilidade, respectivamente.
Procedimento = Outras / CorrelacOes
Variaveis
P PCG NES ALT
Tipo
= Pearson
CorrelacOes de Pearson
Variavel Variavel Observacties Come lagao T Significancia
FOG 15 -0.0098 -0.0354 0.4861
NES 15 0.7246 3.7909 0.0011
P ALT 15 0.7478 4.0616 0.0007
PCG NES 15 -0.1887 -0.6927 0.2503
PCG ALT 15 -0.2872 -1.0809 0,1497
NES ALT 15 0.9054 7.6901 0.0000
Procedimento = Outras / Correlacoes
Variaveis = P corn PCG ajustado NES
Tipo = Pearson
Correlac6es Parciais
Variavel Variavel ObservacOes Correlacao T Significancia
PCG 15 0.1875 . 0.6882 0.2517
Procedimento = Outras / CorrelagOes
Variaveis = P corn PCG ajustado ALT
Tipo = Pearson
Correlacoes Parciais
Variavel Variavel Observagaes Correlacao T Significancia
P PCG 15 0.3223 1.2274 0.1207
ANAL.-USES ESTATiST1CAS NO SAEG
SAEG
Procedimento = Outras / Correlacbes
Variaveis = P corn PCG ajustado NES ALT
Tipo = Pearson
CorrelacOes Parciais
Variavel Variavel ObservacOes Correlacao T Significdncia
PCG 15 0.3016
1.1407 0.1373
Observacoes:
- Verificou-se que a correlacao entre P a PCG (producao e o tamanho
dos graos) foi ligeiramente negativa, apesar de n5o significativa a 5%
de probabiiidade. Apos rernovidas as influencias de NES e ALT, a
correlacao passou a ser positiva. Neste caso, pode-se abler major P
atraves do aumento do PCG, desde que tambem as plantas
selecionadas tenham maiores valores de NES e de ALT.
- 0 valor del obtido no SAEG para a correlacao parcial, é dado por:
b) Observaccies oriundas de urn Delineament❑
Tratamentos e 3 Hepatica- es
bl) Calcular as Correlaceies para cada Tratamento
Procedimento Outras / Correlacoes
Variaveis = P PCG NES ALT
Quebra = THAT
Tipo = Pearson
Correlacoes de Pearson
Variavel Variavel Obs Valor=1 Valor=2 Valor=3 Valor=4 Valor=5
P PCG 3 0.9078 -0.5196 0.7805 -0.9522 0.5341
P NES 3 -0.8660 0.4539 0.2774 0.9840 0.8242
P ALT 3 -0.8386 -0.0656 0.7328 0.9826 0.2013
PCG NES 3 -0.5766 -0.9972 0.8171 -0.8825 -0.0385
PCG ALT 3 -0.5329 -0.8185 0.9973 -0.8790 -0.7206
NES ALT 3 0.9986 0.8593 0.8570 1.0000 0.7206
Observacao: 0 valor=1 se refere ao tratamento 1, o valor=2 ao tratamento
2, e assim por diante, ate o valor=5, que se refere as correlacoes entre as vanaveis
dentro do tratamento 5.
4❑ ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAEG
b2) Calcular as Correlacoes entre as Medias de Tratamentos
Procedimento W Lltilitarios 1 Reducao
Variaveis = P PCG NES ALT por THAT
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examinar: C:\Saeg\Dados
Nome do arquivo: Correlm
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
ObservacOes Lidas 15
Observacties Gravadas 5
Variaveis Lidas 7
Variaveis Gravadas 5
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:ISaegIDados\Correlm.wst
Procedimento = Outras / CorrelacOes
Variaveis = P PCG NES ALT
Tipo = Pearson
Correlacoes de Pearson
Variavel Variavel Observagoes Correlagao T Significancia
P PCG 5 -0.0260 -0.0451 0.4834
NES 5 0.8682 3.0312 0.0281
P ALT 5 0.9067 3.7232 0.0169
PCG NES 5 -0.1743 -0.3065 0.3896
PCG ALT 5 -0.3628 -0.6742 0.2742
NES ALT 5 0.9378 4.6799 0.0092
ANIALISES ESTATi 1 1CAS NO SAEG
41
5 Experimental corn ATENCAO - Para acessar o arquivo gerado pela redugao (correlm.wsI), entre
na °Kap Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
roi pa l
P02 em que:
1 r12 rip
r12 1 r2p 1-02
Pop rlp rep cop 1
SAEG
3. Analise de Trilha
A analise de trilha (path analysis) consiste no estudo dos efeitos diretos e
indiretos de variaveis sabre uma vanavel principal, atraves do desdobramento
do coeficiente de correlacao. A decomposicao da correlacao a dependente do
conjunto de variaveis estudadas, da importancia de cada uma e das possiveis
inter-relacoes expressas em diagramas de trilha. A estimaliva dos efeitos diretos
de p variaveis explicativas (X i , X2, ..., X), sabre uma variavel principal Y 6 obtida
pela solucao do seguinte sistema de equacoes:
1301 = efeito direto da variavel X, sobre a variavel Y;
P02 ".= efeito direto da variavel X2 sobre a variavel Y;
pop = efeito direto da variavel Xp sabre a variavel Y;
1.01 = correlacao simples entre a variavel X, a a variavel Y;
1.02 = correlacao simples entre a variavel X2 a a variavel Y;
rap = correlacao simples entre a variavel X e a variavel Y;
r12 = correlacao simples entre a variavel X, e a variavel X2;
= correlagao simples entre a variavel X i e a variavel Xv;
rep = correlacao simples entre a variavel X2 a a variavel X.
0 coeficiente de determinacao do model() causal, qua mede os efeitos
das p variaveis explicativas sobre a variavel Y. pode ser estimado por:
= P0Ir01 +1)02r02 ±—±Poprop
Tambern estirna-se a efeito da variavel residual sobre a variavel Y:
= -,j(1—RO.12•-p
SAEG
4. Correlacao Canonica
A analise de correlacao cananica caracteriza-se por avaliar as relagOes
entre dois grupos influenciados, no minimo, por duns variaveis. Par exempla,
citam-se as casos em qua se interessa avaliar as relacaes entre as variaveis
da parte aerea corn as do sistema radicular, variaveis monolog ices corn
fisiolOgicas, componentes primarios corn componentes secundarios da
producao, etc.
De maneira geral, considera-se que a primeiro grupo é estabelecido por
p variaveis e a segundo par q. Q nOmero de correlacaes cananicas é igual ao
manor ntinnero de variaveis de um dos grupos (p ou q), a sua magnitude sempre
decresce corn a ordem em qua sao estimadas. Para cada correlacao cananica
estimado urn par cane:mica (PC), sendo as dais grupos de variaveis X a Y,
definidos a seguir:
X' = [X, X2 ... Xp] = vetor de p variaveis que constiluem o grupo 1;
= [Y,Y2 = vetor de q variaveisque constiluem o grupo 2.
❑ objelivo a estimar a maxima correlacao entre as carnbinagOes lineares
das variaveis do grupo 1 e do grupo 2, Bern coma estimar as respectivos
coeficientes de ponderacoes das variaveis em cada combinacao linear. Sendo
PCX1 e PCY, uma das combinacties lineares das variaveis dos grupos 1 e 2,
respectivamente, tern-se:
PCX, = ai X, + a2X2 + + apXp e
PCY, + 132Y2 + + bpi; em que:
= [a, a2 ... ap] = vetor de p coeficientes de ponderacoes das variaveis do grupo
1, associado ao PCX1;
b' = [13, b2 ... bpi]. valor de q coeficientes de ponderacoes das variaveis do grupo
2, associado ao PCY,.
Define-se coma a primeira correlacao cananica aquela associada ao
maior autovalor de uma matriz de ordem s x s e que maximiza a relagao entre as
funcOes PCX, e PCY,, sendo as mesmas derominadas coma o primeiro par
canOnico associado a esta correlacao canOnica, expressa por:
rl
Cav(PCX1, PCY1[ )
=
IINTUDCX1)'V(PCX2)
As demais correlacoes cananicas e os pares canonicos sao estirnados,
utilizando-se Os demais autovalores em ordeal decrescente e os autovelores
42
ANAUSES ESTAT1ST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
43
!:
SAEG
correspondentes (vetores de coeficientes de ponderacbes), ate a p ou q
correlacao estimada.
0 teste de hipOtese para Ho: p, = p2 = = ps 0 (s = minim° {p, q})
realizado pela estatistica de qui-quadrado. Se esta hipOtese for rejeitada, testa-
se a hipatese Ho: pi > 0 e p2 .... = ps = 0, e assim por diante, ate a nao rejeicao
de Ho. A significancia de pelo menos urn par canonic°, leva a conclusao de que
os grupos considerados nao sao independentes, podendo-se utilizer seus
coeficientes pare discuss -6es mais especfficas. Os pares canOnicos nao
significativos podem ser utilizados pare avaliar o grau de importancia das variaveis
dentro de cada grupo, nas correlagoes entre os grupos. Nestes casos, as maiores
correlagOes em valores absolutos das variaveis corn estes pares canOnicos ou
os maiores coeficientes de ponderacOes em valores absolutos destes pares
canOnicos, estao associados as variaveis de menores importancias.
Exercicio de Aplicacao 2.3 (trican.xls)
Foram avaiiadas as variaveis explicativas X„ X2, ; e X4, e uma variavel
dependente Y em 13 individuos. Determiner as estimativas dos efeitos diretos e
indiretos sobre Y e as correlacOes canonicas entre os grupos 1 (X, e X2) e 2 (X3
e X4).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:ISaeg\Dados\Trican.xls
a) Analise de Trilha
Procedimento = Outras / Coeficientes de Trilha
Modelo = Y funcao X1 X2 X3 X4
CorrelacOes de Pearson
Variavel Variavel Observ. Correlagao Valor de T Significancia
X1 13 0.731 3.550 0.002
X2 13 0.816 4.686 0.000
X3 13 -0.535 -2.098 0.030
X4 13 -0.821 -4.775 0.000
X1 X2 13 0.229 0.779 0.226
Xi X3 13 -0.824 -4.826 0.000
X1 X4 13 -0.245 -0.840 0.209
X2 X3 13 -0.139 -0.466 0.325
X2 X4 13 -0.973 -13.970 0.000
X3 X4 13 0.030 0.098 0.462
oicko
Coeficientes de Trilha
Efeito Direto de X1 (pox ) 0.6065120
Efeito Indireto de X1 Via X2 ( Tio2r12) 0.1206227
Efeito Indireto de X1 Via X3 ( i)o31)3) -0.0357589
Efeito Indireto de X1 Via X4 (13o4r14) 0.0393418
Total - Diretos e Indiretos (roi) 0.7307175
Efeito Direto de X2 ( 1302) 0.5277056
Efeito Indireto de X2 Via X1 (1301r12 ) 0.1386362
Efeito lndireto de X2 Via X3 ( iio3r23) -0.0060417
Efeito lndireto de X2 Via X4 ( Poo-24) 0.1559524
Total - Diretos e Indiretos (r02) 0.8162526
Efeito Direto de X3 (1303) 0.0433897
Efeito Indireto de X3 Via Xi ( t3oirii3) -0.4998470
Efeito Indireto de X3 Via X2 ( 6o2r23) -0.0734790
Efeito Indireto de X3 Via X4 ( iiO4 r34 ) -0.0047344
Total - Diretos e Indiretos (r03) -0.5346707
Efeito Direto de X4 (pod ) -0.1602874
Efeito Indireto de X4 Via Xi (1)inri4) -0.1488654
Delta lndireto de X4 Via X2 if r
, ,02-24. -0.5134338
Efeito Indireto de X4 Via X3 603r34) 0.0012816
Total - Diretos e Indiretos (r04) -0.8213050
44
ANALISES ESTATiST1CAS ND SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
45
SAEG
Parametros Estimados
Observacoes:
= 0.6065x0.73072 + 0.5277x0.8163 + 0.0434x-0.5347 + RL234 ( ) Autovalor Correlacao Lambda Qui-Ouadrado GL Signif.
(-0.1603)x(-0.8213)
0.9969996 0.998499 0.001128 71.27138 4 0.00000
RL234 = 0.6242195 0.375781 0.4431816 + 0.4307615 - 0.0232059 + 0.1316543 = 0.98237. 0.790076 10.27688 1 0.00153 -
=V1-0.98237 =0.132778-
Qs efeitos diretos de X3 e X4 sabre Y, sao relativamente pequenos
quando se compare corn o efeito residual. Entao, as influencias dessas
variaveis sabre Y devem ser rnaiores atraves das correlacoes corn as
outras variaveis, mostradas pelo efeito indireto de ; via X, e do efeito
indireto de X4 via X2, como tambern verificadas pelas altas correlacoes
negatives entre cis pares das variaveis, ou seja de X, corn X3 e de X2
corn X4.
- As contribuicoes das variaveis X3 e X4 sao tambem consideravelmente
baixas pare o coeficiente de delerminacao, ou seja, contribuem pouco
-"j.1234- para a determinacao de Y, como vista no calculo do P
- As estimativas dos efeitos diretos comparativamente elevadas a corn
mesmo sinai das correlacoes corn a variavel Y, indicam que as variaveis
e X2 sao as principals determinantes das veriaciDes da variavel
principal.
- As correlacoes oblides nao levam em consideracao os camponentes
de covariancias, caso as dados sejam oriundos de delineamentas
experimentais.
b) Correlacgo Cananica
Procedimento = Multivarladas Correlecao CanOnica
Variaveis = X1 X2 corn X3 X4
Matriz de Correlagao
X1 X2 X3 X4
X1 1.00000 0.22858 -0.82413 -0.24545
X2 0.22858 1.00000 -0.13924 -0.97295
X3 -0.82413 -0.13924 1.00000 0.02954
X4 -0.24545 -0.97295 0.02954 1.00000
Coeficientes Canonicos
Variaveis Coeficiente
Grupo 1 12 PC 22 PC
X1 -0.33186 0.96288
X2 -0.88117 -0.53654
Grupo 2
X3 0.36934 -0.92131
X4 0.92929 0.38882
Correlacao 0.99850 0.79008
Correlagoes corn Variaveis
Variaveis CorrelaCOes
Grupo 1 12 PC 22 PC
X1 -0.33186 0.96288
X2 -0.07586 0.22010
Grupo 2
X3 0.36934 -0.92131
X4 0.01091 -0.02721
❑bservacao: Conciui-se que os grupos considerados nao sao
independentes (correlacoes significativas a 1% de probabiiidade), e que as
associagOes intergrupos sao estabelecidas principalmente, pelas influencias de:
menores valores para X2 sao determinantes pare o aumento dos valores de X,
(12 par cananico, X2 = -0.88117 a X, = 0.92929) e maiores valores para X, sao
determinantes pare a diminuicao dos valores de X3 (22 parcanOnico, X, = 0.96288
e X3 = -0.92131). Se o 22 par canonic() fosse nao significative, as interpretacOes
46 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS ND SAEG 47
SAEG
sobre as correlacifies seriam analisadas no -P par canonic°, e as variaveis menos
importantes para as correlacOes entre os grupos seriam a X1, do grupo 1, e a X3,
do grupo 2, devido as maiores correlacOes com o 2R par canonic° ou aos maiores
coeficientes de ponderacOes associados ao nnesmo.
SAEG
CAPi1111.0
TESTE t DE STUDENT
E aplicado para testar hipOteses referentes a medias populacionais,
quando as variaveis apresentam-se normatmente distribuidas corn variancias
desconhecidas. Se It ail tiab, a urn nivel a de significancia corn n' graus de
liberdade, rejeita-se Ho, caso cantrario, nao se rejeita Ho.
1. Caso de Duos Amostras Independentes
0 objetivo e testar hipateses sobre medias de diferentes populacOes X e
Y, quando duas amostras distintas referentes as duas populacoes sao retiradas.
As hipateses sao: Ho: mx = myvs mx # my ou Hat: mx > my ou Has: mx < my.
Em todo o desenvolvimento, sera aplicada uma hipOtese alternativa
bilateral, em furicao dessa ser a realizada no SAEG.
Antes da aplicacao do teste t sobre as medias, deve-se utilizar o teste F
para verificar se as variancias das duas populacfiessao homogeneas ou nao,
ou seja, se elas sao estatisticamente iguais ou nao. 0 teste F é realizado corn
as duas seguintes hiptiteses: Ho': 612 = 62 vs Ha': 64 > cr2
Corn os valores das variancias amostrais, obtem-se o valor de F, dado
por:
2
Fcal — SX
Sy
A regra é escoiher a amostra que apresentar a major variancia como
s2x . Em outras palavras, deve-se sempre colocar a major variancia no
numerador, de modo a obter urn valor calculado de F maior que 1 e o valor
tabelado atraves da tabela unilateral para F > 1, corn n, = (nx-1) e n2 . (ny-1)
graus de liberdade. Se F., Fib rejeita-se Ho', caso contrario nao se rejeita
Ho', a urn nivel a de significancia.
ANALISES ESTATfSTICAS NO SAEG 4B 49 ANALISES ESTATISTIOAS NO SAEG
SAEG
SAEG
Se Ho' nao for rejeitada, admite-se que os valores assumidos par sX e
2 - sy serao estimativas de uma variancia comum a2, podendo assim, combine-
las:
2 (nx -1)d +(ny - 1)g,
SC , em que: nx +n -2
2
sc = variancia amostral comum;
sx = variancia da amostra X;
Sy= variancia da amostra Y;
nx numero de elementos da amostra X;
n = ntimero de elementos da amostra Y.
Neste caso, deve-se usar o teste t corn n" igual a nx+ny-2 graus de
liberdade:
R-V
rix
em que:
t
X -Y
teal =- 2
2
S X
+
SY e
n X ny
(
2 2 2
8X Sy
rix ± fly
n*- 2
S 1 jc 12 1 2 Sy
l'IX ) fly)
nx -1
+
ny -1
Exercicio de Aplicagao 3.1 (ttind.xls)
Considere urn experimento para testar a duragao em 1000 km (KM) de
quatro marcas de amortecedores, onde 15 veiculos receberam o amortecedor
da marca 1, 13 veiculos receberam o da marca 2, 10 veiculos receberam'o da
mama 3 e 12 veiculos receberam o da marca 4.
fly
= media da amostra X;
-17 =. media da amostra Y.
Se Ho' for rejeitada, admite-se que as variancias populacionais sac)
diferentes e, portanto, nao faz sentido combiner os valores assumidos por s2x
e s2y. A estatistica que deve ser usada é o teste t corn n' igual a n* graus de
liberdade:
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadosVitind.xls
a) Comparar a Marca 1 corn a Marca 2
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacbes
Parametros = MARCA = 1 2
Subtftulo = MARCAS 1 E 2
Observacao: A descricao do subtitulo a importante para discriminar as
paginas a serem impresses epos a selecao dos dados.
Procedimento = Outras / Teste de t
Veriaveis = KM por MARCA
C
2 1
'
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 51
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 50
T GL Prob. F GL1 GL 2 Prob. Variancias
MARCA
3
4
Variancias T GL Prob. F GL1 GL2 Prob.
Dados Medias
Desvio Erro Padrao
10 41.6890
12 28.0642
8.0599
1.7047
2.5488
0.4921
Observacaes:
As variancias das populacOes das duas marcas nao foram homogeneas
pelo taste F (P = 0.0000), e as marcas 3 e 4 apresentaram medias
diferentes pet() teste de t, sendo a maior, a media 3 (P = 0.0004),
considerando-se c(=1%.
Casa seja desejado trabaihar corn todos os dados do arquivo, é
necessario dear em Utilitarios / Recuperar apas Selecao.
SAEG
MARCA Dados Medias
1
2
15 27.5573 3.3161
13 28.4777 3.4274
Desvio Erro Padrao
Homogenea 0.7212 26.0 0.4772 * 1.0682 12 14 0.8959
Nao-homogenea 0.7194 25.2 0.4786
Observacao: As variancias das populacaes das duas marcas foram
homogeneas de acordo corn o testa F (P = 0.8959), e as marcas 1 e 2
apresentaram medias estatisticarnente iguais pelo teste t (P = 0.4772),
considerando-se os niveis de significancia iguais a 1 ou 5%.
b) Comparar a Marca 3 corn a Marca 4
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacaes
Para metros = MARCA = 3 4
Subtitulo = MARCAS 3 E 4
Procedimento = Outras / Taste de I
Variaveis = KM por MARCA
Homagenea 5.7308 20.0 0.0000 * 22.3543 9 11 0.0000
Nao-homogenea 5.2487 9.7 0.0004 *
2. Caso de Duas Amostras Relacionadas
Sao utilizadas quando a necessario analisar o caso de duas populacties
dependentes. Neste caso, a variavel de interesse sera a diferenca entre os pares
das duas amostras, no lugar das prOprias amostras, que devem ter o mesmo
tamanho. As hipoteses testadas podem ser: Ho: b = 0 vs Hai: 5 0 ou
Ha,: D > 0 ou Ha3: p < 0, em que 15 representa a media da diferenca entre
as duas populacoes.
0 taste t corn n' igual a n-1 graus de liberdade é dada por:
tea; = so 1, em que:
= media das diferencas entre as pares das duas amostras;
s(d) =
so)
= erro padrao da media das diferencas entre os pares das duas
-4n
amostras;
s(d) = desvio padrao das diferencas entre os pares das duas amostras;
n = nunnero de diferengas entre os pares das duas amostras.
Exercicio de Aplicacao 3.2 (ttpar.xls)
Urn novo aditivo fd desenvolvido corn o objetivo de aumentar o km rodado
por urn litro de combustive!. Para testar o produto, foram setecionados ao acaso
24 veiculos, obtendo-se os resultados, antes e depois, da utilizacao do aditivo.
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 52 53
SAEG
0.8562
0.9506
SAEG
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existenle
C:\SaeglDadosITtpar.xls
Procedimento = Outras / Testa de t
Variaveis = ANTES corn DEPOIS
Variaveis Dados Medias Desvios T GL Prob.
ANTES
9.6625
2.5748
Diferenca
24 -0.6958
0.6843 -4.982 23 0.0001
DEPOlS
10.3583
2.6294
Observagao: 0 aditivo foi eficiente em aumentar a km rodada, pois a
diferenca negativa (ANTES - DEPOIS) foi significativa, ao nivel de 1% de
probabilidade, pefo tests t = 0.0001).
LO
INTERVALO DE CONFIANCA
A estimacao de urn parametro populacional pode-se dar atraves de Urn
estimador pontuai, isto é, especifica-se uma Tunica estimativa. Por exempla, a
media amostral é urn estimador pontual da media da populagao mx, para a
variavel X. Entretanto, em mullos casos, prefere-se uma estimativa intervalar
que expresse a precisao do estimador.
1. Para a Media Populacional quando a Variancia 6 Desconhecida
1.1. Dados Oriundos de uma Amostra
0 intervalo de canfianga é urn intervalo limitado por dais valores e usado
pare estimar a media desconhecida de uma populacao, de forma que se possa
afirmar corn uma probabilidade de acerto, que o verdadeiro valor do parametro
estara contido nesse intervalo. 0 intervalo de confianga para a media populacional
corn urn nivel de confianca 1—a, é dado por:
T(±t ,, s(X) , em que:
= valor de t tabelado ao nivel a corn n-1 graus de liberdade.
Se o nivel de confiarica for de 95% a se foram retiradas urn grande nunnera
de amostras, espera-se que 95% dos intervalos calculados contenham a media
da populacao. No entanta, uma vez feita uma estimativa para o intervalo corn
base em uma arnostra, ela estara certa ou errada, porem corn 95% de
probabilidade de acerto. 0 intervalo de manor amplitude significa uma estimativa
de major precisao.
Exercicio de Aplioacao 4.1 (descrit.xls)
Considere as dados oblidos pelas medidas das alturas (ALT) e pesos
ANALISES ES IATiSTICAS NO SAEG 54
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAEG
(PESO) de 100 indivicluos, em cm e kg, respectivamente.
Arquivos 1 Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglDados\Descrit.xls
Procedimento = Univariadas 1 Estatisticas Simples (1)
Variaveis = ALT PESO
ALT PESO
NOmero de Observacdes 100 100
Media Geral 171.450000 71.047000
Desvia Padrao 8.123261 8.901395
Intervalo de Confianca P (0.05) 1.616529 1.771378
Observacoes:
- 0 intervalo de confianca P (0.05) da coma resultado a valor da
expressao t , em qua
t.
a =1.99, corn 99 graus de liberdade e a= 5%.
-V11 2
- Para a variavel ALT, tem-se a
5
: 171.450000 ± 1.616529.
- Para a variavel PESO, tern-se o IC(m)a95:)095: 71.047000 ± 1.771378.
1.2. Dados Oriundos de urn Delineamento Experimental
Casa as dados sejam obticlos de urn delineamenta experimental e
apropriados para a execucOo de uma analise de variancia, o intervalo de
confianca pode ser estabelecido segundo dais criterios, de acordo corn
resultado do testa F paraa fonte de variacao tratamentos:
a) Taste F nao significativo: 6 estabelecido urn intervalo de confianca para
a media geral corn urn nivel de confianca 1—a, dada par:
QMRes
IC(m),_: ± ta
n
em gue:
- -
eh = media observada de todas as unidades experimentais;
n = numero total de unidades experimentais;
QMRes = quadrado media do residua da analise de variancia;
t valor de t tabelado ao nivel a corn n' graus de liberdade do residua.
SAEG
b) Testa F significativo: a estabelecido separadamente, urn intervalo de
confianca para cada media de tratamento corn um nivel de confianca 1—a, dada
par:
QMRes
IC(mi)i _.: t -it a , ern que:r
2
rh= media observada do tratamento i;
r. numero de repetic6es do tratamento i;
QMRes = quadrado media do residua da analise de variancia;
tc, = valor de t tabelado ao nivel a corn n' graus de liberdade do residua.
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
57 56
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
CAPiTU
VALIDADE DA ANALISE DE VARIANCIA
Para se fazer uma analise de variancia, quatro hipateses basicas devem
ser estritamente ou aproximadamente satisfeitas.
1. Aditividade
Os efeitos que ocorrem no modelo estatistico devem ser aditivos. A nao-
aditividade pode ocorrer em fungao de alguma observacaqapresentar resultado
muito discrepante da caracteristica que esta sendo estudada. A identificagao do
valor discrepante dependera da experiencia e atengao do pesquisador. Pode
tambem ser devida a interagao dos efeitos principals. Neste caso, a diferenca
entre tratamentos nao é constante para as diversas repetigOes.
2. Independencia dos Erros
Os erros experimentais ou desvios devidos aos fatores nao controlados
devem ser independentes. Isto implica que as efeitos de tratamentos tambem
sejam independentes. Essa independencia dos erros pode ser assegurada por
urn dos processos basicos da experimentagao que é a casualizagao. As
correlagOes entre os erros frequentemente nao sao notadas, ja que as sues
presengas sao de diffcil detecgao.
3. Normalidade dos Erros
Os erros experimentais el devemter distribuigao normal de probabilidades.
Para verificar esta pressuposigao, testam-se os erros experimentais
estimados eq. Se o resultado de normalidade for satisfeito, isto implica que os
valores observados Yij se ajustam tambem a uma distribuigao normal.
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
59
SAEG
3.1. Teste de Assimetria
A estimative do coeficiente de assimetria (s), corn base nos erros
experimentais estimados é dada par:
3
t r, _ e
f
t}
IA J.1 Steil , em que:
=
eii = media dos erros experimentais estimados;
s(es t,) = desvio padrao amostral dos erros experimentais estimados;
t = I- imer° de tratamentos;
rrjrnero de repeticifies do tratamento i;
n = nOmero total de uniclades experimentais.
As hipOteses Ho: s = 0 vs Ha: s 0 serao testadas. Se o resultado obtido
for rejeitar a hipOtese de nulidade, diz-se que os dados nao estao distribuidos
normalmente. Porem, se nao rejeitar, diz-se que os dados podem ester
distribuidos normalmente.
3.2. Teste de Curtose
Para se estimar o grau de curtose (k), corn base nos erros experimentais
estimados eii, utiliza-se a seguinte fOrmula:
L
e ,\ 4
i=i s )
As hipateses Ho: k = 3 vs Ha: k 3 sera° testadas. Se o resultado for
rejeitar Ho, diz-se que o afastamento do achatamento da distribuicao é
significativo em relagao a distribuicao normal.
Bo ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
SAEG
3.3. Teste de Lilliefors
O teste de Lilliefors pressupOe o calculo de todos os valores padronizados
(z), os quaffs devem ser ordenados em ordem crescente, pare as seguintes
consideracOes:
F(z,) = FE, = P = area da tabela de distribuicao normal
padronizada;
5(;) = Mr = n,/n, em que:
FE, = freq0encla esperada para os valores s zi;
FO, = frequencia observada para os valores < zi;
n, = nOrnero de valores em ordem crescente zi;
n = nOrnero total de observaciies da amostra;
e —
s(61i ) •
0 valor calculado do teste 6 dado por: Dca, = Maximo IF(z,) — S(z,)I.
O teste é bilateral, coma segue:
Ho: 6 razoavel estudar os dados atraves da distribuicao normal;
Ha: nao é razoavel estudar os dados atraves da distribuicao normal.
Rejeita-se a hipOtese de nulidade, quando a valor de D., ?_ Drab, a tim
nivel cc de significancia corn n observaciies, caso contrario nao se rejeita Ho.
4. Homogeneidade de Variancias dos Erros
Os erros experimentais e1I devem ter homogeneidade de variancias, ou
seja, devem possuir uma variancia comum 62. Isto implica que a variabilidade
das repetici5es de urn tratamento deve ser semelhante a dos outros tratamentos,
isto e, os tratamentos devem possuir variancias homogeneas. Sendo
QMResiduo usado coma termo de comparagao na analise de variancia, havers
uma perda de eficiencia nas estimativas dos efeitos de tratamentos e perda de
sensibilidade dos testes de comparacoes de medias, se ete for obtido a partir
de variancias diferentes de tratamentos. Para verificar esta pressuposicao,
testam-se as variancias amostrais dos erros experimentais estimados eij de
cada tratamento, dadas por s2i. Este e a hipOtese a que os pesquisadores tern
dada maior enfase.
4.1. Teste de Cochran
E usado quando o numero de graus de liberdade e o mesmo para todas
as variancias, ou seja, quando a niimero de repeticaes forem iguais pare todos
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
81
1=1
, em que:
= 1+ ,
30 —1)
I 1 1
1=-1
-
SAEG
Os tratamentos. 0 teste é dada por:
2
s max C h = t
S
As hip:Mesas a serem testadas sao:
Ho: al = cr3 = • • • = cri2 vs Ha: pelo menos uma das variancias difere das demais.
0 valor de Ch., sera comparado ao tabelado, corn (t, r-1) graus de
liberdade, a urn nivel cc de significancia. Rejeita-se a hip:Mese Ho de
homogeneidade de variancias quando Chtab.
4.2. Teste de Bartlett
E usado para festal- se as estimativas de variancias corn r-1 graus de
liberdade de t tratamentos sao iguais, ou seja, quando o nOmero de repeticoes
por tratamento foram desiguais. 0 teste é o seguinte:
(ri -1)s
E `ri1-1)log E (ri -1)
= nOmero de repetigoes do tratamento i;
s = variancia amostral do tratamento i.
As hipOteses a serem testadas sac):
Ho: 0-12 = cr = • -• = 6t2 vs Ha: pelo menos uma das variancias difere das demais.
Sob a hipOtese de nulidade de que Os valores assumidos por s2, sera°
estimativas de urn mesmo valor 02 (variancia comum), a razao M/C tern
distribuicao aproximada de qui-quadrado (e), onde C é urn fator de correcao,
dado por:
AEG
Rejeita-se a hipotese Ho de homogeneidade de variancias quando o valor
calculado da razao M/C x2ta,,, a urn nivel of de significancia, corn t-1 graus de
liberdade.
Exercicio de Aplicacao 5.1 (correl.xls)
Considere as avaliacoes das variaveis producao de graos em kg (ID), peso
de cem graos em kg (PCG), fluffier° de espigas por planta (NES) e altura de
planta em m (ALT). Para a variavel P, verificar as pressuposigoes de normalidade
e de homogeneidade dos erros, da analise de variancia.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
c:\Saeg\Dados\Correl.xls
Delineamento Inteiramente Casualizado
0 erro experimental estimado associado a observacao Yii e dada por:
= Yii , em que:
rni = = media observada do tratamento i;
r1
= Total do tratamento i;
= nUmero de repeticOes do tratamento i.
Drocedimento = Univariadas / Estatisticas corn Quebras (S)
Jariaveis = P por TRAT
Estatisticas corn Quebras
)escricao Valores Medias Desvios • Dados
rotal Gera! 2.169333 0.4532969 15
PRAT 1 1.990000 0.1587451 3
rRAT 2 1.513333 0.1457166 3
rRAT 3 2.340000 0.1300000 3
['RAT 4 2.330000 -0.4331282 3
ERAT 5 2.673333 0.1738774 3
M =-- 2,3026
62 \NALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 63 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAM SAEG
Procedimento = Utilitarios / Comandos
Arquivo a ser criado: C:\Saeg\Dados\Correl.cmd
Processar
Procedimento = Outras / Testes de Cochran eBartlett
Variaveis = P EPDIC por TRAT
Testes de COCHRAN a BARTLETT
Variaveis Nome do Teste Valor Calculado Valor (P=0.05) Valor (P=0.01)
Cochran 0.6672 0.684 0.789
p Bartlett 3.9909 9.488 13.277
EPDIC Cochran 0.6672 0.684 0.789
EPDIC Bartlett 3.9910 9.488 13.277
Cafouler
Se
Se
Se
Se
Se
Executer
EPD1C=P*1
TRAT=1 entao EPDIC=P-1.99
TRAT=2 entao EPDIC=P-1.513333
TRAT=3 entao EPDIC=P-2.34
TRAT=4 entao EPDIC=P-2.33
TRAT=5 entao EPDIC=P-2.673333
Arquivo / Sair
Deseja salver as alteracoes? Sim
Observacdes Lidas 15
Observacifses Gravadas 15
Variaveis Lidas 7
Variaveis Totais 8
Valores Perdidos 0
Erros Encontrados 0
Procedimento = Univariadas / Estatfsticas Simples (1)
Variaveis = EPDIC
EPDIC
Ass imetria 0.896577
Probab. da Assimetria=0 0.305552
Curtose 3.097409
Probab. da Curtose=0 0.457302
Procedimento = Outras / Taste de Lilliefors
Variaveis = EPDIC
Taste de Lilliefors
Variaveis Valor Calculado Valor (P=0.05)
EPDIC 0.2843 0.220
64
ANAUSES ESTA-fiSTICAS NO SAEG
❑bservaceies:
- Os testes estatisticos consistem em verificar se determined° valor
estimado a partir de uma amostra, difere significativamente do seu
resulted° esperado, de acordo com a hipOtese Ho formulada pare urn
determined° parametro da populacao. Portanto, os testes acima foram
aplicados as estimativas dos erros experimentais.
- No delinearnento inteiramente casualizado, os testes de Cochran e de
Bartlett podem ser aplicados diretamente aos valores observados Yu,
sem perder a validade de verificacao da homogeneidade de variancias
dos erros.
Algumas vezes, aparecern asterisms referentes aos valores tabelados
dos testes de Cochran a de Bartlett, o que significarn valores nao
encontrados nas tabelas, devido as mesma nao apresentarem todos
os graus de liberdade. Nestes casos, é preciso recorrer as tabela para
encontrar os valores tabelados a 5 ou a 1% de probabilidade, dos
ref eridos testes.
b) Delineamento em Blocos Casualizados
0 erro experimental estimado associado a observacao Y9 é dad° por:
= — rri, +m, em que:
13
mt =
t
= media observada do bloco j;
B = total do bloco j;
G
In = —
n
= media geral do experimento;
G = total geral do experimento.
ANALISES ESTAT1STICAS NO SAEG 65
Valor (P=0.01)
0.257
SAEG
Se
Se
Se
Executer
TRAT=5 a BL000=1 entao EPDBC=P-2.673333-2.036-F2.169333
e BL000.2 entao EPDBC =P-2.673333-2.064+2.169333
TRAT=5 e BLOCO=3 entao EPDBC=P-2.673333-2.408+2.169333
Arquivo / Sair
D eseja salver as ateracoes? Sim
Procedimento = Utilitarios / Comandos
Arquivo encontrado: CASaeg\Dados\Correlcmd
Processar
Calcular
Se
Se
Se
Se
Se
Calcular
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
Se
EPDIC=P*1
TRAT=1 entao EPDIC=P-1.99
TRAT=2 entao EPDIC=P-1.513333
TRAT=3 entao EPDIC=P-2.34
TRAT=4 entao EPDIC=P-2.33
TRAT=5 entao EPDIC=P-2.673333
EPDBC=P*2
TRAT=1 e BLOCO=1
TRAT=1 e 13L000=2
TRAT=1 e BL000=3
TRAT=2 e BL000=1
TRAT=2 e BL000=2
TRAT=2 e BLOCO=3
TRAT=3 a BLOCO=1
TRAT=3 e BL000=2
TRAT=3 e BLOCO=3
TRAT=4 a BLOCO=1
TRAT=4 e BLOCO=2
TRAT=4 e BLOCO=3
enter) EP DB C=P-1 .99-2.036+2.169333
entao EP DBC=P-1.99-2.064+2.169333
entao EPDBC=P-1.99-2.408+2.169333
entao E PDBC= P-1.513333-2.036+2.169333
entao EPDBC=P-1.513333-2.064+2.169333
entao EPDBC=P-1.513333-2.408+2.169333
entao EPDBC=P-2.34-2.036+2.169333
entao EPDBC=P-2.34-2.064+2.169333
entao EP DBC=P-2.34-2.408+2.169333
entao EP D B C=P-2.33-2.036+2.169333
entao EPDBC=P-2.33-2.064+2.169333
entao EPDBC=P-2.33-2.408+2.169333
SAEG
Procedimento = Univariadas / Estatisticas corn Quebras (S)
Variaveis = P por BLOCO
Descricao Valores Medias Desvios Dados
Total Gera! 2.169333 0.4532969 15
BLOCO 1 2.036000 0.4275278 5
BLOCO 2 2.064000 0.4276447 5
BLOCO 3 2.408000 0.4962056 5
Observecoes Lidas 15
Observacbes Gravadas 15
Variaveis Lidas 8
Variaveis Totals 9
Valores Perdidos 0
Erros Encontrados 0
Procedimento = Univeriadas / Estatisticas Simples (1)
Variaveis = EPDBC
EPDBC
Assirnetria 0.871690
Probab. da Assimetria=0 0.310473
Curtose 4.051058
Probab. da Curtose=0 0.129192
Procedimento = Outras / Taste de Lilliefors
Variaveis = EPDBC
Taste de Lilliefors
Variaveis
EPDBC
Valor Calculado
0.1914
Valor (P=0.05)
0.220
Valor (P=0.01)
0.257
67 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISFS ESTATISTICAS NO SAEG 66
SAEG
Procedimento = Outras / Testes de Cochran e Bartlett
Variaveis
Testes
= EPDBC por TRAT
de COCHRAN e BARTLETT
Variaveis Nome do Testa Valor Calculado Valor (P=0.05) Valor (P=0.01)
EPDBC Cochran 0.7780 0.684 0.789
EPDBC Bartlett 6.9769 9.488 13.277
5. Transformacoes de Dados
Sao necessarias quando pelo menos uma das candle -6es da analise de
variancia nao forem satisfeitas. Quando uma transformacao for feita, deve-se
verificar novamente as condicoes para a analise e todas as comparacOes devem
ser realizadas na nova escala.
5.1. Transformacao Raiz Quadrada
A transformacao .15Z e feita quando as dados observados de uma variavel
X seguem distribuicao de Poisson, na qual a media e a variancia sao iguais.
Esta distribuicao se refere a contagern do numero de vezes que ocorre urn
determinado evento por unidade de tempo ou por uma unidade de medida. Pode
tarnbern ser usada quando a variancia de X é proporcional a media de X e para
dados de porcentagens baseados em contagens, sendo a amplitude de 0 a
20% ou de 80 a 100%, rnas nao ambas. Quando os dados estao situados entre
80 e 100%, ales devem ser subtraklos de 100 antes da transformagao. Quando
entre os dados ocorremvalores pequenos inferiores a 10 e, principalmente zeros,
as transformacOes recomendadas sao Vx+ 0.5 , ouV.TC..)-17F 1 -
5.2. Transformacao Logaritmica
A transformacao logX ou InX e utilizada quando os desvios padrOes variam
diretamente corn as medias dos diversos tratamentos, ou seja, quando o
coeficiente de variacao 6 constante de tratamento para tratamento. Esse tipo
de relacao entre a media e o desvio padre° e encontrado geralmente quando
os efeitos sao multiplicativos em lugar de aditivos.
Essa transformacao e indicada para observaeOes corn nOmeros inteiros
SAEG
positivos que cobrem uma grande amplitude, sendo que nao pode ser usada
diretamente quando ocorrem zeros ou quando alguns dos valores sao menores
que 10. Nesta aim, a transformacao log (X + 1) e a mais indicada.
5.3. Transformacao Angular
E recomendavel para dados expressos em porcentagens, que geralmente
seguem distribuicao binomial, ou seja, para aquelas variaveis que apresentam
somente doffs resuttados possiveis em cada avaliagao. Porem, se as
porcentagens estiverem entre 30 e 70%, a transformacao angular nao sera
necessaria. A transformacao tambern sera desnecessaria quando as
porcentagens forem resultantes da divisao dos dados observados por urn valor
constante ou quando sao representativas de concentracao. Para uma variavel
X, esta transformagao é dada por: arcsenpic .
100
Exercicio de Aplicacao 5.2 (transf.xls)
Considere as avaliacOes das caracteristicas numero de plantas atacadas
(NPA), numero de insetos coletados (NIC) e porcentagens de danos (PDN) de
3 tratamentos (THAT) corn 5 repeticoes.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Transf.xls
Procedimento = Utilitarios / Comandos
Arquivo a ser criado: CASaeg\Dados\Transf.cmd
Processar
Calcular
RNPA=raiz(NPA)
Calcular
LN1C=tog(NIC)
Calcular
ASPDN=arsen(raiz(PDN/100))
Executar
Arquivo / Sair
Deseja salvar as alteraeOes? Sim
ObservagOes Lidas 15
Observaeoes Gravadas 15
Variaveis Lidas 5
Variaveis Totais 8
Valores Perdidos 0
Erros Encontrados 0
69
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
69
SAEG
Procedimento = Outras / Teste de Lilliefors
Variaveis
Teste
= NPA NIC PDN RNPA LNIC ASPDN
deLilliefors
Variaveis Valor Calculado Valor (P=0.05) Valor (P=0.01)
NPA 0.2697 0.220 0.257
NIC 0.2610 0.220 0.257
PDN 0.2921 0.220 0.257
RNPA 0.1655 0.220 0.257
LNIC 0.1027 0.220 0.257
ASPDN 0.2779 0.220 0.257
Procedimento = Outras / Testes de Cochran e Bartlett
Variaveis
Testes
= NPA NIC PDN RNPA LNIC ASPDN por TRAT
de COCHRAN e BARTLETT
Variaveis Nome do Teste Valor Calculado Valor (P=0.05) Valor(P=0.01)
NPA Cochran 0.9551 0.746 0.834
NPA Bartlett 19.6122 5.991 9.210
NIC Cochran 0.9691 0.746 0.834
NIC Bartlett 21.2001 5.991 9.210
PDN Cochran 0.9110 0.746 0.834
PDN Bartlett 12.6898 5.991 9.210
RNPA Cochran 0.7389 0.746 0.834
RNPA Bartlett 6.0123 5.991 9.210
LNIC Cochran 0.6112 0.746 0.834
LNIC Bartlett 1.7116 5.991 9.210
ASPDN Cochran 0.9302 0.746 0.834
ASPDN Bartlett 12.6121 5.991 9.210
Observagao: As transformacoes feitas para as variaveis NPA e NIC, foram
eficientes tanto para a normalidade quanto para a homogeneidade de variancias,
porem a realizada na variavel PDN, nao atendeu a essas pressuposicoes. Para
a ultima, novas transformacifies deverao ser testadas.
SAEG
CAPITULO 6
ESTATISTICA NAO PARAMETRICA
Quando os dados nao satisfazem a pelo menos uma das pressuposicifies
da analise de variancia, principalmente a homogeneidade de variancias, e
tambem nao se consegue uma transformacao adequada para reestabelece-
las, uma alternativa a mudar o modelo usando-se os metodos nao paramOtncos.
1. Teste de Wilcoxon
E usado para testar se duas amostras independentes foram ou nao
extraidas de uma mesma populacao, ou seja, se etas apresentam ou nao medias
Iguais. Pode ser utilizado no delineamento inteiramente casualizado corn dois
tratamentos corn njrnero de repeticoes iguais ou diferentes. Eis as hipOteses
do testa bilateral:
Ho: nao ha diferenca entre os tratamentos vs Ha: ha diferenca.
0 calculo do valor da variavel 6 dado por:
Ai(1-1) Zcal 0_(u) em que:
n1(n1 +1)
/2 = n .112
2
se Ri < R2;
n2(n2 +1)
P = P2 .1"1 *112 +
2
R2, se R2 < Ri;
n, = nOrnero de observacOes do grupo 1;
= nOmero de observacties do grupo 2;
R, = soma dos pastas do grupo 1;
R2 = soma dos postos do grupo 2;
p(u)
2 '
Ill .n2
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
71 70
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAEG
ni -n2(n1 +n2 +1)
o-(u)— 12
Se IZcail .?z.Ztab, rejeita-se Ho, concluindo-se corn urn risco a de significancia,
que he diferenca entre os dois grupos. Para a aplicacao deste teste, considere
todos os dados dos dois grupos e coloque-os em ordem crescente, atribuindo
o primeiro post° pare o menor valor e prosseguindo ate N = n1+n2. No caso de
observacoes iguais, atribuir a media dos postos empatados.
Exercicio de Aplicacao 6.1 (wilcoxon.xls)
Dols processos de vendas A e B foram comparados, avaliando-se o
numero de unidades vendidas (VENDA), corn 10 repeticOes para cada
tratamento.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Wilcoxon.xls
Procedimento = ANOVA / Analise Nao-parametrica
Model° = VENDA funcao TRAT
Teste de Wilcoxon
Varievel = VENDA
TRAT Medias Dados
1
2
9.40000 10
20.40000 10
Valor do Teste = 2.69676
Variancia = 173.28947
Significancia = 0.00350
2. Teste de Kruskal-Wallis
Aplica-se ao delineamento inteiramente casualizado, quando ha tres ou
mais tratamentos ou no caso de tres ou mais amostras independentes. As
hipateses s5o:
Ho: as medias de todos os tratamentos sac) iguais;
Ha: ha pelo menos uma media quo difere das demais.
0 celculo da estatistica 6 dada port
SAEG
t 2 2 If R
3 +1j em que: Hcal =
nkn + nI
0
i
t = numero de tratamentos;
numero de observacoes do tratamento i;
n = numero total de observacoes;
R. = soma dos postos para cada urn dos t tratamentos.
Os I:1:s sac) calculados, dispondo em ordem crescente as observagoes
de todos os tratamentos, atribuindo-lhes postos de 1 a n. Caso haja empates,
atribuir o posto medio. Se FIcal > X2tab corn t-1 graus de liberdade a urn nivel a de
significancia, rejeita-se Ho.
Exercicio de Apiicacao 6.2 (kwall.x1s)
Considere os dados relativos a porcentagem de plantas doentes,
avaliando-se duas doencas (DOENTA e DOENTB), num experimento corn
tomateiros em urn delineamento inteiramente casualizado corn 3 tratamentos
(TRAT) e 4 repeticoes.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaegOados1Kwall.xls
Procedimento = ANOVA / Anelise Nao-parametrica
Modelo = DOENTA DOENTB funcao TRAT
Teste de Kruskal-Wallis
Varievel = DOENTA
Estatisticas Descritivas
TRAT Media dos Dados Media das Ordens Dados
1 6.00000 2.5000 4
2 49.25000 6.5000 4
3 78.50000 10.5000 4
Valor do Teste = 9.846
Prob. (P=0.05) = 5.990
Prob. (P=0.01) = 9.210
72
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATIBT1CAS NO SAEG
73
SAEG
ComparagOes MOItiplas
Classe Classe Diferenga Diferenga Minima Significativa
Observada (P=0.05) (P=0.01)
1 2 4.00000 5.97440 7A2744
1 3 8.00000 5.97440 7.42744
2 3 4.00000 5.97440 7.42744
SAEG
- Coiocando-se tetras iguais ao lado das medias observadas
estatisticamente iguais, aos niveis de 5 ou de 1% de probabilidade,
tern-se:
TRAT DOENTA DOENTB
1 6.00000 a 8.00000 a
2 49.25000 a b 15.25000 a b
3 78.50000 b 24.00000 b
Variavel = DOENTB
Estatisticas Descritivas
TRAT Media dos Dados Media das Ordens Dados
1 8.00000 2.5000 4
2 15.25000 6.5000 4
3 24.00000 10.5000 4
Valor do Teste = 9.846
Prob. (P=0.05) = 5.990
Prob. (P=0.01) = 9.210
ComparagOes MOltiplas
Classe Classe Diferenga Diferenga Minima Significativa
Observada (P=0.05) (P=0.01)
1 2 4.00000 5.97440 7.42744
1 3 8.00000 5.97440 7.42744
2 3 4.00000 5.97440 7.42744
Observagoes:
0 teste se baseia exciusivamente nos valores dos pastas, sem levar
em conta se as diferengas entre os dados originais sac) pequenas ou
grandes. Note que ele da o mesmo resultado para as caracteristicas
DOENTA e DOENTB, porem as diferengas entre as tratamentos sao
menores para a segunda caracteristica. Assim sendo, a analise nao
parametrica baseada apenas nas diferengas de ordem, dificulta muito
a interpretagao econOmica dos resultados.
74 ANALISES ESTATTSTICAS NO SAEG ANAL1SES ESTATISTICAS NO SAEG 75
CAPt iik,0 7
atIEG
EXPERIMENTOS COM UM FATOR
1. delineamento inteiramente Casualizado
❑ delineamento inteiramente casualizado (DIG) e o mais simples, sendo
as tratamentos designados as unidades experimentais de forma completamente
casual, considerando-se que o niimero de repetigOes pole variar de um
tratamento para outro sem que isto vertha dificultar a analise. E indicado quando
as condigoes experimentais sao homogeneas, corn o seguinte modelo
estallstico:
Y.. = rn + t. + e em que:
•
°Y.. loservap5o do tratamento i = 1, 2, ..., t) na repeticao j (j = 1, 2, r);
m = constante inerente a todas as observacoes;
t = efeito do tratamento i;
e.. = erro experimental associado a observacao
PJ
Tabela 7.1. Analise de vadancia no delineamento inteiramente casualizado
FV
GL SQ QM
Tratamentos t -1 SQTrat SQTrat/(t - 1) QMTrat/OMRes
Residuo l(r - 1) SQRes SQRes/[t(r - 1)]
Total tr 1 SQTotal
As formulas praticas para se outer os valores das somas de quadrados
sao:
t r
SOTotal = y, -C;
i=1 j,.‘1
t
SOTrat -
,
.j,2
i
2
- C r
ANALISES ESTAT(STICAS NO SAEG
77
SQTrat =
t 2 v 1,1 j=1 em que:
r
SAEG
SORes = SQTotal - SOTrat, ern que:
N2 t r
C= 1,1 j=1.
Yg
tr
No caso em que o nOmero de repeticOes varia de acordo corn o tratamento,
a fOrmula apropriada pare a soma de quadrados de tratamentos 6:
= total do tratamento i;
numero de repeticOes do tratamento i;
N = Ert = nUmero total de unidades experimentais.
1=1
2. Delineamento em Blocos Casualizados
0 delineamento em blocos casualizados (DBC) 6 utilized° quando as
condicaes experimentais nao sao completamente homogeneas, sendo
necessario utilizer o principlodo controle local. Neste situagao, deve-se subdividir
a area ou o material experimental em blocos, de tal forma que exista
homogeneidade dentro de cada urn deles e que a casualizagao dos tratamentos
seja feita dentro de cada bloco. No DBC, as condicoes experimentais podem
varier de urn bloco pare outro. 0 modelo estatistico a dada por:
Yil = m + + bi + eij, em que:
observacao do tratamento i = 1, 2, ..., t) no bloco j (j =1, 2, ..., r);
b. = efeito do bloco j.
78
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
s AEG
Tabela 7.2. Analise de variancia no delineamento em blocos casualizados
GL SQ
QM
SOBlocos
SQTrat SQTrat/(t - 1) QMTrat/OMRes
SORes SQIRes/[(t - 1)(r - 1)]
Total
tr -1 SQTotal
As formulas praticas para se obter os valores das somas de quadrados
sao:
t r
,f 2
SQTotal
t
SQTrat = - -G;
r
2
1.1
• r
I B .
SOBlocos = J2 -C ,
• 1=1
SQRes = SQTotal - SQTrat - SOBlocos, em que:
III Yu
C . ,,, .1.1 ,
tr
B = total do bloco j.
Por algum motivo experimental, coma por exempla, quando o nOmero de
tratamentos a relativamente grande, ou quando certas limitecOes restringem o
ternanho dos blocos, ou ainda, quando ocorrem perdas de unidades
experimentais, tern-se os experimentos em blocos incompletos. Nestes casos,
as blocos nao incluem todos as tratamentos e podem ser de tamanhos diferentes.
Para estas analises, as mochas a serem comparadas nos procedimentos para
comparagoes mUltiplas sac) as met:lies ajustadas Cu estimadas de tratamentos,
devendo-se conhecer as variancias envolvendo essas medias para a obtencao
correta do valor calculado do teste.
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
79
FV
B I ocos
Tratamentos
Rest duo
,2
t r
SAEG SAEG
3. Delineamento em Quadrado Latino
0 delineamento em quadrado latino (DQL) é utilized° quando o controte
local é realized° em duas dire9Oes: blocos horizontals (linhas) e blocos verticals
(colunas). Neste delineamento, cada tratamento este represented° uma Onica
vez em cada linha e coluna, podem em combinacOes de linhas e colunas
diferentes. E usado somente quando o nOrnero de tratamentos a igual ao nOrnero
de repeticoes (t = r). Para o DQL, tern-se o seguinte modelo estatistico:
Y;1(k) m + tk e em que:
Yij(k) = observa9ao do tratamento k (k = 1, 2, ..., t) na linha i (i = 1, 2, t) na
coluna j (j = 1, 2, ..., t);
= efeito da linha i;
= efeito da coluna j;
e;11k1 = erro experimental associado a observacao
Tabela 7.3. Analise de variancia no delineamento em quadrado latino
FV
GL SQ
QM
SQLinhas
SQColunas
SQTrat SQTrat/(t -1) QMTrat/QMIR es
SQRes SQRes/Rt- 1)(t - 2)]
SQTotal
As fOrmulas praticas para se obter os valores das somas de quadrados
sao:
t t
SQTotal = YtT -C;
t=1
t
SQTrat = -
1
t
/Tk2 -C ;
k=1
t
SQLinhas = -C •
1=1
1 t
SQColunas = t
c
-1
2 -c
'
.1=1
SQRes = SQTotal - SQTrat - SQLinhas - SQColunas, em que:
t t
II Ylif
Q ....= 1=1 kt [
t2
Tk r.r. total do tratamento k;
Li = total da linha i;
C_= = total da coluna j.
4.
j
Testes de Comparacoes Multipias
Na terminologia da analise de variancia, fator a uma variavel independente,
sendo os niveis de urn fator, as diferentes formes desse fator no experimento.
Em estudos envolvendo urn Unico fator, urn tratamento corresponde a urn dos
niveis desse fator. Os fatores podem ser divididos em fatores do tipo qualitativo
ou quantitativo, sendo o primeiro aquele onde as niveis diferem por algum atributo
de qualidade, e o segundo, aquele onde cada nivel a descrito por uma quantidade
numar
e Quando o fator é qualitativo, deve-se proceder a analise de variancia
dos dados e, se for conveniente, proceder as comparecoes entre as medias de
tratamentos, usando algum dos procedimentos para comparagOes multiples.
As hip6teses estatisticas testadas pelo teste F da analise de variancia
pare a Conte de variacao tratamentos sao Ho: m1 = m2 .... = rn, vs Ha: nao Ho.
Se o valor do F. Fiab, a urn nivel a de significancia corn t-1 graus de liberdade
de tratamentos e n' graus de liberdade do residuo, rejeita-se Ho. Quando o
resultado do teste F na analise de variancia for significativo corn mais de urn
grau de liberdade para tratamentos, é importante discriminar onde estao as
diferen9as.
Os testes de Tukey, Duncan e Student Newman Keuls (SNK), podem ser
utilizados pare tester todo e qualquer contraste entre dues roadies. As hipOteses
sao: Ho: mi = m1 vs Ha: m1 # mi, pare I # j.
0 teste de Tukey é a mais rigoroso dos tres, ou seja, é a menos sensivel
em detectar diferencas significativas. Portanto, para um mesmo experimento, a
diferenca minima significative dada pelo teste de Tukey é maior que a do teste
de SNK, que é maior que a do teste de Duncan. 0 teste de Duncan fornece
resultados mais discriminados, ou seja, corn menos sobreposicoes de letras. 0
teste de SNK é intermediario aos dois, pais apresenta a metodologia do teste de
Duncan e utilize a tabela do teste de Tukey.
Outro modo de discriminar as medias de tratamentos, é atraves do criterio
Linhas t 1
Colunas t -1
Tratamentos t -1
Residua (t MI- 2)
Total t2
00 ANALISES ESTATtSTICAS ND SAEG ANALISES ESTAT1STICAS ND SAEG 21
SAEG
de Scott-Knott, que divide as medias em diferentes grupos, sem sobreposicOes
de tetras.
4.1. Teste de Tukey
Este teste se baseia na diferenca minima significative (❑), sendo dada
por
= , em que:
q n') = valor tabelado da amplitude total estudentizada;
n1 = numero de ravels do fator em estudo;
n' = niimero de graus de liberdade do residua;
= – , pare i j;
riv-- media do tratamento i;
= media do tratamento j;
[-
1 1
r,
niimero de repetigoes do tratamento i;
r = niimero de repeticoes do tratamento j.
Se o miner° de repetigoes for igual pare todos Os tratamentos, ou seja,
r=r=r, entao a estimative da variancia do estimador do contraste Y, 6 dada por:
v(if, )= 2QMRes
r
Neste caso, o valor do A 6 dada por:
A –
iIQMRes,
r
Se lid rejeita-se Ho, caso contrario as duas medias sao consideradas
esiatisticamente iguais, aos niveis de 5 ou de 1% de probabilidade.
4.2. Teste de Duncan
Este teste se baseia na amplitude total minima significative (Di), sendo
dada por
SS-AEG
D, = zi 11
2
, em que:
; za(n2, n") = valor tabelado da amplitude total estudentizada;
n2 --= nOrnero de medias ordenadas abrangidas pet() contraste.
Se ?_. Z, rejeita-se Ho, caso contrario as dues medias sao consideradas
estatisticamente iguais, aos niveis de 5 ou de 1% de probabilidade.
4.3. Teste de Student Newman Keuls
Este teste se baseia em diferencas minimas significativas (SNK), dadas
par:
SNK, = ern que:
qa(n2, n") = valor tabelado.
Se lisd SNK, rejeita-se Ho, caso contrario as dues medias sao
consideradas estatisticarnente iguais, aos niveis de 5 ou de 1% de probabilidade.
4.4. Criteria de Scott-Knott
0 criteria de comparacao de Scott-Knott divide as medias ordenadas de
tratamentas em dois grupos, a a partir desles, novamente em dois, ate a
ocorrencia da nao significancia. As hipOteses testadas sac: Ho: m1 = m2 vs Ha:
nao Ho. As medias desconhecidas m1 e m2 sao as dos grupos 1 e 2,
respectivamente, corn pelo menos urine media de tratamento em cada grupo.
Exercicio de Aplicagao 7.1 (varian.xls)
Considere urn ensaio de competica❑ de cana-de-acacar, corn 5 variedades
(THAT) e 5 repeticaes, corn as resultados de producao em t/he (PROD).
a) Delineamento Inteiramente Casualizado
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadosWarian.xls
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
B3 B2 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAG
Procedimento = ANOVA / Geral
Model°
PROD funcao TRAT
Medias
Nao
Test e
Tukey
Nivel
= 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Media
F Signif.
TRAP 4
2853.958 713.4894 36.904 0.00000
Residua
20 386.6720 19.33360Coe ficiente de Variacao = 8.829
T U K E y- Variavel = PROD (19.33360)
TRAT Dados Medias Comparacoes 5%
3 5 65.6800 A
5 5 55.5400 B
2 5 48.9400 B C
1 5 45.3400 C
4 5 33.5200 D
Q(.050, 20) = 4.230 Dms = 8.3179
ObservacOes:
_ 0 coeficiente de variacao (CV) da uma ideia da precisao do experiment°,
serldo que quanta maior o CV, menor a precisao do experimento.
_ Urli valor de CV alto pode ser devido a uma baixa qualidade do controle
experimental, ou seja, a urn alto erro experimental, ou a instabilidade
da variavel ou a prapria instabilidade dos tratamentos avaliados,
devendo-se portant°, analisar cada caso separadamente.
_ 0 CV em porcentagem, é dado par:
84
ANALISES ESTATIS71CAS ND SAEG
SAEG
CV (%) = 100 rigMRes
, em que:
medid geral de todas as observacoes do experimento.
- Trabalhndo-se corn urn arquivo de medias no procedimento Outras /
Taste de Medias, para urn experiment° instalado segundo urn DIC, DBC
ou DQL corn 5 repeticoes para todos os tratamentos, cujo resultado da
analise de variancia para a quadrado media do residuo tenha sido de
19.3336, deve-se de fornecer o valor do QMRes/r = 3.86672 para o
quadraQlo media do residuo, a fim de realizar corretamente o teste, ja
clue est% é o valor que se encontra dentro da raiz.
- Por exerboio, para o taste de Tukey, tem-se: A = q 21 V(Y) =
1
— CI
k rj
q QMRes 1 = 1121 .19.3336 (-51 + 51 =:1111935336 =4/3.86672
- Para te%tar as medias, corn base em urn nova arquivo de dados que
contenh% somente as medias de tratamentos, é necessario proceder da
seguinte maneira abordada abaixo.
Procedimento ANOVA / Gera!
Model° PROD funcao TRAT
Medias Sim
Taste Nenhum
Nivel
0.05
Observacoes:
- A resimsta sim, para a °Ka° "Medias", gera as medias estimadas ou
ajustacls de tratamentos.
- APOs e)tecutar a analise do arquivo de dados varian.xls no procedimento
ANOVA / Geral, clicar no menu Imprimir / Editar.
Alparecera o arquivo varian.lst - bloco de notas, no qual todos os
resultados, corn excecao os das medias de tratamentos, serao
deletados. sim o arquivo a ser salvo sera a seguinte:
ANALISES ES1-A -'111S71CAS ND SAEG
B5
SAEG
TRAT MEDIAS
1 45.34000
2 48.94000
3 65.68000
4 33.52000
5 55.54000
— Arquivo / Salvar coma:
Salvar em: CASaeg\Dados
Nome do arquivo: Varianm
Salvar corn o tipo: Documentos de texto
Salvar
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Varianm.txt
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = MEDIAS (3.86672)
Efeito = TRAT
Graus Lib. = 20
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
TUKEY
T RAT Dados Medias ComparagOes 5%
3 1 65.6800 A
5 1 55.5400 B
2 1 48.9400 B C
1 1 45.3400 C
4 1 33.5200 D
Q(.050, 20) = 4.230 Dms = 8.3179
b) Delineamento em Blocos Casualizados
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglDadosWerien.xls
86
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
SAEG
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcao BLOCO TRAT
Medias = Nao
Taste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao. GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Signif.
BLOCO 4 53.43760 13.35940 0.641 *******
TRAT 4 2853.958 713.4894 34.258 0.00000
Resfduo 16 333.2344 20.82715
Coeficiente de Veda* = 9.163
Observacao: Os asteriscos ******* da coluna "Signif.", indicam que o teste
F foi nec significativo, corn valor de F < 1.
c) Delineamento em Quadrado Latino
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadosWarian.xls
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcao LINHA COLUNA TRAT
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medi° F Signif.
LINHA
COLUNA
TRAT
Residuo
4
4
4
12
53.43760
58.71760
2853.958
274.5168
13.35940
14.67940
713.4894
22.87640
0.584
0.642
31.189
******k
***1-***
0.00000
Coeficiente de Variacao = 9.604
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
67
SAEG
Exercicio de Aplicacao 7.2 (dicinc.xls)
Considere a resultado das vendas eietuadas partres vendedores (TRAT)
de uma inchistria de pesticides durante certo periodo de tempo, de acordo corn
urn DIG. 0 vendedor 1 repetiu as vendas 6 vezes, o vendedor 2 repetiu 4 vezes
e o vendedor 3 repetiu 5 vezes.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Dicinc.xls
a) Arialise de Variancia
Procedimento = ANOVA / Gera!
Modelo
▪
VENDAS funcao TRAT
Medias
•
Sim
Teste = Tukey
Nivel
= 0.05
Medias Estimadas
Variavel Dependente. Efeito Classes Obser. Media Estimada
VENDAS
Media
15
29.02222
VENDAS
TRAT
1
6
29.66667
VENDAS
THAT
2
4
28.000000
VENDAS
THAT
3
5
29.400000
Analise de Variancia
VENDAS
Fontes de Variacha G.L Soma de Quadra& Quadrada Media F Signif.
TRAT
2 7.200000 3.600000 1.415 0.28073
Residua
12 30.53333 2.544444
Coeficiente de Variacao = 5.475
Observacoes:
- 0 teste de Tukey nao foi realized°, porque o teste F para tratamentos
foi nap significativo (P > 0.05). No exemplo, a fonte de variacao THAT é
significative a partir de 28.073%.
- A resposta sim, para a opcao "Medias", gera as medias estimadas ou
sAEG
ajustadas de tratamentos, que no DIC, sao iguais as medias originals,
ja que neste delineamento nao existem outras fontes de variacties
devidas a causes conhecidas e independentes, alern dos efeitos de
tratamentos .
Quando as medias estimadas sao criadas, as testes de comparacoes
rratiplas sao aplicados as mesmas.
b) Medias Originals
Procedimento = Estatisticas corn Quebras (S)
Variaveis
VENDAS
= VENDAS par TRAT
Descricao Valores Medias Desvios Dados
Total Geral 29.13333 1.641718 15
THAT 1. 29.66667 1.751190 6
THAT 2. 28.00000 1.41 421 4 4
THAT 3_ 29.40000 1 .51 6575 5
c) Teste do Medias
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
VENDAS (2.544444)
TRAT
12
= Tukey
Nivel = 0.05
TUKEY - Variavel = VENDAS
THAT Dados Medias Comparacties
1 6 29.6667 A
3 5 29.4000 A
2 4 28.0000 A
0(.050, 12) 3.770
ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG
89 E8
ANALJSES ESTATISTICAS NO SAEG
SAEG
SAEG
Exercicio de Aplicagdo 7.3 (bloinc.xls) Analise de V a r i a n c i a
RESUL
Fontes de Variagao G.L Soma de Quadrado Quadrado Medic) F Signif.
BLOCO
TRAT
Residua
2
3
3
258.0000
271.5000
12.00000
129.0000
90.50000
4.000000
32.250
22.625
0.00937
0.01459
Seja urn experiment° no DBC corn 4 tratamentos (TRAT), sendo Os
tratamentos 1 e 4 avaliados nos blocos 1, 2 e 3, o tratamento 2 avaliado no
bloco 3 e o tratamento 3 nos blocos 1 e 3, e medida a variavel RESUL.
Arquivos / Myer Arquivo de Dados Existente
CASaegl Dados\Bloinc.xls
Variaveis Mir-limos Maximos Perdidos Validos
TRAT 1.000000 4.000000 0 12
BLOCO 1.000000 3.000000 0 12
RESUL 3.000000 24.00000 3 9
a) Analise de Varifincia
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = RESUL funcao BLOCO TRAT
Medias = Sim
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
Medias Estimadas
Variavel Dependente Efeito Classes Obser. Media Estimada
RESUL Media 9 8.500000
RESUL BLOCO 1 3 6.500000
RESUL BLOCO 2 2 2.500000
RESUL BLOCO 3 4 16.50000
RESUL TRAT 1 3 18.00000
RESUL TRAT 2 1 1.000000
RESUL TRAT 3 2 6.000000
RESUL TRAT 4 3 9.000000
Coeficiente de Variacao = 16.667
T U K E Y Variavel = RESUL (4.000000)
BLOCO Dados Medias Cornparacoes 5%
3 4 16.5000 A
1 3 6.5000 B
2 2 2.5000 B
Q(.050, 3) = 5.910
T U K E Y - Variavel = RESUL (4.0000)
TRAT Dados Medias Comparacaes
1 3 18.0000 A
4 3 9.0000 A B
3 2 6.0000 A B
2 1 1.0000 B
Q(.050, 3) - 6.830
Observacties:
- As somas de quadratics para as Pontes BLOCO e TRAT sao ajustadas,
podendo-se aplicar a teste F pare testar as efeitos de tratamentos.
_ 0 teste de Tukey foi aplicado as medias estimadas, que neste cast),
sao diferentes das medias originals, em funcao dos efeitos de blocos
estarem envolvidosnos valores observados.
91 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG 80
SAEG
b) Medias Originals
Procedimento = Estatisticas corn Quebras (S)
Variaveis
RESUL
= RESUL par TRAT
Descricao Valores Medias Desvios Dados
Total Gera! 12.00000 7.348469 12
TRAT 1. 18.00000 6.000000 3
TRAT 2. 9.000000 0.000000 1
TRAT 3. 9.000000 8.485281 2
TRAT 4. 9.000000 7.937254 3
5. Desdobramento dos Graus de Liberdade do Tratamentos em
Contrastes Ortogonais
Como as testes de comparacOes multiplas, a decomposicao dos graus
de liberdade de tratamentos, traz informagOes detalhadas a respeito das
comparacOes entre tratamentos, ja que a conclusao do teste F este relacionada
corn os efeitos de tratamentos coma urn todo.
Considere dots estimadores, yi ey2 obtidos de dues funcoes lineares
de medias experimentais ou amostrais:
Yi = arihr a2612 • atlint e Y2 =b1611 +b211.12 -+btrilt •
Os contrastes yi e 1:72 sera° os estimadores de contrastes entre medias
de tratamentos, se satisfizerem as seguintes condicoes, respectivamente:
e Etat =O•
r.t
Os dais contrastes sera° ortogonais, ou seja, apresentarao independencia
linear nas comparagoes estabelecidas, se:
t aibi
—
1.1
ri
0 catculo das somas de quadrados dos estimadores dos contrastes 6
dado par:
92
ANALISES ESTAliSTICAS NO SAEG
SQlri = t
l??
2
a i
1=1
Ap6s a decomposicao dos graus de liberdade, pode-se aplicar o teste F a
cada urn dos componentes do desdobramento, au seja, a cada urn dos contrastes
ortogonais, corn urn grau de liberdade para cada contraste e n' graus de liberdade
do residuo. Portanto, para t tratamentos, podem ser estabelecidas, no maxima,
t-1 comparacoes independentes.
Exercicio de Aplicacao 7.4 (varian2.xls)
Considere urn experimento no delineamento em blocos casualizados corn
5 repeticoes, onde foi avaliada a variavel producao em kg/parcela (PROD) de 5
tratamentos (4 adubos e 1 testemunha), denominados como: T1 = Testemunha,
T2 = Sultato de Arnenio, T3 = Sulfato de Arne:onto + Enxofre, T4 = Nitrocalcio e
Nitrocalcio + Enxofre.
Estabelecer as seguintes comparacOes entre as medias do grupo 1
(medias corn coeficientes positivos) e as medias do grupo 2 (medias corn
coeficientes negativos), corn base na decomposicao dos graus de liberdade de
tratamentos (4) em contrastes ortogonais:
1. Testemunha vs Adubacao Nitrogenada (Y1 = 4m1 - m2 - m3 - rn, - m5);
2. Sulfato de AmOnio vs Nitrocalcio (Y2 = m2 + m3 - m4 - m5);
3. Sulfato de Amemio sem Enxofre vs Sulfato de Amonio corn Enxofre
(Ya = m2 - m3);
4. Nitrocalcio sem Enxofre vs Nitrocalcio corn Enxofre (Y4 = m4 - m5).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadosWarian2.xls
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
93
AEG
SAEG
&AEG
Procedimento
Modelo
Medias
Teste
Nivel
= ANOVA / Gera!
= PROD funcao BLOCO TRAT
Nao
Nenhum
= 0.05
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcao Y1
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de
PROD
Variancia
Fontes de Variacao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Medic) F Signif.
13L000
TRAT
Resf duo
4
4
16
53.43760
2853.958
333.2344
13.35940
713.4894
20.82715
0.641
34.258
*******
0.00000
ObservacOes:
- 0 objetivo desta analise e de obter o valor correto do nOmero de graus
de liberdade e do quadrado media do resfduo, para posterior correcao
dos valores de F dos contrastes ortogonais.
- 0 arquivo de dados contem as variaveis Y1, Y2, Y2 e Y4, referentes aos
contrastes 1, 2, 3 e 4, respectivamente. Cada variavel contem o valor 1
para as tratamentos incluidos no grupo 1, o valor 2 para os tratamentos
incluidos no grupo 2 e o valor 0 para os tratamentos nao incluidos no
contraste.
A seguir, sera° calculadas as somas de quadrados para os quatro
contrastes, separadamente, corn 1 grau de liberdade para cada
contraste.
94
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Varfacao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Medic) F Signif.
Y1
1 124.5456 124.5456
0.919
**.*ft.*
Residua
23 3116.084 135.4819
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacties
Selecaa =TRAT =2345
Subtftulo = CONTRASTE 2
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcao Y2
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Medio F Signif.
Y2 1 816.6420
Residua 18 2161.670
816.6420
120.0928
6.800 0.01781
95 ANAUSES t=5 I ATISTICAS NO SAEG
SAEG
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacoes
Selecao = TRAT = 2 3
Subtitulo = CONTRASTE 3
Procediment = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcaa Y3
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel
= 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
Y3 1 700.5690
Residua 8 138.8800
700.5690
17.36000
40.355 0.00022
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observaciies
Selecao = TRAT = 4 5
Subtitulo = CONTRASTE 4
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcao Y4
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
Y4 1 1212.201
Residua 8 110.0200
1212.201
13.75250
88.144 0.00001
Observacifies:
- Os valores de F obtidos para os contrastes nao estaocorretos e deverao
ser corrigidos corn base no quadrado media do residua da primeira
analise.
SAEG
- Para a verificacao da significancia, deve-se comparar os valores
corrigidos de F corn os valores tabelados aos niveis de 5 ou de 1% de
probabilidade.
- A analise de vanancia completa para este experiment° esta apresentada
na tabela abaixo.
FV GL SQ OM F F4,5%
Blocas 4 53.43760 13.35940 0.641
Tratamentos (4) (2853.958) 713.4894 34.258
Contraste 1 124.5456 124.5456 5.98 4.49
Contraste 1 816.6420 816.6420 39.21 4.49
Contraste 1 700.5690 700.5690 33.64 4.49
Contraste Y4 1 1212.201 1212.201 58.20 4.49
Residua 16 333.2344 20.82715
Total 24 3240.630
Procedimento = Utilitarios / Recuperar apos Selecao
6. Experimentos em Blocos Incompletos Balanceados
Dos experimentos em blocos incompletos, sao particularmente
importantes os blocos incompletos balanceados (BIB), que se caracterizarn
pelo fato de que netes cada tratamento aparece no mesmo bloco corn cada urn
dos outros tratamentos a sempre a mesmo numero de vezes. As caracteristicas
dos delineamentos em BIB sae: todos os b blocos tern k parcelas, os
tratamentos sao igualmente repetidos, ou seja, r1 = r2 = 1.1 = r e cada par de
tratamentos aparece a mesmo nUrnero de vezes igual a X em todos as blocos.
0 numera total de parcelas 6 igual a bk ou a tr, sendo a condicao de
balanceamento X(t-1) = r(k-1). Lima medida para a eficiencia em relagao aos
blocos completos casualizados (EF) a obtida por:
96
ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 97
SAEG
Coma t > k, tern-se BF < 1. Isto significa que os BIB sao menos eficientes
que os blocos completos casualizados. De acordo corn os objetivos inerentes
aos experimentos, Os BIB podem ser agrupados em tres distintos tipos mais
conhecidos:
_ Tipo I: experimentos em que os blocos podem ser arranjados em
repeligOes de tratamentos;
_ Tipo 11: experimentos em que os blocos nao podem sec arranjados em
repeticoes, mas podem ser arranjados em grupos de repeticoes de tratamentos;
_ Tipo III: experimentos em que os blocos nao podem ser arranjados em
repeticoes e nem mesmo em grupos de repeticOes de tratamentos.
HA dois tipos bem distintos de analises dos experimentos em BIB:
Analise intrablocos: somente as comparacCies entre parcelas do mesmo
bloco sao usadas nas estimativas dos efeitos de tratamentos, obtendo-se uma
soma de quadrados para blocos nao ajustada.
Analise corn recuperacao da informacao interblocos: as comparacties
entre blocos sao tambernaproveitadas nas estimacOes dos efeitos de
tratamentos, obtendo-se uma soma de quadrados para blocos ajustada.
Do mesmo modo, para testar a hipOtese Ho: m, = m2 = = m, isto é, que
as medias para os diferentes tratamentos sao todas iguais, deve-se trabalhar
as medias ajustadas, usando a estatistica:
F =
QMTrat (aj
QMResicluo
As medias ajustadas de tratamentos e a variancia do contraste a ser
testado, serao obtidas atraves de formulas adequadas, de acordo corn a analise
intrablocos ou corn a analise corn recuperacao da informacao interblocos.
A analise intrablocos pode ser usada para qualquer experimento em
blocos incompletos e se baseia em metodos estatisticos exatos.
98 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAEG
Tabela 7.4. Analise intrablocos para urn ensaio em BIB tipo I
FV
GL SQ
QM
F
RepeticOes r -1 SQRep
Blocos/Repeticoes b - r SQBlocos/Rep
Tratamentos (aj) t- 1 SQTrat(aj) SOTrat(ai)/(t - 1) QMTrat(aj)/QMRes
Restcloo Por diferenca SQRes QMRes
Total
n -1 SQTotal.
Tabela 7.5. Analise intrablocos para urn ensaio em BIB tipo II
GL SQ QM
g -1 SQGrupos
b - g SQBlocos/Grupos
t 1 SQTrat(aj) SQTrat(aj)/(t -1) QMTrat(aj)/QMRes
Residuo Por diferenca SQRes QMRes
Total
n -1 SQTotal
Tabela 7.6. Analise intrablocos para urn ensaio em BIB tipo III
SQ QM
F
SQBlocos
SQTrat(aj) SQTrat(aj)/(t - 1) OMTrat(aj)/QMRes
SORes QMRes
Total
n -1 &Natal
A soma de quadrados total e a soma de quadrados para blocos (nao
ajustada) se calculam da maneira usual, sendo:
SQBlocos/RepetigOes = SQBlocos - SCIFiepeticoes;
SQBlocos/Grupos = SQBlocos - SOGrupos.
A soma de quadrados para o residuo é obtida por subtragao e a soma de
quadrados para tratamentos (ajustada) é dada par:
1
SQTrat(aj) = Tcrt em que:
kTi - Ai;
ANAL1SES E5 I ATISTICAS NO SAEG
99
FV
Grupos
Blocos/Grupos
Tratamentos (aj)
FV
GL
Blocos
b -1
Tratamentos (aj)
t-1
Residuo n b - t + 1
SAEG
T1 = total do tratamento i;
A = soma dos totais dos blocos em que aparece o tratamento i.
Pot fim, calculam-se as medias ajustadas de tratamentos:
em que:
Qi = efeito ajustado do tratamento i.
Os testes de Tukey, de SNK e de Duncan, podem ser usados nas
comparacijes das medias ajustadas, lomando-se:
). 2k 16d
.
r‘mRes
,
J1 At
A analise corn recuperacao da informacao interblocos permite aproveitar
melhor os dados, porem usa metodos estatisticos apenas aproximadas. Nesta
analise, define-se urn estimador a, que e obtido em funcao do quadrado medio
do residua (Vr) a do quadrado media para blocos ajustado (Vb). Para cada urn
dos delineamentos, BIB tipo I, BIB tipo II a BIB tipo Ill, existe uma fOrmula
diferente para a calculo fiesta estimativa. Coma valor de a, calculam-se as
estimativas para os efeitos ajustados de tratamentos e para as suas medias
ajustadas. ❑uando se faz a recuperacao da informacao interblocos, toma-se
uma nova soma de quadrados ajustada para tratamentos, denominada de
SOTrat(aj)*, cam a qual se calcula a novo quadrado media ajustado para
tratamentos. ❑ asterisco em SOTrat(aj)* tem par objetivo evitar confusoes corn
expressoes analogas referentes a analise intrablocos, isto e, sem recuperagao
da informacao interblocos.
Entao, o quadrado media ajustado para tratamentos 6 dada par:
gMTratfaj)* =
SgTrat(ar
t — 1
E, finalmente, obtem-se aproximadamente:
F =
QMTratfai)*
Os testes de comparacoes multiplas podem ser aplicados, mas levando-
se em conta a correta estimativa para a variancia do contraste ), de
acordo corn as fOrmulas apresentadas para as BIB.
SAEG
Exercicio de Aplicag5o 7.5 (bloincbl.xls)
Seja um experimerito em BIB tipo I corn t = 8 tratamentos, A = 1, k = 2
parcelas par bloco, r = 7 repetigoes e b = 28 blocos, sendo medida a variavel
RESUL.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaegkDados1Bloincb1.xls
Procedimento = ANOVA / Lattice e Blocos Incompletos
Modelo = RESUL funcao TRAT BLOCO REP
Arranjo = Blocos Incompletos
Testa = Tukey
Nivel = 0.05
FONTES
GL Soma de Quadrados [quadrado Media F Sig.
Repeticao 6 102.4643 17.07738 5.507 0.001468
BLOCO/Repeticao 21 422.8750 20.13690 6,493 0.000035
TRAT 7 702.8393 100.4056 32.376 0.000000
THAT Ajustados 7 376.3750 53.76786 17.338 0.000000
Residue 21 65.12500 3.101190
Total 55 966.8393
Eficiencia 70.87 (%)
M edias Ajustadas
TRAT Medias
1 23.3214
2 22.6964
3 16.4464
4 14.1964
5 14.4464
6 14.9464
7 15.8214
8 15.6964
1 0❑ ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG 1 01
SAEG
T U K E Y - Variavel = RESUL (0.77,52976)
TRAT Dados Medias ComparagOes 5%
1 7 23.3214 A
2 7 22.6964 A
3 7 16.4464 B
7 7 15.8214 B
8 7 15.6964 B
6 7 14.9464 B
5 7 14.4464 B
4 7 14.1964 B
Q(.050, 21) = 4.744 Dms = 4.1774
Observagoes:
- No SAEG, a analise realizada nos experimentos em BIB, é a analise
intrablocos.
- Para se executer corretamente uma analise em BIB tipo I, os arquivos
de dados tem de ser construidos nas seguintes ordens de cc:dunes:
REP, BLOCO e TRAT.
- O teste de Tukey foi aplicado as medics ajustadas.
- A diferenga minima significative para o teste de Tukey, foi calculada no
SAEG, da seguinte maneira:
2k
A- 4-2 --QMRes = 4.744-12x2.3.101190 = 4.744.J0.7752976 = 4. 1 774. 1 x 8
Exercicio de Aplicacao 7.6 (bloincb2.xls)
Seja urn experimento em BIB tipo II corn t = 7 tratamentos, X = 1, r = 6
repetigoes e b = 21 blocos, no qual os blocos sao reunidos ern grupos de dues
repetigOes (k = 2) e g = 3, sendo medida a variavel RESUL.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Bloincb2.xls
Procedimento = ANOVA / Lattice e Blocos Incompletos
Modelo = RESUL fungao TRAT BLOCO GRUPO
Arranjo = Blocos Incompletos
Teste = Tukey
5AEG
;MITES GL Soma de Quadrados Quadrado Medio F Sig.
---- * irk *****
Repeticao 2 0.2333333E-01 0.1166667E-01 0.328
3LOCO/Repeticao 18 5.381429 0.2989683 8.416 0.000069
MAT 6 5.901429 0.9835714 27.688 0.000000
IRAT Ajustados 6 3.267143 0.5445238 15.328 0.000012
esiduo 15 0.5328571 0.3552381E01
iota' 41 9.204762
ficiencia 163.21 (%)
Vledias Ajustadas
TRAT Medias
1 3.29524
2 2.83810
3 3.55238
4 2.62381
5 2.49524
6 2.68095
7 3.18095
- U K E Y - Variavel = RESUL (0.1014966E-01)
TRAT Dados Medias Comparagoes 5%
3 3 3.5524 A
1 3 3.2952 A B
7 3 3.1810 A B
2 3 2.8381 B C
6 3 2.6810 C
4 3 2.6238 C
5 3 2.4952 C
Nivel = 0.05 4.050, 15) = 4.780 Dms = 0.4816
1 02 ANALISES ESTAT1S11CAS NO SAEG +NALISES ESTATISTICAS NO SAEG 1 03
SAEG SAEG
ObservacOes:
- Para se executar corretamente uma analise em BIB tipo II, os arquivos
de dados tern de ser construfdos nas seguintes ordens de colunas;
GRUPO, BLOCO e TRAT.
- 0 teste de Tukey foi aplicado as medias ajustadas.
- A diferenca minima significativa para o teste de Tukey, foi calculada no
SAEG, da seguinte maneira:
1
A= ch1-
2
-
2
-QMRes = 4.7801-
1
--
2x2
0.03552381 = 4.780110.01014966 = 0.4816.
At 2 1 x7
Exercfcio de AplicaFao 7.7 (bloincb3.xls)
Seja urn experimento em BIB tipo III corn t = 13 tratamentos, X = 1, k = 4
parcelas por bloco, r = 4 repeticties e b = 13 blocos, sendo medida a variavel
RESUL.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Bloincb3.xls
Procedimento = ANOVA / Lattice e Blocos Incompletos
Modelo = RESUL funcao TRAT BLOCO
Arranjo = Blocos Incompletos
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
GL Soma de Quadrados Quadrado Medici F Sig.
12 1490.558 124.2132 2.646 0.017457
12 2382.368 198.5307 4.229 0.000904
12 1512.357 126.0298 2.685 0.016150
27 1267.565 46.94686
51 4270.481
Eficiencia 0.00 (%)
Medias Ajustadas
TRAT Medias
1 55.6288
2 76.4596
3 69.2442
4 64.7519
5 68.7519
6 65.3365
7 64.4827
8 65.6904
9 71.0058
10 71.7365
11 80.4981
12 73.0288
13 71.8596
TUK E Y - Variavel = RESUL (14.44519)
TRATDados Medias Comparacoes 5%
11 180.4981 A
2 1 76.4596 A
12 1 73.0288 A B
13 1 71.8596 A B
10 1 71.7365 A B
9 1 71.0058 A B
3 1 69.2442 A B
5 1 68.7519 A B
8 1 65.6904 A B
6 1 65.3365 A B
4 1 64.7519 A B
7 1 64.4827 A B
1 1 55.6288 B
0(.050, 27) = 5.124 Dms = 19.4764
FONTES
BLOCO
TRAT
TRAT Ajustados
Residuo
Total
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
105 1 04 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
Observacties:
- Para se executer corretamente uma analise em BIB tipo III, as arquivos
de dados tam de ser construidos nas seguintes ordens de colunas:
B LOCO e TRAT.
- 0 teste de Tukey foi aplicado as medias ajustadas.
- A diferenca minima significative pare o teste de Tukey, foi calculada no
SAEG, da seguinte maneira:
• A= 4-
12k
QII4Res = 5.124'1
2 1x13
2" 46.94686 = 5.124414.44519 =19.4764.
2
CAPITULO
EXPERIMENTOS COM MAIS DE UM FATOR
1. Experimentos com Dois Fatores
1.1. Experimentos Fatoriais
Experimentos fatoriais sao aqueles em que se estudam simultaneamente
dais ou mais fatores, calla um deles corn dais ou mais nivels, sendo as
tratamentos constituidos de todas as combinacbes possfveis entre Os nfveis
dos diversos fatores. 0 tetanal é uma das maneiras de organizer as tratamentos
e nao urn tipo de delineamento, que representa a maneira pela qual os
tratamentos sao casualizados nas unidades experimentais. Portant°, as
experimentos fatoriais sap montados segundo algum tipo de delineamento.
Na analise de variancia, os graus de liberdade de tratamentos sao
desdobrados em efeitos principais dos fatores e no efeito da interagao entre
eles. 0 efeito de urn fator é uma medida da variacao que ocorre cam a
caracterfstica em estudo correspondente as variagOes nos niveis Besse fator. 0
efeito da interagao é uma medida da variacao que ocorre quando ocorrem
respostas diferenciadas dos niveis de urn fator em relacao aos nfveis do outro
fator.
Para um experiment() fatorial instalado Segundo o DIC, corn a niveis do
fator A, b nfveis do fator B e r repeticOes, tem-se o seguinte model° estatistico:
YIk = 1.1 + oy + 131 + (cc 3);I + em que:
Yijk = observacao no nivel i do fator A (i = 1, 2. ..., a) no nivel j do Tatar B G = 1, 2,
b) na repeticao k (k = 1, 2, ..., r);
= efeito do nivel i do fator A;
= delta do nivel j do fator B;
= efeito da interacao do nivel i do tato'. A cam o nivel j do fator B.
1 ❑6 ANAL1SES ESTATISTIOAS NO SAEG ANAL1SES ESTATISTICAS NO SAEG 107
SAEG
Tabela 8.1. AnaIlse de variancia de urn experimento fatorial no delineamento
inteiramente casualizado
FV
GL
SQ
QM
SQA/(a -1) QMA/QMRes
SQB/(b -1) QMBIQMRes
SQAxina - 1)(b - 1)] QMAxB/QMRes
SQRes/[ab(r -I)]
Total
abr -1 SOTotal
As formulas praticas para se obter os valores das somas de quadrados
sae:
a b r
SOTotal . -C
_1,1 k=]
1 a
SQA
2 -C;
br
1 2
508 =
X-1,4
ar
J=1
a
SQTrat = r (AB),i -C •
SOAxB = SQTrat - SQA - SOB;
SORes SOTotal SQTrat, em que:
a b r
El /i Yuk
2
C = 1=] _1,1 k=1
abr
A. = tolaftlo nivel i do fator A;
BI = total do nivel j do fator B;
(AB)ii = total do tratamento ij.
Para urn experimento fatorial instalado segundo o ❑BC, corn r blocos:
sAEG
Ylk = µ + cc + j3l + (a13)ij + vsf, + eijk, em qua:
efeito do bloco k.
Tabela 8.2. Analise de variancia de urn experiment° fatorial no delineamento
ern blocos casualizados
FV GL SQ QM
pro Co S r - 1 SQSlocos SQBlocos/(r - 1)
Fator A a -1 SQA SQA/(a- 1) QMA/QMRes
Fator B b - 1 SQB SOB/(b - 1) OMB/QMRes
Intera0o A x (a - 1)(b - 1) SQAxB SQAxB/[(a - 1)(b - 1)] QMAxB/QMRes
Residuo (ab -1)(r-1) SQRes Si:Nes/Rat) - 1)(r 1)]
Total abr -1 SQTotal
As fOrmulas praticas para se obter os valores das somas de quadrados
„r 2
SOBlocos =
1
—
÷
vvic ;
aU k=1
SORes = SOTotal - SQTrat - SOBlocos, em que:
Wk = total do bloco k.
As hipoteses eslatisticas para o taste F da analise de variancia, devem
ser lancadas para cada urn dos efeitos principals e para a interacao. Os valores
de F obtidos na analise de variancia para cada uma das 'Fontes de variagOes em
taste, devem ser comparados corn os valores de F tabelados apropriados, Os
quais sao do acordo corn os graus de liberdade da fonte de variacao em testa e
dos graus de liberdade do residua e do nfvel a de significancia.
Quando a interacao for nao significativa, ou seja, quando os fatores
atuarem independenternente, deve-se estudar os fatores separadamente. Neste
caso, observa-se o resultado do taste F para cada fator. Se for significative e
tratar-se de urn fator qualitativo corn mail de dois niveis, aplica-se urn testa de
medias para comparar os niveis desse fator. Se for nao significativo, a aplicacao
do testa de medias 6 desnecessaria. Quando a interacae for significativa, e se
os fatores foram qualitativos, devem-se proceder as comparacOes entre os niveis
de urn fator dentro de cada nivel do outro fator, a vice-versa.
Fator A
Fator
Interagao A x B
Residuo
SQA
SOB
SQAxB
SORes
1 ❑8 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
1 09
SAEG
1.1.1. Comparagoes de Medias
1.1.1.1. Interacao Nao Significativa
Para as comparacaes entre os niveis do fator A, envolvendo contrastes
do tipo YA =thAi cam i i', tem-se:
Al
film =—
br
;
A1.
_ •
br
A = total do nivel i do fax A;
A(, = total do nivel I' do fator A.
Para as testes de Tukey, Duncan e SNK, as valores tabelados de
n'), n') e q. = q jn2, n'), respectivamente e a estimativa da
variancia dos contrastes, sac) dados por:
= numero de niveis do fakir A (i =1, 2, ..., a);
n2 = numero de modes ordenadas abrangidas pelo contraste entre as niveis do
tailor A;
n' = numero de graus de liberdade do residua;
.0-(A 2QMRes
br
Para as comparacOes entre as niveis do fator B, envolvendo contrastes
do tipo YB = rinBj –thEif, corn j j', tern-se:
B
1B) =
a.r
gj.
Ey
ar
Bi --- total do nivel j do tator B;
= total do nivel j' do fator B.
Para as testes de Tukey, Duncan e SNK, os valores tabelados de
q = qjni, = z ( (n2, n') e ql = q ,(n2, n'), respectivamente e a estimativa da
variancia dos contrastes, sao dados por:
-=• numero de niveis do fator B U = 1, 2, ..., b);
1 10 ANALISES EsTATISTICAs No SAE(
sAEG
n2 -= numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator B;
numero de graus de liberdade do residua;
)=
2QMRes
ar
1.1.1.2. Interacao Significative
Para as comparacoes entre os niveis do fator A dentro de cada nivel j do
fator B, envolvendo contrastes do tipo YA/Bj = film/Bp corn i tern-
Se:
Al /13.1
Aim] =
Ap /Bi
rilA" B-1 r ;
A/B1 = total do nivel i do faux A dentro do nivel j do fator B;
= total do nivel do fator A dentro do nivel j do fator B.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, as valores tabelados de
variancia dos contrastes, s5o dados por:
q n'), zi = z jn2, n1) e = q jn2, n'), respectivamente e a estimativa da
= numero de niveis do fator A dentro do nivel j do fator B;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre as niveis do
fator A dentro do nivel j do fator B;
n' = numero de graus de liberdade do residua;
2QMRes •
Amj =
r
Em termos das somas de quadrados e do numero de.graus de liberdade
(g1) pare a fonte de variagao NB, tern-se:
SQA/B = SIDA + SCIAxB;
gl A/B = gl A + gl AxB.
Para as comparacoes entre as niveis do fator B dentro de cada nivel i do
'WIN A, envolvendo contrastes do tipo YB/A,= ririEjim –riirvAi, corn j j`, tern-se:
13 .1 /A i
Insji.rm =
r
13f/At
InBjvAi
r
ANALIsES ESTATISTicAs NO SAEG 1 1 1
BAEG
Bi/A, = total do nivel j do fator B dentro do nivel i do fator A;
BiJA, = total do nivel j' do fator B dentro do nivel i do fator A.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, os valores tabelados de
q = n'), z. = za(n,, e qa(n2, n'), respectivamente e a estimativa da
variancia dos contrastes, sao dados par;
n1 = numero de niveis do fatorB dentro do nivel i do fator A;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator B dentro do nivel i do fator A;
n' = numero de graus de liberdade do residuo;
)=. 2QMRes
r
Em termos das somas de quadrados e do numero de graus de liberdade
(g1) para a fonte de variacao B/A, tem-se:
SOB/A = SOB + SQAxB;
gi B/A = gl B + gl AxB.
1.2. Experimentos em Parcelas Subdivididas
Nos experimentos fatoriais, todas as combinacbes de tratamentos sao
distribuidas nas unidades experimentais, segundo a casualizacao do
delineamento aplicado. Nas parcelas subdividas, a casualizacao é feita em dois
estagios: primeiro, os niveis do fator A sao casualizados nas parcelas de acordo
corn o delineamento, as quais sao divididas em subparcelas, onde os niveis do
fator B sac) casualizados. 0 Tatar que requer menor quantidade de material, ou
que é de mais inaportancia, ou que é esperado mostrar menores diferencas ou
para a qual maior precisao é desejada, deve ser casualizado nas subparcelas
de cada parcela.
As subparcelas podem tambem, ser constituidas por urn certo period° de
tempo, quando se quer estudar observagbes sucessivas realizadas em duas ou
mais epocas, nas mesmas parcelas e corn os mesmos niveis do fator A.
SAEG
Tabela 8.3. Analise de variancia de urn experimento em parcelas subdivididas
no delineamento inteiramente casualizado
FV
GL SQ
QM
Fator A a-1 SQA SQA/(a-1) QMAIQMRes(a)
Residuo (a) a(r-1) = r-1+(r-1)(a-1) SORes(a) SQRes(a)/[a(r-1)]
b-1 SQB SOB/(b-1) QM13/0MRes(b)
(a-1)(b-1) SQAxB SOAxna-1)(1)-1)] OMAxB/OMRes(b)
a(b-1)(r-1) SQRes(b) SORes(b)/[a(b-1)(r-1)]
abr-1 SQTotal
Tabela 8.4. Analise de variancia de urn experiment° em parcelas subdivididas
no delineamento em blocos casualizados
FV GL
SQ QM
Rlocos r-1
Fator A a-1
Residuo (a) (a-1)(r-1)
Fator B b-1
Interacao AxB (a-1)(b-1)
Residuo (b) a(b-1)(r-1)
Total abr-1
SQBlocos
SQA
SQRes(a)
SOB
SQAxB
SQRes(b)
SCITotal
SQBlocos/(r-1)
SQAI(a-1) QMA/QMFIes(a)
SQRes(a)/[(a-1)(r-1)]
SQBI(b-1) QM13/QMRes(b)
SOAxB/1(a-1)(b-1)] OMAxWOMIRes(b)
SQFles(b)/[a(b-1)(r-lA
1.2.1. Comparacoes de Medias
Fator B
interacaa AxB
Residua (h)
Total
1.2.1.1. interagao Nao Significativa
Para as comparacoes entre as niveis do fator A, envolvendo contrastes
do tipoyA -thAi„ corn i # 1', tear-se:
6,,e. A) 2 QMRes (a)
br
n' miner() de graus de liberdade do residua (a).
1 12 ANALISES Eb iATISTICAS NO SAEG ANAL1SES ESTATiSTICAS NO SAEG
1 1 3
SAEG SAEG
Para as comparacoes entre os niveis do fator B, envolvendo contrastes
do tipo YB ri-IBT, corn j j', tern-se:
By, 2 QMRea ;
ar
n' = numera de graus de liberdade do resfduo (b).
1.2.1.2. Interac5° Significative
Para as comparacOes entre os niveis do fator A dentro de cada nivel j do
fator B, envolvendo constrastes do tipo i/A/Bi = rhAiii3j -1i1A0Bi , corn i# i' tern-se:
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Fatsubd.xls
a) Experiment° Fatorial - Delineamento Inteiramente Casualizado
Procedimento = ANOVA / Geral
Model° = PROD ALTUR funcao VAR SEM VAR*SEM
Medias = Niao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Artalise de Variancia
PROD
V 0 mei)=
2QMRes.Meclio
;
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medici F Signif.
r
QMRes(a)-F (b -1)QMRes(b) VAR 4 3467,828 866.9570 27.558 0.00000
0:V1Res.Medio =
b • SEM 2 491.2071 245.6036 7.807 0.00186
0 numero de graus de liberdade n' (n*) associado a este residua media é VAR*SEM 8 485.7773 60.72217 1.930 0.09199
calculado pela fOrmula de Satterthwaite: Residuo 30 943.7667 31.45889
[QMRes(a)-i- (h-1)QMRes(b)12
[QMRes(a)]2 Kb -1)QMRes(b)r , em que: ALTUR +
n(a) n(b)
n(a) = nOmero de graus de liberdade do residua (a);
n(b) = numero de graus de liberdade do residua (b).
Deve-se ter sempre: n(a) n* s [n(a) + n(b)].
Para as comparacoes entre os niveis do fator B dentro de cada nivel i do
:B/A1 = rhBj/Ai -thEir/A1 i fator A, envolvendo constrastes do tipo Y COM i # j', tern-
se:
*B/Ai )=
2QMRes (13).
r
n' = ntImero de graus de liberdade do resfduo (b).
Exercfcio de Aplicacao 8.1 (fatsubd.xls)
Considere urn ensaio de competi0o, corn 5 variedades (VAR) e 3 tipos
de sementes (SEM) corn 3 repeticoes; sendo os resultados de producao em
t/ha (PROD) e de altura em cm (ALTUR).
n* =
Fontes de Variack GL Soma de Quadrado Quadrado Medi° F Signif.
VAR 4 15004.71 3751.177 880.742 0.00000
SEM 2 262.6364 131.3182 30.832 0.00000
VAR*SEM 8 31.57911 3.947389 0.927 ****-*
Residuo 30 127.7733 4.259111
1 14 ANALISES ESTATIS'TICAS NO SAEG ANALISES L5 I ATiSTICAS NO SAEG 5
SAEG SAEG
b) Experiment° Fatorial - Delineamento em Blocos Casualizados
Procedimento = ANOVA / Geral
Model() = PROD ALTUR funcao BLOCO VAR SEM VAR*SEM
Medias = Nao
Taste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Vane* GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Signif,
BLOC° 2 681.9018 340.9509 36,456 0.00000
VAR 4 3467.828 866.9570 92.700 0.00000
SEM . 2 491.2071 245.6036 26.261 0.00000
VAR*SEM 8 485.7773 60.72217 6.493 0.00009
Residuo 28 261.8649 9.352317
131) ALTUR Estudar os fatores VAR e SEM isoladamente
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = ALTUR (3.354460)
Efeito = VAR
Graus Lib. = 28
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
T U K EY - Variavel = ALTUR
VAR Dados Medias Connparagoes
1 9 112.3111 A
2 9 90.8667 B
4 9 73.4000 C
3 9 72.4333 C
5 9 59.5333 ❑
Procedimento = Outras I Testes de Medias
ALTUR Variavels = ALTUR (3.354460)
Efeita
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Signif. Grau
= SEM
Graus Lib. = 28
BLOCO 2 33.84844 16.92422 5.045 0.01345 Taste = Tukey
VAR 4 15004.71 3751.177 1118.265 0.00000 Nivel = 0.05
SEM 2 262.6364 131.3182 39.147 0.00000 T U K E Y- Varlavel = ALTUR
VAR*SEM 8 31.57911 3.947389 1.177 0.34733
Residuo 28 93.92489 3.354460
Observacao: 0 procedimento ANOVA / Geral so executa analises corn
interacOes entre dois fatores.
Observacao: No campo das variaveis, devem ser digitados os names das
mesmas e, entre parenteses, fornecer o quadrado media do residue da analise
de variancia. Tambem, deve ser fornecido o numero de gram de liberdade do
residua.
SEM Dados Medias Comparacoes
1 - 15 84.8B67 A
2 15 81.2067 B
3 15 79.0333 C
1 1 6 ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG ANAUSES icy I ATISTICAS NO SAEG 1 1 7
Procedimento
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Taste
Nivel
Outras / Testes de Medias
= PROD (9.352317)
SEM
= 28
Tukey
--- 0.05
SAEG SAEG
b2) PROD — Desdobramento da interacao VAR*SEM para estudar o Procedimento Utilitarios / Selecionar Observacoes
comportamento das sementes dentro de cada variedade
Parametros
VAR = 3
Subtitulo
FONTE DE VARIAcAO SEMNAR=3
Procedimento = Utilitarios / Selecionar ObservacOes
Parametros = VAR , 1
Subtitulo
FONTE DE VARIAcAO SEMNAR=1
Procedimento Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (9.352317)
Efeito = SEM
Graus Lib. = 28
Teste = Tukey
Nivel
= 0.05
TUKEY Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparacoes
2 3 14.1000 A
3 3 13.9333 A
1 3 12.3333 A
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacoes
Parametros = VAR = 2
Subtitulo = FONTE DE VARIACA0 SEMIVAR=2
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (9.352317)
Efeito = SEM
Graus Lib. = 28
Taste = Tu key
Nivel
= 0.05
TUKEY - Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparagbes
3 3 31.2333 A
2 3 25.0000 B
1 3 19.4333 B
TUKEY - Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparaobes
2 3 43.3667 A
3 3 33.0333 B
1 3 24.8667 C
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacoes
Parametros = VAR = 4
Subtitulo = FONTE DE VARIACAO SEM/VAR=4
Procedimento = Outras / Testesde Medias
Variaveis
PROD (9.352317)
Efeito
SEM
Graus Lib. 28
Teste
Tukey
Nivel
0.05
TUKEY - Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparagaes
2 3 43.5000 A
3 3 36.7333 B
1 3 30.7333 B
1 1 B ANAUSES ESTATIST1CAS NO SAEG
ANALISES ESTATiS-11CAS NO SAEG
1 1 9
SAES
Procedimento
Parametros =
Subtitulo —
Procedimento =
Variaveis
Efeito
Graus Lib. =
Teste
Nivel
SAEG
Procedimento
Parametros
Subtitulo
Utilitarios / Selecionar ObservacOes
VAR = 5
FONTE DE VARIAc AO SEMNAR=5
Outras / Testes de Medias
PROD (9.352317)
SEM
28
Tukey
0.05
= Utilitarios / Selecionar Observacaes
= SEM = 2
= FONTE DE VARIA00 VAR/SEM=2
Procedimento
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
= Outras / Testes de Medias
= PROD (9.352317)
= VAR
= 28
Tukey
= 0.05
T U K E Y - Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparacoes
2 3 19.7667 A
1 3 18.9000 A
3 3 18.8000 A
b3) PROD — Desdobramento da interacao VAR*SEM para estudar o
comportamen to das variedades dentro de cada semente
Procedimento Utilitarios I Selecionar Observacties
Parametros = SEM = 1
Subtitulo = FONTE DE VARIAcA0 VAR/SEM=1
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (9.352317)
Efeito = VAR
Graus Lib. = 28
Teste = Tukey
Nivel
= 0.05
TUKEY - Variavel = PROD
VAR
Dados
Medias ComparacOes
4 3 30.7333 A
3 3 24.8667 A B
2 3 19.4333 B C
5 3 18.9000 C
1 3 12.3333 C
TUKEY - Variavel = PROD
VAR Dados Medias ComparacOres
4 3 43.5000 A
3 3 43.3667 A
2 3 25.0000 B
5 3 19.7667 B C
1 3 14.1000
Procedimento Utilitarios / Selecionar ObservacOes
Parametros = SEM = 3
Subtitulo = FONTE DE VARlAcA0 VAR/SEM=3
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (9.352317)
Efeito = VAR
Graus Lib. = 28
Teste = Tukey
Nivel
= 0.05
TUKEY - Variavel = PROD
VAR Dados Medias Comparacoes
4 3 36.7333 A
3 3 33.0333 A
2 3 31.2333 A
5 3 18.8000 B
1 3 13.9333 B
12❑ ANALISES ESTAT1STICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICA,S NO SAEG
121
SAEG
Procedimento = Utilitarios / Recuperar apas Selecao
c) Parcela Subdividida - Delineamento Inteiramente Casualizado
Procedimento = ANOVA / Parcela Subdividida
Modelo = PROD ALTUR funcao REP VAR SEM
Teste = Nenhum
Nivel
= 0.05
Quadra de Analise de Variancia
Efeitos simples = VAR
Erro (A) = REP REP*VAR
Efeitos simples = SEM SEM*VAR
Processar
PROD
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medic F Sig.
VAR 4 3467.828 866.9570 11.45 0.0001
ERRO (A) 10 757.0378 75.70378
SEM 2 491.2071 245.6036 26.31 0.0000
SEMI/AR 8 485.7773 60.72217 6.50 0.0003
Residuo (B) 20 186.7289 9.336444
ALTUR
Fontes de Variacde GL Soma de Quadrado Quadrado Medic F Sig.
VAR 4 15004.71 3751.177 827.67 0.0000
ERRO (A) 10 45.32222 4.532222
SEM 2 262.6364 131.3182 31.85 0.0000
SEM*VAR 8 31.57911 3.947389 0.96 **It*** •
Residuo (B) 20 82.45111 4.122556
Observacties:
- Para reatizar uma analise de urn experimento em parcela subdividida
no DIC, é necessario informer no modelo, o home da coluna referente
as repeticoes (REP).
SAEG
- 0 nOmero de graus de liberdade (gl) da Janie de variacao ERRO (A), é
igual a soma do nirmero de graus de liberdades das fontes REP e da
interagao REP*VAR, ou seja, da interacao das repeticties corn o fator
A.
- gl ERRO (A) = a(r - 1) = 5(3 - 1) = 10.
- gl REP + gl REP*VAR = (r - 1) + (r - 1)(a - 1) = (3 - 1) -I- (3 - 1)(5 - 1)= 10.
d) Parcela Subdividida - Delineamento em Blocos Casualizados
Procedimento = ANOVA / Parcela Subdividida
Modelo = PROD ALTUR funcao BLOCO VAR SEM
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Quadro de Analise de Variancia
Efeitos simples = BLOCO VAR
Erro (A) = VAR*BLOCO
Efeitos simples = SEM SEM*VAR
Processar
PROD
Fontes de Veda* GL Soma de Quadrado Quadrado Medici F Sig.
BLOCO 2 681.9018 340.9509 36.30 0.0000
VAR 4 3467.828 866.9570 92.31 0.0000
ERR() (A) 8 75.13600 9.392000
SEM 2 491.2071 245.6036 26.31 0.0000
SEM*VAR 8 485.7773 60.72217 6.50 0.0003
Residue (B) 20 186.7289 9.336444
ALTUR
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medic F Sig.
BLOCO 2 33.84844 16.92422 11.80 0.0004
VAR 4 15004.71 3751.177 2615.48 0.0000
ERRO (A) 8 11.47378 1.434222
SEM 2 262.6364 131.3182 31.85 0.0000
SEM*VAR 8 31.57911 3.947389 0.96 ******
Residue (B) 20 82.45111 4.122556
122 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTAT1STICAS NO SAEG
123
SAEG
dl) ALTUR Estudar os fatores VAR e SEM isoladamente
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = ALTUR (1.434222)
Efeit❑ = VAR
Graus Lib. =8
Teste
Tukey
Nivel = 0.05
TUKEY - Variavel ALTUR
VAR Dados Medias ComparacOes
1 9 112.3111 A
2 9 90.8667 B
4 9 73.400❑ C
3 9 72.4333 C
5 9 59.5333 D
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = ALTUR (4.122556)
Efelto = SEM
Graus Lib. = 20
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
AEG
d2) PROD — Desdobramento da interac5o VAR*SEM para estudar 0
comportamento das sementes dentro de cada variedade
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observagbes
Pa rametros = VAR = 1
Subtitulo = FONTE DE VARIA00 SEMNAR=1
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis
Eleito
Graus Lib.
Testa
Nivel
= PROD (9.336444)
= SEM
= 20
= Tukey
= 0.05
T U K E Y - Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparaooes
2 3 14.1000 A
3 3 13.9333 A
1 3 12.3333 A
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacoes
Parametros = VAR = 2
Subtitulo = FONTE DE VARIA00 SEMNAR=2
TUKEY - Variavel = ALTUR
SEM Dados Medias ComparaciDes
1 15 84.8867 A
2 15 81.2067
3 15 79.0333 C
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (9.336444)
Efeito = SEM
Graus Lib. = 20
Teste = Tukey
Nivel
= 0.05
TUK EY- Variavel = PROD
Observagoes:
- Para tester Os niveis
graus de liberdade do
(a).
- Para tester os niveis
graus de liberdade do
(b).
do fator VAR, ❑ quadrado media e o nOrnero de
residua utilizados, foram os referentes ao Residua
do fator SEM, o quadrado medio e o numero de
residua utilizados, foram os referentes ao Residua
SEM Dados Medias Comparacoes
3 3 31.2333 A
2 1 3 25.0000 A B
1 3 19.4333 B
124 ANALISES ESTATiS'T1CAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NC SAEG
125
Procedimento = Utilitarios / Selecionar ObservacOes
Parametros = VAR = 3
Subtitulo = FONTE DE VARIAcAO SEMNAR=3
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
= PROD (9.336444)
= SEM
= 20
= Tukey
= 0.05
Procedimento
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
= Outras / Testes de Medias
= PROD (9.3549)
= VAR
= 27
= Tukey
= 0.05
SAEG SAEG
Procedimento
Parametros
Subt flub°
Procedimento
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
= Utilitarios / Selecionar Observacbes
= VAR = 5
FONTE DE VARIA9AO SEMNAR=5
Outras / Testes de Medias
= PROD (9.336444)
= SEM
= 20
= Tukey
= 0.05
TUKEY - Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparacaes
2 3 43.3667 A
3 3 33.0333 B
1 3 24.8667 C
TUKEY - Varlavel = PROD
SEM Dados Medias Comparaciies
2 3 19.7667 A
1 3 18.9000 A
3 3 18.8000 A
Procedimento
Parametros
Subtitulo
Utilitarios / Selecionar ObservagOes
= VAR = 4
= FONTE DE VARIACAO SEMNAR=4
Observacao: Para testar os niveis do fator SEMNAR, o quadrado medio
e o n6mero de graus de liberdade do residuo utilizados, foram os referentes ao
Residuo (b).
Procedimento
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
Outras / Testes de Medias
PROD (9.336444)
SEM
20
Tukey
0.05
d3) PROD — Desdobramento da interacao VAR*SEM para estudar o
comportamento das variedades dentro de cada semente
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacties
Parametros = SEM = 1
Subtitulo = FONTE DE VARIACAO VAR/SEM=1
TUKEY - Variavel = PROD
SEM Dados Medias Comparacoes
2 3 43.5000 A
3 3 36.7333 B
1 3 30.7333 B
126 ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG1 27
Observacao: Para tester as niveis do fator VAR/SEM, a quadrado media
e a nOmera de graus de liberdade do resfduo utiNzados, foram respectivamente
iguais a:
Procedimento
Parametros
Subtitulo
Procedimento
Variaveis
Efeilo
Graus Lib.
Teste
Nivel
QMRes.Media =
9.3920+ (3-1)x 9.3364
= 9.3549
— n*
T UK E Y - Variavel = PROD
= Utilitarios I Selecionar Observacees
= SEM = 2
= FONTE DE VARIAgAo VAR/SEM=2
= Outras / Testes de Medias
= PROD (9.3549)
= VAR
= 27
= Tukey
= 0.05
[9.3920-F (3 —1)x 9.336,0
,2 - 27.6752 27
(9.3920)2 + [(3-1)x9.3364
8 20
SAEG
TUKEY - Variavel = PROD
VAR Dados Medias Comparagbes
4 3 30.7333 A
3 3 24.8667 A B
2 3 19.4333 B C
5 3 18.9000 B C
1 3 12.3333 C
TU KEY Variavel = PROD
VAR Dados Medias Comparacaes
4 3 36.7333 A
3 3 33.0333 A
2 3 31.2333 A
5 3 18.8000 B
1 3 13.9333 B
Procedimento = Utiliterios / Recuperar apes Selecao
VAR Dados Medias Comparacees
4 3 43.5000 A
3 3 43.3667 A
2 3 25.0000 B
5 3 19.7667 B C
1 3 14.1000 C
Procedimento Utilitarios / Selecionar Observacties
Parametras = SEM = 3
Subtitulo = FONTE DE VARIACAO VAR/SEM=3
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (9.3549)
Efeito = VAR
Graus Lib. = 27
Teste = Tukey
Nfvel
= 0.05
I 2B
ANL4USES ESTAT[STICAS NO SAEG
Adotar o major valor inteiro de n' que nao supere o calculada.
Exercicio de Aplicagao 8.2 (fatad.xls)
Considere urn experimento falarial (2x4 + 2), corn 21inhagens brasileiras
de frangas de carte (LINHAG) e 4 lipos de racees (RACAO), e corn rnais 2
tratamentos adicionais referentes a 2 linhagens americanas alimentadas corn
racties je definidas. 0 delineamento utilized° fai a DBC corn 3 repelicoes, onde
foram °Midas as pesos corporals em kg aos 54 digs de idade (PESO).
Arquivos / Myer Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Falad.xls
Procedimento = ANOVA / Gera!
Modela = PESO funcao BLOCO TRAT
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
1 29
SAEG
Analise de
PESO
Variancia
Fontes de Variagao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Medic F Signif.
BLOCO
TRAT
Residua
2
9
18
0.9294200
14.64840
2.284447
0.4647100
1.627600
0.1269137
3.662
12.824
0.04632
0.00000
ObservacOes:
- A fonte de variacao TRAT contem os 10 tratamentos avaliados no
experimento, constitufdos de todas as combinacs5es entre Os 2 tipos
de linhagens brasileiras e Os 4 tipos de ragoes, e das 2 linhagens
americanas.
- 0 objetivo desta analise 6 de obter as valores corretos dos graus de
liberdade e do quadrado media do residua, para correcoes dos valores
de F das fontes de variacOes obtidas pelo desdobramento dos graus de
liberdade dos tratamentos e para as aplicacSes dos testes de medias.
Procedirnento = Utilitarios I Selecionar Observacbes
Selecao = FATOR = 1
Subtftulo = FATORIAL
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PESO funcao LINHAG RACAO LINHAG*RACAO
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
!.• Analise de Variancia
PESO
Fontes de Variagao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
LINHAG 1 1.669537 1.669537 13.408 0.00211
RACAO 3 10.36241 3.454137 27.739 0.00000
LINHAG*RACAO 3 0.3449125 0.1149708 0.923 *******
Residuo 16 1.992333 0.1245208
SAEG
Observacoes:
A fonte de variacao FATOR contem 2 nfveis, o primeiro referente a
todos os tratamentos inclufdos no fatorial e o segundo referente as
linhagens americanas.
- Selecionando-se o nivel 1 para a fonte FATOR, a analise sera executada
corn os tratamentos do fatorial, podendo-se desdobra-lo nas fontes de
variacao LINHAG, RACAO e da interacao LINHAG*RACAO.
- 0 objetivo desta analise é de abler Os valores das somas de quadrados
e dos quadrados medios para as fontes de variaceies mencionadas
acima. Os valores de F obtidos para as mesmas fontes nao estao
corretos e deverao ser corrigidos corn base no quadrado media do
residua da primeira analise.
- Para a verificacao da significancia, deve-se comparar os valores
corrigidos de F corn os valores tabelados aos nfveis de 5 ou de 1% de
probabilidade.
Procedirnento = Utilitarios / Selecionar Observacoes
Selecao = FATOR = 2
Subtftulo = LINHAGENS AMER ICANAS - TRATAMENTOS ADICIONIS
Procedimento = ANOVA / Geral
Model° = PESO funcao EUA
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PESO
Fontes de Variacao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
EUA
1 0.9126000 0,9126000 2.988 0.15893
Residuo
4 1.221533 0.3053833
Observacoes:
- A fonte de variacao EUA contem 3 nfveis, a nivel 0 para todos as
tratamentos inclufdos no fatorial, o nivel 1 para a primeira linhagem
americana e o navel 2 para a segunda linhagem americana testada. No
1 30 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
ANAIJSES ESTAT1STICAS NO SAEG
131
SAEG
- A analise de variancia completa para este experimento esta apresentada
na tabela abaixo.
FV GL SQ QM F Fiab5 1̀ 0
Blocos 2 0.9294200 0.4647100 3.662
Tratamentos (9) (14.64840) 1.627600 12.824
LINHAG (L) 1 1.669537 1.669537 13.155 4.41
RACAO (R) 3 10.36241 3.454137 27.216 3.16
interacao LxR 3 0.3449125 0.1149708 0.906 3.16
EUA 1 0.9126000 0.9126000 7.191 4.41
Fatorial vs EUA 1 1.358941 1.358941 10.708 4.41
Residuo 18 2.284447 0.1269137
Total 29 17.862267
1.3. Experimentos corn Classificacao Hierarquica
Na classificagao cruzada corn interacao, todos os niveis do fator
combinam corn todos os niveis do fator A. Nesta nova classificacao, os niveis
do fator B nao sao os mesmos quando combinados corn os niveis do fator A.
Assim, tern-se o modelo aninhado onde cada nivel do fator A é combinado corn
diferentes niveis do fator B. Seja o seguinte modelo estatistico:
= + + 13(0. +
'
em que:
YES = observacao no nivel j(j = 1, 2, ..., b) do fator B dentro do nivel 1 =1, 2, ...,
a) do fator A na repeticao k (k = 1, 2, ..., r):
poi = efeito do nivel j do fator B dentro do nivel i do fator A.
Tabela 8.5. Analise de varidncia de urn experiment° corn classificacao
hierarquica
FV GL SQ
QM
Fator A a 1 SQA
Fator B/A a(b — 1) SOB
Residuo ab(r — 1) SQRes
SQA/(a 1) QMA/QMRes
SQB/[a(b — 1)] QMB/QMRes
SQRes/[ab(r — 1)]
Total abr — 1 SQTota I
SAEG
procedimento Utilitarios / Selecionar Observacoes, poderia-se tambern
fazer a seguinte selecao: EUA = 1 2.
Selecionando-se o nivel 2 para a fonte FATOR, a analise sera executada
corn cis tratamentos adicionais.
0 objetivo desta analise foi de obter os valores das somas de quadrados
e dos quadrados medios para a fonte de variacao EUA, co rrespondente
as duas linhagens americanas. 0 valor de F obtido nao esta correto e
deve ser corrigido corn base no quadrado medio do residuo da primeira
analise.
- Para a verificacao da significancia, deve-se comparar o valor corrigido
de F corn os valores tabelados aos niveis de 5 ou de 1% de
probabilidade.
Procedimento = Utilitarios / Recuperar apOs Selecao
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PESO funcao FATOR
Medias = Nao
Taste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PESO
Fontes de Variacao G.L. Soma de Quadrado Quadrado Medic F Signif.
FATOR
1 1.358941 1.358941 2.306 0.14012
Residuo
28 16.50333 0.5894046
ObservagOes:
- 0 objetivo desta analise foi de obter os valores das somas de quadrados
e dos quadrados medios para a fonte de variacao Fatorial vs EUA, que
é urn contraste que compara a media dos tratamentos do fatorial corn
a media dos tratamentos adicionais. 0 valor de F obtido nao esta correto
e deve ser corrigido corn base no quadrado medio do residuo da primeira
analise.
- Para a verificacao da significancia, deve-se comparar o valor corrigido
de F corn os valores tabelados aos niveis de 5 ou de 1% de probabilidade.
1 32 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISFS ESTA-fiS11CAS NO SAEG 1 33
SAEG
,AEG
Exercicio de Aplicacdo 8.3 (hierar.xls)
Considere urn ensaio de bovinos,cujos dados representam os pesos de
bezerros ao nascer em kg (PESO), sendo que a variavel independente VACA
este aninhada dentro da variavel independente TOURO.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglDados\Hierar.xls
Procedimenlo = ANOVA / Modelos Hierarquicos (Nested)
Modelo = PESO funcao TOURO VACA
K Pam Componentes de Covariancias
VACA TOURO
TOURO 4.41 12.68
VACA 4.27
Fontes de Variacao GL Soma Quadrado Quadrado Media Componentes Fem.
Total 51 2870.058 56.27564 66.92624 100.00
TOURO 3 1669.943 556.6478 41.41420 61.88
VACA 8 250.3167 31.28958 1.767105 2.64
Residuo 40 949.7976 23.74494 23.74494 35.48
Observacoes:
- 0 arquivo de dados deve ser construido, comegando-se corn a variavel
independente de maior hierarquia (TOURO), e depois colocando a
segunda variavel em hierarquia (VACA), e assim por diante.
- As estimativas dos componentes de variancia foram °Midas da seguinte
maneira:
Fontes de Variacao E (OM)
Touro
o-2 + k2 2v +
Vaca
a2 + kia2,
Residuo
a2
= 4.27, k2 = 4.41 e 1(3 = 12.68;
a2 = QMRes = 23_74494;
2 QMVACA-QMRes
av - 1.767105 -
k1
2 k r (QMTOURO- QMRes)- k2 (QMVACA-QMRes) = 41 .4 )420
kl -k 3
- Este procedimento pressupoe urn modelo aleatorio, cujo objetivo é tester
as seguintes hipOteses pelo teste F: Ho: 02, = 0 a Ho:a~T = O. Caso as
variancias sejam significativamente diferentes de zero, conclui-se que
existem diferencas entre os touros e entre as vacas dentro de trouro ,
podendo-se assim, classifica-las Para efeito de selecao.
procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PESO (23.74494)
Efeito = TOURO
Graus Lib. = 40
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
TUK EY - Variavel = PESO
TOURO Dados Medias ComparagOes
4 14 35.1429 A
1 16 28.5000 B
2 15 22.8000 C
3 7 19.0000 C
ObservacOes:
- Neste segunda analise ❑ modelo foi considered° fixo, tendo-se como
objetivo as comparaOes dos niveis do fator TOURO e dos niveis do
fator VACATTOURO.
- Para tester o fator VACA (Vaca/Touro), é necessario aplicar o teste de
medias dentro de cada touro (1, 2, 3 e 4), utilizando-se antes de cada
analise, o procedimento Utilitarios / Selecionar ObservacOes.
2. Experimentos corn Tres Fatores
Sendo considerados tres fatores qualitativos e Ck) corn classificacoes
cruzadas, send° i = 1, 2, ..., a niveis, j = 1, 2, ..., b niveis e k = 1, 2, ..., c niveis,
as graus de liberdade de tratamentos (abc - 1), devem ser desdobrados nos
134 ANAL1SES ESTATiST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATISMCAS NO SAEG
1 35
SAEG
efeitos principals dos fatores a nos efeitos das interacdes entre eles (duplas e
triple), como segue: A, B, C, A*B, A*C, B*C e A*B*C.
Corn base nos diferentes resultados da analise de variancia de urn
experimento corn r repetiedes, tern-se:
- Interacdes nao significativas: os testes de medias devem ser feitos
independentemente para cada fator, sendo as medias dos niveis de A obtidas
por bcr dados, as dos niveis de B por acr dados e as dos niveis de C por abr
dados.
- Interacao A*B significative: este interacao deve ser desdobrada para
estudar o comportamento do fator A dentro de cada nivel de B, sendo as medias
dos niveis de A/B obtidas por cr dados. Do mesmo modo, é desdobrada para
estudar o comportamento do fator B dentro de cada nivel de A, sendo as medias
dos niveis de B/A, obtidas por cr dados. As medias dos niveis de C devem ser
estudadas independentemente e obtidas por abr dados.
- Interacao A*C significative: esta interacao deve ser desdobrada para
estudar o comportamento do fator A dentro de cada nivel de C, sendo as medias
dos niveis de A/C, obtidas por br dados. Do mesmo modo, é desdobrada para
estudar o comportamento do fator C dentro de cada nivel de A, sendo as medias
dos niveis de C/A, obtidas por br dados. As medias dos niveis de B devem ser
estudadas independentemente e obtidas por acr dados.
- Interacao B*C significative: esta interacao deve ser desdobrada para
estudar o comportamento do fator B dentro de cada nivel de C, sendo as medias
dos niveis de B/C, obtidas por ar dados. Do mesmo modo, é desdobrada para
estudar o comportamento do fator C dentro de cada nivel de B, sendo as media
dos ravels de C/B j obtidas por ar dados. As medias dos niveis de A devem ser
estudadas independentemente e obtidas por bcr dados.
- Interacoes A*B e A*C significativas: estas interacoes devem ser
desdobradas para estudar o comportamento do fator A dentro de cada nivel de
B, sendo as medias dos niveis de A/Bi obtidas par cr dados e para estudar a
comportamento do fator B dentro de cada nivel de A, sendo as medias dos
niveis de B/A, obtidas por cr dados. Do mesmo modo, devem ser desdobradas
para estudar o comportamento do fator A dentro de cada nivel de C, sendo as
medias dos niveis de A/C, obtidas por br dados e para estudar o comportamento
do fator C dentro de cada nivel de A, sendo as medias dos niveis de C/A obtidas
por br dados.
- Interaedes A*B e B*C' significativas: estas interacOes devem ser
desdobradas para estudar o comportamento do fator A dentro de cada nivel de
B, sendo as medias dos niveis de NB) obtidas por cr dados e para estudar a
comportamento do fator B dentro de calla de A, sendo as medias dos
niveis de B/A, obtidas por cr dados. Do mesmo modo, devem ser desdobradas
para estudar o comportamento do fator 13 dentro de cada nivel de C, sendo as
1 36 ANALISES ESTATI"ST1CAS NO SAEG
SAEG
medias dos niveis de B/C„ obtidas por ar dados e para estudar o comportamento
do fator C dentro de cada nivel de B, sendo as medias dos niveis de C/B, obtidas
por ar dados.
- Interac6es A*C e B*C significativas: estas interacOes devem ser
desdobradas para estudar a comportamento do fator A dentro de cada nivel de
C, sendo as medias dos niveis de A/C, obtidas por br dados e para estudar o
comportamento do fator C dentro de cada nivel de A, sendo as medias dos
niveis de C/A, obtidas por br dados. Do mesmo modo, devem ser desdobradas
para estudar o comportamento do fator B dentro de cada navel de C, sendo as
medias dos niveis de B/C„ oblidas par ar dados e para estudar o comportamento
do fator C dentro de cada nivel de B, sendo as medias dos niveis de C/Bi obtidas
por ar dados.
- Interacao A*B*C significative: este interacao deve ser desdobrada para
estudar a comportamento do fator A dentro de cada nivel de BC, sendo as
medias dos niveis de A/BC,, obtidas par r dados. Tambern, a desdobrada para
estudar o comportamento do fator B dentro de cada nivel de AC, sendo as
medias dos niveis de B/A,C„, obtidas par r dados. E, desdobrada para estudar o
comportamento do fator C dentro de cada nivel de AB, sendo as medias dos
nfveis de C/A,B, obtidas por r dados. Estes desdobramentos sao independentes
dos resultados' de significancia das interaedes duplas.
2.1. Experimentos Fatoriais
Como ilustracao, sera° considerados os fatoriais corn tres fatores
qualitativos, instalados segundo os delineamentos inteiramente casualizado e
em blocos casualizados.
Tabela 8.6. Analise de variancia de urn experiment° fatorial corn Wes fatores no
delineamento inteiramente casualizado
FV GL SQ
QM
Fator A
Fator B
Fator C
intAx13
Int.AxC
Int.BxC
lnt.AxBxC
Residua
Total
a-1
b-1
c-1
(a-1)(b-1)
(a-1)(c-1)
(b-1)(c-1)
(a-1)(b-1)(c-1)
abc(r-1)
abr--1
SQA
SQB
SQC
SQAxB
SQAxC
SQBxC
SQAxBxC
Mlles
Si:Natal
SQA/(a-1)
SQB/(b-1)
SOC/(c-1)
SQAxB/[(a-1)(1)-1)]
SOAxC/Ra-1)(c-1)]
SQBxC/Rb-1)(c-1)]
SQAxBxC/[(a-1)(b-1)(c-1
SQRes/[abc(r-1)]
)1
OMA/QMRes
QMB/QMRes
QMC/QMRes
QMAxB/QMRes
QMAxC/OMRes
QMBxC/QMRes
QMAxBxC/QMRes
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
1 37
SAEG
Tabela 8.7. Analise de variancia de urn experimento fatorial corn Ices fatores no
delineamento em blocos casualizados
FV GL SO OM F
Blocos r-1 SOBlocos SOBlocos/(r-1)
Fator A SQA SOA/(a-1) OMAMNIFIes
Fator B b-1 SOB SOB/ib-1) QMB/QMRes
FatorC c-1 SOC SOC/(0-1) QMC/ONIRes
Int.AxB (a-1)(b-1) SQAxB SOAx13/0-1)(b-1)] QMAxB/QMRes
IntAxC (a-1)(c-1) SQAxC SOAxC/Ra-1)(c-1)] QMAxCiONARes
trit.lixf; (b-1)(c-1) SOBxC SI)BxC/1(b-1)(c-1)] OMM/OIVRes
Irit.AxINC (a-1)(13-1)(c-1) SQAxBxC SOAxBxC/Ra-1)(b-1)(c-1)] QMAxBxC/QMRes
lit ;idiio (abc-1)(r-1) SCIRes SC)Fies/yabc-1)(r-1)1
I Ail aber-1 SOTota1
2_ 1_1_ Comparacoes de Medias
2 1_1.1_ lnleracno Min Significativa
I '; comparacoes entre os nfveis da fator A, envolvendo contrastes
bpo yA = thAl Ar, corn i r, tern-se:
A l
=
bar '
=
her '
Ai = total do nivel i do fax A;
Ai.= total do nivel do fator A.
Para os tastes de Tukoy, Duncan e SNK, Os valores tabelados de
n'), zi n') d di ,r1(n2 , n'), respectivamente e a estimativa da
v~:rrianci .i dos cal-an-Islas, sao dados por:
n i numoro de niveis do fator A , 1, 2, ..., a);
n2 = nUrnero do rnedias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator A;
1 38 ANAL ISM ESTAliSTICAS NO SAEG
SAEG
n' numero de graus de liberdade do residua;
L 2QMRes
\ A bcr
Para as comparacoes entre Os niveis do fator B, envolvendo contrastes
do tipo = 171Bi -thuf, corn j', tern-se:
Bi
=
acr
acr
B1 = total do nivel j do fator B;
= total do nivel do fator B.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, os valores tabelados de
q = n'), z, = z.(n2, n') e q = qjn,, n'), respectivamente e a estimativa da
variancia dos contrastes, sao dados por:
= numero de niveis do fator B (j = t , 2, ..., b);
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator B;
n' = numero de graus de liberdade do residua;
v6-63 2QMRes
acr
Para as comparacoes entre os niveis do fator C, envolvendo contrastes
do tipo yc = filCk
Ck
=
abr •
thew
abr '
Ch = total do nivel k do fator C;
= total do nivel k' da fator C.
Para Os testes de Tukey, Duncan e SNK, as valores tabelados de
q qjni, n'), z, = n') e qr = n'), respectivamente e a estimativa da
variancia dos contrastes, sao dados par:
= numero de niveis do fator C (k =1, 2, ..., c);
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas polo contraste entre os niveis do
ANAL1SES F9TATiST1CAS NO SAEG
1 39
corn k k', tern-se:
Ck,
SAEG
fator C;
n' = numero de graus de liberdade do residuo
(ire )=
2QMRes
abr
2.1.1.2. Interacao Significative
2.1.1.2.1. Interagao AxB
Para as comparaciies entre cis niveis do fator A dentro de cada nivel j do
fator B, envolvendo contrastes do tipo v A,fej n"1 Ar/Bi corn i tern-se;
Ai/Bi
Cr
Ai./13i
thAriet =
cr
-
A/B. = total do nivel i do fator A dentro do nivel j do fator B;
= total do nivel i' do fator A dentro do nivel j do fator B.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, os valo
q = n'), z = z(i(n2, n') e = cici(n2, n'), respectivamente
variancia dos contrastes, sao dados por:
n, = numero de niveis do fator A dentro do nivel j do fator B;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas polo contraste
fator A dentro do nivel j do fator B;
n' = numero de graus de liberdade do residuo
2QMRes
V(CTA/at )=
cr
Para as comparacaes entre os niveis do fator B dentro de cada nivel i do
fator A, envolvendo contrastes do tipo YBJAj = mBJfA, -xnBJ•/A,, corn I tem-se:
B1/As
=
cr
Bt /A,
filevAt — •
cr
SAEG
El/A = total do nivel j do fator B dentro do nivel i do fator A; ,
= total do nivel j' do fator B dentro do nivel i do fator A.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, as valores tabelados de
qqa{n1 , n'), z. = z Jn2, n') e q. = qjn2, n'), respectivamente e a estimative da
variancia dos contrastes, sao dados por:
n = numero de niveis do fator B dentro do nivel i do fakir A;
rt2 = numero de medias ordenadas abrangidas polo contraste entre os niveis do
fator B dentro do nivel i do fator A;
n' = numero de gratis de liberdade do residuo
2QMRes
07e/At )=-
Cr
2.1.1.2.2. Interac5o AxC
Para as comparacties entre us niveis do fator A dentro de cada nivel k do
fator C, envolvendo contrastes do tipo ijvcic rn oilcx -rAl•,ck corn i #
tern-se:
At/Ck
br
A,./Ck
rilpd•ck = br ,
A/C, = total do nivel i do fator A dentro do nivel k do fator C;
= total do nivel I' do fator A dentro do nivel k do fator C.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, as valores tabelados de
q = ga(n1,n'), z. = z,(n2, n') e qa(n2, n'), respectivamente e a estimative da
variancia dos contrastes, sac) dados por:
n1 = numero de niveis do fator A dentro do nivel k do fator C;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator A dentro do nivel k do fator C;
n' = numero do graus de liberdade do residuo;
*A/Ck
2QMRes
br
Para as cornparacoes entre os niveis do fator C dentro de cada nivel i do
fator A, envolvendo contrastes do tipo Ycipi = - ckwa , corn k k', tern-se:
res tabelados de
e a estimative da
entre os niveis do
140 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
141
SAEG
C k /At
151Ck/A1
br '
CklAt
111CW/A1 =
br '
CjA. = total do nivel k do fator C dentro do nivel i do fator A;
CklAi = total do nivel k' do fator C dentro do nivel i do fator A.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, os valores tabelados de
q = qa(n i , n'), zj = z.(n2, n') e = qjn2, n'), respectivamente e a estimative da
variancia dos contrastes, sao dados par:
n = numero de niveis do fator C dentro do nivel i do fator A;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator C dentro do nivel i do fator A;
n'= numero de graus de liberdade do residua;
2QMRes
v =
br
2.1.1.2.3. Interacio BxC
Para as comparacoes entre os niveis do fator B dentro de cada nivel k do
fator C, envolvendo contrastes do tipo B/Ck = Nick .111BY/Ck 7 corn j# j',
tern-se:
Bi /Ck
1171syck
at
;
By/Ck
filBy Ck ar ;
BJCk = total do nivel j do fator B dentro do nivel k do fator C;
13/Ck = total do nivel j' do fator B dentro do nivel k do fator C.
Para as testes de Tukey, Duncan e SNK, os valores tabelados de
q = q.(ni, n'), zi = za(n2, n') e qi = qu(n2, n'), respectivamente e a estimative da
variancia dos contrastes, sac) dados par:
n = numero de niveis do fator B dentro do nivel k do fator C;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator B dentro do nivel k do fator C;
n' = numero de graus de liberdade do resfduo;
SAEG
2QMRes
-*wok) —
Para as comparacoes entre os nfveis do fator C dentro de cada nivel j do
fator B, envolvendo contrastes do tipo irctaj = lilckiej —111c.kvej , corn k k', tern-se:
Ck/Bi
rilCk/Bj = ar ;
Cic/Bi
Ckinj =
ar
Ck/Bi = total do nivel k do fator C dentro do nivel j do fator B;
C, /BI = total do nivel k' do fator C dentro do nivel j do fator B.
Para as testes de Tukey, Duncan e SNK, os valores tabelados de
q = qjn„ n'), zi = zo,(n2, n') e = qa(n2, n'), respectivamente e a estimative da
variancia dos contrastes, sao dados par:
n, = numero de niveis do fator C dentro do nivel j do fator B;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pefo contraste entre os niveis do
fator C dentro do nivel j do fator B;
n' = numero de graus de liberdade do resfduo;
Orciai)= ar
2.1.1.2.4. Interagao Ax BxC
Para as comparacOes entre os nfveis do fator A dentro de cada nivel j do
fator B e dentro de cada nivel k do fator C, envolvendo contrates do tipo
YA/BjCk = 111AI /BjCk -111A1'/Bjek corn i tern-se:
Ai/BiCk
film/nick =
Ar/BiCk
lb Amick — r ;
A/13pk = total do nivel i do fator A dentro do nivel j do fator B e do nivel k do fator C;
ar
2QMRes
1 42 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 143
B j/ AI Ck
Th Bj/AiCk
r
SAEG
AI7111ICk = total do nivel do fator A dentro do nivel j do fator B e do nivel k do fator
C.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, os valores tabelados de
q = qu(ni, n'), zi = zu(n2, n') e q = q.(n2, n'), respectivamente e a estimativeda
variancia dos contrastes, sao dados par:
= numero de niveis do fator A dentro do nivel j do fator B e do nivel k do fator
C;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre Os niveis do
fator A dentro do nivel j do fator B e do nivel k do fator C;
n' = numero de graus de liberdade do residuo;
2QMRes
K/AiCk)—
Para as comparecOes entre os niveis do fator B dentro de cada nivel i do
fator A e dentro de cada nivel k do fator C, envolvendo contrastes do tipo
ismick = IbBimick , corn j j', tern-se:
By/AiCk
rilarhetick -
B./ACk = total do nivel j do fator B dentro do nivel i do fator A e do nivel k do
fator C;
Bi'/ACk = total do nivel j' do fator B dentro do nivel i do fator A e do nivel k do fator
c.
Para os testes de Tukey, Duncan e SNK, as valores tabelados de
q = qu(ni, n'), z, = zu(n2, n') e 4, = qa(n2, n'), respectivamente e a estimative da
variancia dos contrastes, sao dados por:
numero de niveis do fator B dentro do nivel i do fator A e do nivel k do fator
C;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator B dentro do nivel i do fator A e do nivel k do fator C;
n' = numero de graus de liberdade do residuo;
2QMRes
B/AiCk )—
r
Para as comparacOes entre as niveis do fator C dentro de cada nivel i dc
fator A e dentro de cada nivel j do fator B, envolvedo contrastes do tipc
YC/AIBI = iriCk/AiBj — thele/AMJ,
sp,EG
C k /A,BJ
ri1Ck/A1BJ
Cie/AiBi
rhoc/Afej - r ;
CJA,Bj = total do nivel k do fator C dentro do nivel i do fator A e do nivel j do fator
B;
Ck I1 = total do nivel W do fator C dentro do nivel i do fator A e do nivel j do
fator B.
Para cis testes de Tukey, Duncan e SNK, as valores tabelados de
q = n'), z1 = za(n2, n') e qi = q,(n2, n'), respectivamente e a estimative da
variancia dos contrastes, sao dados por:
= numero de niveis do fator C dentro do nivel i do fator A e do nivel j do fator
B;
n2 = numero de medias ordenadas abrangidas pelo contraste entre os niveis do
fator C dentro do nivel i do fator A e do nivel j do fator B;
n' = numero de graus de liberdade do resfduo;
2QMRes
r
-
2.2. Experimentos em Parcelas Sub-subdivididas
Neste caso, a casualizacao é feita em tits estagios: primeiro, os niveis
do fator A sao casualizados nas parcelas de acordo corn o delineamento, as
quais sao divididas ern subparcelas, onde os niveis do fator B sao casualizados
e, por fim, as subparcelas sao divididas em sub-subparcelas, onde os niveis do
fator C sao casualizados.
corn k # k', tern-se:
r
1 44 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 4NALISES ESTATISTICAS NO SAEG
1 45
SAEG
Tabela 8.8. Analise de variancia de urn experiment° em parcelas sub-subdivididas
no delineamento inteiramente casualizado
FV GL SO OM F
Fator A 8-1 SCA SON(a-1) CIMNOMRes(a)
Residuo(a) a(r-1) = r-1 + (r-1)(a-1) SORes (a) SORes(a)/[a(r-1)]
Fator 13 b-1 SOB SOB/(b--1) Qlsil MRes(b)
Int.Ax13 (a-1)(b-1) SOAxB SOAxB/E(a-1)(b+1)) 0 MAx13/OMRas(b)
Residuo(b) a(b-1)(r-1) SORes(b) SORes (b)/i a (b-1)(r-1)]
(r-1)(b-1) + (r-1)(3-1)(b-1)
Fator C SOC SOC/(c-1) CIMC/CIMRes(c)
IrFt.AxC (a-1)(+1) SOAxC SOAxC/Va-1)(c-1)] OMAxC/OMRes(c)
Int.Bxe (b-1)(c-1) SQBxC SOBxClEb-1)(c-1)1 OMBxC/OMRes(c)
In I.AxBxC (a-1)(b-1)(o-1) SQAxBxC SOAx1hC/Ra-1}(b-1)(c-1)] QMAxBxCIQMRes(c)
Res ibuo(c) ab(c-1)(r-1) SC Re s(c) SORes0)/[ab(c-1)(r—i 4
Total abcr-1 SCITotai
Tabeia 8.9. Analise de variancia de urn experimento em parcelas sub-
subdivididas no delineamento em blocos casualizados
FV GL SO OM. F
Blows r-1 SOBlocos SOB locos/( r-1)
Fator A a-1 SQA SON(a-1) OMA/OMRes(a)
Rasiduo(a) (a-1)(r-1) SORes(a) SORes(a)/D-1)(r-1))
Fator B b-1 SOB SOB/(b-1) amolom Re s(b)
IntAxB (a-1)(b-1) SC/AxB SOAR/Ha-11 (b-111 MAxWOMRes(b)
Rasiduo(b) a(b-1)(r-1) SOFIes(b) SORes (Ma (b-1)(r-1))
(r-1)(b-1) + (r-1)(a+1)(13-1)
Fator C c-1 SOC SOC/(o-1) CMCIQMRes(c}
In1.AxC (a-1)0-1) SOAxC SOAxCil(a-1)(0-1)] OMAxC/CMRes(c)
Int.13xC (6-110-1) S413xC SOB xC/Rb-1)(c-1)] CIMBxC/OMRes(c)
Int.AxBxC (a--1](b-1)[o-1) SCIAxBxC SOAx13x0/[(a-1)(b-1)(c-1)] CIMAx13x0/0MRes(c)
Residoo(c) ab(c-1)(r-1) SORes SORes(c)/lab{c-1)(r-1)]
Total abct-1 SOTolal
sp.EG
2.2-1. Comparaciies de Medias
2.2.1.1. Interacao N5o Significativa
Para as comparacoes entre os niveis do fator A, envolvendo contrastes
do tipo yA =mas — rhAi„ corn i # if, tem-se:
CTfrA
2 MRes(a)
her
nt = nOrnero de graus de liberdade do residuo (a).
Para as comparacoes entre os niveis do Um B, envolvendo contrastes
do tipo YB = riaBi corn j # j' tern-se:
2QMRes(b)
acr
n' = nurnero de graus de liberdade do residuo (b).
Para as comparacoes entre os niveis do fator C, envolvendo contrastes
do tipo Ye = thCk —iiick„ corn k k' tem-se:
(Irc )=
2QMRes(e)
abr
n' = nu:inner° de graus de liberdade do residuo (c).
2.2.1.2. Interacki Significativa
2.2.1.2.1. Interacao AxB
Para as comparaci5es entre os niveis do fator A clentro de cads nivel j do
fator B, envolvendo contrastes do tipo YA/BJ = — 171Armi , corn i tem-
se:
1/6‘7„,,3,
2QMRes.M6dio
cr
QMRes.Medio
QMRes(a)-i- (b —1)QMRes(b)
(YB )=
1 48 ANALISES EST ATISTIOAS Na SAEG ANALISES ESTATISTIC.AS NO SAEG 1 47
SAEG
[QMRes(a)? [(b -1)QMRes(b)r ;
n(a) n(b)
n(a) = numero de graus de liberdade do residua (a);
n(b) = numero de graus de liberdade do residua (b).
Para as comparacoes entre os niveis do fator B dentro de cada nivel i do
fator A, envolvendo contrastes do tipo B /Ai = m61/Ai -fh Brim , corn j j' tern-se:
C1(iio/Ai )=
2QMRes(b)
cr
n' = numero de graus de liberdade do residuo (b).
2.2.1.2.2. Interacao AxC
Para as comparacoes entre os niveis do fator A dentro de cada nivel k do
i : A/ Ck = Ai/ek AlVek I corn fator B, envolvendo contrastes do tipo Y
tern-se:
SAEG
2.2.1.2.3. Internal:, BxC
Para as comparacOes entre os niveis do fator B dentro de cada nivel k do
fator B, envolvendo contrastes do tipo = lirleyck -riieffck corn j t 1,
tern-se:
2QMRes.Medio
j-
ar
QMRes.Medio =
QYVIRes(b)+(c -1)QMRes(c)
[QMRes(b)]2 -1)gmRes(c)12 .
n(b) n(c)
Para as comparacoes entre as niveis do fator C dentro de cada nivel j do
fator B, envolvendo contrastes do tip 17cini = riick/Bi cx'/sj. corn k k', tern-
se:
[gMRes(a)+(b -1)QMRes(b)12
n' n* =
[QMRes(b)+ (c -1)g■MRes(c)r
n, = n* =
., 7(crAick 2QMRes.M&lio
br
'CTK/ei )=
2QMRes(c)
ar
QMRes(a)+(c -1)QMRes(c)
QMRes.Medio =
n' = n*
[QMRes(a)+ (c -1)QMRes(c)]2
r ,9 „
[QMRes(a)f [(c-1)QMRes(c)r ;
n(a) n(c)
n(c) = numero de graus de liberdade do residuo (c).
Para as comparacoes entre os niveis do fator C dentro de cada nivel i do
fator A, envolvendo contrastes do tipo Yc/Ai = corn k k',
tern-se:
2QMRes(c)
(ire/Ai )=
br
n' = numero de graus de liberdade do residuo (c).
n' = numero de graus de liberdade do residuo (c).
2.2.1.2.4. Interacao AxBxC
Para as comparacoes entre os niveis do fator A dentro de cada nivel j do
fator B e dentro de cada nivel k do fator C, envolvendo contrastes do tipo
YA/Bjek = en Ai /BjCk / i3jCk corn i para a comparacao entre as niveis
do fator B dentro de cada nivel i do fator A e dentro de cada nivel k do fator C,
envolvendo contrastes do tipo = 1bl:3.1/mak -thefimck , corn j j', e para
a comparagao entre os niveis do fator C dentro de cada nivel i do fator A e
dentro de cada nivel j do fator B, envolvendo contrastes do
tip° YchuBi
.
IIICk/AiBj ck7A1Bi , corn k k', tern-se respectivamente:
148 ANAUSES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
149
QMRes.Medio = be
QMRes(a)+(b-1.)QMRes(b)+b(c-1)QMRes(b)
SAEG
) 29MRes.Meclio
r -C/(irdvaick
2QMRes.Medio
(irB/Atcti 1- r
21giVIRes_Medio
17(C(c/AJBj.,--7- r
[QMRes(a)+(b-1)12MRes(b)H-b(c-WMRes(c)12
R;) m Res(a)p -1)gtIVIRes(bA2 [b(c-1PMRes(012
n(a) n(c)
Exercicio de Aplicacao 8.4 (fatsubd3.xis)
Considere urn experiment° corn 3 fatores,sendo 6 niveis do fator A (A1 ,
A2, A3, A4, A5 e A5), 3 niveis do fator B (B1 , B2 e B3) e 3 niveis do fator C (C1 , C2
e C3), constituindo-se de 54 tratamentos. Foi avaliada a variavel RESUL em 3
repeticOes, totalizando-se 162 unidades experimentais.
Arquivos 1 Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaegTadosTatsubd3.xls
a) Experimento Fatorial - Delineamento Inteiramente Casualizado
al) Procedimento 1
- Procedimento = ANOVA / Arranjos Fatoriais (1)
Modelo = RESUL funcao A B C REP
Teste = Nenhum
Nivel =0.05
Quadro de Analise de Variancia
Efeitos Simples = A B C A*13 A*C B*C A*B*C
Processar
SAEG
RESUL
FOntes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medic) F Sig.
Total 161 89.20979
Total de Reducao 53 46.32937 0.8741391 2.20 0.0003
A 5 28.62882 5.725763 14.42 0.0000
2 0.7874383 0.3937191 0.99 *1. k**1
C 2 0.1460494 0.7302469E01 0.18
*0[1***
B*A 10 3.189645 0.3189645 0.80
C"A 10 2.847562 0.2847562 0.72
C*B 4 0.3872377 0.9680941E-01 0.24 IF *I.***
C'R*A 20 10.34262 0.5171312 1.30 0.1933
Residuo 108 42.88042 0.3970409
❑bservagoes:
Para realizar urna analise de urn experimento fatorial corn fres fatores
no DIC, é necessario informar no model°, o name da coluna referente
as repeticoes (REP).
Como somente o fator A foi significativo a 1% de probabilidade
(P < 0.01), sendo os demais fatores e as interacties na.o significativas a
5% de probabilidade, realiza-se urn teste de medias pare o fator A,
oriundas de 3x3x3 = 27 observaceies.
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = RESUL (0.3970409)
Efeilo =A
Graus Lib.
•
108
Teste
Tukey
Nivel
--=.• 0.05
T UK EY - Variavel = RESUL
A
Dados
Medias Comparacoes
6 27 2.4537 A
4 27 2.1944 A B
1 27 1.7889 B G
5 27 1.6963 C
2 27 1.5528 ❑
3 27 1.163❑
n'
ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 1 51 1 50 ANAUSES ESTATISTIOAS NO SAEG
SAEG
a2) Procedimento 2
Procedimento = ANOVA / Arranjos Fatoriais (2)
Modelo = RESUL funcao A B C A*B A*C B*C A*B*C
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Venancio
Varievel = RESUL
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Signif.
Total Corrigido
Total de Reducao
A
B
C
A*B
A*C
B*C
A*B*C
ResIduo
161
53
5
2
2
10
10
4
20
108
89.20979
46.32937
28.62882
0.7874383
0.1460494
3.189645
2.847562
0.3872377
10.34262
42.88042
0.8741391
5.725763
0.3937191
0.7302469E-01
0.3189645
0.2847562
0.9680941E-01
0.5171312
0.3970409
2.202
14.421
0.992
0.184
0.803
0.717
0.244
1.302
0.0003
0.0000
kit*
It* tit**
**.**it
***it*.
0.1933
Coef. de Det. = 0.5193 Coef. de Var. = 34.85 Media = 1.808179
b) Experimento Fatorial - Delineamento em Blocos Casualizados
Procedimento = ANOVA / Arranjos Fatoriais (1)
Modelo = RESUL funcao BLOCO A B C
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Quadro de Analise de Variancia
Efeitos Simples = BLOCO A B C A*B A"C B*C A*B*C
Processar
AEG
RESUL
Fontes de Variagao GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Sig.
Total 161 89.20979
Total de Reduc5o 55 46.79405 0.8508010 2.13 0.0005
BLOCO 2 0.4646836 0.2323418 0.58
A 5 28.62882 5.725763 14.31 0.0000
B 2 0.7874383 0.3937191 0.98
C 2 0.1460494 0.7302469E-01 0.18 ******
B'A 10 3.189645 0.3189645 0.80 Ate...11
C*A 10 2.847562 0.2847562 0.71
C*B 4 0.3872377 0.9680941E01 0.24 *U.*
C*B*A 20 10.34262 0.5171312 1.29 0.2004
Residuo 106 42.41573 0.4001484
c) Parcela Sub-subdividida - Delineamento inteiramente Casualizado
Procedimento = ANOVA / Parcela Subdividida
Modelo = RESUL funcao A B C REP
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Quadro de Analise de Venancio
Efeitos Simples = A
Erro (A) = REP REP*A
Efeitos Simples = B A*B
Erro (B) w REP*B REP*B*A
Efeitos Simples = C A*C B*C A*B*C
Processar
152 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 153
SAEG 9,AEG
RESUL
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Sig.
Total
Total de Reducao
A
ERRO(A)
B
B*A
ERRO(B)
C
C`A
C13
C*I3*A
Residuo
161
89
5
12
2
10
24
2
10
4
20
72
89.20979
58.73701
28.62882
2.790139
0.7874383
3.189645
9.617500
0.1460494
2.847562
0.3872377
10.34262
30.47278
0.6599664
5.725763
0.2325116
0.3937191
0.3189645
0.4007292
0.7302469E-01
0.2847562
0.9680941E-01
0.5171312
0.4232330
1.56
24.63
0.98
0.80
0.17
0.67
0.23
1.22
0.0259
0.0000
le* **I *
* **A*
, 4***R
**I***
* *IF**.
0.2628
Observacoes:
- Para realizar uma analise de urn experimento em parcela sub-
subdividida no DIC, 6 necessario informar no modelo, o nome da coluna
referente as repeticoes (REP).
- ❑ nurnero de graus de liberdade (gl) da fonte de variagao ERRO (A), 6
igual a soma do numero de graus de liberdades das Pontes REP e da
interacao REP*A.
gl ERRO (A) = a(r - 1) = 6(3 - 1) = 12.
gl REP + gl REP*A = (r - 1) + (r - 1)(a - 1) = (3 - 1) + (3 - 1)(6 - 1)= 12.
- ❑ nOrnero de graus de liberdade (gI) da fonte de variacao ERRO (B), é
igual a soma do nOmero de graus de liberdades da interacao REP*B e
da interacao REP*A*B.
gl ERRO (B) = a(b - 1)(r - 1) = 6(3 - 1)(3 - 1) = 24.
gl REP*B + gl REP*A*B = (r-1)(b-1)+(r-1)(a-1)(b-1) =
= (3-1)(3-1)+(3-1)(6-1)(3-1)= 24.
d) Pamela Sub-subdividida - Delineamento ern Blocos Casualizados
procedimento = ANOVA / Parcela Subdividida
Model° RESUL funcao BLOCO A B C
Taste = Nenhum
Nivel = 0.05
Quadro de Analise de Variancia
Efeitos Simples = BLOCO A
Erro (A) = BLOCO*A
Efeitos Simples = B A*13
Erro (B) = BLOC❑*B BLOC❑*B*A
Efeitos Simples = C A*C B*C A*B*C
Processar
RESUL
Fontes de Varlac5o a Soma de Quadrado Quadrado Media F Sig.
Total
Total de fleducao
BLOCO
A
PAC(A)
B
B*A
ERRO(13)
C
C.A
C*13
CITA
Residuo
161
89
2
5
10
2
10
24
2
10
4
20
72
89.20979
58.73701
0.4646836
28.62882
2.325455
0.7874383
3.189645
9.617500
0.1460494
2.847562
0.3872377
10.34262
30.47278
0.6599664
0.2323418
5.725763
0.2325455
0.3937191
0.3189645
0.4007292
0.7302469E-01
0.2847562
0.9680941E-01
0.5171312
0.4232330
1,56
1.00
24.62
0.98
0.80
0.17
0.67
0.23
1.22
0.0259.
* ***I.*
0.0000
******
******
I* r***
* *****
0.2628
I 54 ANALISES FSTA-fiSTICAS NO SAEG ANALISES ATiSTICAS NO SAEG 1 55
Rubens
Nota sinalizadora
Nota: Sub-subdividida SAEG
SAEG
CA 'IT
ANA- LISE CONJUNTA DE EXPERIMENTOS
Na experimentacao agricola, geralmente ocorre a instalacao de urn grupo
de experimentos, todos corn a mesma estrutura, porem em anos ou locais
diferentes. As conclusOes locais podem ser obtidas, analisando-se
individualmente cada experimento, e as conclusOes mais gerais, analisando-
se conjuntamente o grupo. Os experimentos individuals devem ser as mais
simples possiveis, procurando atender bem aos objetivos a que se destinam e
devem apresentar os mesmos tratamentos, sendo sempre que passive!, corn o
mesmo ntimero de repeticOes.
O agrupamento dos experimentos para uma analise conjunta podera
obedecer a diferentes criterios, dentre os quais, podem ser citados: por setores
geograficos, por fatores fisicos como tipo de solo e topografia, por tipos de
manejo, por ano agrfcola, par afinidade quanta a alguma caracterfstica de
interesse ou par ordem de grandeza dos quadrados meg:1km dos resfduos das
analises individuals.
Os testes que podem ser usados pare avaliar a homogeneidade das
variancias residuais sao o teste de Cochran e o de Bartlett, dentre outros. Urn
criteria pratico que pode ser adotado, a fim de proceder a analise conjunta, 6
reunir num mesmo grupo as experimentos individuals, cujos quadrados medias
dos residues nao ultrapassem uma relacao aproximada de 7:1.
Como ilustracao, serao considerados as experimentos em blocos
casualizados, envolvendo t tratamentos avaliados em r blocos e em v locais, em
relacao a uma determinada variavel, em que cada observacao pode ser descritapelo seguinte modelo estatistico:
= m + + II + (t1)1 + (b/1).k + eo, em que:
Ypk = bservacao do tratamento i =1, 2, ..., t), no local j (j = 1, 2, ..., v) e no bloco
k (k = 1, 2, ..., r);
m = constante inerente a todas as observacoes;
ti = efeito do tratamento i;
I. = efeito do local j;
(t1)4 = efeito da interacao do tratamento i corn o local j;
ANALISES ESTATIS11CAS NO SAEG 1 57
AI\JALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 159
BLOCO
VAR
Residua
992.0013
411.3227
2343.605
496.0007 1.693 0.24369
102.8307 0.351
292.9507
2
4
8
SAEG
(b/1), = efeito do bloco k dentro do local j;
ellk = erro experimental associado a observagao Y.
Exercicio de Aplicacao 9.1 (conjblo.xls)
Considere urn experimento de cana-de-agOcar, onde foram avaliadas a
producties em t/ha (PROD), de 5 variedades (VAR) corn 3 repeticOes no DISC,
em 4 locals (LOCAL).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Conjblo.xls
a) Analises Individuals
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observaciies
Parametros = LOCAL = 1
Subtitulo = LOCAL 1
SAEG
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacties
Parametros = LOCAL = 2
Subtftulo = LOCAL 2
procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcao BLOCO VAR
Medias
Nao
Teste = Nenhum
Nivel
= 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao G.L Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
BLOCO
2
777.7961
388.8980 0.635
VAR
4
1203.833
300.9582 0.491
Residua
8
4900.325
612.5406
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PROD funcao BLOCO VAR
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao GI Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
BLOCO 2 117.0760 58.53800 0.555 ****11**
VAR 4 352.0573 88.01433 0.835
Residua 8 843.5107 105.4388
Procedimento = Utilitarios / Selecionar ObservagOes
Parametros = LOCAL = 3
Subtitulo = LOCAL 3
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo
= PROD funcao BLOCO VAR
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise d e Variancia
PROD
Fontes de Varfacao G.L Soma de Quadrado Quadrado F Signif.
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
159
SAEG SAEG
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacoes PROD
Parametros ---- LOCAL = 4
Subtitul❑ = LOCAL 4
Procedimento = ANOVA / Gera!
Modelo = PROD funcao BLOCO VAR
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Veda* G.L Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif,
BLOCO 2 1221.033 610.5167 2.051 0.19089
VAR 4 1571.400 392.8500 1.320 0.34112
Residuo 8 2380.800 297.6000
Procedimento = LJtilitarios / Recuperar apOs Selecao
b) Analise Conjunta
bl) Procedirnonto 1
Procedimento = ANOVA / Arranjos Fatoriais (1)
Modelo = PROD funcao BLOCO LOCAL VAR
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Quadro de Analise de Variancia
Aninhamentos = BLOCO/LOCAL (BLOCO LOCAL*BLOC❑)
Efeitos Simples = LOCAL VAR VAR*LOCAL
Processar
Fontes de Variacao
_
G.L Soma de Quadrado Quadrado Media F Sig.
Total 59 30979.44
Total de Reducao 27 20511.20 759.6742 2.32 0.0118
BLOCO/LOCAL 8 3107.907 388.4883 1.19 0.3370
LOCAL 3 13864.68 4621.561 14.13 0.0000
VAR 4 2131.151 532.7877 1.63 0.1911
VAR*LOCAL 12 1407.462 117.2885 0.36 .*.t..
Residuo 32 10466.24 327.1325
b2) Procedimento
Procedimento = ANOVA / Arranjos Fatoriais (2)
Modelo = PROD funcao LOCAL VAR BLOCO/LOCAL LOCAL*VAR
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
Vadavel = PROD
Fontes de Variacao GL Soma de Quad. Quadrado Media F Signif,
Total Corrigido 59 30979.44
Total de Reduc5o 27 20511.20 759.6742 2.322 0.0118
LOCAL 3 13864.68 4621.561 14.127 0.0000
VAR 4 2131.151 532.7877 1.629 0.1911
BLOCO/LOCAL 8 3107.907 388.4883 1.188 0.3370
LOCAL*VAR 12 1407.462 117.2885 0.359 **,,,,,
Residuo 32 10468.24 327.1325
Coef. de Det. = 0.6621 Coef. de Var..17.24 Media = 104.941167
Observacoes:
- ❑ numero de graus de liberdade WI) da fonte de varlacao BLOCO/
LOCAL, é igual a soma do nOmero de graus de liberdades das fontes
BLOCO e da interacao BLOCO*LOCAL.
1 60 ANALISES ESTATfSTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
161
procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (117.2885)
Efeito = VAR
Graus Lib. =12
Teste = Tukey
Nivel
= 0.05
TUKEY - Variavel = PROD
VAR
Dados Medias
Comparacoes
3 12 108.7250 A
2 12 108.0875 A
5 12 108.0333 A
4 12 106.7708 A B
1 12 93.0892
Q(.050, 12) = 4.510 Dms = 14.0998
Observacao: 0 numero de graus de liberdade e o quadrado medio
lornecidos foram Os da interacao VAR*LOCAL.
SAEG sAEG
— gl BLOCO/LOCAL = v(r - 1) = 4(3 -1) = 8.
— gl BLOCO + gl BLOCO*LOCAL = (r - 1) + (r - 1)(v - 1) =
= (3 - 1) + (3 - 1)(4 - 1) = 8.
— Na analise conjunta, as fontes de variacbes LOCAL e VAR sao testadas
corn a interacao VAR*LOCAL, a qual a testada corn o residua. Portanto,
os valores do teste F pare as duas primeiras fontes, devem ser corrigidos
para 39.40 e 4.54, respectivamente. Deste modo, existem diferengas
de producoes de urn local pare outro (P <0.01) e entre as variedades
(P < 0.05), sendo as diferencas de variedades, as mesmas nos diferentes
locais (interacao nao significative).
- 0 quadrado medic) do resfduo da analise conjunta, é a media aritmetica
simples dos quadrados medios dos residuos das analises individuals,
no caso dos experimentos forem igualmente repetidos.
- 0 quadrado medio do residua da analise conjunta, é a media aritmetica
ponderada dos quadrados medios dos residuos das analises individuals,
usando-se como fator de ponderacao o nurnero de graus de liberdade
do residuo dos experimentos individuals, quando eles nao forern
igualmente repetidos.
- Se a interacao VAR*LOCAL fosse significative, o meihor procedimento
seria aplicar urn teste de comparecOes das medias de variedades dentro
de cada local, atraves do desdobramento da interacao ou atraves das
analises individuals. Na analise conjunta, as medias seriam obtidas
dividindo-se os totals de variedades dentro de cada local par r, que no
exempla é igual a 3. Aplicando-se o teste de Tukey, tern-se:
327.1325
A = qej5,324
3
- Como a interacao VAR*LOCAL foi nao significative, aplica-se urn teste
de comparecaes das medias de variedades em todos os locais. Estas
medias sao obtidas dividindo-se os totals de variedades por rv, que no
exempla é igual a 3 x 4 = 12. Aplicando-se o teste de Tukey, tern-se:
= g IX (5,12
)11117.2885
12
1 62 ANAUSES ESTATIST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 1 66
CAPiTULO 10
ANALISE DE COVARIANCIA
Esta tecnica tem como objetivo reduzir os erros experimentais das
estimativas dos ef altos de tratamentos, tornando-as mais exatas. A analise de
covariancia complementa o controle local e pode ate substituido em alguns
casos. Para esta analise, alem da variavel em estudo Y, avalia-se uma (ou
mais) variavel X (covariavel) a ser usada para corrigir as valores de Y obtidos
no experimento. E feito urn use simultaneo da analise de variancia e da analise
de regressao, como por exempla: ao organizar blocos de vacas leiteiras corn
base na lactacao anterior, pode-se adotar essa mesma producao da lacta0o
anterior como sendo uma covariavel X a ser usada para corrigir os dados
experimentais obtidos no ensaio; na analise de dados no melhoramento animal,
ajustar o peso a desmama para uma mesma idade a desmama au ajustar a
convers'ao alimentar para urn mesmo peso inicial; na analise de dados no
melhoramento vegetal, ajustar a producao da parcela para urn mesmo nOrnero
de plantas (stand), etc.
modelo para analise de covariancia de urn DIC corn uma covariavel é:
Yii = m + + 13(X11 - + air ern que:
Y.11 = observacao referente ao tratamento i na repeticao j;
m = media geral;
t. = efeito do tratamento i;
= coeficiente de regressao linear;
X1 = covariavel medida no tratamento i na repeticao j;
e. = erro experimental associado a observacaoY..
Para o DBC, a modelo fica:
j3Y= m + ti + b. + (Xg.. - + eii, em q ue:
b. = efeito do bloco j.
0 ajustamento dos valores observados ou das medias de tratamentos de
acordo corn as valores de X, so se justifica se as diferencas de X nao forem
devidas aos prOprios tratamentos. Isto se verifica atraves de uma analise de
variancia dos valores de X corn taste F nao significativo.
ANAL1SES ES I AT‘STICAS NO SAEG
165
SAEG
Ouaisquer procedimentos de comparac'des milltiplas s-ao aplicados as
medias ajustadas, sendo Os valores observados ajustados pare V, obtidos pela
seguinte fOrmula:
lift.' — Yij — /j(Xij —X}.
Exercicio de Aplicacao 10.1 (covarian.xls)
Considere urn DBC, corrr5 tratamentos (THAT) e 4 repeticOes, onde alem
de avaliar a producao Y em g/parcela (PROD), delerminou-se o nirmero de
plantas X (STAND).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:ISaeg\Dados1Covarian.xls
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = STAND funcao BLOCO THAT
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel -0.05
Analise de Variancia
STAND
Fontes de Variack GL Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
BLOC° 3 110.9500 36.98333 9.383 0.00180
TRAT 4 26.30000 6.575000 1.668 0.22151
Resfduo 12 47.30000 3.941667
Procedimento = ANOVA / Geral
Model() = PROD funcao BLOCO TRAT cov=STAND
Medias = Sim
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
AEG
M édias Estimadas
Variavel Efeito Classes Obser. Medias Estimadas
PROD Media 20 75.40000
PROD BLOCO 1 5 74.60254
PROD BLOCO 2 5 81.17252
PROD BLOCO 3 5 75.20803
PROD BLOCO 4 5 70.61691
PROD TRAT 1 4 85.33362
PROD TRAT 2 93.38224 4
PROD TRAT 3 4 115.0461
PROD TRAT 4 4 45.90444
PROD TRAT 5 4 37.33362
PROD RGRSN STAND LINEAR ( /1 ) 4.761099
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Vadacao GL Soma de Quadrado Ouadrado Media F Signif.
BLOC° 3 231.3933 77.13109 0.653 ,......
TRAT 4 16819.04 4204.761 35.617 0.00000
STAND LINEAR 1 1072.200 1072.200 9.082 0.01179
Residua 11 1298.600 118.0546
Coeficiente de Variacao = 14.410
'I 88 ANAUSES ESTATISTICAS NO SAEG ANAUSES ESTATiSTCAS NO SAEG 1167
SAEG SAEG
T U K E Y - Variavel = PROD (118.0546)
TRAT Dados Medias Comparacoes 5%
3
2
4 115.0461
4 93.3822
A
A B
1 4 85.3336 B
4 4 45.9044 C
5 4 37.3336 C
Q(.050, 11) = 4.570 Dms = 24.8272
Observacao: 0 teste de medias foi aplicado as medias ajustadas e a
variavel STAND foi nao significative, considerando-se a = 5%.
1 Be ANALISES ESTATISTTCAS NO SAEG
CAPiTUL 0 11
ANALISE DE REGRESS -A- 0
1. Regressao Linear corn Uma Variavel Independente
Consiste em verificar a existencia de uma relacao funcional entre uma ou
mais variaveis dependentes Y's corn uma variavel independente X, cujos valores
sao quantitativos ou cujos niveis representam diferentes quantidades do mesmo
fator X. Para tentar estabelecer uma equacao que representa o fenOmeno em
estudo, pode-se plater urn diagrama de dispersao pare verificar coma se
comporta os valores de uma variavel Y em funcao da variacao da variavel X. 0
comportamento de Y em relagao a X, pode se apresentar de diversas maneiras,
sendo a seguir, apresentados alguns modelos lineares.
O modelo linear de 1s grau é dado por:
Yi =130 +13,X, + em que:
Yi = valor observado da variavel dependente Y no nivel i da variavel independente
X;
130 = constants da regressao (intercepto da reta corn o eixo Y);
131 = coeficiente da regressao (variacao de Y em funcao da variacao de uma
unidade de X);
Xi = valor do nivel i da variavel independente X (i = 1, 2, . n);
= erro ou desvio associado a distancia entre o valor observado V. e o valor
estinnado da equagao de regressao ajustada.
O modelo linear de 2Q grau a dado por:
= [3, 13,x,2 em que:
132 = coeficiente de regressao do componente quadratico;
= valor do nivel i da variavel independente X elevado ao quadrado.
Na equacao acima, pela primeira derivada passa-se a ter uma funcao
linear de 12 grau, que igualada a zero permite estimar o valor de X que
corresponde a urn maxim° ou a urn minim° valor de Y, no caso da segunda
derivada ser urn valor negativo ou positivo, respectivamente.
ANAUSES ESTATISTICAS NO SAEG 1 69
SAEG
Se no modelo linear de 22 grau, o X for substituido por .1k e o X2 por X.
a equacao transforma-se em:
Yi = 131 11 NXI ei-
Esta nova expressao é denominacla de funcao raiz quadratica, atraves
da qual obtern-se uma curvature maior que no modelo quadratic°, porem nao
sendo possivel obter um panto de maxima ou de minima.
0 modelo linear de 32 grau é dada por:
Y, = fio + ft,X, + 13,X12 + 132(.3 + em que:
113 = coeficiente de regressao do componente cubico;
X. = valor do nivel i da variavel independente X elevado ao cubo.
Corn a fung5o de 32 grau, sera passive' estimar as caracterfsticas de
maxima, minima e ponto de infield°.
De maneira geral, as estimativas dos ft's sac) obtidas atraves do sistema
de equacoes normais x'x/i = x'Y corn p+1 equacOes, onde p representa o
grau do polinornio a ser ajustado ou o ritimero de coeficientes da regressao
(nao inclui o f30):
EG
1.1. Dados sem Flepeticao
1.1.1. Analise de Regressao
A equacao estimada obtida, apenas estabelece uma relagao funcional,
entre a variavel dependente e a variavel independente. Portanto, a simples
obtenc5o da equacdo estimada nao responde se a variacao da variavel
independente influencia significativamente na variacao da variavel dependente.
Para tanto, a necessario realizar uma analise de variancia da regress-do dos
dados observados, em fungdo do modelo.
Tabela 11.1. Andlise de variancia da regressao
FV
GL SQ
QM
Regressao p SQReg
SORegip QMReg/QMInd.Reg
Independente da
Regressao
n-1- p SQInd.Reg SQInd.Reg/(n-1-- p)
Total
n-1 SQTotal
Yi
i=1
XII;
1=1
En Xhri
IXFYJ
_1=1
As formulas pare a obtencao das somas de quadrados sac) as seguintes:
N0
131
S 2
Qp
n
SQTotal =
1.1
SOInd.Reg = SaTotal - SOReg, em que:
[
n
EY 1
2
C = 1=1
n
ApOs a resolucao do vetor J3 = (X X) 1 X'Ir , tem-se a equagdo estimada:
Yi = / 2.)C /33X fipXF
n = nomera total de observacOes.
A soma de quadrados para a regressao varia de acordo corn o modelo
testado. Assim, pare urn modelo linear de grau p, tern-se:
S011eg = iioE Yi ± Xi Yi —c.
1=1
170 ANAUSES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATfSTICAS NO SAEG
171
SAEG
Matricialmente, tern-se:
SC/Total = Y'Y - C;
SQReg = .
As hipoteses estatisticas sao as seguintes:
Ho: 13, = 132 = ... = pP = 0, o que significa dizer que as p variaveis independentes
relacionadas as p potencies de X, nao exercem influencias na variavel
dependente Y.
Ha: 13 # 0, pare pelo menos urn i, o que significa dizer que pelo menos uma das
p variaveis exerce influencia na variavel dependente Y.
Se Fc.1 Ft.1), a urn nivel a de significancia, corn (p, n-1—p) graus de
liberdade, rejeita-se Ho. Caso contrario, pode-se inferir que o modelo proposto
nao e adequado para descrever o fenomeno estudado. Portanto, o taste F analisa
como urn todo a equacao de regressao, nao mostrando qual ou quais as
parametros 13's sao significativos.
Pode-se tambem tester a significancia de urn modelo, analisando-se
separadamente cede pararnetro 13 da equacao de regressao, pelo teste t:
tea] = 1 , em que:
sv/i
Pi = estimative do coeficiente de regressao
s( %3i) = desvio padre° do estimador do coeficiente de regressao
Se Itcail tto, a urn nivel a de significancia, corn (n-1—p) graus de liberdade,
rejeita-se Ho, indicando que o coeficiente de regressao 131 a significativo.
0 coeficiente de determinacao (R2) fornece uma informacao adicional
para verificar se o modelo proposto e adequado ou nao para descrever o
fenOmeno. 0 R2 mede o quanto da variacao da variavel dependente Y,
explicada pela regressao ou o quanto fiesta variagao e explicadapela variavel
independente X atraves da equacao de regressao ajustada. Quanta mais
proximo da unidade estiver o valor do R2, melhor a qualidade de ajuste do
modelo de regressao aos pontos do diagrama de dispersao, ou seja, menor a
influencia atribuida as causes aleatOrias medidas pelo erro ou desvio da
regressao.
2 SQReg
R =
SQTotal '
0 < R2 < 1.
—
Uma das criticas que se faz ao R2, a que ele sempre aumenta corn a
inclusao de novas variaveis independentes na equacao, mesmo que etas nao
AEG
tenham nenhuma relacao corn a variavel dependente. Para contornar essa entice,
pode-se user o coeficiente de determinacao corrigido pare graus de liberdade,
definido por:
R2 ajustado K
. 2 R 2 P
L
21
n —p —1
Excluindo o caso em que R2 = 1, o —R2 < R2, podendo ser ate negativo.
Pode-se observer que a medida que n aumenta, o R-2 se aproxima do R2.
Urn outro indicador da qualidade de ajustamento e o coeficiente de
variacao, sendo lento melhor o resultado, quanta menor for o coeficiente, o
qual e dado por:
CV(%)= 100 Y, em que:
s = ArS7 = VQMInd.Reg ;
= media amostral da variavel Y.
Para se ajustar o melhor polinOmio, alem de verificar o taste F da anaiise
de regressao e o R2 separadamente para cada modelo, pode-se tambem efetuar
varies regressoes sequenciais. No maxima, podem ser inclufdas (n-2) potencies
da variavel X, sendo o polinOrnio a ser escoihido, aquele que apresentar o mais
alto grau significativo, permanecendo no modelo os menores graus, mesmo
que nao significativos.
Exercicio de Aplicacao 11.1 (regresl.xls)
De acordo corn a variavel X, doses do micronutriente Zn em ppm (DOSE),
da qual foram estudados seis nfveis (0, 2, 4, 6, 8 e 10), e os resultados fornecidos
pare as variaveis Y's avaliadas, materia-seca (MSECA) a proteina brute (PROT),
descrever as relacties entre as variaveis X e Y.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regres1 .xls
172 ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG
ANALISES ESTAT1STICAS NO SAEG
173
SAEG
a) Escothe da Equacao de Regressao
Procedimento = Regressao / Modelos Pre-definidos (1)
Modelo = MSECA PROT funcao DOSE
Modelos disponfveis - Pre-definidos
Modelo Equacao R2 R2 ajust. F sig.
Linear Y=a+b*X 0.20 -24.75 xxxxxx
• Quadratic° Y=a+b*X+c*X2 99.42 99.04 0.04
CObico Y=a+b*X+c*X2+d*X3 99.44 98.60 0.84
Raiz Quadrada Y=a+b*X12+c*X 94.66 91.10 1.23
Potencial Y=a*X^b 5.47 -18.17 xxxxxx
Exponencial Y=a*IDAX 0.25 -24.69 xxxxxx
Hiperbalico-1 Y=a+b/X 20.57 0.72 36.63
Hiperbolico-2 Y=1/(a+b*X) 0.31 -24.61 xxxxxx
Logaritrnico e Y=a+b*In(X) 5.70 -17.87 xxxxxx
Logaritnnico 10 Y=a+b*log(X) 5.70 -17.87 xxxxxx
Log-Recfproco log (Y)=a+b/X 20.27 0.34 37.03
Cithico-Raiz Y=a+b*Xv2+c*X+d*X^1.5 99.37 98.42 0.95
Log-Log log(Y)=a+blog(X) 5.47 -18.17 xxxxxx
Ln-Ln In(Y)=a+b*In(X) 5.47 -18.17 xxxxxx
Abandonar • Processar
Observacoes:
Em cada processamento, o SAEG mostrara a grafico. Apas manipuld-
lo, dicer em Arquivo / Abandonar, que Ira aparecer a mesma tele anterior
dos modelos disponfveis. Caso seja de interesse verificar outro modelo
para a primeira variavel, seleciona-se o modelo e clica-se novamente
em "Processar". Caso o modelo je esteja escolhido, clica-se em
"Abandonar para mudar pare a segunda variavel, aparecendo uma nova
tela corn os modelos disponfveis.
- Para escolher o melhor modelo, deve-se orientar pelos maiores valores
dos R2, dando-se preferancia para os modelos mais simples, ja que a
adicao de um novo componente no modelo podera ser nao significative.
- Para verificar a significancia do modelo, observa-se a valor da coluna
referente ao "F sig", que a uma probabilidade expressa em
porcentagem. Para que a equacao de regressao seja significative a 5
ou 1% de probabilidade, o valor devera ser menor ou igual a 5,00 ou
1,00, respectivamente. Os asteriscos indicam que o modelo 6 nao
significativo.
Caso o R2 nao seja suficiente para determiner corn clareza o melhor
modelo, sera necessario processar todos os modelos candidatos
melhor equacao, pare a mesma variavel. Neste caso, o modelo de
regressao sera determinado pelo teste t, que indica separadamente
qual ou quaffs as parametros sao significativos.
O SAEG executer& posteriormente, todas as analises para os modelos
processados.
1 74 ANALISES ESTATISTCAS NO SAEG 4NALISES ESTATIST1CAS ND SAEG 7E5
SAEG SAEG
Modelos disponiveis - Pre-definidos
Modelo EquacAo R2 R2 ajust. F sig.
• Linear Y=a+b*X 99.88 99.85 0.00
Quadratic° Y= a+ b*X-Fc*X2 99.94 99.90 0.00
DObico Y=a+b*X+c*X2+d*X3 99.99 99.98 0.01
Raiz Quadrada Y=a+b*X1r2-Fc'X 99.97 99.95 0.00
Potencial Y=a*Xit 97.16 96.45 0.03
Exponencial Y=a*b^X 97.86 97.32 0.02
Hiperbolico-1 Y=a+b/X 67.30 59.13 4.55
HiperbOlico-2 Y=1 /(a+b*X) 90.40 88.01 0.36
Logaritmico e Y=a+bin(X) 89.37 86.71 0.44
Logaritmico 10 Y=a+b*Iog(X) 89.37 86.71 0.44
I. og-Recfproco log(Y)=a+b/X 81.03 76.29 1.45
Ctithico-Raiz Y-a+b*X12+-c*X+cr X^1.5 100.00 100.00 0.00
Log-Log log(Y)=a+b*log (X) 97.16 96.45 0.03
Ln-Ln In(Y)---a+b*In(X) 97.16 96.45 0.03
Abandonar I • Processor
Observacao: ApOs manipular o grafico, clicar em Arquivo / Abandonar. ha
aparecer a mesma tela anterior dos modelos disponiveis, clicando-se agora em
"Abandonar".
Model° Segundo grau Dependente = MSECA Independente = DOSE
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio T Beta Probab.
Constante 0.112422E+02
DOSE 0.104677E+02 0.477190E+00
DOSE2 -0.111349E+01 0.489458E-01
0.219361E+02 0.427411E+01
0.227495E+02 -0.443259E+01
0.0001
0.0001
R2 0.994248E+00
R2 ajostado 0.990414E+00
Analise de Variancia
Fontes de Veda* CL Soma de Quadrados Quadrado Medi° F Probab.
Devido a Regressao 2 234.8150
Independente 3 1.358357
117.40700 259.30
0.4527857
0.0004
Modelo Primeiro grau Dependenle = PROT Independente = DOSE
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio T Beta Probab.
Constante 0.659905E+01
DOSE 0.349143E+01 0.598512E-01 0.583352E-1-02 0.999413E+00 0.0000
R2 0.998826E+00
R2 ajustado 0.998532E+00
Analise de Venancio
Fontes de Variacao a Soma de Quadrados Quadrado Media F Probab.
Devido a Regressao 1
Independente 4
479.9841
0.5641905
479.98410
0.1410476
3402.99 0.0000
1 76 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATIS11CAS NO SAEG
177
SAEG SAEG
0 procedimento Regressao / Modelos Pre-definidos (1) ajusta 14
diferentes modelos de regressOes pare uma variavel independente X,
possibilitando escolher uma melhor equacao que se ajusta aos dados
observados. Para executar analises neste procedimento, é necessario
ter cinco ou mais niveis da variavel X.
Outros procedimentos poderiam tambern ter sido utilizados, coma por
exemplo:
a)Regressao / Linear Simples e MOItipla: é necessario fornecer o modelo.
Para a primeira variavel dependente, tern-se: MSECA funcao DOSE
DOSE2. Para a segunda, tern-se: PROT funcao DOSE. Porem, antes
de executar esta analise, a necessario calcular no procedimento
Utilitarios / Comandos, a variavel referente ao componente quadratic°,
DOSE2=DOSE*DOSE ou DOSE2=DOSEA2. Para executer analises
neste procedimento, é necessario ter quatro ou mais niveis da variavel
X.
b)Regressao SeqUencial: ajusta modelos seqUenciais ate o ultimo grau
fornecido, sendo necessario calcular todos os polinornios, ate o grau
desejado. Para executar analises neste procedimento, é necessario ter
tres ou mais ravels da variavel X.
c)Regressao / Polinomial: ajusta polinornios ate a decimo grau. Para a
execucao da analise, tern-se o seguinte modelo: MSECA PROT funcao
DOSE. Para executer analises neste procedimento, é necessario ter
cinco ou mais niveis da variavel X.
b) Analise de Residuos
Observacao: Ap6s manipular o grafico, clicar em Arquivo I Abandonar.
Tabela de Residuos
Numero da Observe* PROT Observed° PROT Estimado Residuo
1 0.106000E+02 0.100905E-1-02 0.509524E+00
2 0.149000E+020.153276E+02 -0.427619E+00
3 0.203000E+02 0.205648E4.02 -0.264762E+00
4 0.257000E+02 0.258019E+02 -0.101905E+00
5 0.312000E+02 0.310390E+02 0.160952E+00
6 0.364000E+02 0.362762E+02 0.123810E+00
Observaciies:
Os pontos nos graficos referem-se aos valores observados Yi's, sendo Procedimento = Regressao / Linear Simples e MUltipla
os valores estimados "s obtidos atraves da equaceo de regressao. Modelo = PROT funcao DOSE
Residua = Sim
Graficos = Sim
Backward = Nlao
- 0 residua é definido coma a diferenca entre o valor observado Y, e o
valor estimado yI , ou seja, 61 = yi - Y,.
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 1 79 1 78 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
Observaceies:
- Como exemplo, foi realizada a analise apenas para a variavel PROT.
rE
1-4
rE )(
1=1
X;1
1=1
rIf xr+2
1=1
- t
'IX!)
1=1
Xr
1=1
Xr1-2
1=1
XrP
1=1
1=1,k1
t,r
1=1..f=1
t,r
Xj2Yij
1=14.1
• • •
t, r
ExFy„
SAEG
- A analise de residuos pode ser utilizada para verificar as seguintes
pressuposigOes: a lunge° de regressao é linear, os erros sao
homocedasticos, os erros sao independentes, os erros sao
normalmente distribuidas e para escolha da melhor equacao.
- lima avaliacao grefica pode ser feita pela dispersao dos erros em funcao
da variavel independente X. Quando o modelo linear é apropriado, a
distribuicao dos erros a aleataria em tomb❑ de sua media (e = 0).
1.2. Dados corn Repeticao
1.2.1. Experimentos corn Urn Fator Quantitativo
1.2.1.1. Analise de Variancia
Quando se dispae para urn mesmo valor de X, de ma's de urn valor
observado Y, e possivel obter dues estimativas da variancia residual. Uma dada
pelo quadrado media do residuo de uma analise de variancia realizada de acordo
corn urn delineamento experimental, em que cada valor de X e tido como urn
diferente tratamento. E a outra dada pelo quadrado media do residua da
regressao que mede, alern do residuo da analise de variancia, a falta de
ajustamento dos dados a regressao. Portant°, uma vez que os tratamentos sao
niveis de urn fator quantitativo, os dados deverao ser analisados por meio da
regressao. Porern, corn ❑ objetivo de estirnar o quadrado media do residuo
(QMRes), uma analise de variancia prelirninar devera ser feita, cujo modelo
estatistico devere ser de acordo corn o delineamento experimental empregado.
1.2.1.2. Analise de Regressao
Sera adotado urn model° de regressao linear corn urn polintimio de grau
p, corn a variavel dependente Y em funcao de uma variavel independente X,
dado por:
Y.. = f30 + 1 + 132Xi2 + I33Xi3 + + 13pXIP + em que:
= valor observado da variavel dependente Y no tratamento i (I =1, 2, ..., 1) na
repeticao j (j = 1, 2, ..., r);
X. = valor do nivel do tratamento i (X1, X2, ..., XL );
X2 = valor do nivel do tratamento i elevado ao quadrado;
sAEG
xi3. valor do nivel do tratamento elevado ao cubo;
valor do nivel do tratamento i elevado ao grau p.
Sera❑ considerados tres casos diferentes de se trabalhar os dados.
Entretanto, desde que os calculos sejam executados corretamente, todos eles
ievarao aos mesmos resultados finais. Caso todos os tratamentos tenham o
mesmo nOrnero de repeticoes, trabalhando-se corn as observacOes individuals,
corn os totals ou corn as medias de tratamentos, o modelo ajustado tera resultado
identico, desde que sejam tomados os devidos cuidados no que diz respeito as
estimativas dos coeficientes de regressOes, a analise de regressao e aos testes
de significancia. Caso 11* nOrnero de repeticoes diferentes por tratamento,
deve-se preferir ajustar o modelo corn base em todas as observacties individuals.
A seguir, sera❑ feitas as consideracOes para cada caso separadamente,
levando-se em conta urn modelo estatistico de urn experimento balanceado,
corn t tratamentos e r repeticOes.
1.2.1.2.1. Observacoes Individuals
A estimative do vetor j3 é obtida atraves do seguinte sistema matricial
= X'Y
, em que:
fi =()C1X)-IXT;
SQReg = $)('Y—C;
1 BO ANAUSES ESTATIST1CAS ND SAEG ANALISES ATISTICAS NO SAEG 1 B1
SAEG SAEG
Li- 2
SOTotal = Y1.1 C ;
i=1. J=1
t r
YIJ
C -
n
0 R2 6 obtido atraves da seguinte formula:
R2 = SQReg
SgTotal "
Neste caso, ❑ R2 indica a proporcao da variagao de todos os valores
observados qua esta sendo explicada beta regressao.
Sob o pont° de vista da estatistica experimental, quando as dados sao
oriundos de urn delineamento e utiliza-se a regressao, 6 usual obter o R2 que
indica a proporcao da variagaa entre os totais ou medias de tratamentos que e
explicada pela regressao, atraves da seguinte formula:
R2
= SQReg
SQTrat '
1.2.1.2.2. Totais de Tratamentos
A estimative do vetor 13 6 obtida atraves do seguinte sistema matricial
X'XAT
- total do lramento i;
j1
PT = (XV: 1 XAY ;
SQReg(T) = - CT;
SOTotal(T) ET? - CT;
1=1
2
CT .="
k, 1=1
t
0 R2 é obtido atraves da seguinte fOrmula:
R2 SQReg(T
SQTotal(T) •
Neste caso, as estimativas do vetor 13.r e da SOReg(T), devem ser divididas
por r, a fim de manterem as mesmos resultados pare as estirnativas do vetor 0
e da SOReg, coma segue:
/j =1,4;
SQReg = —
1
SQReg(T).
PTa
fiT1
fiT2
PTp
.
/ Ti
i
=1
E xi-Jr;
1=1
E Xi2Ti
t=1
XFTi
1=1
1.2.1.2.3. Medias de Tratamentos
A estimative do vetor 13 é obtida atraves do seguinte sistema matricial
XXf3=xY:
, em qua:
B2 ANAL1SES ESTATiST1CAS NO SAEG
ANALISES ES 1ATISTICAS NO SAEG
1 83
mt = = media do tramento i;
XY;
SQReg(M) = PCY-Cm;
SOTotal(M) =
11=1
2
1=1
t
0 R2 é obtido atraves da seguinte formula:
R2 2 SQReg(M)
SQTotal(M) '
Neste caso, a estimativa da SQReg(M), deve ser multiplicada por r, a fim
de manter o mesma resultado para a SOReg, como segue:
SCIFIeg = rSQReg(M).
1.2.1.3. Teste t para as Parametros
0 testa t indica separadamente, qual ou quais as parametros do model❑
de regresao que sao significativos. As hipOteses lancadas sao: Ho: p .= 0 vs
Ha: Pi # CI. Se It„il
CM =
a um nivel cc de significancia, corn na graus de liberdade
t
,Xi
t
/1 )(
1=1 1=1
t t
x x
1=1 1=.1
1=1 1.1
- • • • • •
t
t
Ex,
Ex
txr
, em que:
1=1
- • •
ExP+' Exp2 Exr"
t
x r
IxT2
SAEG SAEG
do residua da analise de variancia, rejeita-se Ho. Como os dados sac) oriundos
de urn delineamento, ❑ valor calculado de t para todos os parannetros é
obtido corn base no residua da analise de variancia, atraves da seguinte fOrmula:
tc] = e m que:
sOit
Simetrica
COv( S.) = (X'X) 1QMIRes, para observacoes individuais;
My( = (X'X)-1QMRes/r, para totals ou medias de tratamentos;
X = matriz de constantes canhecidas da variavel X.
Aproveitando os resultados dos valores de t fornecidos pelo SAEG, Os
valores corretos de t podem ser obtidos atraves das seguintes fOrmulas, quando
a analise de regressao for executada corn base nos dados referentes a:
ObservacOes Individuals: t.rvdc, t
11QMInd.Reg
SAEG
QMRes
1 .1 -Totals de Trata mentos. t = tQMInd.Reg , em ue: carrigido SAEG
rgIMRes
q
r= nUmero de dados que deram origem aos totals envolvidos na regressao;
- Medias de Tratamentos: t,orrigicla =
t
`
Wind. Reg
SAEG QMRes /r , em que:
r = nOrner❑ de dados que deram origem as medias envolvidas na regressao.
Para obtencao dos sOi corretos, basta fazer:
- Observacties Individuals: )=
52 (I3, }= CiSvOi )=
t eors-igldo
184 ANALISES ESTATIS11CAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
185
SAEG
fit
- Totais de Tratamentos: sOt )=
X tcorrigido
- Medias de Tratamentos: sOi
tcorrigida
Exercicio de AplicacSo 11.2 (regres2.xls)
Urn experiment° no delineamento inteiramente casualizado corn 4
repeticifies, pars estudar as deltas de 7 tratamentos (THAT) referentes as doses
de gesso (0, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 kg/ha), em relacao ao peso de 1000
sementes em g (PESO) dofeijoeiro.
a) Escolha do Modelo corn base na Decornposicao dos Graus de Liberdade
de Tratamentos corn Niveis Eqiiidistantes, ern Polinornios
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaegl DadoslRegres2.xls
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PESO funcao TRAT(R)
Medias
Nao
Teste = Nenhum
Nivel
= 0.05
Analise de
PESO
Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medici F Signif.
THAT 6 1941.8320 323.63870 7.668 0.00019
Linear R2=0.22 1 423.15440 423.15400 10.026 0.00465
Quadrat. R2=0.88 1 1285.8430 1285.8430 30.465 0.00002
CObico R2=0.96 1 155.04170 155.04170 3.673 0.06900
Quartico R2=0.96 1 0.2577273 0.2577273 0.006
it***
Quintico R2=1.00 1 71.226460 71.226460 1.688 0.20801
Residual 1 6.3087910 6.3087910 0.149
lett *It**
Residua 21 886.33750 42.206550
SAEG
Observacoes:
A adicao do assistente "(R)", permite a decomposicao dos graus de
liberdade das fontes de variacbes em palinOrnios ortogonais, podendo
ser utilized° somente quando as niveis de tratamentos forem
eqUidistantes.
- Se as quantidades que determinam Os tratamentos nao fossem
igualmente espacadas, a decomposicao dos graus de liberdade pare
tratamentos nos componentes (la regressao, teria que ser realizada
no procedimento Regressao / SeqUencial.
Verificaram-se que os componentes linear e quadratic° foram
significativos a 1% de probabilidade, indicando que é passive!
estabelecer uma relagdo funcional entre as variaveis Y e X. Entao, deve-
se estimar a equagao de regressao, que sera a correspondente ao
componente de mais alto grau que foi significativo, mesmo que outro
de menor grau nao tenha sido significativo. Neste caso, deve-se estimar
uma equacOo de 22 grau.
al) Observacoes Individuais
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg1Daclos\Regres2.xls
Procedimento = Utilitarias / Comandos
Arquivo a ser criado: CASaeg\Dados\Regres2.cmd
Processar
Calcular TRAT2=TRATA2
Calcular TRAT3=TRATA3
Executer
Arquivo / Sair
Deseja salver as alteracCies? Sim
Observagoes Lidas 28
Observacoes Gravadas 28
Veriaveis Lidas 3
Veriaveis Totais 5
Valores Perdidos 0
Erros Encontrados 0
1186 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANAL1SES ESTATiSTICAS NO SAEG
B7
Procedimento = Regressao / Linear Simples e Multiple
Modelo = PESO funcao TRAT TRAT2
Residua = Nao
Graficos = Nao
Backward = Nao
*'"`** Variavel Dependente = PESO Model() completo'"
Para metros da Regressao
a2) Totais de Tratamentos
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\SaeglDados\Regres2.xls
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = PESO por TRAT TRAT2 TRAT3
Tipo de Reducao = Soma
Nome Coeficientes Desvios T Betas Probab. Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Constante 0.140784E+03
Examiner: C:\Saeg\Dados
Nome do arquivo: Regres2s
TRAT 0.273625E+00 0.455902E-01 0.600184E+01 0.272259E+01 0.0000 Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
TRAT2 -0.782500E-03 0.146005E-03 -0.535939E+01 -0.243116E+01 0.0000 Abrir
E12 0.604277E+00
R2 ajustado 0.572619E+00
AnaIlse d e Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Probab.
Devido a Regressao 2 1708.997 854.4987 19.09 0.0000
lndependente 25 1119.172 44.76689
Observacries:
- A equacao de regressao ajustada Y = 140.784 + 0.273625X -
0.0007825X2 esta correta.
- 0 R2 = 0.6043 foi obtido pela razao entre 1708.997 e (1708.997 +
1119.172) (SQRegressao/SOTotal). Este valor esta correto e indica a
proporcao da variacao de todos os valores observados Y4 , que este
sendo explicada pela regressao.
- Como os dodos foram obtidos de urn delineamento, pode-se utilizer o
seguinte valor pare o FP: 1708.997/1941.832 = 0.8801 (SORegressao/
SOTratamenlos). Este valor esta correto e indica a proporcao da-varlacao
entre os totais ou medias de tratamentos que é explicada pela regressao.
ObservacOes Lidas 28
ObservacOes Gravadas 7
Variaveis Lidas 5
Variaveis Gravadas 4
ATENcAO - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (regres2s.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
alSaeg\Dados\Regres2s.wst
Procedimento = Regressao / Linear Simples e Multiple
Modelo = PESO funcao TRAT TRAT2
Residuo = Nao
Graficos = Nao
Backward = Nao
1 88 ANALISES ESTAIISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG 1 88
170
160
150
140
130
0 50 100 ISO 200 250 300
a.,
***** Variavel Dependente = PESO Modelo completo*****
Parametros da Regressao
Nome Coeficientes Desvios Betas Probab.
Constante 0.563136E+03
TRAT 0.109450E+01 0.207944E+00
TRAT2 -0.313000E-02 0.665954E-03
0.526344E+01 0.328571E4-01
-0.470003E+01 -0.293400E+01
0.0031
0.0047
R2 0.880095E+00
R2 ajustado 0.820143E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variagao GL Soma de Quadrados Quadrado Medio F Probab.
Devido a Regressao 2 6835.990
Independente 4 931.3386
3417.995 14.68
232.8346
0.0144
ObservacOes:
- A equacao de regressao ajustada Y = 563.136 + I.0945X - 0.00313X2
este errada, sendo necessario dividir as valores dos coeficientes pelo
numero de repeticoes (r = 4).
- 0 valor do R2 obtido igual a 0.8801 este correto e indica a proporgao da
variacao entre os totais de tratamentos que e explicada pela regressao.
a3) Medias de Tratamentos
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regres2.xls
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = PESO por TRAT TRAT2 TRAT3
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examinar: CASaeg1Dados
Nome do arquivo: Regres2m
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
SAEG
observac8es Lidas 28
Observacaes Gravadas 7
Variaveis Lidas 5
Variaveis Gravadas 4
ATENCAO - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (regres2m.wst), entre
na WO° Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regres2m.wst
Procedimento = Regressao / Linear Simples e Multipla
Modeto = PESO funcao TRAT TRAT2
Residua = Nao
Graticos = Sim
Backward = Nao
Observacoes:
- Apas manipular o grafico, clicar em Arquivo / Abandonar.
- Corn base na equacao de regressao, o ponto de maxima da variavel
PESO 6 a estimativa dada par Y = 164.7043 g para TRAT = 174.8403
kg/ha.
1 9❑ ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 191
SAEG SAEG
***** Variavel Dependente = PESO Modelo completo*****
Parametras da Regressao
Nome Coeficientes Desvios T Betas Probab,
Constante 0.140784E+03
THAT 0.273625E+00 0.519860E-01 0.526344E+01 0.328571E+01 0.0031
THAT2 -0.782500E-03 0.166488E-03 -0.470003E+01 -0.293400E+01 0.0047
R2 0.880095E+00
192 ajustado 0.820143E+00
b) Escolha do Modelo corn base na Decomposicao dos Graus de Liberdade
de Tratamentos, caso os Niveis nao fossem Eqiiidistantes, em Polinomios
Arquivos / Ativar Arquivo de Rados Existente
CASaeg\Dados\Regres2.xls
Procedimento = ANOVA / Gera!
Modelo = PESO funcao THAT
lvledias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Varia.ncia
Analise
PESO
de Variancia
Fontes del/aria* GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Probab.
Devido a Regressao 2 427.2494 213.6247 14.68 0.0144
Independente 4 58.20866 14.55217
Observaci5es:
- A equacao de regressao ajustada este correta.
- 0 valor do 192 obtido igual a 0.8801 este correto e indica a proporcao
da variacao entre as medias de tratamentos que 6 explicada pela
regressao.
- A reducao dos dados pare totals ou medias de tratamentos, pare serem
utizados numa analise de regressao corn as formulas apresentadas
anteriormente, so podera ser feita quando o nUrnero de repeticibes for a
mesmo para todos as tratamentos. Casa contrario, outras formulas
devem ser aplicadas.
Fontes de Variag5o G.L. Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
TRAT 6 1941.832 323.6387 7.6680.00019
Residuo 21 886.3375 42.20655
Observacao: 0 objetivo desta analise 0 de obter a numero de graus de
liberdade e a quadrado media do residua, pare posterior correcao dos valores
de t, independente de se obter urn resulted° significativo au nao pare o teste F.
92 ANALISES ESTATiaT1CAS NO SAEG ANALISES ESTATialiCAS NO SAEG 1 99
SAEG
bl) Observagoes Individuais
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Regres2.xls
Procedimento Regressao / Sequencial
Modelo = PESO funcao TRAT TRAT2 TRAT3
""°' Vanavel Dependente = PESO Model° Completo ****'
Parametros. da Regressao
Nome Coeficiente Desvio Beta Probab.
Constante 0.150565E403
THAT 0.388750E-01 0.181758E-01 0.213883E+01 0.386809E+00 0.0210
Soma do Quadrados do Modefo = 423.1544
Soma de Quadrados de THAT = 423.1 544
Coef. Determinacao = 0.1496213
Coef. Determinacao Ajustado = 0.1 169144
Ntimero de ObservafOes = 28
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio T Beta Probab,
Constants 0,140784E+03
THAT 0.273625E+00 0.455902E-01 0.600184E+01
TRAT2 -0.782500E-03 0.146005E-03 -0.535939E+01
0.272259E+01
-0.243116E+01
0.0000
0.0000
Soma de Quadrados do Modelo = 1708.997
Soma de Quadrados de TRAT2 = 1285.843
Coef. Determinacao = 0.6042769
Coef. Determinacao Ajustado = 0.5726190
N0mero de Observacoes = 28
EAEG
parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio Beta Probab.
Constants 0,138242E+03
TRAT 0.443069E+00 0.964594E-01 0,459333E+01 0.440857E+01 0.0001
TRAT2 -0.230750E-02 0.788487E-03 -0.292649E+01 -0.716919E+01 0.0037
TRAT3 0.338889E-05 0.172503E-05 0.196454E+01 0.316174E+01 0.0306
Soma de Quadrados do Modelo = 1864.039
Soma de Quadrados de TRAT3 = 155.0417
Coef. Determinacao
Coot. Determinacao Ajustado
NOmero de ObservagOes
=
=
=
0.6590974
0.61 64845
28
Fiesurno da Analise
Vanaveis Modelo Completo Efeito Isolado Fit R2A _
TRAT 423.154375 423.154375 0.1496 0.1169
TRAT2 1708.997500 1285.843125 0.6043 0.5726
TRAT3 1864.039167 155.041667 0.6591 0.6165
.94 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 1 95
Soma de Quadrados do Model° = 68 35.98 1
Soma de Quadrados de TRAT2 = 5143.364
Coef. Determinacao = 0.8 800946
Coef. Determinacao Ajustado = 0.82 01 41 9
Nomero de ObservacOes =7
196 ANAUSES ESTATiST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
197
SAEG
b2) Totals de Tratamentos
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regres2s.wst
Procedimento = Regressao / Sequencial
Modelo = PESO funcao TRAT TRAT2 TRAT3
**' Variavel Dependente = PESO Modelo Completo *""
Parametros da Regressao
Name Coeficiente Desvio Beta Probab.
Constante 0.602261E+03
TRAT 0.155500E+00 0.131743E+00 0.118033E+01 0.466814E+00 0.1455
Soma de Quadrados do Modelo = 1 6 92.61 8
Soma de Quadrados de TRAT = 1692.618
Coef. Determinacao = 0.2 179151
Coef. Determinacao Ajustado = 0.61 49 81 6E-01
Numero de ObservacOes =7
Para metros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio T beta Probab.
Constante 0.563136E+03
TRAT 0.109450E+01 0.207945E+00 0.526341E+01
TRAT2 -0.313000E-02 0.665956E-03 -0.470001E+01
0.328570E+01
-0.293399E+01
0.0031
0.0047
SAEG
parametros da Regressao
Name Coeficiente Desvio Beta Probab.
Constante 0.552970E+03
TRAT 0.177220E+01 0.310028E+00 0.571627E+01 0.532019E+01 0.0053
TRAT2 -0.922937E-02 0.253425E-02 -0.364185E+01 -0.865143E+01 0.0178
TRAT3 0.135542E-04 0.554436E-05 0.244468E+01 0.381531E+01 0.0461
Soma de Quadrados do Modelo = 7456.064
Soma de Quadrados de TRAT3 = 62 0.0825
Coef. Determinacao = 0.95 9 926 8
Coef. Determinacao Ajustado = 0.9198536
NOmero de ObservacOes =7
Resumo da Analise
Variaveis Modelo Completo Efeito Isolado R2 R2A
TRAT 1 6 92.61 8 0 0 0 1 6 9 2.61800 0 0.2179 0.061 5-
TRAT2 6835.981000 5143.364000 0.8801 0.8201
TRAT3 7456.064000 620.082500 0.9599 0.91 99
SAEG SAEG
b3) Medias de Tratamentos
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Regres2m.wst
Procedimento = Regressao / Sequencial
Modelo = PESO funcao TRAT TRAT2 TRAT3
Variavel Dependente = PESO Modelo Completo **-*
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio
Beta Probab.
Constante 0.150565E+03
TRAT 0.388750E-01 0.329358E-01 0.118032E+01 0.466814E+00 0.1455
Soma de Quadrados do Modelo = 1 05.788 6
Soma de Quadrados de TRAT = 105.7886
Coef. Determinacao = 0.2 179150
Coef. Determinacao Ajustado = 0.61498 01E-01
NOrnero de Observacoes = 7
Parametros da Regressao
Coeficiente Desvio
Beta Probab.
0.140784E+03
0.273625E+00 0.519860E-01 0.526344E+01 0.328571E+01 0.0031
-0.782500E-03 0.166488E-03 -0.470003E+01 -0.293400E+01 0.0047
Soma de Quadrados do Modelo = 42 7.2494
Soma de Quadrados de TRAT2 = 321.46 0 8
Coef. Determinacao = 0.8800954
Coef. Determinacao Ajustado = 0.8201431
NUmero de ObservacOes = 7
parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio T Beta Probab.
Constante 0.13824E+03
TRAT 0.443059E+00 0.775033E-01 0.571664E+01 0.532028E+01 0.0053
TRAT2 -0.230741E-02 0.633533E-03 -0.364213E+01 -0.865168E+01 0.0178
TRAT3 0.338855E-05 0.138609E-05 0.244468E+01 0.381531E+01 0.0461
Soma de Quadrados do Modelo = 46 6.0040
Soma de Quadrados de TRAT3 = 38.75516
Coef. Determinacao = 0.9 5 9926 8
Coef. Determinacao Ajustado = 0.91 98536
NIUmero de Observacoes = 7
Resumo da Analise
Variaveis Modelo Completo Efeito Isolado R2 R2A
TRAT 105.788594 105.788594 0.2179 0.0615
TRAT2 4 2 7.249375 321.460781 0.8801 0.8201
TRAT3 4 6 6.0040 00 38.755160 0.9599 0.9 1 99
Observacoes:
- 0 procedimento Regressao / SeqUencial 6 apropriado para medir o
efeito do acrescimo de cada polinornio ou de cada variavel independente
adicionada no model°.
- Pelas analises, constata-se que o efeito quadratic° foi o grande
responsavel pelo valor da soma de quadrados do modelo completo,
devendo-se estimar uma equagao de 29 grau.
- Se a analise foi executada corn base nos totals de tratamentos, as somas
de quadrados pare os efeitos isolados sac' calculadas, dividindo-se os
valores obtidos pelo nOmero de repeticoes (r = 4).
- Se a analise foi executada corn base nas medias de tratamentos, as
somas de quadrados para os efeitos isolados sao calculadas,
multiplicando-se os valores obtidos pelo numero de repeticOes (r = 4).
- Os valores de t devem ser corrigidos, de acordo corn as formulas
apresentadas no texto. Corn base nas medias de tratamentos, tern-se:
Nome
Constante
TRAT
TRAT2
1 98 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATiS71CAS NO SAEG 1 99
SAEG
11
(SQR2eg
N
SQReg /GLInd.Reg
.._ tcomgodo( P 3) = ESAEG( s 3) R . QMRes/r
466.0040
11
■
466.0040 /3
t
-
offig,d0( 0 ) 0.244468x1 01 1119599268 i - 1.92
42.20655/4
- 0 coeficiente de regressao (33 é igual a zero a 5% de probabilidade, pelo
teste t.
c) Escolha do Model° corn bases no R2 e no Teste t
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regres2.xls
Procedimento = ANOVA / Geral
Modelo = PESO funcdo TRAT
Medias = Ndo
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
Analise de Variancia
PESO
Fontes de Vane* G.L. Soma de Quadrado Quadrado Medi°
F Signif.
TRAT
6 1941.832 323.6387 7.668 0.00019
Residuo
21 886.3375 42.20655
Observacao: 0 objetivo desta analise e de obter o nOmero de graus de
liberdade e o quadrado medio do residuo, pare posterior correcdo dos valores
de t, independente de se obter urn resulted° significativo ou ndo pare o teste F.
cl) Observacties individuals
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglDados\Regres2.xls
Procedimento = Regressdo / Modelos Pre-definidos (1)
Model° = PESO funcao TRAT
SAEG
Modelos disponiveis - Pre-definidos
Modelo Equacao R2 R2 ajust. F sig.
Linear Y=a+b*X 14.96 11.69 4.20
• Quadratic° Y=a+b*X+c*X2 60.43 57.26 0.00
Cubic° Y=a+b*X+c*X2+d*X3 65.9161.65 0.00
Raiz Quadrada Y=a+lo*X1'2+c*X 61.69 58.62 0.00
Potencial Y=a*XAb 0.00 0.00 0.00
Exponencial Y=a*b^X 16.14 12.91 3.41
HiperbOlico-1 Y=a+b/X 5.76 2.13 21.87
HiperbOlico-2 Y=1 /(a+b*X) 17.30 14.12 2.77
Logaritmico e Y=a+b*ln(X) 0.00 0.00 0.00
Logaritmico 10 Y=a+b*log(X) 0.00 0.00 0.00
Log-Reciproco log(Y)=a+b/X 6.23 2.63 20.01
CObico-Raiz Y=a+b*X"2+c"X+d*X^1.5 64.35 29.90 0.00
Log-Log log(Y)=a+b*log(X) 0.00 0.00 0.00
Ln-Ln In(Y)=a+b*In(X) 0.00 0.00 0.00
Abandonar • Processar
Arquivo / Abandonar
Abandonar
Modelo Segundo grau Dependente = PESO Independente = TRAT
Parametros da Regressao
Nome Coeficientes Desvios T Betas Probab.
Constante 0.140784E+03
TRAT 0.273625E+00 0.455902E-01 0.600184E+01 0.272259E+01 0.0000
TRAT2 -0.782500E-03 0.146005E-03 -0.535939E+01 -0.243116E+01 0.0000
R2 0.604277E+00
R2 ajustado 0.572619E+00
200 ANALISES ESTATiSTICAS SAEG
ANALISES ESTATiSTICAS SAEG
201
Probab. Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F
854.4987 19.09 0.0000
44.76689
Devido a Regressao 2 1708.997
Independente 25 1119.172
= 5.52
144.76689
-6.535939x10' 1
- tcorrigiclo
) -
- 42.20655
-0.7825x10-3
-0.141757x10 3 . - SW2 j =
-5.52
- t,,b5% (21) = 2.08 e tth,1% (21) = 2.83.
c2) Totals de Tratamentos
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglDados\Regres2.xls
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = PESO por TRAT
Tipo de Reducao = Soma
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Exam ina r C:\Saeg\Dados
Name do arquivo: Regres2ss
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
SAEG SAEG
AnaIlse de Variancia
ObservacOes:
Equacao de regressao correta: .C( = 140.784 + ❑.273625X - 0.0007825X2,
Observagoes Lidas 28
ObservacOes Gravadas 7
Variaveis Lidas 4
Variaveis Gravadas 2
ATENcAO - Para acessar a arquivo gerado pela reducao (regres2ss.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regres2ss.wst
Procedimento = Regressao / Modelos Pre-definidos (1)
Modelo = PESO funcao TRAT
Modelos disponiveis - Pre-definidos
Modelo Equacao R2 R2 aiust. F sig.
Linear Y----a+b"X 21.79 6.15 29.10
• Quadratico Y=a+b*X+c*X2 88.01 82.01 1.44
Ctibico Y=a+b*X+c*X2+d*X3 95.99 91.99 1.34
Raiz Quadrada Y=a+b*X"2+c*X 89.84 84.76 t03
Potential Y=a*XAb 0.00 0.00 0.00
Exponencial Y=a*bAX 23.06 7.67 27.55
Hiperbalico-1 Y=a+bfX 8.39 -9.94 xxxxxx
Hiperbalico-2 Y=1/(a+VX) 24.29 9.15 26.11
Logaritmico e Y=a+b*In(X) 0.00 0.00 0.00
Logaritmico 10 Y=a+b*log(X) 0.00 0.00 0.00
Log-Recfproco log(Y)=a+b/X 8.98 -9.22 xxxxxx
Cubico-Raiz Y=a+b*X"2+c*X+d*XA1.5 93.73 87.45 2.62
Log-Log log(Y)=a+blog(X) 0.00 0.00 0.00
Ln-Ln In(Y)=a+b*In(X) 0 .00 0.00 0.00
Abandonar • Processar
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG 202 2023
- tcorrigido • f ) = 0.600184 x103
144.76689
6.18
42.20655
sO
). 0.273625 i
=0.0442758.
6.18
SAEG
Arquivo Abandonar
Abandonar
Model° Segundo grau Dependente = PESO Independente = TRAT
Parametros da Regressao
Nome Coeficientes Desvios Betas Probab.
Constante 0.563136E+03
THAT 0.109450E+01
TRAT2 -0.313000E-02
0.207944E+00
0.665954E-03
0.526344E+01 0.328571E+01
-0.470003E+01 -0.293400E+01
0.0031
0.0047
H2 0.880095E+00
R2 ajustado 0.820143E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadractos Quadrado Medio F Probab.
Devido a Regressao 2
independente 4
6835.990
9313386
3417.995 14.68
232.8346
0.0144
Observacoes:
I )
icorrigick0 ,6
—
tro
rrigido
( 2)—
0.526344x10
—0.470003x10111
14.55217
=6.18
42.20655/4
14.55217 — 5.52
42.20655/4 •
SAEG
c3) Medias de Tratamentos
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regres2.xls
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = PESO por TRAT
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examiner: C:\Saeg\Dados
Nome do arquivo: Regres2mm
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
Observacoes Lidas 28
Observacoes Gravadas 7
Variaveis Lidas 4
Variaveis Gravadas 2
ATENcA0 - Para acessar 6 arquivo gerado pela reducao (regres2mm.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Regres2mm.wst
Procedimento = Regressao / Modelos Pre-definidos (1)
Modelo = PESO funcao TRAT
205 204 ANALISES ESTA11STICAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
SAM
Modelos disponiveis - Pre-definidos
Model° Equagao R2 R2 ajust. F sig.
Linear Y=a+b*X 2 1.7 9 6.15 29.10
• Quadratic° Y=--a+b*X+c*X2 88.01 82.01 1.44
Cubic() Y=a+b*X+c*X2+d*X3 9 5.9 9 91.99 1.34
Rain Quadrada Y=a+b*X"2+c*X 89.84 84.76 1.03
Potencial Y=a•XAb 0.00 0.00 0.00
Exponencial Y,.--a*bAX 2 3.0 6 7.67 27.55
HiperbOlico-1 Y-a+b/X 8.39 -9.94 xxxxxx
HiperbOlico-2 Y=1/(a+b*X) 24.29 9.15 26.11
Logaritmico e Y-a+b*In(X) 0.00 0.00 0.00
Logaritmico 10 Y=a+b*Iog(X) 0.00 0.00 0.00
Log-Reciproco Iog(Y)=a+bIX 8.98 -9.22 xxxxxx
CObic❑-Rain Y=a+b•X"2+c*X+d*X^1.5 93.73 87,4 5 2.62
Log-Log log(Y)=a+blog(X) 0.00 0.00 0.00
Ln-Ln In(Y)=a+b*In(X) 0.00 0.00 0.00
Abandonar . Processar
Arquivo / Abandonar
Abandonar
Modelo Segundo grau Dependente = PESO lndependente = TRAT
Parametros da Regressao
Nome Coeficientes Desvios T Betas Probab,
Constante 0.140784E+03
TRAT 0.273625E+00 0.519860E-01 0.526344E+01 0.328571E+01 0.0031
TBAT2 -0.782500E-03 0.166488E-03 -0.470003E+01 -0.293400E+01 0.0047
112 0,880095E+00
112 ajtistado 0.820143E+00
SAEG.
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Medici F Probab.
Devido a Regressao 2 427.2494 213.6247 14.68 0.0144
Jndependente 4 58.20866 14.55217
Observacoes:
0.526344x10- 14.55217 _ 6.18
- tcarrluido% fill - 42.20655/4
-0
11 14.55217
( .470003x10- - 5.52
- tagngidos p 42.20655/4
1.2.2. Experimentos corn Urn Fator Qualitativo e Um Fator Quantitativo
Neste caso, procede-se uma connparacao entre as nnedias dos niveis.do
fator qualitativo e uma analise de regressao para o fator quantitativo, de acordo
corn o desdobramento ou nao da interacao entre os dais fatores, caso a mesma
seja significativa ou nao.
Exercicio de Aplicagao 11.3 (regfat.xls)
Considere um experiment° fatorial 5 x 4, corn urn fator quantitativo
contendo 5 dosagens (0, 45, 90, 135 a 180) de adubacoes nitrogenadas (NIT)
e um fator qualitativo corn 4 variedades (VAR), onde foram avaliadas as variaveis
PROD e ALT, corn 3 repeticdes num DBC.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regfal.xls
Procedimento = ANOVA / Gera!
Modelo = PROD ALT funcao BLOC❑ NIT VAR NIT'VAR
Medias = Nao
Taste = Nenhum
Nivel
= 0.05
206 ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 207 ANALISES ES I ATISTICAS NO SAEG
SAEG
Analise de Variancia
PROD
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
BLOCO
2
42.70188
21.35094 0.462 —**-
NIT
4
39023.57
9755.892 211.025 0.00000
VAR
3
3945.807
1315,269 28.450 0.00000
NIT'VAR
12
376.6143
31.38453 0.679 "**"*
Residuo
38
1756.779
46.23102
ALT
Fontes de Variacao GL
Soma de Quadrado Quadrado Media F Signit.
0.4066820E01 3.226 0.05079
NIT
4 13.07183 3.267958 259.259 0.00000
VAR
3 33.71072 11.23691 891.465 0:00000
NIT*VAR
12 6.364650 0.5303875 42.078 0.00000
Residuo
38 0.4789896 0.1260499E-01
a) PROD — Estudar os fatores VAR e NIT isoladamente
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regf at.xis
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = PROD (46.23102)
Efeito = VAR
Graus Lib. = 38
Teste = Tukey
Nivel = 0.05
SAEG
TUKEY - Variavel = PROD
VAR Dados Medias Comparacoes
4 15 146.9667 A
3 15 138.9400 B
2 15 132.9713B
1 15 124.8200 C
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = PROD por NIT
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examiner: C:\Saeg\Dados
Nome do arquivo: Regfat1rn
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
Observagoes Lidas 60
Observacoes Gravadas 5
Variaveis Lidas 5
Variaveis Gravadas 2
ATENCAO - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (regfat1m.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:ISaeg\Dados\Regfat1m.wst
Procedimento = Regressao / Modelos Pre-definidos (1)
Modelo = PROD funcao NIT
BLOCO 2 0.8133640E-01
208 208 ANALJSES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESIATISTICAS NO SAEG
SAEG..
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente
Desvio
Beta Signif.
Constante 0.100527E+03
NIT 0.393307E+00 0.443475E-01 0.886876E+01 0.981458E+00 0.0015
R2 0.963260E+00
R2 ajustado 0.951013E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Medic)
F Signif.
Devido a Regressao 1 3132.487 3132.487 78.65 0.0030
Independente 3
119.4770 39.82566
Observacao: 0 valor de t pare o coeficiente da regressao deve ser corrigido
corn base no 0MRes = 46.23102 e r = 12. 0 valor 12 se relere ao nOmero de
observacoes que deram origem as medias utilizadas na regressao (4 niveis do
fator VAR vezes 3 repeticOes).
b) ALT — Desdobramento da interacao N1T*VAR para estudar o
comportamento das variedades dentro de cada dosagern de nitrogenio
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regfat.xls
Procedimento = Utilitarios / Selecionar ObservacOes
Parametros = NIT =
Subtitulo = FONTE DE VARIACAO VAR/NIT=0
SAEG
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = ALT (0.01260499)
Efeito = VAR
Graus Lib. = 38
Taste = Tukey
Nivel = 0.05
TU KEY - Variavel = ALT
VAR Dados Medias Comparagoes
4 3 3.7380 A
2 3 3.2387 B
1 3 1.8707 C
3 3 1.6470 C
Procedimento = Utilitarios / Selecionar ObservacOes
Parametros = NIT = 45
Subtitulo = FONTE DE VARIACAO VAR/NIT.45
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Variaveis = ALT (0.01260499)
Efeito = VAR
Graus Lib. = 38
Teste
Tukey
Nivel = 0.05
T UK EY - Variavel = ALT
VAR Dados Medias Comparacoes
4 3 3.8553 A
2 3 3.5853 B
1 3 3.0367 C
3 3 1 .91 93
21 0 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 211
TUKEY - Variavel = ALT
VAR Dados Medias Comparacoes
1 3 42320 A
4 3 3.9320 B
2 3 3.8210 B
3 3 2.3957 C
TUKEY - Variavel = ALT
VAR Dados Medias Comparacoes
4 3 4.4587 A
1 3 4.3530 A
2 3 4.0850 B
3 3 2.0267 C
SAEG
Procedimento
Parametros
Subtitulo
Procedimento
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
Procedimento
Parametros
Subtitulo
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
Utilitarios / Selecionar Observacilies
= NIT = 90
= FONTE DE VARIACAO VAR/NIT=90
= Outras / Testes de Medias
= ALT (0.01260499)
= VAR
= 38
= Tukey
= 0.05
• Utilitarios / Selecionar ObservacOes
▪ NIT = 135
= FONTE DE VARIACAO VAR/NIT=135
= ALT (0.01260499)
= VAR
= 38
Tukey
= 0.05
SAEG
Procedimento
Parametros
Subtitulo
procedimento
Variaveis
Efeito
Graus Lib.
Teste
Nivel
Utilitarios / Selecionar Observacties
= NIT = 180
FONTE DE VARIAcA0 VAR/NIT=180
= Outras / Testes de Medias
= ALT (0.01260499)
= VAR
= 38
= Tukey
= 0.05
Procedimento = Outras / Testes de Medias
Procedimento = Utilitarios / Recuperar apes Selecao
c) ALT — Desdobramento da interacao NIT*VAR para estudar o
comportamento das dosagens de nitrogenio dentro de cada variedade
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Regfat.xls
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = ALT por NIT VAR
Tipo de Reducao = Media
TUKEY - Variavel = ALT
VAR Dados Medias Comparaciies
2 3 4.3423 A
4 3 4.3240 A
1 3 4.2723 A
3 3 2.6573 B
Definicao do novo arquivo no padre° SAEG
Examiner: CASaeg\Dados
Nome do arquivo: Regfat2m
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
212 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISFA ESTATISTICAS NO SAEG
213
T Betas Probab . Desvios Coeficientes Nome
Observacoes Lidas 60
Obse rvacOes Gravadas 20
Variaveis Lidas 5
Variaveis Gravadas 3
Quebra = VAR (Valor = 2)
Model° Linear Dependente = ALT
parametros da Regressao
SAEG SAEG
ATENcAO - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (regfat2m.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Regfat2m.wst
Procedimento = Regressao / Modelos Pre-definidos (1)
Modelo = ALT funcao NIT
Quebra = VAR
Quebra = VAR (Valor =
Model° Quadratic°
Parametros da
1)
Dependente = ALT
Regressao
Nome Coeficientes Desvios Betas Probab.
Constante 0.183777E+01
NIT 0.348939E-01
NIT2 -0.117307E-03
0.498291E-02
0.265458E-04
0.700271E+01 0.228668E+01
-0.441906E+01 -0.144301E+01
0.0099
0.0238
R2 0.982841E+00
R2 ajustado 0.965682E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variagao GL Soma de Quadrados Quadrado Medi° F Probab.
Devido a Regressao 2
Independente 2
4.634418
0.8C90943E-01
2.317209 57.28
0.4045472E-01
0.0172
Constante 0.332453E+01
NIT 0.544370E-02 0.149532E-02 0.364050E+01 0.903007E+00 0.0179
R2 0.815422E+00
R2 ajustado 0.753896E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Medic) F Probab.
Devido a Regressao 1
0.6000867 0.6000867 13.25 0.0357
Independente 3
0.1358352 0.4527841E-01
Quebra = VAR (Valor = 3)
Model° Cubic° Dependente = ALT
Parametros da Regressao
Nome
Coeficientes
Desvios
Betas Probab.
Constante 0.165070E+01
NIT
-0.130309E-02
0.173745E-02 -0.749997E+00 -0.232335E+00 0.2952
NIT2
0.199424E-03
0.245139E-04 0.813512E+01 0.667430E+01
0.0389
NIT3 -0.100259E-05
0.895224E-07 -0.111993E+02 -0.615374E+01
0.0283
R2 0.998496E+00
R2 ajustado 0.993982E+00
214 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTAliSTICAS NO SAEG
215
n
I Yi
1=1
IX11Y1
X2116
XXki -Y-t
-
/31
52
Analise deVariancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Probab,
Devido a Regressao 3 0.6360449 0.2120150 221.24 0.0494
Independente 1 0.9583000E-03 0.9583000E-03
Quebra = VAR (Valor = 4)
Modelo Linear Dependente = ALT
Parametros da Regressao
Nome Coeficientes Desvios T Betas Probab.
Constante 0.367960E+01
NIT 0.424444E-02 0.651238E-03 0.651750E+01 0.966454E+00 0.0037
R2 0.934034E+00
R2 ajustado 0.912045E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Probab
Devido a Regressao 1 0.3648100 0.3648100 42.48 0.0073
Independente 3 0.2576476E-01 0.8588252E-02
Observagao: Todos os valores de t para as coeficientes da regressao
devem ser corrigidos corn base no OMRes = 0.1260499E-01 e r = 3, ja que a$.
regresses foram feitas corn base nas medias de tratamentos.
2. Regressao Linear Mitipla
modelo estatistico pare k variavels independentes é:
Y i = j30 + + 132X2i + +13,; + ei, em que:
X„ --= valor do nivel i da variavel independente
X2, = valor do nfvel i da variavel independente H2;
X„i ,= valor do nivel i da variavel independente Xk.
sistema matricial de equacoes normais, quo permite a obtencao das
estimativas de 13,, a 13„, que minimizam a soma de quadrados dos erros é:
IND tx21
1=1 i=1 1=1
n n n n
/X„ /r )d IXI1X2s /XliXki
i=1 1,] 1,1 1,1
n n n n
Ix2i / X11 X21 I XI I N2IX ki
1=1 1=1 1=1 1=1
... ... ... ...
n n n n
I Xki Exuxid Ex20( k, Ix,, i, i, 1=1 1=1
Uma vez obticla as estimativas, pode-se escrever a equacao de regressao:
= + XII fi2X211-...+IikXkl •
Na obtencao fiesta equagao surgem Bois criterios de sentidoS opostos:
que a equacao inclua o maior ntImero de vartaveis independentes,a tim de que
as determinacOes atraves dela sejam mais precisas a que, em virtude do trabalho
nas determinacOes, a equacao inclua o me nor nOmero de vanaveis.
Varios procedimentos para a selecao da melhor equacao de regressao
podem ser utilizados, porem geralmente, eles nao levam a semelhantes solucOes
quando aplicados aos mesmos dados, embora em aiguns casos, haja identidade
de solucoes: todas as regressbes possiveis (all possible regression), selecao
por etapas (stepwise regression procedure) a eliminacao indireta (the backward
elimination).
21 t3 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEC ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 217
SAEG
Exercicio de Aplicagao 11.4 (regmul.xls)
Considere urn estudo, onde foram realizadas 13 observacoes, envolvendo
quatro variaveis independentes X1, X2, X3 e X4 e uma variavel dependente Y.
Corn os dados, estimar a equacao de regressao que methor represente o
fenomeno.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Regmul.xls
Procedimento = Regressao I Linear Simples a Milltipla
Modelo = Y funcao X1 X2 X3 X4
Residua = Nao
Graficos = N'6o
Backward = Sim
Variavel Dependente = Y Modelo Completo
Parametros da Regressao
Name Coeficiente Desvio Beta Signif.
X1 0.155110E+01 0.744770E+00 0.208266E+01 0.606512E+00 0.0354
X2 0.510168E+00 0.723788E+00 0.704858E+00 0.527706E+00 0.2505
X3 0.101909E+00 0.754709E+00 0.135031E+00 0.433897E-01 0.4480
X4 -0.144061E+00 0.709052E+00 -0.203174E+00 -0.160287E+00 0.4220
CONSTANTE 0.624054E+02
R2 0.982376E+00
R2 ajustado 0.973563E+00
Analise de Varianeia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Medici F Signif.
Devido a Regressao
4 2667.899 666.9749 111.48 0.0000
Independente
8 47.86364 5.982955
Observagao: Como o mais baixo valor absolute de t 6 o correspondente
variavel X3, elirnina-se esta variavel da equacao de regressao e recalcula-se
uma nova equacao, observando-se a significancia do teste F da analise de
variancia pare a eliminacao da variavel
Variavel Dependente = Y ApOs Retirada de = X3
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio T Beta Signif.
X1
0.145194E+01 0.116998E+00 0.124100E+02 0.567737E+00 0.0000
X2
0.416110E+00 0.185610E+00 0.224184E+01 0.430414E+00 0.0258
X4 -0.236540E+00 0.173288E+00 -0.136501E+01 -0.263183E+00 0.1027
CONSTANTE 0.716483E+02
R2 0.982335E+00
R2 ajustado 0.976447E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variagao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Signif.
Devido a Regressao 3 2667.790 889.2634 166.83 0.0000
Independente 9 47.97273 5.330303
Analise de Variancia para Eliminacao
Fontes de Veda* GL Soma de Quadrados Quadrado Medic) F Signif.
Efeito da retirada
8 0.1090900 5.982955 0.00
Modelo Anterior
4 47.97273 5.330303
Observagao: Como a contribuicao devido a variavel X4 a menor que as
demais pelo teste t e a analise de variancia para a eliminagao da variavel X3
acusou nao significancia, elimina-se a variavel X4 e recalcula-se uma nova
equacao.
21 8 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG 219
SAES SAEG
Variavel Dependente = Y ApOs Retirada de = X4
Nome Coeficiente Desvio Beta Signif.
X1 0.146831E+01
X2 0.662250E+00
CONSTANTE 0.525773E+02
0.121301E+00 0.121047E+02 0.574137E+00
0.458547E-01 0.144424E+02 0.685017E+00
0.0000
0.0000
R2 0.978678E+00
R2 ajustado 0.974414E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Medi° F Signif.
Devido a Regressao 2
Independente 10
2657.859 1328.929
57.90448 5.790448
229.50 0.0000
Analise de Variancia para Eliminacao
Fontes de Variagao GL Soma de Quadrados Quadrado Medi° F Signif.
Efeito da retirada 4
Modelo Anterior 3
9.931754 5.330303
57.90448 5.790448
0.62 ******
Variavel Dependente = Y ApOs Retirada de = X1
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente
Desvio
Beta Signif.
X2 0.789125E+00 0.168393E+00 0.468621E+01 0.816253E-1-00 0.0003
CONSTANTE 0.574237E+02
R2 0.666268E+00
R2 ajustado 0.635929E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Signif.
Devido a Regressao 1
1809.427 1809.427 21.96 0.0007
Independente 11
906.3363 82.39421
Analise de Variancia para Eliminagao
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Medio F Signif.
Efeito da retirada
3 848.4319 5.790448 73.26 0.0135
Modelo Anterior
2 906.3363 82.39421
*** Atencao *** Variavel corn efeito Significativo
Observacao: 0 mais baixo valor de t é significativo na analise apOs a
retirada de X4 e a analise de variancia para a retirada de X1 foi tambem
significativa. Portanto, a equacao que melhor representa o fenomeno é:
= 52.5773 + 1 .46831 X1 + 0.66225X2.
3. Regressao Nao Linear
Apesar da regressao linear ser adequada a muitas situacOes, aigumas
variaveis nao sac) assim tao simplesmente relacionadas. 0 descobrimento de
uma descricao precisa da relacao entre duas ou mais quantidades é urn dos
problemas do ajuste de curvas. Como introducao ao estudo das regressoes nao
lineares, considere os seguintes modelos, corn as equacOes estimadas:
- Curva do crescimento exponencial: cri =‘ p 14;
- Curva do decrescimo exponencial: y, = 0. 4 ,->t
Curva assintOtica: irt = fi 0 p 2x1; R"
- Curve do crescimento logfstico: YI = 1 + /j, •
A obtericao dos estimadores p I 's requer metodos mais complexos de
ajustes, que determinam a solucao por aproximagoes usando metodos iterativos
a partir de urn dado vetor /3 de aproximacao initial.
22❑ ANALISES ESTAT[STICAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 221
Observacao: ApOs manipular o grafico, clicar em Arquivo / Abandonar.
Parametros Fornecidos
Parametros Limites Inferiores Limites Superiores Estimativas lniciais
A 0.0000 10.0000 4.0000
B 0.0000 10.0000 4.0000
SAEG
Exercicio de Aplicagao 11.5(regnI.xls)
Os dados se referem ao crescimento da altura em m (ALT) de certa especie
vegetal, em funcao do nihnero de anos (ANO) apOs o plantio da muda no campo.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\RegnI.xls
SAEG
Parametros da Regressao
Parametros Coeficientes Desvios T Signif.
A
B
1.74120
1.22527
0.41800
0.07592
4.166
16.139
0.00704
0.00004
Soma de quadrados da regressao = 7.659905
Soma de quadrados do resfduo = 2.134967
Procedimento
Modelo
Amplitudes
Residuos
Grafico
Iteragbes
= Regressao / Gauss Newton
= ALT funcao A*BAANO
= (A=0,10,4) (B=0,10,4)
= Nao
= Sim
= 100
Observacoes:
Na °Ka° "Amplitudes", sao fornecidos respectivamente, os valores
do limite inferior, limite superior e da estimativa inicial do coeficiente a
ser ajustado.
- A variavel Y é a variavel ALT e a variavel X é a variavel ANO.
- Os coeficientes estimados sao A = tl e B =
7.659905
_ R2 =
7.659905 + 2.134967
x100 = 78.20%.
Procedimento = Regressao / Gauss Newton
Modelo = ALT funcao A-B*CAANO
Amplitudes = (A=3,6,4) (B=3,6,4) (C=0.2,0.8,0.4)
Residuos = Nao
Grafico = Sim
IteracEies = 100
ANALISES FE3TATiST1CAS NO SAEG 223 222 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
Observacao: Apos manipular o grafico, clicar em Arquivo / Abandonar.
SAEG SAEG
Exercicio de Aplicacbo 11.6 (regplat.xls)
Considere a producao de materiaseca (MSECA) da parte aerea de &riles
de milho cultivadas em casa-de-vegetacao em gives°, corn 6 doses de fOsforo
em ppm (P).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Regplat.xis
Parametros Fornecidos
Parametros Limites Inferiores Limites Superiores Estimativas lniciais
A
B
C
3.0000
3.0000
0.2000
6.0000
6.0000
0.8000
4.0000
4.0000
0.4000
Parametros da Regressao
Parametros Coeficientes Desvios T Signif.
A 4.70226 0.18992 24.759 0.00007
B 4.04492 0.19015 21.272 0.00011
C 0.61607 0.03635 16.948 0.00022
Soma de quadrados da regressao = 9.758902
Soma de quadradosdo residuo = 0.3596905E-01
2 9.758902
❑bservacao: R = x100 = 99.64%.
9.758902 + 0.0356905
4. Regressao Linear Response Plateau (LRP)
0 ajuste matematico 6 feito atraves da separacao das observacoes em
duas panes, sendo um model° obtido por regressao linear, e o outro, pelo calculo
da media.
A equacao estimada 6 dada por:
Ys=Ida±131 X1 e
/32 , em que:
142 = estimativa do valor maximo ou minim❑ para Y.
Para estimar °valor de X em qua existe a intersecao dos dois segmentos
do model❑ linear descontinuo, ou seja, o valor de X acima do qual a baixa a
probabilidade de resposta em Y, tern-se:
132
X
01
Procedirnento = Regressao / Linear Response Plateau
Model❑ MSECA funcao P
Grafico = Sim
Observacao: ApOs manipular o grefico, clicar em Arquivo / Abandonar.
Analise de Variancia
Fontes de Variacao GL Soma Quadrados Quadrado Medio F Signif.
Regressao 1 34.48449 34,48449 656.31 0.0000
Resfduo 3 0.15783 0.05254
Coef. de Determinacao 99.5450
224 ANAUS FS ESTATfST1CAS NO SAEG
ANAL1SES ES I ATiST1CAS SAEG
22E5
SAEG SAEG
Parametros Calculados
Parametro Intercept° Coeficiente Dados SOD SOD-Total
Reta 6.8920 0.0571 5 0.1576 0.1576
Plateau 15.2100 1 0.0000
Encontro das Retas
Variavel Valor
P 145.5762
MSECA 15.2100
Observagao: 0 valor de 145.5762 ppm de P seria a dose recomendavel.
CAPiTULO 12
SUPERFICIE DE RESPOSTA
Ouando a equacao de regressao for urn polinarnio de grau p, que se
refere a duas ou mais variaveis independentes, lem-se uma superficie de
resposta. Como referencias, algumas superficies especiais podem ser citadas:
_ Yi =130 + 13ix,; +02x0 +133x„x+ onde o grafico de urna funcao linear
de dues variaveis é urn piano no espago tridimensional;
—
Y i 130 + 131X„ + 132X1.2 + 133X21 + 13,X2 2 + p5x,;;; + onde o grafico de
uma funcao ouadratica de dues variaveis é denominado superficie quadratica.
Exercicio de Aplicagdo 12.1 (superfl .xls)
Urn experiments pare avaliar a producao de cana-de-ackar em t/ha
(PROD) foi realized° no DSC corn 9 tratamentos a 3 repeticoes. Os tratamentos
constituem urn fatorial 3x3, sendo 3 niveis de N (0, 50 a 100 kg/ha) e 3 niveis
de P (0, 50 e 100 kg/ha).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglOados\Superfl .xis
Procedimento = ANOVA / Geral
Model° = PROD funcaol3LOCO N P N*P
Medias = Nao
Teste = Nenhum
Nivel = 0.05
226 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 227
SAEG SAEG
Analise de
PROD
Varianeia
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Signif.
BLOCO 2 112.5185 56.25926 2.238 0.13896
N 2 5466.074 2733.037 108.738 0.00000
P 2 1344.519 672.2593 26.747 0.00000
NT 4 302.8148 75.70370 3.012 0.04975
Residua 16 402.1481 25.13426
Observagao: 0 objetivo desta analise é de obter o nUmero de graus de
tiberdade e o quadrado medio do residue, para posterior corree-ay dos valores
de t.
Procedimento =!Rados / Reducao
Variaveis = PROD por N P
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examinar: CASaeg\Dades
Nome do arquivo: Supert1 m
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
Observaeoes Lidas 27
ObservaVies Gravadas 9
Variaveis Lidas 5
Variaveis Gravadas 3
ATENcA0 - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (superf1m.wst), entre
na °pea° Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg \Dados \Superfl m.wst
Procedimento = Regressao / Modelos pre-definidos (2)
Modelo = PROD funeao N P
Modelos disponiveis
Modela R2 R2 ajust. F sig.
• Y=a+b*X+c*Z 94.79 90.05 0.01
Y=a+b• X+c*X2+TZ 95.61 92.97 0.08
Y=a+b*X+c*Z+d*Z2 94.93 91.88 0.12
Y=a+b*X-i-c*X2+d*Z+e'22 95.74 91.49 0.53
Y=a+b*X+c*Z+d*XZ 95.84 93.35 0.07
Y=a+b*X+c*X2+d*Z+e*XZ 96.66 93.32 0.33
Y=a+b*X-Fa*Z+di22+e*XZ 95.98 91.96 0.47
Y=a+1:1*X-Fc'X2+d*Z+e22+1*XZ 96.80 91.46 1.89
Y=a+WX-i-c'X2+d*Z+e22+t*XZ+g'X2Z 98.30 93.19 5.02
Y=a+b* X+c*X2+d'Z+er+t*V+022 98.50 93.99 4.44
Y=a+b*X+c*X2+d*Z+e224-1*X2+g*X2Z+h*Xr 100.00 100.00 0.46
Y=a+If X+eX2+d*Z+eZ2+1.XZ+g*X2Z+h*XZ2+1*X2Z2 100.00 Infinity 50.00
Abandonar
Processar
Arquivo / Abandonar
Abandonar
Modelo MODELO 1 Dependence PROD
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio T Probab.
Constante 0.458704E+02
N 0.346667E+00 0.370528E-01 0.935602E+01 0.0000
P 0.172222E+00 0.370528E-01 0.464803E+01 0.0018
R2 0.947889E+00
R2 ajustado 0.930519E+00
228 ANIALIsEs ESTATISTCAS NO SAEG - ANALISES ESTATL I ICAS NO SAEG
229
s P=0
P=50
P=100
100 50
N
SAEG sA E G
AnaIlse de Variancia
- = 45.8704 + 0.346667N. yFontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Probab. Para P =
Devido a Regressao 2 2247.574 1123.787 54.57 0,0001 - Para P = 50 = y — 54.4815 + 0.346667N.
Independente 6 123.5617 20.59362 - Para P = 100 Y = 63.0926 + 0.346667N.
Observacoes:
- 0 procedimento Regressao / Modelos Pre-definidos (2) ajusta 12
diferentes modelos de regressao pare duas variaveis independentes X
e Z. Para executar esta analise, é necessario ter tr6s ou mais niveis
das variaveis X e Z.
- Condos coeficientes da regressao foram obtidos corn base nas medias
de tratamentos, as valores corretos de t sao obtidos par:
20.59362
tcorngido — IsAEG 25.13426/3 II
Devido a complexidade de uma analise de urn graft° tridimensional,
pode-se estabefecer cortes nos niveis do fator N e nos niveis do fator
P.
- Para N =0 .)"(. = 45.8704 + 0.172222P.
- Para N = 50 Y = 63.20375 + 0.172222P.
- Para N = 100 Y = 80.5371 + 0.172222P.
Exercicio de Aplicacao 12.2 (superf2.xls)
Urn experiment° Para avaliar a producao de cana-de-ackar em t/ha
(PROD) foi realizado no DBC, corn 27 tratamentos e 4 repeticoes. Os tratamentos
constituern urn fatorial 3x3x3, sendo 3 niveis de N (0, 75 e 150 kg/ha), 3 niveis
de P (0, 75 e 150 kg/ha) e 3 niveis de K (0, 75 e 150 kg/ha).
231 ANALISES ES IATISTICAS NO SAEG 230 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAFG
SAEG
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existenle
CASaeg1Dados\Superf2.xls
Procedimento = ANOVA / Arranjos Fatoriais (1)
Model° = PROD fungal) BLOCO N P K Delinicao do novo arquivo no padrao SAEG
Taste Nenhum Examinar: CASaeg\Dados
Nivel = 0.05 Name do arquivo: Super121 m
Q
Arquivos tipo: Text° (*.wst)
uadro de Analise de Variancia Abrir
Eteitos Simples = BLOCO N P K P"N K*N K*P K*P"N
Processar Observacties Lidas 108
❑bservacoes Gravadas 27
Variaveis Lidas 5
Variaveis Gravadas 4
ATENcA0 - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (superf21m.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglOados\Super121m.wst
Procedimento = Utilitarios / Comandos
Arquivo a ser criado: CASaeg\Dados\Superf21.crnd
Processar
Calcular N2=N*N
Calcular P2=P*P
Calcular K2=K"K
Observacao: 0 objetivo desta analise 6 de obter o nOmero de grans de Calcular NP=N"P
liberdade e a quadrado medio do residua, para posterior correcao dos valores Calcular NK=N*K
de 1. Calcular PK=P*K
Calcular NPK=N*P*K
Executar
Arquivo I Sair
Deseja salvar as alteracoes? Sim
SAEG
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis =- PROD por N P K
Tipo de Reducao = Media
PROD
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Media F Sig.
BLOCO 3 5411.502 1803.834 7.78 0.0001
N 2 0.8716667 0.4358333 0.00 •.***4
P 2 4191.074 2095.537 9.04 0.0003
K 2 13217.16 6608.582 28.52 0.0000
P*N 4 1126.559 281.6399 1.22 0.3111
K'N 4 50.05667 12.51417 0.05 ....
Iclp 4 733.9678 183.4919 0.79 ** ***If
ICP*N 8 1479.711 184.9638 0.80 ,... *A
Residuo 78 18076.20 231.7461
222 ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG ANALISES ESTAliST1C.AS NO SAEG 233
SAEG
ObservacOes Lidas 27
ObservacOes Gravadas 27
Variaveis Lidas 4
Variaveis Totals 11
Valores Perdidos 0
Erros Encontrados 0
ProcedimentoRegressao / Linear Simples e Multiple
Modelo = PROD funcaa N P K N2 P2 K2 NP NK PK NPK
Residua
Nao
Graficos
Nao
Backward
= NA°
PROD
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente- Desvio T Beta Signif.
N -0.430556E-02 0.945789E-01 -0.455234E-01 -0.189990E-01 0.4821
P 0.361880E+00 0.945789E-01 0.382622E+01 0.159686E+01 0.0007
K 0.533028E+00 0.945789E-01 0.563580E+01 0.235208E+01 0.0000
N2 0.592593E-05 0.511284E-03 0.115903E-01 0.408254E-02 0.4954
P2 -0.176963E-02 0.511284E-03 -0.346115E+01 -0.121915E+01 0.0016
K2 -0.241778E-02 0.511284E-03 -0.472883E+01 -0.166568E+01 0.0001
NP -0.233333E-04 0.571633E-03 -0.408187E-01 -0.126103E-01 0,4840
NK 0.618519E-04 0.571633E-03 0.108202E+00 0.334272E-01 0.4576
PK -0.358148E-03 0.571633E-03 -0.626535E+00 -0.193558E+00 0.2699
NPK -0.162963E-06 0.590380E-05 -0.276031E-01 -0.943822E-02 0.4892
CONSTANTE 0.688479E+02
R2 0.847296E+00
FI2 ajustado 0.751856E+00
Analise de Variancia
SAEG
podem ser analisados.
Para estabelecer outras modelos, e desejavel comecar, retirando-
se o parametro menos expressivo para a quatidade de ajuste do
model❑. No exempla, 6 o parametro N2, corn 49.54% de significancia.
- Em nenhum model❑, os coeficientes dos parametros N, N2, NP, NK,
PK e NPK foram significativos a 5% de probabilidade, pelo teste t.
- Em funcao da significancia dos coeficientes, a equagao de regressao
sera composts pelos companentes P, P2, K e K2.
- Para obter a equacao de regressao, sao incluidos os coeficientes
de todos os componentes, do linear ate ❑ ultimo grau significativo,
mesmo que algum grau intermediario seja nao significativo.
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = PROD por P P2 K K2
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examiner: CASaeg\Dados
Nome do arquivo: Superf22m
Arquivos do tip❑: Texto (*.wst)
Abrir
Observacoes Lidas 27
ObservacOes Gravadas 9
Variaveis Lidas 11
Variaveis Gravadas 5
ATEN9AO - Para acessar o arquivo gerado pela reduce° (super122m.wst), entre
na apcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
Fontes de Variacao GL Sonia de Quadrados Quadrado Medio
F Signif. CASaeg\Dados\Supert22m.wst
Devido a Regressao 10 4405.814 440.5814
8.88 0.0001
Independente
16 794.0373 49.62733
Observacaes:
-A partir do model() selecionado, varias outros modelos mais simples
234 ANAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTAT1ST/CAS NO SAEG 235
SAM
Procedimenlo = Regressao / Linear Simples e MOItipla
Modelo
Residua
Graficos
Backward
= PROD funcao P P2 K K2
= N5o
= N5o
= NA°
Parametros da Regressao
Nome Coeficiente Desvio Beta Probab,
0.332352E+00 0.767450E-01 0.433060E+01 0.157029E+01 0.0062
P2 -0.176963E-02 0.491561E-03 -0.360002E+01 -0.130538E+01 0.0114
K 0.509889E+00 0.767450E-01 0.664394E+01 0.240912E+01 0.0013
K2 -0.241778E-02 0.491561E-03 -0.491857E+01 -0.178349E+01 0.0040
CONSTANTE 0.706639E+02
R2 0.959544E+00
R2 AJUSTADO 0.919088E+00
Analise de Variancia
Fontes de Variac5o GL . Soma de Quadrados Quadrado Medio F Probab.
David° a Regressao• 4
1450.687 362.6718 23.72 0.0048
Independente 4
61.16324 15.29081
ObservacOes:
- Verificou-se que apenas os efeitos lineares a quadraticos de P e K foram
significativos, indicando qua dentro do intervalo estudado, a producao
tern urn valor maxima para as adubagOes corn P a K, decrescendo corn
aumentos acima classes valores. 11 15.29081
- Os valores correlos de t sao obtidos por: tcorrigido = tSAEG • 231.7461/12
- 0 valor 12 da fOrmula acima, se refere ao nunnero de observacoes que
derann origem as medias utilizadas na regressao (3 niveis do fator N
vezes 4 repeticOes).
- y = 70.6639 +13.332352P - 0.00176963P2 + 0.509889K - 0.00241778K2.
- 0 panto de maxima e y = 113.15 t/ha, para P = 92.33 kg/ha a para
K = 106.23 kg/ha.
CAPf ; ry k,
ANALISE MULTIVARIADA
Nos experimentos, cada parcela nos fomece observacoes relativas a uma
ou mais variaveis a serem analisadas. De maneira mais comum, as analises
s5o feitas separadamente para a interpretag5o do fenomeno estudado. Se essas
variaveis fossem independentes, as analises univariadas resolveriam
perfeitamente o problema.
A analise de variancia multivariada (MANOVA) aproveila as correlagoes
entre as variaveis envolvidas e pode ser feita para qualquer delineamento
experimental. Para tanto, a necessario trabalhar corn todas as variaveis
simultaneamente, obtendo-se para alas, somas de quadrados a somas de
produtos.
❑ modelo estatistico para urn DIC corn t tratamentos em que sal] medidas
p variaveis 6:
= mw + t + ei. , em que:
y.. = valor observado cra variavel X, (w =1, 2, ..., p), no tratamento 1 (1 1, 2, ...,
t) e na repeticao j (j = 1, 2, ..., r);
mw = media geral da variavel X„;
thN = efeito do tratamento i na variavel X,v;
e = efeito aleatOrio associado a ❑bservacao
modelo estatistico para urn DBC 6:
yr,w .= row + + b + eitw, em que:
yii.= valor observado rca variavel Xw (w =1, 2, ..., p), no tratamento i (i = 1
t) e no bloc° j(j= 1, 2, ..., r);
b1 = efeito do bloco j na variavel X,,.
A hipatese Ho a ser testada, considerando-set tratamentos a p variaveis,
6 a de que todos os vatores de medias de tratamentos sejam iguais, isto 6:
r1111 mal Intl
In12 m22 Trim
Ho:
p 1112p
A NAL1SES ESTATISTICAS NO SAEG
237 236 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
SAEG
Sao definidos as seguintes testes pare a hipatese Ho: teste de Wks,
teste de PiHai, teste de Hotelling-Lawley e teste de Roy.
Para avaliar a significancia do valor de cada teste, pode-se usar a tabela
prOpria para o teste em questao, ou o que a mais comum, transformer o valor
calculado num valor correspondente de F, e usar as tabetas de F ja conhecidas,
de acordo corn os graus de liberdade associados. Os quatro testes sao
competidores, e nao ha teste meihor para todas as situacoes. Para comparar
todas as combinagoes entre dois vetores de medias de tratamentos, é necessaria
usar outros procedimentos de comparacoes matiplas.
Exercicio de Aplicacao 13.1 (multiv.xls)
Considere Os resultados de urn experimento corn ayes de posture no
DIC, corn 8 tratamentos e 2 repeticOes, avaliadas na 10a semana de idade o
consumo de racao em g (CONSUM) e o ganho de peso em g (GANHO).
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglIDados\Multiv.xls
Procedimento = Multivariadas / Analise de Variancia
Modelo CONSUM GANHO funcao TRAT
Tipo = MANOVA
Analise para CONSUM
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medi° F Signif.
TRAT
Residua
7
8
10555.05
2545.693
1507.864
318.2116
4.739 0.0220
Analise para CONSUM x GANHO
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Media F Signif.
TRAT
Residua
7
8
1719.584
1963.809
245.6548
245.4761
1.001 0.4930
SAEG
Analise para GANHO
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrado Quadrado Medio F Signif.
TRAT 7 8063.915 1151.988 3.044 0.0708
Residua 8 3027.529 378.4411
Analise Multivariada
Matriz de erro Graus de Liberdade = 8
CONSUM GANHO
CONSUM 2545.693 1963.809
GANHO 1963.809 3027.529
Fonte de Variacao = TRAT
Mainz de Hip:Mese Graus de Liberdade = 7
CONSUM GANHO
CONSUM 10555.05 1719.584
GANHO 1719.584 8063.915
Testes de Significancia
Nome do Teste Valores Graus de Lib. F Signif.
Trap de HOTELLING-LAWLEY 11.87605 14 12 5.09 0.00378
Trace de PILLAI 1.594415 14 16 4.49 0.00263
Criteria de WILKS 0.2922917E01 14 14 4.85 0.00279
Criteria de ROY 9.669489 7 8 11.05 0.00149
Observacao: De acordo corn todos os testes, existe pelo menos urn velar
de medias de tratamentos que difere dos demais, ao nivel de 1% de probabilidade.
ANALISES ESTATcS71CAS NO SAEG 23B ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 239
SAEG
CAPITULO 14
ANALISE DE AGRUPAMENTO
A analise de agrupamento (Cluster Analysis) tern por objetivo reunir,segundo algum criterio de classificacao, urn conjunto de t unidades amostrais
(tratamentos, progenitores, individuos, etc) em grupos atraves da avaliacao de
p variaveis, de modo que exista homogeneidade dentro de cada grupo e
heterogeneidade entre os grupos.
0 processo de agrupamento envolve basicamente dues etapas. A primeira
relaciona-se corn a estimacao de uma medida de dissimilaridade entre as
tratamentos e a segunda, corn a adocao de uma tecnica de agrupamento pare
a formacao dos grupos. Os metodos de agrupamentos disponfveis podem ser
classificados em:
- Metoclos Hierarquicos: as tratamentos sao agrupados por urn processo
que se repete em varios niveis ate que seta estabelecido o dendrograma ou o
diagrama de arvore. Neste caso, nao ha preocupacao corn o ntimero ()limo de
grupos, uma vez que o interesse major esta nas ramificacties que sao oblides.
As delimitacOes podem ser estabelecidas par urn exame visual do dendrograma,
em que se avaliam pontos de mudanca de nivel, tomando-os em geral como
delimitadores do flamer° de tratamentos para determinado grupo. Dentre os
metodos hierarquicos, citam-se: Ligacao Simples ou metodo do Vizinho mais
Proximo (Single Linkage Method), Ligacao Complete ou metodo do Vizinho mais
Distante (Complete Linkage Method), Media nao Balanceada, Media Balanceada,
Centraide, Ligacao Media (Average Linkage), metodo do Gower e o proposto
por Ward.
- Metados Nao Hierarquicos: os tratamentos sao inicialmente considerados
como grupos independentes, sendo os novas grupos formados corn base em
alguma medida entre os grupos iniciais. Podem ser citados os seguintes metodos
nao hierarquicos: Jancey, Porgy, Convergente e o metodo de Macqueen_
- Metodos de Otimizacao: realiza-se a particao dos tratamentos em
subgrupos nao-vazios e mutuamente exclusivos par meio da maximizacao ou
minimizacao de alguma medida. Urn dos metodos mais empregados é o metodo
de Tocher.
ANAL1SES ESTATISTICAS NO SAEG
241
SAEG SAEG
Metodo da Variancia Minima: os tratamentos sao classificados em grupos
atraves de alguma medida de dissimilaridade, podendo tambem, ser construido
a dendrograma.
Urn problema dessa analise é a escolha do metodo e da medida mais
conveniente, uma vez que os resultados padem ser diferentes, de acordo corn
as diferentes distancias e tecnicas utilizadas. Par isso, seria interessante
processar o conjunto de dados por mais de um metoda e comparar os resultados.
1. Medidas de Dissimiiaridade
Uma medida de distancia entre dois pontos cresce a medida clue a
divergencia entre eles aumenta, ou seja, a medida que se tornam dada vez
mais dissimilares. Existenn varias medidas de dissimilaridade, diferindo-se no
criteria de medir a distancia que quantifica o quanta dais tratamentos sao
diferentes.
1.1. Distancia Euclidiana
Urn dos incovenientes apresentados pela distancia euclidiana, e a Tato
dela ser influenciada pela escala das medicoes e pelo nOnnero de variaveis
estudadas e, tambem, de nao levar em conta ❑ grau de carrelacao entre as
mesmas. Para contornar o problema da escala, tern sido recamendavel a
padronizacao dos dados e, para contornar a influencia do numero de variaveis,
utiliza-se urn valor media.
A distancia euclidiana media baseada em dados padronizadas entre os
tratamentos i a corn base em p variaveis (X 1 , X2, Xp), a consideranda-se
mais de uma observaca❑ por tratamento, 6 dada par:
du' = — Dxh.v — xi'w? , em que:
P w=i
d.., = distancia entre os tratamentos i e i';
-- -
Sw = )
X — X w
e xsw =
Xew —Xw
s
x,, = valor padronizado da variavel Xw para o tratamento i;
= valor padronizado da variavel Xw para o tratamenta i';
X „., = media da variavel Xw para o tratamento i;
XI'„„ = media da variavel Xw para o tratamento i';
s(Xw) = desvio pada() das medias de todos as tratamentos para a variavel Xw.
XW = media carat da variavel X.
Corn base nesses calculos, sao estimadas as distancias euclidianas
medias padronizadas entre os pares de t tratamentos:
Tratamentos 2 3 4
1
2
3
612 d13
623
d14
d2„
d„
dlt
d2i
d3i
t-1
1.2. Distancia de Mahalanobis
A escolha da distancia de Mahalanobis é preferivel em relacao a primeira,
par levar em consideracao as covariancias residuais entre as variaveis
disponiveis. Entretanto, 6 possivel de ser estimada apenas a partir de
experimentos corn repaticales.
Seja Xis a observacao referente a variavel Xw (w =1, 2, ..., p), no tratamento
i (i = 1, 2, ..., t) e na repeticao j = 1, 2, ..., r). A partir destas observacoes, sao
estimadas as medias X iw a a matriz p x p de variancias e covariancias residuals
entre Os dados originals (S).
A distancia de Mahalanobis entre os tratamentos i e I' é dada por:
= , em que:
d' = [cl,d2 c51= velar das diferencas entre as medias dos tratamentos i e
para as pvariaveis;
Corn base nesses calculos, sao estimadas as distancias de Mahalanobis
entre as pares de t tratamentos:
Tratamentos 2
3 4
1
0212
D213 D214
2
D223 D224
3
D234
t-1
T
D It
O221
1:12M•
2
1.1)11
242 A NIAUSES ESTATiSTICAS NO SAEG A NAUSES ES I ATiSTICAS NO SAEG 243
SAM SAEG
1.3. Outras Medidas
Duas medidas usadas nas analises de agrupamento foram apresentadas
anteriormente, porem existem outras distancias de dissimilaridade ou de
similaridade, tais como: Momento Produto de Pearson, Correlagao entre
Variaveis, distancia Corda, distancia Lida, coeficiente de Gower e distancia de
Nei.
Exercicio de Aplioac5o 14.1 (agrup.xls)
Sera avaliada a heterogeneidade de 8 variedades (TRAT), corn relagao
a 4 variaveis (X1, X2, X, a X4) num experimento em blocos ao acaso, corn 4
repeticOes.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadoslAgrup.xis
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = X1 X2 X3 X4 por TRAT
Tipo de Reducao = Media
Definica❑ do novo arquivo no padrao SAEG
Examinar: CASaeg\Dados
Nome do arquivo: Agrupm
Arquivos do tipo: Texto (.wst)
Abrir
ObservacOes Lidas 32
ObservacOes Gravadas
Variaveis Lidas 6
Variaveis Gravadas 5
ATENcA0 - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (agrupm.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
244 ANAUSES ESTATISTICAS NO SAES
a) Agrupamento por Otirnizacao - Metodo de Tocher
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadoslAgrupm.wst
Procedimento = Multivariadas / Agrupamento par Otimizacao
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Metodo = Tocher
Distancia = Euclidiana Media
Matriz = Sim
Padroniza = Sim
Salva = Sim
Grafico = Nao
Estalfsticas Simples
Variavel Soma Media Variancia Desvio Dados
X1 341.5500 42.69375 40.98543 6.4019860 8
X2 159.3000 19.91250 0.285195 0.5340365
X3 33.35000 4.168750 0.8620350E-01 0.2936043
X4 677.8000 84.72500 223.0891 14.936170 8
Matriz de Distancia
2 3 4 5 6 7 8
1 0.8035244 1.965374 0.7227530 1.331407 1.379997 0.6847878 0.7686349
2 2.103368 1.2731520 1.940922 1.420769 1.1788140 1.1234210
3 1.6765500 1.836530 1.795931 1.6872130 1.7333490
4 1.432149 1.166330 0.3048909 0.8583345
5 2315015 1.5510890 1.6262520
6 0.9079582 0.8195301
7 0.5850153
NO SAEG 245 ANALISES ATISTICAS
SAEG SAEG
Classificacao Final
Procedimento = Utilitarios / Listar Dados
Variaveis = TRAT $GT1
Grupo
NOmero Individuos Pertencentes
1
6
4 7 1 8 6 2
TRAT $GT1
2
1
3 1. 1.
3
1
5 2. 1.
3. 2.
Variavel
Contribuicao 4. 1.
X1
10.714
5. 3.
X2
42.857
6. 1.
X3
17.857
7. 1.
X4
28.571
8. 1.
Observagoes:
- Tendo-se repeticoes, pode-se trabaihar corn as medias de tratamentos
e utilizar a distancia Euclidiana Media. Entretanto, neste caso, deve-se
preferir o agruparnento cuja medida de dissimilaridade se baseia na
distancia de Mahalanobis, que considera a variabilidade dentro de cada
tratamento, e nao somente, a medida de tendencia central.- A °Ka° "Salva" cria uma nova variavel ($GT1 ) que sera
automaticamente colocada no arquivo de dados, identificando o grupo
a que cada observacao pertence.
b) Agrupamento Hierarquico (1) - Metodo do Vizinho mais Distante
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\SaeglDadoslAgrupm.wst
Procedimento = Multivariadas / Agrupamentos Hierarquicos (1)
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Metodo = Ligacao Completa
Distancia = Euclidiana Media
Grupos = 00
Padronizacao = Sim
Salva = Nao
Variavel Contribuicao
X1 10.714
X2 42.857
X3 17.857
X4 28.571
246 ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 247
SAEG
1
Dendrograma
Indivicluos ou Hens
4 7 2 6 8 3 5
SAEG
Observaceies:
No dendrograma, a escala vertical a esquerda indica o nivel de
similaridade e no eixo horizontal sao marcados os tratamentos. Portanto,
PERC quanto menor a altura do eixo vertical, mais semelhantes serao os
0.0.
2.0.
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I,
I
I
I
I
tratamentos considerados. Observando-se o dendrograma, nota-se que
4.0. I I I I I I I 1 existem tres saltos grandes, sugerindo a existencia de quatro grupos
6.0_
8.0.
I
I
I
I
I
I
1
I
I
I
1
1
I
I
I
I
homogeneos: (1, 4, 7, 2), (6, 8), (3) e (5).
10.0. I I I I I I 'I I - 0 procedimento "Agrupamentos Hierarquicos (1)" apresenta os
12.0.
14.0.
I
I
I
+
I
+
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I seguintes metodos: Ligacao Simples, Ligacao Completa, Media nao
16.0. I I I I I I. 1 Balanceada e Media Balanceada.
18.0. I I I I I I I
20.0. I I I I I I I - Quando informado urn valor numerico para a opcao "Grupos", sera criado
22.0. I I I I I I I o ntimero de grupos desejados, caso nao seja de interesse desenhar o
24.0. I I I I I I I
26.0. I I I I I I I dendrograma.
28.0.
30.0.
I
I
I
1
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I - A opcao "Salve cria uma nova variavel ($GH11) que sera
32.0. + + I I I I r automaticamente colocada no arquivo de dados, identificando o grupo
34.0.
36.0.
I
I
I
I
I
+
I
+
I
I
I
I a que cada observagao pertence, quando for fornecido o nOmero de
38.0. I I I I I grupos.
40.0. I I I I I
42.0. I I I I I
44.0. I I I I I
46.0. 1 I I I 1
48.0. I I I I 1
50.0. I I I I I
52.0. I I I I I
54.0. + .1- I I I
56.0. I I I I
58.0. I I I I
60.0. I I I I
62.0. + + I I
64.0. I I I
66.0. 1 I I
68.0. I I I
70.0. X I I
72.0. I I I
74.0. I I I
76.0. I I I
78.0. I I I
80.0. I + +
82.0. I I
84.0. I I
86.0. 1 I
88.0. I I
90.0. I I
92.0. I I
94.0. 1 I
96.0. I I
98.0. I I
100.0. + +
248 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
249
SAEG SAEG
Procedimento = Multivariadas / Agrupamentos Hierarquicos (1)
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Metodo = Ligacao Completa
Distancia = Euclidiana Media
Grupos = 04
Padronizacao = Sim
Salva = Sim
Grupos Formados = 4
Grupo Numero Elementos
1
2
3
4
4
2
1
1
1
6
3
5
4
5
7 2
M edias dos Grupos
Variavel 1 2 3 4
X1 -0.040 1.297 -0.843 -1.592
X2 0.433 -0.070 -2.224 0.632
X3 -0.468 0.319 1.469 -0.234
X4 0.463 0.439 -0.680 -2.049
Contribuicao das Variaveis
Variavel Contribuicao
X1 10.714
X2 42.857
X3 17.857
X4 28.571
Procedimento = Utilitarios / Listar Dados
Variaveis = TRAT $GH11
TRAT $GH11
1. 1.
2. 1.
3. 3.
4. 1.
5. 4.
6. 2.
7. 1.
8. 2.
Observacao: 0 procedimento "Agrupamentos Hierarquicos (2)" apresenta
os seguintes metodos: CentrOide, Ligacao Media, Gower e Ward. Este
procedimento nao apresenta a opcao "Grupos", desenhando apenas o
dendrograma final.
c) Agrupamento por Variancia Minima
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Agrupm.wst
Procedimento = Multivariadas / Agrupamento Variancia Minima
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Distancia = Euclidiana Media
Grupos = 04
Padronizacao = Sim
Salva = Sim
Graft° = Nao
250 ANALISES ESTATfSTICA,S NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 251
Medias dos Grupos
Variavel
1 2 3 4
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadoslAgrupm.wst
Metodo Usado = JANCEY, R.C.
Passos Distancia Calculada
1
21.123089
2
21.123091
Classificagao Fina
Grupo Numero Individuos Pertencentes
1 2 1 8
2 2 2 6
3 2 3 5
4 2 4 7
1. 1.
2. 2.
3. 3.
4. 1.
5. 4.
6. 2.
7. 1.
9. 3.
SAEG SAEG
Grupos Formados Observacoes:
- A opcao "Salva" cria uma nova variavel ($GMV01) que sera
automaticamente colocada no arquivo de dados, identificando o grupo
a que cads observacao penance, quando for fomecido o numero de
grupos.
- Se for de interesse desenhar o dendrograma, é necessario informar
para a °Nat) "Grupos", o valor 00.
Grupo Numero Elementos
1 3 1 4 7
2 2 2 6
3 2 3 8
4 1 5
d) Agrupamento Nao Hierarquico
X1 41.983 48.275 43.275 32.500
X2 20.275 19.737 19.375 20.250
X3 4.158 4.012 4.375 4.100
X4 89.433 99.312 78.375 54.125
Procedimento = Utilitarios / Listar Dados
Variaveis = TRAT $GMV01
TRAT $GMVO1
Procedimento = Multivariadas / Agrupamentos Nao-Hierarquicos
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Metodo = Jancey
Grupos = 04
Salva = Sim
Grafico = Nao
Numero de Individuos = 8
Wailer° de Variaveis = 4
NOrnero de Grupos = 4
252 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG
253
SAEG SAEG
Medias dos Grupos
Variavel 1 2 3 4
X1 45.5750 48.2750 34.9000 42.0250
X2 20.1625 19.7375 19.4875 20.2625
X3 4.0250 4.0125 4.3500 4.2875
X4 83.9250 99.3125 04.3500 91.3125
Procedimento = UtiRados / Listar Dados
Variaveis =THAT $GN1
TRAT $GN1
1. 1.
2. 2.
3. 3.
4. 4.
5. 3.
6. 2.
7. 4.
8. 1.
Observacbes:
- A opcao "Salva" cria uma nova variavel ($GN1) que sera
automaticamente colocada no arquivo de dados, identificando o grupo
a que cada observacao parlance.
- Neste procedimento, a necessario informar para a °Ka° "Grupos", o
nUmero de grupos desejados. Caso deixar o valor 00 para essa opcao,
sera criado somente urn grupo corn todos os tratamentos estudados.
- 0 procedimento "Agrupamentos Nao Hierarquicos" apresenta os
seguintes mOtodos: Jancey, Forgy, Convergente e Macqueen.
e) Agrupamento corn base na Distancia de Mahalanobis
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadoslAgrup.xls
Procedimento = Multivariadas / Analise de Variancia
Modelo = X1 X2 X3 X4 fungal BLOCO TRAT
Tipo = MANOVA
Observacao: Antes de realizar o agrupamento dos tratamentos corn base
na distancia de Mahalanobis, a necessario executar o procedimento acinna.
Procedimento = Multivariadas / Agrupamento por Otimizacao
Variaveis = X1 X2 X3 X4
MOtodo = Tocher
Distancia = Mahalanobis
Matriz = Nao
Padroniza = Nao
Salva = Nao
Graft° = NAo
Estatisticas Simples
Variavel Soma Media Variancia Desvio Dados
X1 1366.200 42.69375 54.23747 7.364609 32
X2 637.2000 19.91250 0.4043949 0.6359205 32
X3 133.4000 4.168750 0.8480168E-01 0.2912073 32
X4 2711.200 84.72500 261.8632 16.18219 32
264 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG ANALISES tS 1 ATIS I ICAS NO SAEG
255
Classificacao Final
Grupo Numero Individuos Pertencentes
1 4 6 8 7 5
2 12 14 26 23 28 16 25 27 15 13 2 29 22
3 6 17 20 19 18 31 32
4 4 10 11 9 12
5 3 3 4 1
6 2 21 24
7 1 30
Medias dos Grupos
Grupos
Val lave' 1 2 3 4 5 6 7
X1 43.8000 44.0000 36.4333 37.3000 42.0667 55.6000 57.8000
X2 19.7500 20.1833 20.2667 18.7250 20.2000 19.5500 19.8000
X3 3.6500 4.2750 4.1333 4.6000 3.8667 4.3500 4.0000
X4 98.2500 92.0417 61.4333 74.5750 86.1333 101.8000 84.8000
Contribuicao das Variaveis
Variavel Contribuicao
X1 11.694
X2 34.073
X3 26.411
X4 27.823
CAPiTULO 15
COMPONENTES PRINCIPALS
A analise de componentes principals consiste em transformar um conjunto
original de variaveis em outro conjunto, os componentes principais, dedimensOes equivalentes. Cada componente principal e uma corn binacao linear
das variaveis originals, sao independentes entre si e estimados corn o proposito
de reter, em ordem de estimagao, o percentual da variacao total contida nos
dados originals, para que seja possfvel estudar a dispersao dos tratamentos
corn o maxima de aproveitamento da variabilidade disponfvel.
A viabilidade da utilizacao desta tecnica dependera da possibilidade de
reduzir o numero de variaveis estudadas em poucos componentes principais,
ou seja, reduzir de urn espago p-dimensional para urn espaco bi 00
tridimensional, corn a manor perda de informacao passive'. Assim, a permitido
descartar variaveis que contribuem pouco para a discriminacao do material
avaliado e agrupar os tratamentos similares, mediante exames visuals em
dispersetes graficas. Esta tecnica lava em consideracao a distancia euclidiana
e pode ser obtida sem a realizacao de urn experimento corn repeticaes.
Seja x,, o valor padronizado do tratamento i (i = 1, 2, ..., 1) referente
variavel Xw (w = 1, 2, ..., p), e R a estimativa da matriz p x p de variancias e
covariancias entre as variaveis padronizadas ou a matriz de correlaceies entre
as medias originals de cada tratamento i. A tecnica dos componentes principals
consiste em transformar o conjunto das p variaveis X1, X2, Xp; em urn novo
conjunto de p componentes CP,, C132, ..., CP,,, os quais baseados nos dados
padronizados sac):
Observacao: 0 agrupamento foi feito corn base em todas as observagbes
individuals, que no exempla, correspondem a 32 unidades experimentais
referentes aos 8 tratamentos avaliados em 4 repeticOes. Neste caso, nao foi
passive! criar os grupos somente em funcao dos 8 tratamentos, o que seria o
mais apropriado.
25B ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG ANALISES ESTAIiST1C.AS NO SAE(
257
- •
a l 1
a12
• • •
a w =
a 1p.
SAEG SAEG
CP1 = aux, + al2x, + +
CP2 a2,x, + a22x2 + + a2pxp,
CPp =apl x1 +ap2 x2 . +.+app x, em que: P
• [a11 a12 a1p] = vetor dos coeficientes de ponderacoes do CP1;
a'2„ = [a2, a22 a2p] = vetor dos coeficientes de ponderacties do CP2;
a' = [a ap2 . app. 1 = vetor dos coeficientes de ponderacoes do CPp;
—
X1
k.ni X1 ) =
variavel X padronizada;
s
A importancia relativa de urn componente principal CP„, é avaliada pela
porcentagem da variancia total que ele explica. Em geral, para interpretar os
dados corn sucesso, basta escolher as primeiros componentes que envolvem
pelo menos 70% da variancia. Isto é, ficamos corn CP1, CP2, ..., CPk, tal que:
Xt +12 +...+Ak x100 70%
, em que k < p.
w=1
= variavel X2 padronizada;
Xp -Xp
X = = variavel Xp padronizada;
P
V (CP,) = (primeiro autovalor da matriz F1);
V (CP2) = X, (segundo autovalor da matriz R);
V (CPp) (autovalor de ordem p da matriz R);
V (CP1) V (CP2) ?, V (CPp);
Coy (CP1, CP2) = Coy (CP1, CPp) = Coy (CP2, CPU) = 0.
Para p variaveis, sera° determinados p autovalores, sendo X, > X2 > >
Xp. A cada autovalor corresponde urn autovetor. Para o autovalor 1,, determina-
se o autovetor a1„, a partir da solucao do sistema dado a seguir:
[R — Al]., a,„ = 0, em que:
• = [a11 a12 ... alp] = autovetor a1w nao normalizado;
0 = vetor nub de dimensao p x 1.
0 autovetor al; normalizado é dado por:
1
Va a 2 11 • 1 2 2 p
a'2 1
w=1
0 sucesso da metodologia é medido pelo valor de k. Se k=1, o metodo
esta reduzindo o esoaco p-dimensional a uma dimensao. Neste caso, pode-se
comparar os tratamentos em uma escala linear. Se k=2, pode-se diferenciar os
tratamentos em urn piano cartesiano, onde os dois eixos representam Os dois
primeiros componentes. Se k for maior que 2, a comparagao passa a ser mais
complicada.
A importancia ou influencia que cada variavel exerce sabre o componente
principal, é dada pela correlacao entre cada variavel X, e o componente CP„,
que esta send° interpretado. Baseado no orincfpio de que a importancia relativa
dos componentes principals decresce do primeiro para o ultimo, tern-se que os
ultimos componentes sao responsaveis pela explicacao de uma pequena porcao
da variacao disponivel. Assim, a variavel que apresentar major correlagao corn
o componente de menor autovalor, sera considerada de menor importancia para
explicar a variabilidade do material estudado, sendo portanto, passivel de
descarte. A seguir, a proximo componente de menor autovalor é considerado,
podendo-se descartar a variavel corn maior correlacao (valor absoluto).
Os escores relativos a cada tratamento de cada componente, sao
estimados com base nos valores dos coeficientes de ponderacoes associados
aos valores padronizados das p variaveis estudadas nos respectivos tratamentos.
A dispersao destes escores em eixos cartesianos é que vai indicar quaffs sao os
mais divergentes. As estimativas dos escores relativos a t tratamentos, obtidos
em relacao aos dois primeiros componentes principals sao:
X2 X
-
2
x 2 = s(x2)
all
a12
, em que:
alp
258 ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG A NALISES ESTATfSTICAS NO SAEG 259
SAEG
Observagao: Trabaihando-se corn a matriz de covariancias entre as
variaveis padronizacias ou corn a matriz de correlapies entre as variaveis
originais, os resultados obtidos teriam que ser os mesmos. Foram, sera°
apresentadas as duas °Wes, em funcao do SAEG apresentar algumas
parlicularidades que serao discutidas dentro dos procedimentos executados.
a) Matrix de covariancias
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\DadoslAgrupm.wst
Procedimento = Utilitarios / Estalisticas Simples (1)
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Variavel NOmero de Observacoes Media Gera! Desvio Padrao
X1 8 41.69375 6.401977
X2 8 19.91250 0.534021
X3 8 4.168750 0.293607
X4 8 84.72500 14.936156
Procedimento = Utilitarios / Comandos
Arquivo a ser criado: CASaeg1 DadoslAgrupm.cmd
P roc essar
Calcular X1P=(X1-42.69375)16.401977
Calcular X2 P= (X2-19.9125)/0.534021
Calcular X3P=(X3-4.16875)/0.293607
Calcular X4 P=(X4-84.725)/14.936156
Executar
SAEG
't(C11) = + + +
E(cP2) = a21.3c1 a22)(-0 a2;xip-
Representando-se Os escores 1 e 2 para cada tratamento, tem-se:
Tratamentos (CP) (CP2 )
1 011'x11 + al;x12 + + a21'x„ + a22.x12 + + a2p xip
2 a„'x2, + ai;x„ + + cx2p a21
,x21 + a22.x22 + + a21 ;x29
..;
t a t;x„ + a12'xt2 + + cx,r, + a22'xi2 + + a2p"xv
Exercicio de Aplicagao 15.1 (agrup.xis)
O experimento é composto de 8 variedades (THAT), onde foram avaliadas
4 variaveis (X1, X2, ; e X4) num DBC corn 4 repeticOes.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeglDadoslAgrup.xls
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = X1 X2 X3 X4 por TRAT
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no pacirao SAEG
Examinar: CASaeg1 Dados
Nome do arquivo: Agruprn
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
Observagoes Lidas 32
Observacoes Gravadas 8
Variaveis Lidas 6
Variaveis Gravadas 5
ATENCAO - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (agrupm.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
280 ANAL1SES ESTAT1STICAS NO SAEG ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 281
SAEG SAEG
Arquivo / Sair
❑eseja salvar as alteracdes? Sim
❑bservacdes Lidas 8
Observacdes Gravadas 8
Variaveis Lidas 5
Variaveis Totais 9
Valores Perdidos 0
Erros Encontrados 0
Procedimento = Multivariadas / Componentes Principals
Variaveis = X1P X2P X3P X4P
Componentes = Todos
Mainz = Covariancia
Graf ico = Nao
Salva = 02
Estatisticas Simples
Variaveis Medias Desvios Rados
X1P 0.2383450E-06 1.000000 8
X2P -0.7143347E-06 1.000000 8
X3P 0.6496264E-06 1.000002 8
X4P 0.1021601E-06 1.000000 8
Matriz de Covariancia
X113 X2P X3P X4P
X1P 1.00000 0.03011 -0.01826 0.76427
X2P, 0.03011 1.00008 -0.46638 0.02345
X3P -0.01826 -0.46638 1.00000 -0.15301
X4P 0.76427 0.02345 -0.15301 1.00000
NOmero Autovalores Per. Acumulada
CP1 1.804735 0.4511832
CP2 1.432059 0.8091976CP3 0.5467567 0.9458866
CP4 0.2164538 1.0000000
Componentes Principais
Variaveis Coeficientes
CP1 CP2 CP3 CP4
X1 P 0.65910 0.25957 0.18791 -0.68036
X2P 0.19291 -0.68145 0.69587 0.11908
X3P -0.25610 0.65758 0.68223 0.19120
X4P 0.68028 0.18931 -0.12255 0.69740
Correlacdes
Variaveis Coef icientes
CP1 CP2 CP3 CP4
X1P 0.88544 0.31063 0.13894 -0.31654
X2P 0.25916 -0.81548 0.51454 0.05540
X3P -0.34405 0.78691 0.50446 0.08896
X4P 0.91389 0.22654 -0.09062 0.32446
Explicacao 0.45118 0.35801 0.13669 0.05411
Acumulada 0.45118 0.80920 0.94589 1.00000
262 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 263 ANAL1SES ESTATIST1CAS NO SAEG
SAEG
SAEG
ObservagOes:
- A correlacao entre a variavel X1 e o componente CP,, é dada por:
rxj.CPI --=" 41.804735 x0.65910= 0.88544
- Quando se utilize a matriz de covariancias, os autovetores fornecidos
sao normalizados, como segue:
4
(0.65910)2 + (0.19291)2 + (-0.25610)2 + (0.68028)2 = 1;
ly=■.1
4 E.;2,„,,._ (0.25957)2 + (-0.68145)2 + (0.65758)2 + (0.18931)2 = 1;
w=1
EaZ, (0.18791)2 + (0.69587)2 + (0.68223)2 + (-0.12255)2 = 1;
ve.-1
4
142, = (-0.68036)2 + (0.11908)2 + (0.19120)2 + (0.69740)2 = 1.
- Identificam-se as variaveis X4 e X2, corn as maiores correlacoes corn
CP4 (-0.31654) e corn CP3 (0.51454), e corn os maiores coeficientes de
ponderacEies associados ao CP4 (0.69740) e ao CP3 (0.69587),
respectivamente. Portanto, s5o consideradas como as menos
importantes e possiveis de descarte.
- A opcao "Salve." cria as escores relativos a cada tratamento de cada
componente principal, que sera° automaticamente colocados no arquivo
de dados. Neste caso, deve-se fornecer o nt:imero de componentes
principals. No exemplo, serao criados os escores relativos aos dois
primeiros componentes principals ($P1 e $P2).
Procedimento = thilitarios / Listar Dados
Variaveis = TRAT $P1 $P2
TRAT $P1 $P2
1. 0.33595 -1.11653
2. 1.12368 -0.73818
3. -1.82273 2.13385
4. 0.07787 -0.21621
5. -2.26129 -1.38580
6. 1.50048 1.30729
7. 0.43020 -0.03237
8. 0.61584 0.04796
Observacao: 0 gralico de dispers5o dos tratamentos corn base nos
escores relativos aos dais primeiros componentes principals é fornecido abaixo,
e como pode se observar, os tratamentos 1, 2, 4, 6, 7 e 8 formam o grupo 1, o
tratamento 3 forma o grupo 2 e o tratamento 5 o grupo 3.
284 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATiST1CAS NO SAEG
265
ai4 0.50638
140.49062)2 +(0.14360)2 + (-0.19064)2 + (0.50638)2
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaegIDados\Agrupm.wst
Procedimento = Multivariadas / Componentes Principals
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Componentes = Todos
Matriz = Correlacao
Grafica = Nat)
Sava = 02
Estatisticas Simples
Variaveis Medias Desvios Dados
X1
X2
X3
X4
42.69375
19.91250
4.168750
84.72500
6.4019770
0.5340211
0.2936075
14.936160
8
8
8
8
Nurnero Autovalores Per. Acumulada
CP1 1.804734 0.4511835
CP2 1.432056 0.8091976
CP3 0.5467557 0.9458866
CP4 0.2164538 1.0000000
Componentes Principals
Variaveis Coeficientes
CP1 CP2 CP3 CP4
X1 0.49062 0.21691 0.25412 -1.46237
X'? 0.14360 -0.56945 0.94108 0.25595
X3 -0.19064 0.54950 0.92265 0.41097
X4 0.50638 0.15819 -0.16573 1.49899
Correlacoes
Variaveis Coeficientes
CP1 CP2 CP3 CP4
X1 0.88544 0.31063 0.13894 -0.31654
X2 0.25916 -0.81548 0.51454 0.05540
X3 -0.34405 0.78691 0.50446 0.08896
X4 0.91389 0.22654 -0.09062 0.32446
Explicacao 0.45118 0.35801 0.13669 0.05411
Acumulada 0.45118 0.80920 0.94589 1.00000
ObservagOes:
- Quando se utiliza a matriz de correlagbes, as autovetores fornecidos
nao sao normalizados. Portanta, caso haja a interesse na nornnalizagaa,
é necessario dividir cada element() do autovetor pela raiz quadrada da
soma de sous quadrados. Por exempla, para a autovetor a1 ,, tern-se:
0.49062
V(0.49062)2 +(0.14360)2 + (- 0.19064)2 +(0.50638)2
ai2
0.49062)2 -F (0.14360)2 + (- 0.19064)2 + (0.50638)2
-0.19064
V(0.49062)2 + (0.14360)2 -F (- 0.19064)2 + (0.50638)2
- Casa haja interesse em descarte de variaveis, as mais indimias s5o
as variaveis X4 f ,rX4,CP4 = 0.32446 e a44 = 1.49899) e X2 (ix2.(;i,„= 0.51/154
e a32 = 0.94108), par apresentarem os maiores valores.
SAEG SAEG
b) Matrix de correlacoes
a*]] _ 0.6591;
= 0.1930 ;
-0.2562;
= 0.6803
ANALISES FSTAT(STICAS NO SAEG ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG 266 267
0.14360
SAEG
Procedimento = Utilitarios / Listar Dados
Variaveis = TRAT $P1 $P2
TRAT $P1 $P2
1. 0.33595 -1.11653
2. 1.12368 -0.73818
3. -1.82273 2.13385
4. 0.07788 -0.21621
5. -2.26130 -1.38580
6. 1.50048 1.30728
7. 0.43020 -0.03237
8. 0.61584 0.04796
Observacao: Estes escores fornecidos corn base na matriz de
correlagoes, Sao os mesmos fornecidos corn base na matriz de covariancias.
SAEG
CAPiTULO
VARIAVEIS CANONICAS
A analise por variaveis canonicas possui as mesmas finalidades
apresentadas pelos componentes principais. Entretanto, apresenta a vantagem
adicional de levar em consideracao as covariancias residuais existentes entre
as medias dos tratamentos, pois o process° de agrupamento 6 feito corn base
na distancia de Mahalanobis.
A tecnica das variaveis cananicas consiste, a semelhanca dos
componentes principals, em transformar o conjunto de p variaveis X,, X2, ..., X0,
em urn novo conjunto de variaveis que sao funcOes lineares das primeiras. As
variaveis canOnicas VC, e VC2, sao dadas por:
VC, = a„*X, + a12*X2 + + a,„*Xp,
VC2 = a2,*X, + a22*X2 + + a2p*Xp, em que:
= [a11* a1p*]= autovetor alw normalizado;
a 2̀„* = [a2,* a22*... a2p*] = autovetor a2„ normalizado;
V (VC,) > V (VC2);
Cov (VC,, VC2) = 0;
aFw =a21, =1,
w=1
Os autovetores normalizados podem ser obtidos par outros criterios,
atraves do use da matriz E de variancias e covariancias residuals. Porem, as
mudancas serao proporcionais e nao acarretarao diferencas nas dispersoes
dos escores de tratamentos em eixos cartesianos.
Para estimar as variancias e os correspondentes autovetores de cada
variavel canonica, utiliza-se o seguinte sistema, dado a seguir para a prirneira
variavel canonica (VC,):
[E-Pr —a1 = 0, em que:
T. matriz de variancias e covariancias entre medias de tratamentos;
Xi = primeiro autovalor de E-1T, que representa o maior dos autovalores e o
maior valor de variancia entre suas possiveis estimativas.
268 ANALISES ESTATiSTICAS ND SAEG
ANALISES ESTATISTICAS ND SAEG
269
SAEG SAEG
Os escores relativos a t tratamentos, obtidos em relacao as duas primeiras Exercicio de Aplicagao 16.1 (agrup.xls)
variaveis cananicas sao:
,
E(VC1 ) = a„*X0 + + + aip*Xip,
E(VC2 ) = a„*X, + a22*; + + a2p*X tp.
Representando-se os escores 1 e 2 para cada tratamento, tem-se:
Tratarnentos
(vci) E (vc2 )
1 a
•
12*X12 ••• a
•
tp*Xu, a2,*X11 + a22*Xi2 + + a2p*Xip
2 a
•
12*X22 a
•
v*X2p a2i*X21 a22*X22 a 2 p *X2p
• • •
a12*X12 aip*Xtp a21*X11 + a22*X12 + + a
2p*Xtp
Na analise por variaveis canonicas, pode-se adotar o anted° de avaliacao
da importancia das variaveis X1, X2, ..., Xp, a partir dos coeficientes de
ponderacaes associados as variaveis padronizadas. Para o primeiro autovetor,
tern-se:
ciw —a hoi;F: , em que:
c',„ = fc„ c12 ... cipl;
s 1 = quadrado medio do residua associado a variavel original X.
0 valor padronizado x. do tratamento i referente a variavel X,,, é obtido
por:
0 experimento a composto de 8 variedades (TRAT), onde foram avaliadas
4 variaveis (X,, X2, X3 e X4) num DBC corn 4 repeticoes.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Agrup.xls
Procedimento = Multivariadas / Analise de Variancia
Modelo = X1 X2 X3 X4 funcao BLOCO TRAT
Tipo = MANOVA
Analise de Variancia — X1
Fontes de liana* GL Soma de Quadrados Quadrado Mddio F Signif.
BLOC()
TRAT
RESIDUO
3
7
21
140.1238
1147.589393.6461
46.70793
163.9413
18.74505
2.492
8.746
0.0881
0.0000
Analise de Variancia — X2
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Medici F Signif.
BLOCO
TRAT
RES(DUO
3
7
21
0.6025056
7.9850100
3.9474830
0.2008352
1.1407160
0.1879754
1.068
6.068
0.3837
0.0006
X
Xiw
2
S w
Identificam-se as variaveis de menor importancia para a discriminacao
entre os tratamentos, como sendo aquelas cujos coeficientes de ponderaceies
associados as variaveis padronizadas, sao de maior magnitude em valor
absoluto, nas Aram variaveis canOnicas. Assim, se a VCp é a variavel canonica
de menor importancia, identifica-se a variavel de menor importancia como aquela
associada ao major dos elementos cpi, cp2, .•, cpp, ern valor absoluto. A segunda
variavel de menor importancia é identificada corn o mesmo criteria, pelos
coeficientes da variavel canOnica VC
270 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
Analise de Variancia — X3
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Mddio F
BLOCO 3 0.01374987 0.004583289 0.478 "****
TRAT 7 2.41375200 0.344821700 35.982 0.0000
RESIDUO 21 0.20124860 0.009583269
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 271
SAEG
Analise de Variancia - X4
Fontes de Variacao GL Soma de Quadrados Quadrado Media F Signif.
BLOCO 3 363.5703 121.1901 1.688 0.2001
TRAT 7 6246.485 892.3550 12.429 0.0000
RESIDUO 21 1507.705 71.79548
Analise Multivariada
Matriz de erro Graus de liberdade = 21
X1 X2 X3 X4
X1 393.64610 0.3450259 -0.3087444 644.3542
X2 0.3450259 3.9474830 -0.7749724E-01 17.86500
X3 -0.3087444 -0.7749724E-01 0.2012486 1.907537
X4 644.35420 17.865000 1.9075370 1507.705
Fonte de Variacao = BLOCO
Matriz de Hipotese Graus de liberdade = 3
X1 X2 X3 X4
X1 140.12380 -1.8850410 0.4237526 222.08020
X2 -1.8850410 0.6025056 0.4750013E-01 -4.5425520
X3 0.4237526 0.4750013E-01 0.1374987E-01 0.7650029
X4 222.08020 -4.5425520 0.7650029 363.57030
- Analise Discriminante
Variavel Coeficientes
X1 0.1502303 0.0442085 -0.0280476
X2 -0.3053007 0.3680582 -0.0566673
X3 0.9403255 0.9284232 0.9978867
X4 0.0032107 -0.0246822 0.0149732
Autovalor 0.3739120 0.3084357 0.0437152
272 ANALISES ESTATIST1CAS NO SAEG
SAEG
Fonte de Variagao = TRAT
Matriz de Hipotese Graus de liberdade = 7
X1 X2
X3 X4
X1 1147.5890 2.882533 -0.9612539 2046.250
X2 2.8825330 7.985010 -2.0475030 5.237597
X3 -0.9612539 -2.047503 2.4137520 -18.78752
X4 2046.2500 5.237597 -18.787520 6246.485
Analise Discriminante
Variavel Coeficientes
VC1 VC2 VC3 VC4
X1 0.0260403 0.0751437 0.6235501 -0.0313690
X2 0.0646131 0.3968233 0.7419084 0.6638796
X3 0.9974459 -0.9134541 0.2433747 0.7470215
X4 -0.0157678 -0.0498632 -0.0390635 0.0154525
Autovalor 16.1570400 6.4664580 2.8918010 1.3302890
ObservagOes:
- Estes coeficientes fornecidos sao os autovetores normalizados
ea.* e a*,0 das variaveis canonicas VC,, VC2, VC3 e VC,, respectivamente.
- Caso haja interesse em estimar os escores relativos a cada tratamento
de cada variavel canOnica, corn base nos valores dos coeficientes de,
ponderagoes associados as medias originals das variaveis estudadas,
é necessario proceder da seguinte maneira.
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
273
00..90967446415391
0.0260403 J393'6461
-V110
3
.2
.9
0
47
24
48
8
3
6
2)1
21
21
-0.0157678, V1507.705 21
0.1127
0.0280
0.0976
-0.1336
C 1 w
C 11
C12
C13
C14_
SAEG SAEG
Procedimento = Univariadas J Estatisticas corn Quebras (S)
Variaveis = X1 X2 X3 X4 por TRAT
X1 X2 X3 X4
TRAT 1 41.90000 20.30000 3.900000 85.67500
THAT 2 43.80000 19.75000 3.650000 98.25000
TRAT 3 37.30000 18.72500 4.600000 74.57500
THAT 4 40.15000 20.30000 4.300000 91.62500
THAT 5 32.50000 20.25000 4.100000 54.12500
THAT 6 52.75000 19.72500 4.375000 100.3750
THAT 7 43.90000 20.22500 4.275000 91.00000
THAT 8 49.25000 20.02500 4.150000 82.17500
Observacties:
- Escores dos 8 tratamentos obtidos a partir das duas primeiras variaveis
cananicas.
Tratamentos
E (VC)
(VC2)
1 4.941867 3.369533
2 5.508165 2.895387
3 5.593551 2.312939
4 5.201467 2.575964
5 5.390821 4.033835
6 5.429252 2.789789
7 5.279181 2.881992
8 5.420044 3.758871
- For exemplo, o calculo para o E (VC,) associado ao tratamento 1,
dado por:
E (VC,) (TRAT=1) = 0.0260403x41.9 + 0.0646131x20.3 + 0.9974459x3.9
- 0.0157678x85.675 = 4.941867
- Grafico de dispersao dos tratamentos corn base nos escores relativos
As duas primeiras variaveis canOnicas.
- Coeficientes de ponderacoes c,w, c2,N, caw e c4W, associados as variaveis
padronizadas.
Variavel VC, VC2 VC3 VC4
xi 0.1127 0.3253 2.6997 -0.1358
X2
0.0280 0.1720 0.3217 0.2878
xa 0.0976 -0.0894 0.0238 0.0731
X4 -0.1336 -0.4225 -0.3310 0.1309
- Demonstracao do calculo para owe
274 ANALISES ESTATiSTICAS ND SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 275
SAEG
As variaveis menos importantes foram, em ordem de descarte, a X2,
corn major coeficiente em VC4 (02878), e a X, em VC3 (2.6997). Neste
tipo de analise, consideram-se de menor importancia aquelas variaveis
que sao relativamente invariantes ou que apresentam redundancia, ou
seja, estao representadas par outras variaveis, ou par combinacOes de
variaveis, cuja correlacao é elevada. Assim, pode-se avaliar tambern
descarte, pelos coeficientes de co rrel acOes entre as variaveis.
- Quando o experimento for realizado num DBC, as variaveis canOnicas
so podem ser calculadas no procedimento Multivariadas / Analise de
Variancia.
- Para verificar se as variaveis descartadas estao representadas por
outras, pode-se realizar uma analise de correlacOes entre as medias
de tratamentos.
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = X1 X2 X3 X4 par TRAT
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examiner: CASaegl Dodos
Nome do arquivo: Agrupm
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
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ObservacOes Lidas 32
Observacties Gravadas 8
Variaveis Lidas 6
; Variaveis G ravadas 5
-ATENCAO - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (agrupm.wst), entre
na °Ka° Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Agrupm.wst
SAEG
Procedimento = Duties / Correlaclies
Variaveis = X1 X2 X3 X4
Tipo = Pearson
Correlacoes de Pearson
Variavel Variavel ❑bservagbes Correlacao T Significancia
X1 X2 a 0.0301 0.0738 0.4718
X-1 X3 8 -0.0183 -0.0447 0.4829
X -1 X4 8 0.7643 2.9029 0.0136
X2 X3 8 -0.4664 -1.2914 0.1220
X2 X4 8 0.0235 0.0575 0.4780
X3 X4 8 -0.1530 -0.3792 0.3588
Observagao: Constata-se que as variaveis X, e X4 tern a mais alta
correlacao (r=0.7643). Como X, apresenta estatistica F inferior a de X4, ela se
Lorna comparativamente menos importante, sendo portant°, indicado o seu
descarte. Tambem verifica-se, que as variaveis X2 e ;tern a segunda mais alta
correlacao (r=-0.4664), e como entre as duas, X2 a que tern menor valor da
estatistica F, ela e a ma's invariante, sendo a seu descarte tambem ❑ mais
indicado.
Exercicio de Aplicacao 16.2 (vcanon.xls)
Seja urn experiment° inteiramente casualizado (DIC) corn 3 tratamentos
(TRAT) e 5 repeticOes, onde foram avaliadas 2 variaveis (X, e X,).
a) Procedimento 1
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\DadosWcanon.xls
Procedimento = Multivariadas / Analise de Veriancia
Modelo = X1 X2 funcao TRAT
Tipo = MANOVA
276 ANALISFR ESTATiSTICAB NO SAEG ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG 277
SAEG SAEG
AnaIlse Multivariada
Matriz de erro Graus de liberdade = 12
X1 X2
Observacoes:
- Escores dos 3 tratamentos obtidos a partir das duas primeiras variaveis
canonicas.
VC, VC2 Variavel
x, -0.1014 -0.0184
Matriz de Hipatese Graus de liberdade = 2
X1 X2
X1
X2
7.247639
0.7326201
0.7326201
0.09817338
A n a l i s e D i s c r i m i n a n t e
Variavel VC1 VC2
X1
X2
-0.5188649
0.8548563
-0.09408680.9955640
Autovalor 34.7579900 0.3689943
Observagoes:
- Estes coeficientes fornecidos sao os autovetores normalizados e
aL, das variaveis canonicas VC, e VC2, respectivamente.
- Caso haja interesse em estimar as escores relativos a cada tratamento
de cada varlavel canonica, corn base nos valores dos coeficientes de
ponderacties associados as medias originals das variaveis estudadas,
e necessario proceder da seguinte maneira.
Procedimento = Univariadas / Estatisticas corn Quebras (S)
Variaveis = X1 X2 por TRAT
X1 X2
TRAT 1 4.678 1.004
TRAT 2 6.112 1.096
TRAT 3 4.600 0.898
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAES ANA,LISES ESTATiST1CAS SAEG 278 279
- Por exemplo, o calculo para o E (VC,) associado ao tratamento 1, é
dada por:
(VC,) (TRAT=1) -0.5188649x4.678 0.8548563x1.004 = -1.5689743.
- Grafico de dispersdo dos tratamentos corn base nos escores relativos
as duas primeiras variaveis canonicas.
_ Os coeficientes de ponderacties cl, e c2w , associados as variaveis
padronizadas sao:
X2 0.0759 0.0885
X1 0.1724803
0.09472001 X2
0.4579606
0.1724803
Pante de Variacao = TRAT
Tratamentos VC, VC2
1 -1.5689743 0.5594082
2 -2.2343798 0.5160796
3 -1.6191176 0.4612171
- A variavel de menor importancia é a X2, corn maior coeficiente de
ponderacao absoluto em VC2 (0.0885).
b) Procedimento 2
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Vcanon.xls
Procedimento = Multivariadas / Discriminante (2)
Variaveis = X1 X2 por TRAT
Salve = Sim
Funcbes Discriminantes
Variav el VC1 VC2
X1
X2
0.5189
-0.8549
-0.0941
0.9956
Autovalor % Simples
% Acumul
VC1 34.759 98.95 98.95
VC2 0.369 1.05 100.00
Correlacifies entre Variaveis e Fungoes
Variaveis VC1
VC2
X1 0.9773
0.2116
X2 0.5838
0.8119
Analise de Variancia Simples (Univariada)
Variavel OM-Entre 0M-Dentro F Signit.
X1
X2
3.623825
0.049086
0.038165
0.007893
94.9521
6.2186
0.0000
0.0139
Observac-des:
- Considerando-se os procedimentos 1 e 2, cis sinais trocados
apresentados pelos coeficientes do autovetor al *, nao caracteriza erro
de calculo e mantem a mesma dispersao dos tratamentos nos eixos
cartesianos.
- A variavel de menor imporlancia é a X2, que apresenta maior correlacao
corn VC (0.8119).
- 0 procedimento Multivariadas / Discriminante (2) so podera ser utilizado
pare o calculo das variaveis canonicas, quando o experiment° for
realizado no D IC.
- A opcao "Salve" cria os escores relatives a cada observacao de cada
tratamento em relagao as variaveis canOnicas, que serao
automaticamente colocados no arquivo de dados. No exemplo, foram
criados os escores $DCL1 e $DCL2.
Procedimento = Utiliterios I Lister Dados
Variaveis =TRAT $DCL1 $DCL2
T RAT $DCL1 $DCL2
1. 1.59024 0.51016
1. 1.51181 0.47395
1. 1.69979 0.54073
1. 1.52210 0.75787
1. 1.52095 0.51432
2 2.20552 0.50787
2. 2.19484 0.48458
2. 2.27297 0.49563
2. 2.26714 0.58915
2. 2.23146 0.50316
3. 1.62320 0.51259
3. 1.70073 0.47332
Observacao: Para se obter a dispersao dos tratamentos em relacao as
dues variaveis canOnicas, pode-se trabalhar corn as medias de tratamentos.
280 ANAUSES ESTAT(STICAS NO SAEG
ANALISI-F, ESTA1IEi OCAS NO SAEG
281
SAEG
Procedimento = Utilitarios / Reducao
Variaveis = $DCL1 $DCL2 por TRAT
Tipo de Reducao = Media
Definicao do novo arquivo no padrao SAEG
Examinar: C:1Saeg\Dados
Nome do arquivo: Vcanonm
Arquivos do tipo: Texto (*.wst)
Abrir
CAPiTULO 17
ANALISE DISCRIMINANTE
ObservacOes Lidas 15
Observacoes Gravadas 3
Variaveis Lidas 8
Variaveis Gravadas 3
ATENCAO - Para acessar o arquivo gerado pela reducao (vcanonm.wst), entre
na opcao Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente.
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
C:\Saeg\Dados\Vcanonm.wst
Procedimento = Utilitarios / Listar Dados
Variaveis = TRAT $DCL1 $DCL2
varios
do grupo
Para
x =
=
permitam
buscando
Di
X
X2
X P
R12
S;1
Uma
grupos
Considere
classifica-los,
1 (TO,
(x
=
das
classificar
minimizar
j= ti
xll
TC12
113
distintos
n2
a
x--,
R21
X22
X2p
xl
512
Xg-
finalidades
g grupos,
individuos
utiliza-se
da analise
um tratamento
= 1, 2,
probabilidade
onde foram
do grupo
a funcao
xi +1n(3r),em
"'
•••
Xgp -
discriminante é de obter funcoes que
ou uma observacao qualquer ern urn de
g), corn base em medidas de p variaveis,
de ma classificacao.
avaliadas p variaveis em n1 individuos
2 (n2 ), ..., n9 individuos do grupo g (7t9).
discriminante dada por:
que:
TRAT $DCL1 $DCL2
1. 1.56898 0.55942
2. 2.23438 0.51610
3. 1.61912 0.46122
Observacao: Corn 'base nestes dados, realiza-se o grafico de dispersao
dos escores de tratamentos relativos as duas primeiras variaveis cananicas,
que sera o mesmo apresentado no procedimento 1, mudando somente a
disposicao dos mesmos dentro do grafico.
282 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTIOAS NO SAEG
283
SAEG SAEG
= probabilidade de que uma observacao seja classificada no maxima da cabega, X3 = distancia maxima interorbital, X4 = comprimento do
olho composto, X6 = comprimento da area molar e X6 = comprimento do flagelo.
grupo i ( Pr =1);
1.1
Sc
(ni -1)+ (n2 -1)+..•+ (ng -1)
S1 = matriz de variancias e covariancias entre as p variaveis do grupo 1;
S2 = matriz de variancias e covariancias entre as p variaveis do grupo 2;
S = matriz de variancias e covariancias entre as p variaveis do grupo g;
= matriz comum de variancias e covariancias entre as p variaveis.
A classificacao de novas individuos em par exempt() urn individuo corn
vetor x0, sera de acordo corn a fOrmula abaixo:
Di (xi-- max.imoiD, (x D2 , Dg (x1).
Pode-se calcular a probabilidade de ma classificacao para cada grupo.
Uma maneira pratica a fazer a analise de consistencia, ou seja, substituir os
dados para fazer a reclassificacao. A soma dos casos desfavoraveis em cada
grupo fornece uma estimativa da probabilidade de ma classificacao para o
mesmo. Assim, tern-se:
mi
=
n
, em que:
i
mi = nOmero de observacifies ma classificadas em
n, = nUmero de observacOes em ici.
A soma de todos os casos desfavoraveis fornece a taxa de erre a parente:
Exercicio de Aplicacao 17.1 (discr.xls)
Considere os dados dos grupos das especies de abelhas Partamona
testacea (70, P. pseudomusarum (712) e de urn terceiro grupo obtido por simulacao
(7c3), onde foram avaliadas 6 variaveis: X1 = comprimento do clipeo, X2 = largura
Arquivos / Ativar Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados\Discr.xls
Procedimento = Multivariadas / Discriminante (1)
Variaveis
Salva
Matriz
= X1 X2 X3 X4 X5 X6 par GRUPO
= 03
de Dispersao
X1 X2 X3 X4 X5 X6
0.5617440
Simetrica
1.090390
4.872900
0.5473790
2.6497820
1.8708000
0.6817036
3.0658600
1.5898020
2.1927080
0.4385081E-01
0.7367272E-01
0.1259241
0.2688172E-02
0.9870632E-01
0.8014113
2.9616940
1.7626850
1.8918850
0.1167675
2.4575770
Funcoes de Classificagdo
Dt ().5) D2 ()9 Ct3 ( X)
Constante -533.43387 -4 83.8 604 7 -449.12736
X1 11.93304 11.46 424 9.50760
X2 -10.68551 -9.78774 -9.88652
X3 1 6.3 1117 16.41 2 38 14.39124
X4 14.26957 16.67631 2 1.0 0464
X5 20.16599 16.67851 18.04973
X6 3.9 5 974 -0.20398 -2.63420
(n1 -1)St + (n2 -I)S2 +.-+ (ng
284 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
285
Procedimento = Utilitarios / Listar Dados
Variaveis = GRUPO AMOSTRA $D1 $02 $D3
GRUPO AMOSTRA $D1 $02 $D3
1. 1. 517.43444 509.68859 487.98562
1. 2. 517.50166 507.13842 486.52328
1. 3. 547.54432 537.86021 519.01001
3. 30. 392.52710 412.76751 420.14277
3. 31. 455.74204 471.26503 473.73379
3. 32. 373.48246 398.84584 409.05793
Observacoes Lidas = 96
Observagbes Listadas = 96
Variaveis Lidas = 11
Variaveis Listadas = 5
Valores Perdidos(-1) = 0
Procedimento = Utilitarios / Selecionar Observacaes
Parametros = GRUPO - 1 E AMOSTRA = 1
Subtitulo = GRUPO 1 E AMOSTRA 1
Procedimento Utilitarios / Listar Dados
Variaveis = GRUPO AMOSTRA XI X2 X3 X4 X5 X6
GRUPO AMOSTRA X1 X2 X3
X4 X5 X6
1. 1. 17.0 62.0 41.5 40.0 4.0 46.0
Procedimento = Utilitarios / Recuperar apos Selegao
SAEG SAEG
Resumo da Classificacdo
Grupo ApOs a Classificacao
1
2 3
1
31
1
0
96.88
3.13
0.00
2
0
32
0
0.00
100.00
0.00
3
0
0
32
0.0❑
0.00
100.00
Total
31 33 32
Porcentagem de Acertos = 98.96
Observacoes:
- Analise de Consistencia: reclassificando-se as 96 ❑bservacOes dos
grupos icy i2 e Tc3, foi verificado que apenas a observacao 18 do grupo
classificada erradamente, sendo alocada em rc2. Todas as demais
foram classificadas corretamente.
T(i4,Er 1+0+0
32+ 32+32
x10❑ =1.04%, sendo: Taxa de erro aparente =
ni=n2=n3 = 32, m, = 1, m2 = 0 e = 0.
- Classificacao de urn novo individuo corn xo = [16.0 63.0 42.5 39.0
5.0 45.0]: Di(x0) = 513.06385, p2( xo ))= 505.0554444
1
=
482.66179. Como o maxim° de plc-3c D21x),D3(x) =Dicxj ,
-
entao conclui-se qua a observacao e TEi (grupo 1).
Quando se fornece urn valor numerico para a °Ka° "Salva", novas
variaveis no arquivo de dados serao criadas, as quail sao as funceles
de classificacties aplicadas as variaveis originais. No exempla, podem
ser criadas Ires funcaes discriminantes ($01, $D2 a $D3).
Observacao: 0 valor da primeira funcao discriminante para a amostra 1
do grupo 1 é calculado da seguinte rnaneira: -533.43387 + 11.93304x17.0 -
10.68551x62.0 + 16.31117x41.5 4 14.26957x40.0 + 20.16599x4.0 +
3.95974x46.0 = 517.43444.
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG 287 ANALISES ESTAT1STICAS NO SAEG 286
SAEG
CAPIATUI 0
ANALISE DE FATORES
A andlise de fatores (Factor Analysis) 6 uma tecnica de andlise
multivariada, que permite explicar o comportamento de urn nOrnero relativamente
grande de variaveis avaliadas, em termos de um pequeno nOrnero de fatores.
Os fatores podem ser nao correlacionados (fatores ortogonais) ou
correlacionados (fatores obliquos). As variaveis sao agrupadas por meio de
suas correlacoes, ou seja, aquelas pertencentes a urn mesmo grupo sera°
fortemente correlacionadas entre si, mas pouco correlacionadas corn as
variaveis de outro grupo. Cada grupo de variaveis representard urn' fator. A
andlise de fatores pode ser considerada como uma extensao da andlise por
componentes principais, pois ambas sao tecnicas que visam a estimacao da
matriz de covariancias ou de correlacties entre as variaveis, corn a finalidade de
simplificar o conjunto de dados.
A andlise de fatores pode ser realizada a partir do valor padronizado
caso os dados sejam oriundos de n observacoes (j = 1, 2, ..., n) ou caso os
dados sejam oriundos de urn delineamento experimental corn t tratarnentos (j =
1, 2, ..., 1), referentes as variaveis (i = 1, 2, ..., p).
Tabela 18.1. Valores padronizados xi) (i = 1, 2, ..., p) (j = 1, 2, ..., n), para urn
conjunto de p variaveis avaliadas ern n indivIduos para cada varidvel Xi
Indivfduos
Variaveis
x, x2 Xp
1
2
n
x„
x,2
x1,,
x2(
X22
x2n
X
PI
xp2
xpn
SAEG
0 modelo fatorial supoe que cada varidvel X, 6 linearmente dependente
de m variaveis aleatarias nao observaveis F1, F2, ..., Fm, chamadas de fatores
comuns, e de p fontes de variagees adicionais e1, e2, ep (m < p), chamadas
de erros au de fatores especificos. 0 modelo fatorial é dado por:
X, - p =a„F1 + al2F2 + althFth + el;
X2 - µ2 a21F, a22F2 ”' a2mFm e2;
X - µp = apl F1 + ap2F2 + apmFm + ep.
Em termos gerais, o modelo pode ser escrito como:
- = ai,F, + a,2F2 + + a F + ei, em que:
a,k = carga da variavel X, no fator (k = 1, 2, ..., m);
X. - expressam p desvios em termos de m + p variaveis aleatOrias nao
opservdveis (F1 , F e )• 1' 24 m' 2, p
Matricialmente, tern-se: X - µ = AF + E. Entretanto, algumas
pressuposicoes acerca dos vetores aleatOrios F e a devem ser impostas, para
que X possa ser avaliada. As pressuposigOes associadas ao modelo fatorial
ortogonal sac):
- E (F) (1) (vetor nulo px1);
- Coy (F) = E (FF') = I (matriz identidade mxm);
- E (c) = (i) (vetor nulo px1);
- Coy (E) = E (cc') = (matriz diagonal pxp);
- Coy (c, F) = E (cF') = (1) (matriz nula pxm).
Corn base nas pressuposicaes, a estrutura da matriz de covariancias
das variaveis X's é dada por: Coy (X) = E = AN +
Portant°, a variancia no modelo fatorial ortogonal 6:
Vm 2
V(X j) a + 4 + + a + = 1_,a1k + 41/ = hi + em que:
= comunalidade i (porcao da variancia da varlavel X, devida aos m fatores
comuns);
especificidade i (porcao da variancia da variavel X, devida ao fator especifico
Obtidas as observacoes de p variaveis, geralmente correlacionadas, em
n individuos, o objetivo é saber se o modelo corn pequeno ntjmero de fatores
(m < p), representa adequadamente os dados. Se os elementos fora da diagonal
principal da matriz de covariancias amostrais (S), sao de pequena magnitude,
ou ainda se os correspondentes elementos na matriz de correlacoes amostrais
(R), estao prOximos de zero, as variaveis nao sac) correlacionadas e, portanto,
nao haverd utilidade em se proceder uma andlise fatorial, pais nessas
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
289 2BB
ANALISES ESTAT1STICAS NO SAEG
SAEG SAEG
circuntancias Sao as fatores especificos que desempenham o papel dominante.
Entretanto, se ha evidencias de que S ou R n5o sejam diagonais, a justificavel a
use da tecnica, sendo o problema inicial, a estimacao das cargas dos fatores
(a11) e das variancias especificas (411). Existem varios metodos de estimacao
desses parametros.
Se F1, F2, ..., Fm, sao as fatores comuns, entaa é passive, estimar as
cargas dos fatores e construir combinaciies lineares desses fatores para cada
variavel X:
X1 = F1 +6.12 F2 aimFm;
X2 a a 21 F1 + a 22 F2 + •-• + a 2m Fm;
f11X11 +121)(21 + fp1Xp1
11-12 +f21X22 1--.+41Xp2
fI1X1n + f21 2 + +fp1Xpn
112x11 + f22X21 +-1-fp2Xpl
F2 = fl 2 X12 + f22 X22 + • + fp2Xp2
• • •
Xp = Ap/ F1 + a p2 F2 + + apt, Fm.
numero de fatores comuns (m) pode ser definido "a priori", a partir de
consideracoes teOricas, ou corn base em resultados experimentais anteriores
ou par meio dos autovalores estimados. Uma maneira usual 6 determinar o
numero de fatores igual ao numero de autovalores de R maiores do que urn ou
igual ao numero de autovalores positivos de S. Fatores corn autovalores menores
do que urn, explicam menos que uma variavel tomada isoladamente, o que as
to rnam dispensaveis.
interpretaveis, a feita a rotagao dos fatores, onde as novas cargas sejam ou
Corn o objetivo de se obter as cargas de fatores mais facilmente
pr6ximas ou muito diferentes de zero, indicando tanto quanta possivel, que
cada variavel se correlacione significativamente corn um fator. 0 metodo de
rotagao ortogonal Varimax 6 frq0entemente o mais usado. E importante salientar
que apOs a rotacao, a comunalidade nao 6 alterada, sendo obtidas as seguintes
equacoes:
Fl a12 F2 + a• -11Fm;
X2 = a.21 F1 + a; F2 + •-• + a 2 Fm;
Xp = apt Fi + ap2 F2 + + a *pm Fm, em que:
aik = carga rotacionada da variavel X, no fator Fk.
Em muitas aplicacoes, alem de se estimar os parametros do modelo
fatorial, procura-se descrever as fatores em termos das variaveis avaliadas.
Para isto, estimam-se os valores de cada fator para cada individuo. Estes valores
sac) denominados de escores fatoriais e representam o seguinte conjunto de
equacOes:
1-12 Xln +f22X 2n + +fp2Xpn
f1mX11 + f2mX 21 + fpm X pl
Fm = flm X12 + f2mX 22 +...+ fpm X p2
flmXln + f2rn X 2n +.
. .+
fmn X pn
Fk = vetor dos escores estimados em relacao ao fator Fk;
fik = estimativa da carga canonica referente a variavel X, no
fator Fk;
Xii
Xi = skeici = valor padronizado da variavel X, no individuoj;
Fkf = valor estimado do fator Fk no individuo j.
Em termos matriciais, a matriz transposta dos escores fatoriais (mxn) é
estimada pela seguinte fOrmula:
(cc)-' C'x', em que:
C = estimativa da matriz dos fatores apOs a rotac5o (pxm);
(C'C)-1C'= estimativa da matriz das cargas canonicas das variaveis padronizadas
(mxp);
x'= matriz transposta dos valores padronizados para cada individuo em relacao
as variaveis estudadas (pxn).
Full
Fna
• • •
Finn
, em que:
F11
F12
Fly,
F21
F22
F2n _
290 ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATISTIOAS NO SAEG
291
Deste mode, pode-se obter a estimative da matriz dos escores tatoriais ,
corn n linhas e m colunas.
Exerricio de Aplicacao 18.1 (fator.xls)
Considere os dados de 26 paises (PAIS), referentes as porcentagens de
pessoas empregadas em 9 diferentes setores: agricultura (AGR), nninerac5o
(MIN), manufatura (MAN), suprimento de energia (ENE), construcao (CONS),
indOstrias de servicos (SER), finances (FIN), servigo pessoal e social (SPS) e
transporte e connunicacao (TC).
Arquivos / Myer Arquivo de Dados Existente
CASaeg\Dados1Fator.xls
Procedimento = Outras / Correlacoes
Variaveis = AGR MIN MAN ENE CONS SEA PIN SPS rc
Tip❑ = Pearson
Correlac 6 es de Pearson
Variavel Variavel Observagoes Corretacdo T Significancia
AG R MIN 26 0.0358 0.1755 0.4311
AGR MAN 26 -0.6711 -4.4346 0.0001
AGR ENE 26 -0.4001 -2.1384 0.0214
AGR CONS 26 -0.5383 -3.1294 0.0023
AGR SER 26 -0.7370 -5.3416 0.0000
AGR FIN 26 -0.2198 -1.1040 0.1403
AGR SPS 26 -0.7468 -5.5010 0.0000
AGR TO 26 -0.5649 -3.3540 0.0013
MIN MAN 26 0.4452 2.4357 0.0113
MIN EN: 26 0.4055 2.1729 0.0199
MIN CONS 26 -0.0256 -0.1254 0.4506
MINI SER 26 -0.3966 -2.1163 0.0224
MIN FIN 26 -0.4427 -2.4186 0.0118
MINI SPS 26 -0.2810 -1.4345 0.0822
MIN TO 26 0.1566 0.7769 0.2224
MAN ENE 26 0.3853 2.0458 0.0259
MAN CONS 26 0.4945 2.7870 0.0051
MAN SER 26 0.2038 1.0200 0.1590
MAN FIN 26 -0.1558 -0.7728 0.2236
MAN SPS 26 0.2260
0.1542 0.7644
MAN TC 2 6 0.3507 1.8345 0.0395
ENE CONS 26 0.0599 0.2939 0.3857
ENE SER 26 0.2019 1.0099 0.1613
ENE FIN 26 0.1099 0.5415 0.2966
ENE SPS 26 0.1324 0.6544 ❑.2595
ENE TC 26 0.3752 1.9832 0.0295
CONS SER 26 0.3560 1.8664 0.0371
CONS FIN 26 0.0163 0.0798 0.4685
CONS SPS 26 0.1582 0.7851 0.2200
CONS TO 26 0.3877 2.0603 0.0252
SER FIN 26 0.3656 1.9240 0.0331
SER SPS 26 0.5722 3.4178 0.0011 -
SER TC 26 0.1876 0.9354 0.1794
FIN SPS 26 0.1076 0.5304 0.3004
FIN TC 26 -0.2459 -1.2430 0.1129
SPS TC 26 0.5679 3.3798 0.0012
Observacao: Corn base nos resultados da analise acima, verifica-se que
existem correlacoes significativas entre algumas vartaveis, aos niveis de 5% e
1% de probabilidade, o que indica que a analise fatorial pode ser empregada.
292 ANAL1SES FTATIST1CAS ND SAEG
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
293
SAEG
SAEG
Procedimento
Variaveis
Fatores
G ratio°
Salva
Multivariadas / Analise Fatorial
= AGR MIN MAN ENE CONS SER FIN SPS TC
= Tod os
= Nao
= Nao
Existem lies autovalores maiores do quo 1 e urn quarto autovalor
bastante prOximo de 1. Portant°, farao parte da anatise, somente os
fatores associados aos quatro primeiros autovalores, ❑ quo assegura
quo sao asses que sustentam a maior proporcao da variancia dos dados
originals.
Procedimento
Variaveis
Fatores
Grafico
Salva
= Multivariadas / Analise Fatorial
= AGR MIN MAN ENE CONS SER FIN SPS TC
= 04
= Nao
= 04
A utovalores NOmero Force ntagem Acumulado
295 ANALISES ESTATiSliCAS NO SAEG 294 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAES
Estatisticas Simples
Variaveis Medias Desvios Dados
AGR 19.13077 15.54657 26
MIN 1.253846 0.9700436 26
MAN 27.00769 7.007763 26
ENE 0.9076923 0.3762160 26
CONS 8.165385 1.645586 26
SER 12.95769 4.575253 26
FIN 4.000000 2.806564 26
SPS 20.02308 6.829542 26
TC 6.546154 1.391469 26
Ni'imero Autovalores Percentagem Acumulado
1 3.487151 0.3875 0.3875
2 2.130173 0.2367 0.6241
3 1.098958 0.1221 0.7463
4 0.9944830 0.1105 0.8568
5 0.5432177 0.0604 0.9171
6 0.3834277 0.0426 0.9597
7 0.2257541 0.0251 0.9848
8 0.1367899 0.0152 1.0000
9 0.4562510E-04 0.0000 1.0000
ObservacOes:
- Estes autovalores foram calculados corn base na matriz de correlacoes
amostrais (R), pois nao apareceram autovalores negatives.
1 3.487151 0.3875 0.3875
2 2.130173 0.2367 0.6241
3 1.098958 0.1221 0.7463
4 0.9944830 0.1105 0.8568
Fatores Originals
Fatores
Variaveis CoMUnalidades Fl F2 F3 F4
AGR 0.96627 -0.97812 -0.07822 -0.05103 0.02871
MIN 0.86159 -0.00247 -0.90170 0.21082 0.06391
MAN 0.83362 0.64891 -0.51820 0.15773 -0.34513
ENE 0.87305 0.47752 -0.38107 0.58819 0.39222
CONS 0.84437 0.60724 -0.07486 -0.16073 -0.66648
SER 0.77895 0.70759 0.51108 0.12066 -0.05002
FIN 0.83954 0.13888 0.66218 0.61574 -0.05142
SPS 0.90381 0.72344 0.32331 -0.32697 0.41109
TC 0.80957 0.68500 -0.29569 -0.39323 0.31350
Explicacao 0.38746 0.23669 0.12211 0.11050
SAEG SAEG
Fatores ApOs Rotacao
Fatores
Variaveis Comunalidades Fl F2 F3 F4
AGR 0.96627 -0.68746 0.26680 -0.31432 0.56894
MIN 0.86159 -0.22346 -0.70120 -0.54993 -0.13248
MAN 0.83361 0.13331 -0.48873 -0.11733 -0/5048
ENE 0.87305 0.22621 -0.89247 0.15772 -0.02255
CONS 0.84437 0.15590 0.10984 0.03206 -0.89832
SER 0.77895 0.52967 0.03460 0.62159 -0.33291
FIN 0.83954 -0.06679 -0.03183 0.91188 0.05038
SPS 0.90381 0.93229 0.05378 0.17343 -0.04104
TC 0.80957 0.77001 -0.22911 -0.33238 -0.23169
Explicacao 0.38746 0.23669 0.12211 0.11050
Observacties:
- A opcao "Salva" gera o nOmero de escores fatoriais que sera() colocados
automaticamente no arquivo de dados.
- Observa-se que as comunalidades sao relativamente altas, o que
implica que a maior parte da variancia para as 9 variaveis avaliadas é
devida aos 4 fatores comuns. For exemplo, a estimativa da
comunalidade para a variavel AGR (X,) é:
14 = ail + =(-0.97812)2+(-0.07822)2+
(-0.05103)2+(0.02871)2 = 0.96627 (fatores originals);
+ a12 + a13 + 6114 =(-0.68746)2+(0.26680)2+
(-0.31432)2+(0.56894)2 = 0.96627 (fatores apOs rotagao);
- Neste exemplo, as cargas dos fatores originals malores do que 0.5 em
valor absoluto, foram consideradas como as mais representativas da
variancia explicada pelo fator considerado, e porianto, utilizadas nas
discussOes dos quatro fatores obtidos.
- Nos fatores originals, observa-se que as variaveis AGR, SPS e TC,
estao relacionadas corn o fator 1, a MIN corn o fator 2 e a ENE corn o
296 ANAUSES ESTATISTICAS NO SAEG
fator 3. Foram, verifica-se que as variaveis MAN, CONS, SER e FIN
estao relacionadas corn dois dos fatores. Isto sugere que a rotacao
dos fatores pode trazer simplificaccies.
- ApOs a rotagao dos fatores, pode-se verificar que as comunalidades
nao foram alteradas, e que somente as variaveis AGR, MIN e SER,
sao ainda dependentes de dois fatores. No entanto, esta solucao é
melhor do que a primeira. Corn base nas cargas dos fatores
rotacionadas, pode-se tentar compreender os fatores.
- 0 fator rotacionado 1 (F1) tern altas cargas positivas para as variaveis
SER, SPS e TC, a alta carga negativa para a variavel AGR. Ele mostra
que ha grande concentracao de pessoas empregadas na SER, SPS e
TC, e poucas na AGR.
- 0 fator rotacionado 2 (F2) tern altas cargas negativas para as variaveis
MIN e ENE, mostrando pouca quantidade de emprego nestes setores.
- 0 fator rotacionado 3 (F3) tem altas cargas positivas para as variaveis
SER e FIN, e alta carga negativa para a variavel MIN. Ele mostra que
ha grande concentracao de pessoas empregadas na SER e FIN, e
poucas na MIN.
- 0 fator rotacionado 4 (F4) tern alta carga positiva para a variavel AGR
a altas cargas negativas para as variaveis MAN e CONS. Ele mostra
que ha grande concentracao de pessoas empregadas na AGR e poucas
na MAN e CONS.
- A analise fatorial reduziu o numero de variaveis (9) para urn manor
ntimero de fatores (4),denominados de escores fatoriais $F1, $F2,
$F3 e $F4, que retem as informacoes mais importantes dos dados
originals.
- Considere agora, os dados de 26 parses referentes as porcentagens
de pessoas empregadas em 4 diferentes novos setores: enfase na
SER, SPS e TC a carencia na AGR ($F1), carencia na MIN e ENE
($F2), enfase na SER e FIN a carencia na MIN ($F3) a enfase na AGR
e carencia na MAN e CONS ($F4). Quanto maior os valores dessas
novas variaveis, maior a expressao das mesmas.
ANAL1SES ESTATISTICAS NO SAEG
297
SAEG SAEG
Procedimento = Utilitarias / Lister Dados
Variaveis = PAIS $F1 $F2 $F3 $F4
PAIS $F1 $F2 $F3 $ F4
1. 2.89903 -1.32507 0.79084 -3.37615
2. 3.27317 -0.27117 0.52113 -2.86503
3. 1.94951 -1.16936 0.90949 -3.73253
4. 2.01353 -1.81398 0.38162 -3.61791
5. 2.29582 -1.73259 0.28108 -2.47676
6. 1.89346 0.03828 -0.14270 -4.49075
7. 1.60682 -1.95512 0.11513 -4.34828
8. 2.87583 -0.77331 1.10533 -3.54443
9. 2.82025 -2.60032 0.88019 -2.71336
10. 1.90959 -2.19657 0.61434 -3.75490
11. 2.89064 -1.83929 0.54739 -2.56606
12. 1.40977 -0.25112 -0.62907 -2.88000
13. 3.74100 -0.69685 -0.15904 -2.99313
14. 1.57726 -0.25349 -0.13563 -3.47216
15. 0.29885 -0.72398 0.85735 -4.97103
16. 3.25946 -0.98724 0.53731 -2.62761
17. 1.29757 -0.97443 0.91441 -4.92404
18. 0.67899 0.20184 -0.91665 -0.29679
19. 1.71288 -1.11182 -1.45439 -3.64280
20. 1.66968 -2.54718 -1.25882 -3.93005
21. 2.58810 -3.06321 -1.25766 -3.74323
22. 2.09230 -3.73207 -1.14205 -2.88489
23. 1.54933 -1.62844 -1.48229 -3.24161
24. 0.42159 -1.07095 -1.17564 -3.97019
25. 2.96241 -0.49920 -2.12526 -3.35749
26. -0.37659 -2.53940 1.62687 -1.39413
29B ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
Observacoes:
- Os valores do $F1 indicam que as pafses 13, 2 e 16, apresentam mais
pessoas empregadas nos setores de SER, SPS e TC, e corn major
carencia de pessoas na AGR. ❑ pais 26 apresenta a major carencia
de pessaas nos tres primeiros setores e mais pessoas empregadas na
AGR.
- Os valores do $F2 indicam que os paises 18 e 6 sao os que apresentam
maiores carencias de pessoas nos setares de MIN e ENE. Os paises
21 e 22 sao os que apresentam menores carencias, au seja, mais
pessoas empregadas nestes dais setores.
- Os valores do $F3 indicam que as paises 26 e 8 sao as que apresentam
maiores enfases nos setores de SER e FIN e maiores carencias na
MIN. Os paises 25, 23 e 19 apresentam menores enfases nos setares
de SER e FIN e menores carencias na MIN.
- Os valores do $F4 indicam que os paises 18 e 26 apresentam rnaiores
enfases na AGR e maiores carencias nos setores de MAN e CONS.
Os paises 15, 17, 6 e 7 sao os que apresentam menores enfases na
AGR e menores carencias na MAN e CONS.
- As cargas canonicas estimadas corn base na fOrmula apresentada no
texto sao:
f3 fd
-0.175701 0.081796 -0.122037 0.174812
-0.126772 -0.402258 -0.203175 -0.031212
-0.147206 -0.176523 -0.025236 -0.425893
0.039679 -0.636020 0.198824 0.217114
-0.159074 0.253803 -0.027311 -0.641567
0.118600 0.028756 0.297327 -0.100134
-0.179272 -0.176656 0.592132 0.029290
0.515330 0.083640 -0.054092 0.223587
0.430029 -0.014050 -0.304101 0.087568
ANALISES ESTATISTICAS NO SAEG
299
SAEG
SAEG
Procedimento = Outras / CorrelagOes
Variaveis = $F1 $F2 $F3 $F4
Tipo = Pearson
Correlagoes de Pearson
Variavel Variavel Observagoes Correlagao T Significancia
$F1 $F2 26 0.0000 0.0000 0.5000
$F1 $F3 26 0.0000 0.0000 0.5000
$F1 $F4 26 0.0000 0.0000 0.5000
$F2 $F3 26 0.0000 0.0000 0.5000
$F2 $F4 26 0.0000 0.0000 0.5000
$F3 $F4 26 0.0000 0.0000 0.5000
Observagao: Os escores fatoriais obtidos devem ser nao correlacionados,
como os obtidos no presente exemplo, ou tambem, podem ser pouco
correlacionados.
BIBLIOGRAFIA
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Genetico. Imprensa Universitaria, UFV, Vigosa, 1994. 390 p.
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1996. 320 p.
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Econometria. 2 ed. Editora Hucitec, Sao Paulo, 1983. 379 p.
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Tradugao de Alfredo Alves de Farias. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda,
Sad Paulo, 1975. 350 p.
TRIOLA, M.F. Introdugao a Estatistica. 7 ed. Livros TOcnicos e Cientificos, Rio
de Janeiro, 1999. 410 p.
300 ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
ANALISES ESTATiSTICAS NO SAEG
301
GUIA PRÁTICO DO SAEG - 2001
INTRODUÇÃO
Estatística Descritiva
1. Medidas de Posição
1.1. Média
1.1.1. Média Aritmética
1.1.2. Média Geométrica
1.1.3. Média Harmônica
1.2. Mediana
1.3 Moda
2. Medidas de Dispersão
2.1. Amplitude Total
2.2. Variância
2.3. Desvio Padrão
2.4. Coeficiente de Variação
2.5. Erro Padrão da Média
3. Medida de Assimetria
4. Medida de Curtose
5. Distribuição de Frequências
6. Gráficos
6.1. Histograma
6.2. Gráfico Ramo e Folhas
6.3. Gráfico de Setores
6.4. Gráfico Polar
6.5. Diagrama de Dispersão
Exercício de Aplicação 1.1 (descrit.xls)
Relações entre Variáveis
1. Correlação Simples
1.1. Correlação de Pearson
1.2. Correlação de Spearman
2. Correlação Parcial
Exercício de Aplicação 2.1 (descrit.xls)
Exercício de Aplicação 2.2 (correl.xls)
3. Análise de Trilha
4. Correlação Canônica
Exercício de Aplicação 2.3 (trican.xls)
Test t de Student
1. Caso de Duas Amostras Independentes
Exercício de Aplicação 3.1 (ttind.xls)
2. Caso de Duas Amostras Relacionadas
Exercício de Aplicação 3.2 (ttpar.xls)
Intervalo de Confiança
1. Para a Média Populacional quando a Variância é Desconhecida
1.1. Dados Oriundos de uma Amostra
1.2 Dados Oriundos de um Delineamento Experimental
Exercício de Aplicação 4.1 (descrit.xls)
Validade da Análise de Variância
1. Aditividade
2. Independência dos Erros
3. Normalidade dos Erros
3.1 Teste de Assimetria
3.2 Teste de Curtose
3.3. Teste de Lilliefors
4. Homogeneidade de Variâncias dos Erros
4.1. Teste de Cochran
4.2 Teste de Bartlett
Exercício de Aplicação 5.1 (correl.xls)
5. Transformação de Dados
5.1 Transformação Raiz Quadrada
5.2 Transformação Logarítmica
5.3 Transformação Angular
Exercício de Aplicação 5.2 (transf.xls)
Estatística Não Paramétrica
1. Teste de Wilcoxon
Exercício de Aplicação 6.1 (wilcoxon.xls)
2. Teste de Kruskal-Wallis
Exercício de Aplicação 6.2 (kwall.xls)
Experimentos com um Fator
1. Delineamento Inteiramente Casualizado
2. Delineamento em Blocos Casualizados
3. Delineamento em Quadrado latino
4. Testes de Comparações de Múltiplas
4.1 Teste de Tukey
4.2 Teste de Duncan
4.3 Teste de Student Newman Keuls
4.4. Critério de Scott-Knott
Exercício de Aplicação 7.1 (varian.xls)
Exercício de Aplicação 7.2 (dicinc.xls)
Exercício de Aplicação 7.3 (bloinc.xls)
5. Desbobramento dos Graus de Liberdade de Tratamentos em Contrastes Ortogonais
Exercício de Aplicação 7.4 (varian2.xls)
6. Experimentos em Blocos Incompletos Balanceados
Exercício de Aplicação 7.5 (bloincb1.xls)
Exercício de Aplicação 7.6 (bloincb2.xls)
Exercício de Aplicação 7.7 (bloincb3.xls)Experimentos com mais de um fator
1. Experimentos com Dois Fatores
1.1. Experimentos Fatoriais
1.1.1. Comparações de Médias
1.1.1.1. Interação Não Significativa
1.1.1.2. Interação Significativa
1.2 Experimentos com Parcelas Subdivididas
1.2.1. Comparações de Médias
1.2.1.1. Interação Não Significativa
1.2.1.2. Interação Significativa
1.3 Experimentos com Classificação Hierárquica
Exercício de Aplicação 8.3 (hierar.xls)
2. Experimentos com Três Fatores
2.1. Experimentos Fatoriais
2.1.1. Comparação de Médias
2.1.1.1. Interação Não Significativa
2.1.1.2. Interação Significativa
2.1.1.2.1. Interação A X B
2.1.1.2.2. Interação A X C
2.1.1.2.3. Interação B X C
2.1.1.2.4. Interação A X B X C
Exercício de Aplicação 8.1 (fatsubd.xls)
Exercício de Aplicação 8.2 (fatad.xls)
2.2. Experimentos em Parcelas Sub-subdivididas
2.2.1. Comparações de Médias
2.2.1.1. Interação Não Significativa
2.2.1.2. Interação Significativa
2.2.1.2.1. Interação A X B
2.2.1.2.2. Interação A X B
2.2.1.2.3. Interação B x C
2.2.1.2.4. Interação A X B X C
Exercício de Aplicação 8.4 (fatsubd3.xls)
Análise Conjunta de Experimentos
Exercício de Aplicação 9.1 (conjblo.xls)
Análise de Covariância
Exercício de Aplicação 10.1 (covarian.xls)
Análise de Regressão
1. Regressão Linear com Uma Variável Independente
1.1 Dados sem Repetição
1.1.1. Análise de Regressão
Exercício de Aplicação 11.1 (regres1.xls)
1.2 Dados com Repetição
1.2.1. Experimentos com Um Fator Quantitativo
1.2.1.1. Análise de Variância
1.2.1.2. Análise de Regressão
1.2.1.2.1. Observações Individuais
1.2.1.2.2. Totais de Tratamentos
1.2.1.2.3. Médias de Tratamentos
1.2.1.3. Teste t para os Parâmetros
Exercício de Aplicação 11.2 (regres2.xls)
1.2.2. Experimentos com Um Fator Qualitativo e Um Fator Quantitativo
Exercício de Aplicação 11.3 (regfat.xls)
2. Regressão Linear Múltipla
Exercício de Aplicação 11.4 (regmul.xls)
3. Regressão Não Linear
Exercício de Aplicação 11.5 (regnl.xls)
4. Regressão Linear Response Plateau (LRP)
Exercício de Aplicação 11.6 (regplat.xls)
Superfície de Resposta
Exercício de Aplicação 12.1 (superf1.xls)
Exercício de Aplicação 12.2 (superf2.xls)
Análise Multivariada
Exercício de Aplicação 13.1 (multiv.xls)
Análise de Agrupamento
1. Medidas de Dissimilaridade
1.1. Distância Euclidiana
1.2. Distância de Mahalanobis
1.3. Outras Medidas
Exercício de Aplicação 14.1 (agrup.xls)
Componentes Principais
Exercício de Aplicação 15.1 (agrup.xls)
Variáveis Canônicas
Exercício de Aplicação 16.1 (agrup.xls)
Exercício de Aplicação 16.2 (vcanon.xls)
Análise Discriminante
Exercício de Aplicação 17.1 (discr.xls)
Análise de Fatores
Exercício de Aplicação 18.1 (Fator.xls)
BIBLIOGRAFIA
Figura 1.1. Arquivo de dados cap1_tabela1.xls
Figura 1.2. Ativar o arquivo de dados cap1_tabela1.xls
Figura 1.3. Abrir o arquivo de dados cap1_tabela1.xls em C:\Saegd\Dados
Figura 1.4. Confirmar o arquivo de dados cap1_tabela1.xls
Figura 1.5. Continuar para abrir o arquivo de dados cap1_tabela1.xls
Figura 1.6. Informações sobre o arquivo de dados cap1_tabela1.xls
Figura 1.7. Escolha do teste de normalidade
Figura 1.8. Fornecimento da va Y
Figura 1.9. Gráfico de colunas da va Y
Figura 1.10. Resultados dos testes de Kolmogorov-Smirnov, Cramér von Mises e (2
Figura 1.11. Escolha do teste de Lilliefors
Figura 1.12. Fornecimento da va Y
Figura 1.13. Resultado do teste de Lilliefors
Figura 10.1. Arquivo de dados cap10_tabela1.xls
Figura 10.2. Informações sobre o arquivo de dados cap10_tabela1
Figura 10.3. Escolha da ferramenta
Figura 10.4. Fornecimento das variáveis
Figura 10.5. Criação de um novo arquivo
Figura 10.6. Ativar o arquivo de dados cap10_tabela1#.txt
Figura 10.7. Abrir o arquivo de dados cap10_tabela1#.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 10.8. Escolha da análise multivariada
Figura 10.9. Fornecimento das variáveis
Figura 10.10. Escolha da ferramenta
Figura 10.11. Fornecimento das variáveis
Figura 10.12. Grupos de tratamentos
Figura 10.13. Escolha da análise multivariada
Figura 10.14. Fornecimento das variáveis
Figura 10.16. Resultados do agrupamento
Figura 10.17. Escolha da análise multivariada
Figura 10.18. Fornecimento das variáveis
Figura 10.19. Resultados do agrupamento
Figura 10.20. Escolha da ferramenta
Figura 10.21. Fornecimento das variáveis
Figura 10.22. Grupos de tratamentos
Figura 11.1. Escolha da estatística descritiva
Figura 11.2. Fornecimento das variáveis
Figura 11.3. Médias e desvios padrões das variáveis respostas
Figura 11.4. Escolha do comando
Figura 11.5. Criação de um novo arquivo
Figura 11.6. Padronização das variáveis respostas
Figura 11.7. Salvando as alterações do arquivo
Figura 11.8. Escolha da análise multivariada
Figura 11.9. Fornecimento das variáveis
Figura 11.10. Resultados da análise de componentes principais
Figura 11.11. Escolha da ferramenta
Figura 11.12. Fornecimento das variáveis
Figura 11.13. Escores dos componentes CP1 e CP2
Figura 11.14. Escolha da estatística descritiva
Figura 11.15. Fornecimento das variáveis
Figura 11.17. Escolha da análise multivariada
Figura 11.18. Fornecimento das variáveis
Figura 11.19. Componentes principais
Figura 11.20. Escolha da ferramenta
Figura 11.21. Fornecimento das variáveis
Figura 11.22. Escores dos componentes CP1 e CP2
Figura 12.1. Escolha da análise multivariada
Figura 12.2. Fornecimento das variáveis
Figura 12.3. Escolha da estatística descritiva
Figura 12.4. Fornecimento das variáveis
Figura 12.5. Médias de tratamentos para as variáveis Y1, Y2, Y3 e Y4
Figura 12.6. Diagrama de dispersão
2,1
2,5
2,9
3,3
3,7
4,1
4,4
4,6
4,8
5
5,2
5,4
5,6
5,8
VC1
VC2
2
1
4
7
5
8
6
3
Figura 12.7. Escolha da ferramenta
Figura 12.8. Fornecimento das variáveis
Figura 12.9. Criação de um novo arquivo
Figura 12.10. Ativar o arquivo de dados cap12_tabela1#.txt
Figura 12.11. Abrir o arquivo de dados cap12_tabela1#.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 12.12. Escolha do tipo de correlação
Figura 12.13. Fornecimento das variáveis
Figura 12.14. Estimativas das correlações
Figura 12.15. Arquivo de dados cap12_tabela2.xls
Figura 12.16. Informações sobre o arquivo de dados cap12_tabela2
Figura 12.17. Escolha da análise multivariada
Figura 12.18. Fornecimento das variáveis
Figura 12.19. Variáveis canônicas
Figura 12.20. Escolha da estatística descritiva
Figura 12.21. Fornecimento das variáveis
Figura 12.22. Médias de tratamentos
Figura 12.24. Escolha da análise multivariada
Figura 12.25. Fornecimento das variáveis
Figura 12.26. Variáveis canônicas
Figura 12.27. Escolha da ferramenta
Figura 12.28. Fornecimento das variáveis
Figura 12.29. Escores das variáveis canônicas
Figura 12.30. Escolha da ferramenta
Figura 12.31. Fornecimento das variáveis
Figura 12.32. Criação de um novo arquivo
Figura 12.33. Ativar o arquivo de dados cap12_tabela2#.txt
Figura 12.34. Abrir o arquivo de dados cap12_tabela2#.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 12.35. Escolha da ferramenta
Figura 12.36. Fornecimento das variáveis
Figura 12.37. Escores das variáveis canônicas
Figura 13.1. Arquivo de dados cap13_tabela1.xls
Figura 13.2. Informações sobre o arquivo de dados cap13_tabela1
Figura 13.3. Escolha da análise multivariada
Figura 13.4. Fornecimento das variáveis
Figura 13.5. Funções discriminantes
Figura 13.6. Escolha da estatística descritiva
Figura 13.7. Fornecimento das variáveis
Figura 13.8. Valores das funções discriminantes
Figura 14.1. Escolha do tipo de correlação
Figura 14.2. Fornecimento das variáveis
Figura 14.3. Estimativas das correlações
Figura 14.4. Escolha da análise multivariada
Figura 14.5. Fornecimento das variáveisFigura 14.6. Autovalores
Figura 14.7. Escolha da análise multivariada
Figura 14.8. Fornecimento das variáveis
Figura 14.9. Estimativas dos fatores
Figura 14.10. Escolha da ferramenta
Figura 14.11. Fornecimento das variáveis
Figura 14.12. Escores dos fatores F1 e F2
Figura 14.13. Escolha do tipo de correlação
Figura 14.14. Fornecimento das variáveis
Figura 14.15. Correlações entre os fatores
Figura 14.16. Escolha da estatística descritiva
Figura 14.17. Fornecimento das variáveis
Figura 14.18. Médias dos escores dos fatores F1 e F2 por tratamento
Figura 15.1. Arquivo de dados cap15_tabela1.xls
Figura 15.2. Informações sobre o arquivo de dados cap15_tabela1
Figura 15.3. Escolha da ferramenta
Figura 15.4. Seleção das observações para XXX=1
Figura 15.5. Escolha da ANOVA
Figura 15.6. Fornecimento das variáveis
Figura 15.7. Resultados da ANOVA no local 1
Figura 15.8. Resultado da ANOVA no local 2
Figura 15.9. Resultado da ANOVA no local 3
Figura 15.10. Resultado da ANOVA no local 4
Figura 15.11. Escolha da ferramenta
Figura 15.12. Confirmação da recuperação
Figura 15.13. Escolha da ANOVA
Figura 15.14. Fornecimento das variáveis
Figura 15.15. Nome do aninhamento
Figura 15.16. Composição do efeito de XX/XXX
Figura 15.17. Quadro da ANOVA
Figura 15.18. Resultados da análise conjunta
Figura 15.19. Escolha da ANOVA
Figura 15.20. Fornecimento das variáveis
Figura 15.21. Resultados da análise conjunta
Figura 15.22. Escolha do teste de médias
Figura 15.23. Fornecimento das variáveis
Figura 15.24. Resultados do teste de Tukey
Figura 16.1. Arquivo de dados cap16_tabela1.xls
Figura 16.2. Informações sobre o arquivo de dados cap16_tabela1
Figura 16.3. Escolha da ANOVA
Figura 16.4. Fornecimento das variáveis
Figura 16.5. Resultado da análise de variância para YY
Figura 16.6. Escolha da ANOVA
Figura 16.7. Fornecimento das variáveis
Figura 16.8. Resultado da análise de covariância e do teste de Tukey
Figura 17.1. Arquivo de dados cap17_tabela1.xls
Figura 17.2. Informações sobre o arquivo de dados cap17_tabela1
Figura 17.3. Escolha do gráfico de controle
Figura 17.4. Fornecimento das variáveis e escolha do gráfico de controle p
Figura 17.5. Gráfico de controle p
Figura 17.6. Resultados do gráfico de controle p
Figura 17.7. Escolha do gráfico de controle p
Figura 17.8. Especificação de p=0,01
Figura 17.9. Gráfico de controle p para p=0,01
Figura 17.10. Arquivo de dados cap17_tabela2.xls
Figura 17.11. Informações sobre o arquivo de dados cap17_tabela2
Figura 17.12. Escolha do gráfico de controle
Figura 17.13. Fornecimento das variáveis e escolha dos gráficos Xbarra e R
Figura 17.14. Gráfico de controle Xbarra
Figura 17.15. Gráfico de controle R
Figura 17.16. Resultados dos gráficos de controle Xbarra e R
Figura 17.17. Escolha dos gráficos de controle Xbarra e R
Figura 17.18. Especificação dos parâmetros
Figura 18.1. Arquivo de dados cap18_tabela1.xls
Figura 18.2. Informações sobre o arquivo de dados cap18_tabela1
Figura 18.3. Escolha da análise de confiabilidade
Figura 18.4. Fornecimentos das variáveis e escolha da distribuição de Weibull
Figura 18.5. Função de confiabilidade
Figura 18.6. Função da taxa de falha
Figura 18.7. Resultados da análise de confiabilidade
Figura 2.1. Arquivo de dados cap2_tabela1.xls
Figura 2.2. Informações sobre o arquivo de dados cap2_tabela1
Figura 2.3. Escolha do procedimento
Figura 2.4. Fornecimento da variável
Figura 2.5. Estatísticas descritivas da va Y
Figura 2.6. Escolha da estatística descritiva
Figura 2.7. Fornecimento da variável
Figura 2.8. Outras estatísticas descritivas da va Y
Figura 2.9. Gráfico Box-Plot da va Y
Figura 2.10. Escolha da distribuição
Figura 2.11. Fornecimento da variável
Figura 2.12. Gráfico de colunas da va Y
Figura 2.13. Escolha da estatística descritiva
Figura 2.14. Fornecimento das variáveis
Figura 2.15. Box-Plot de Y estratificado por xx1 e xx2
Figura 2.16. Médias de Y por XX
Figura 2.17. Escolha do tipo de gráfico
Figura 2.18. Fornecimento das variáveis
Figura 2.19. Gráfico de dispersão de YY por YYY
Figura 2.20. Escolha da correlação
Figura 2.21. Fornecimento das variáveis
Figura 2.22. Estimativas das correlações simples
Figura 2.23. Escolha da correlação
Figura 2.24. Fornecimento das variáveis
Figura 2.25. Estimativa da correlação parcial
Figura 2.26. Seleção dos valores de Y, YY e YYY
Figura 2.27. Seleção dos valores de Y, YY e YYY para xx1
Figura 2.28. Escolha da correlação
Figura 2.29. Fornecimento das variáveis
Figura 2.30. Estimativa da correlação simples
Figura 2.31. Escolha da correlação
Figura 2.32. Fornecimento das variáveis
Figura 2.33. Estimativa da correlação parcial
Figura 2.34. Arquivo de dados cap2_tabela2.xls
Figura 2.35. Informações sobre o arquivo de dados cap2_tabela2
Figura 2.36. Escolha da análise de trilha
Figura 2.37. Fornecimento das variáveis
Figura 2.38. Arquivo de dados cap2_tabela3.xls
Figura 2.39. Informações sobre o arquivo de dados cap2_tabela3
Figura 2.40. Escolha da correlação
Figura 2.41. Fornecimento das variáveis
Figura 2.42. Resultados da análise de correlação canônica
Plan1
X XX Y YY YYY
1 1 123.76 0 0
1 1 119.72 22.55 0
1 1 119.19 40.44 4.51
1 1 117.33 55.82 11.7
1 1 116.61 60.29 20.52
1 1 113.43 67.76 28.47
1 1 112.76 76.4 36.33
1 1 111.98 78.95 44.34
1 1 110.95 81.78 51.26
1 1 109.02 82.04 57.37
1 1 108.66 81.94 62.3
1 1 107.58 83.6 66.23
1 1 106.75 85.33 69.7
1 1 105.39 84.03 72.83
1 1 101.35 86.09 75.07
1 1 99.15 88.06 77.27
1 1 99.15 90.72 79.43
1 1 98.14 91.84 81.69
1 1 97.66 92.82 83.72
1 1 96.73 93.52 85.54
1 2 96.35 97.5 87.13
1 2 96.3 97.83 89.21
1 2 96.19 97.89 90.93
1 2 95.96 97.29 92.32
1 2 94.87 101.77 93.32
1 2 94.76 103.15 95.01
1 2 94.32 107.27 96.64
1 2 93.45 104.51 98.76
1 2 93.1 106.93 99.91
1 2 92.26 102.32 101.31
1 2 91.53 102.93 101.52
1 2 90.22 104.15 101.8
1 2 89.13 107.16 102.27
1 2 85.56 105.56 103.25
1 2 84.78 103.4 103.71
1 2 83.88 104.07 103.65
1 2 83.1 102.49 103.73
1 2 81.53 103.51 103.48
1 2 78.82 99.92 103.49
1 2 78.16 98.24 102.77
Plan2
Plan3
Figura 3.1. Arquivo de dados cap3_tabela1.xls
Figura 3.2. Informações sobre o arquivo de dados cap3_tabela1
Figura 3.3. Escolha do teste de normalidade
Figura 3.4. Fornecimento da variável
Figura 3.5. Resultado do teste de Lilliefors
Figura 3.6. Escolha do procedimento
Figura 3.7. Fornecimento da variável
Figura 3.8. Resultados do intervalo de confiança e do teste t
Figura 3.9. Arquivo de dados cap3_tabela2.xls
Figura 3.10. Informações sobre o arquivo de dados cap3_tabela2
Figura 3.11. Seleção dos valores de Y
Figura 3.12. Seleção dos valores de Y para x1
Figura 3.13. Escolha do teste de normalidade
Figura 3.14. Fornecimento da variável
Figura 3.15. Teste de Lilliefors para Y1
Figura 3.16. Seleção dos valores de Y
Figura 3.17. Seleção dos valores de Y para x2
Figura 3.18. Escolha do teste de normalidade
Figura 3.19. Fornecimento da variável
Figura 3.20. Teste de Lilliefors para Y2
Figura 3.21. Recuperação dos dados
Figura 3.22. Continuação do processo de recuperação
Figura 3.23. Escolha do teste t
Figura 3.24. Fornecimento das variáveis
Figura 3.25. Resultados dos testes F e t para Y
Figura 3.26. Escolha do teste t
Figura 3.27. Fornecimento das variáveis
Figura 3.28. Resultados dos testesF e t
Figura 3.29. Arquivo de dados cap3_tabela3.xls
Figura 3.30. Informações sobre o arquivo de dados cap3_tabela3
Figura 3.31. Criação da va D
Figura 3.32. Criação do arquivo cap3_tabela3.cos
Figura 3.33. Cálculo da diferença entre Y1 e Y2
Figura 3.34. Salvar alterações no arquivo criado
Figura 3.35. Escolha do teste de normalidade
Figura 3.36. Fornecimento da variável
Figura 3.37. Teste de Lilliefors para a va D
Figura 3.38. Escolha do teste t
Figura 3.39. Fornecimento das variáveis
Figura 3.40. Teste t para a va D
Figura 3.41. Escolha da estatística descritiva
Figura 3.42. Fornecimento da variável
Figura 3.43. Teste t para a va D
Figura 4.1. Arquivo de dados cap4_tabela1.xls
Figura 4.2. Informações sobre o arquivo de dados cap4_tabela1
Figura 4.3. Escolha da análise estatística
Figura 4.4. Fornecimento das variáveis
Figura 4.5. Resultados do teste de Wilcoxon
Figura 4.6. Arquivo de dados cap4_tabela2.xls
Figura 4.7. Informações sobre o arquivo de dados cap4_tabela2
Figura 4.8. Escolha da análise estatística
Figura 4.9. Fornecimento das variáveis
Figura 4.10. Resultados do teste de Kruskal-Wallis para Y
Figura 4.11. Resultados do teste de Kruskal-Wallis para YY
Figura 4.12. Arquivo de dados cap4_tabela3.xls
Figura 4.13. Informações sobre o arquivo de dados cap4_tabela3
Figura 4.14. Escolha da correlação
Figura 4.15. Fornecimento das variáveis
Figura 4.16. Resultado da correlação de Spearman
Figura 4.17. Escolha da correlação
Figura 4.18. Fornecimento das variáveis
Figura 4.19. Resultado da correlação de Kendall
Figura 5.1. Arquivo de dados cap5_tabela1.xls
Figura 5.2. Informações sobre o arquivo de dados cap5_tabela1
Figura 5.3. Escolha da estatística
Figura 5.4. Fornecimento das variáveis
Figura 5.5. Médias de tratamentos
Figura 5.6. Escolha do comando
Figura 5.7. Criação de um novo arquivo
Figura 5.8. Cálculo dos resíduos
Figura 5.9. Salvando as alterações do arquivo de dados
Figura 5.10. Resultado do procedimento
Figura 5.11. Escolha do teste de normalidade
Figura 5.12. Fornecimento da variável referente aos efeitos de E
Figura 5.13. Resultado do teste de Lilliefors
Figura 5.14. Escolha dos testes de homogeneidade de variâncias
Figura 5.15. Fornecimento das variáveis
Figura 5.16. Resultados dos testes de Cochran e Bartlett
Figura 5.17. Escolha do gráfico
Figura 5.18. Fornecimento das variáveis
Figura 5.20. Escolha do gráfico
Figura 5.21. Fornecimento das variáveis
Figura 5.23. Escolha da ANOVA
Figura 5.24. Fornecimento das variáveis de um DIC
Figura 5.25. Resultados da ANOVA e do teste de Tukey
Figura 5.26. Escolha do teste de médias
Figura 5.27. Fornecimento das variáveis
Figura 5.28. Resultados do teste de Tukey
Figura 5.29. Escolha da ANOVA
Figura 5.30. Fornecimento das variáveis
Figura 5.31. Resultados da ANOVA e do teste de Dunnett
Figura 5.32. Escolha da estatística
Figura 5.33. Fornecimento das variáveis
Figura 5.34. Médias de tratamentos
Figura 5.35. Escolha da estatística
Figura 5.36. Fornecimento das variáveis
Figura 5.37. Médias de blocos
Figura 5.38. Escolha do comando
Figura 5.39. Criação de um novo arquivo
Figura 5.40. Cálculo dos resíduos
Figura 5.41. Salvando as alterações no arquivo de dados
Figura 5.42. Escolha do teste de normalidade
Figura 5.43. Fornecimento da variável referente aos efeitos de E
Figura 5.44. Resultado do teste de Lilliefors
Figura 5.45. Escolha dos testes de homogeneidade de variâncias
Figura 5.46. Fornecimento das variáveis
Figura 5.47. Resultados dos testes de Cochran e Bartlett
Figura 5.48. Escolha do gráfico
Figura 5.49. Fornecimento das variáveis
Figura 5.51. Escolha do gráfico
Figura 5.52. Fornecimento das variáveis
Figura 5.54. Escolha da ANOVA
Figura 5.55. Fornecimento das variáveis de um DBC
Figura 5.56. Resultados da ANOVA e do teste de Tukey
Figura 5.57. Escolha da ANOVA
Figura 5.58. Fornecimento das variáveis de um DQL
Figura 5.59. Resultados da ANOVA
Figura 5.60. Arquivo de dados cap5_tabela2.xls
Figura 5.61. Informações sobre o arquivo de dados cap5_tabela2
Figura 5.62. Escolha da ANOVA
Figura 5.63. Fornecimento das variáveis de um DBC
Figura 5.64. Médias estimadas
Figura 5.65. Análise de variância para a variável resposta Y
Figura 5.66. Testes de Tukey para as médias de blocos e de tratamentos
Figura 5.67. Arquivo de dados cap5_tabela3.xls
Figura 5.68. Informações sobre o arquivo de dados cap5_tabela3
Figura 5.69. Escolha da ANOVA
Figura 5.70. Fornecimento das variáveis de um DBC
Figura 5.71. Resultados da ANOVA
Figura 5.72. Escolha da ANOVA
Figura 5.73. Fornecimento das variáveis
Figura 5.74. Resultados da ANOVA
Figura 5.75. Seleção dos valores de Y
Figura 5.76. Seleção dos tratamentos que compõem o contraste C2
Figura 5.77. Escolha da ANOVA
Figura 5.78. Fornecimento das variáveis
Figura 5.79. Resultados da ANOVA
Figura 5.80. Seleção dos valores de Y
Figura 5.81. Seleção dos tratamentos que compõem o contraste C3
Figura 5.82. Escolha da ANOVA
Figura 5.83. Fornecimento das variáveis
Figura 5.84. Resultados da ANOVA
Figura 5.85. Seleção dos valores de Y
Figura 5.86. Seleção dos tratamentos que compõem o contraste C4
Figura 5.87. Escolha da ANOVA
Figura 5.88. Fornecimento das variáveis
Figura 5.89. Resultados da ANOVA
Figura 5.90. Recuperação dos dados
Figura 5.91. Continuação do processo de recuperação
Figura 5.92. Arquivo de dados cap5_tabela4.xls
Figura 5.93. Informações sobre o arquivo de dados cap5_tabela4
Figura 5.94. Escolha da ANOVA
Figura 5.95. Fornecimento das variáveis de um BIB tipo I
Figura 5.96. Resultados da ANOVA
Figura 5.97. Teste de Tukey realizado às médias ajustadas
Figura 5.98. Arquivo de dados cap5_tabela5.xls
Figura 5.99. Informações sobre o arquivo de dados cap5_tabela5
Figura 5.100. Escolha da ANOVA
Figura 5.101. Fornecimento das variáveis de um BIB tipo II
Figura 5.102. Resultados da ANOVA
Figura 5.103. Teste de Tukey realizado às médias ajustadas
Figura 5.104. Arquivo de dados cap5_tabela6.xls
Figura 5.105. Informações sobre o arquivo de dados cap5_tabela6
Figura 5.106. Escolha da ANOVA
Figura 5.107. Fornecimento das variáveis de um BIB tipo III
Figura 5.108. Resultados da ANOVA
Figura 5.109. Teste de Tukey realizado às médias ajustadas
Figura 6.1. Arquivo de dados cap6_tabela1.xls
Figura 6.2. Informações sobre o arquivo de dados cap6_tabela1
Figura 6.3. Escolha do modelo
Figura 6.4. Fornecimento das variáveis
Figura 6.5. Escolha de um dos modelos disponíveis para Y
Figura 6.6. Gráfico da equação de regressão ajustada para Y
Figura 6.7. Escolha de um dos modelos disponíveis para YY
Figura 6.8. Gráfico da equação de regressão ajustada para YY
Figura 6.9. Resultados da análise de regressão para Y
Figura 6.10. Resultados da análise de regressão para YY
Figura 6.11. Escolha do comando
Figura 6.12. Criação de um novo arquivo
Figura 6.13. Cálculo dos resíduos de Y e de YY
Figura 6.14. Salvando as alterações do arquivo
Figura 6.15. Escolha do teste de normalidade
Figura 6.16. Fornecimento das variáveis
Figura 6.17. Resultados do teste de Lilliefors
Figura 6.18. Escolha do gráfico
Figura 6.19. Fornecimento das variáveis
Figura 6.22. Escolha do gráfico
Figura 6.23. Fornecimento das variáveis
Figura 6.26. Arquivo de dados cap6_tabela2.xls
Figura 6.27. Informações sobre o arquivo de dados cap6_tabela2
Figura 6.28. Escolha da ANOVA
Figura 6.29. Fornecimento das variáveis
Figura 6.30. Resultados da ANOVA
Figura 6.31. Escolha do comando
Figura 6.32. Criação de um novo arquivo
Figura 6.33. Cálculoda variável referente ao componente quadrático
Figura 6.34. Salvando as alterações do arquivo
Figura 6.35. Resultado do procedimento
Figura 6.36. Escolha do modelo
Figura 6.37. Fornecimento das variáveis
Figura 6.7. Resultados da análise de regressão
Figura 6.39. Escolha da ferramenta
Figura 6.40. Fornecimento das variáveis
Figura 6.41. Criação de um novo arquivo
Figura 6.42. Ativar o arquivo de dados cap6_tabela2#.txt
Figura 6.43. Abrir o arquivo de dados cap6_tabela2#.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 6.44. Escolha do modelo
Figura 6.45. Fornecimento das variáveis
Figura 6.46. Resultados da análise de regressão
Figura 6.47. Escolha da ferramenta
Figura 6.48. Fornecimento das variáveis
Figura 6.49. Criação de um novo arquivo
Figura 6.50. Ativar o arquivo de dados cap6_tabela2##.txt
Figura 6.51. Abrir o arquivo de dados cap6_tabela2##.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 6.52. Escolha do modelo
Figura 6.53. Fornecimento das variáveis
Figura 6.54. Resultados da análise de regressão
Figura 6.55. Escolha do comando
Figura 6.56. Criação de um novo arquivo
Figura 6.57. Cálculo das estimativas de yij e dos resíduos
Figura 6.58. Salvando as alterações do arquivo
Figura 6.59. Escolha do teste de normalidade
Figura 6.60. Fornecimento das variáveis
Figura 6.61. Resultados do teste de Lilliefors
Figura 6.62. Escolha dos testes de homogeneidade de variâncias
Figura 6.63. Fornecimento das variáveis
Figura 6.64. Resultados dos testes de Cochran e Bartlett
Figura 6.65. Escolha do gráfico
Figura 6.66. Fornecimento das variáveis
Figura 6.68. Escolha do gráfico
Figura 6.69. Fornecimento das variáveis
Figura 6.71. Escolha da ANOVA
Figura 6.72. Fornecimento das variáveis
Figura 6.73. Resultados da ANOVA
Figura 6.74. Escolha do modelo
Figura 6.75. Fornecimento das variáveis
Figura 6.76. Escolha de um dos modelos disponíveis
Figura 6.77. Gráfico da equação de regressão ajustada
Figura 6.78. Resultados da análise de regressão
Figura 6.79. Escolha da ferramenta
Figura 6.80. Fornecimento das variáveis
Figura 6.81. Criação de um novo arquivo
Figura 6.82. Ativar o arquivo de dados cap6_tabela2###.txt
Figura 6.83. Abrir o arquivo de dados cap6_tabela2###.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 6.83. Escolha do modelo
Figura 6.84. Fornecimento das variáveis
Figura 6.85. Escolha de um dos modelos disponíveis
Figura 6.86. Gráfico da equação de regressão ajustada
Figura 6.87. Resultados da análise de regressão
Figura 6.88. Escolha da ferramenta
Figura 6.89. Fornecimento das variáveis
Figura 6.90. Criação de um novo arquivo
Figura 6.91. Ativar o arquivo de dados cap6_tabela2####.txt
Figura 6.92. Abrir o arquivo de dados cap6_tabela2####.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 6.93. Escolha do modelo
Figura 6.94. Fornecimento das variáveis
Figura 6.95. Escolha de um dos modelos disponíveis
Figura 6.96. Gráfico da equação de regressão ajustada
Figura 6.97. Resultados da análise de regressão
Figura 6.98. Escolha do comando
Figura 6.99. Criação de um novo arquivo
Figura 6.100. Cálculos de X2 e X3
Figura 6.101. Salvando as alterações do arquivo
Figura 6.102. Resultados do procedimento
Figura 6.103. Escolha do modelo
Figura 6.104. Fornecimento das variáveis
Figura 6.105. Resultado parcial da análise de regressão
Figura 6.106. Escolha da ferramenta
Figura 6.107. Fornecimento das variáveis
Figura 6.108. Criação de um novo arquivo
Figura 6.109. Ativar o arquivo de dados cap6_tabela2#####.txt
Figura 6.110. Abrir o arquivo de dados cap6_tabela2#####.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 6.111. Escolha do modelo
Figura 6.112. Fornecimento das variáveis
Figura 6.113. Resultado parcial da análise de regressão
Figura 6.114. Escolha da ferramenta
Figura 6.115. Fornecimento das variáveis
Figura 6.116. Criação de um novo arquivo
Figura 6.117. Ativar o arquivo de dados cap6_tabela2######.txt
Figura 6.118. Abrir o arquivo de dados cap6_tabela2######.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 6.119. Escolha do modelo
Figura 6.120. Fornecimento das variáveis
Figura 6.121. Resultado parcial da análise de regressão
Figura 6.122. Arquivo de dados cap6_tabela3.xls
Figura 6.123. Informações sobre o arquivo de dados cap6_tabela3
Figura 6.124. Escolha de um dos métodos de iteração
Figura 6.125. Fornecimento das variáveis
Figura 6.126. Resultados da análise de regressão
Figura 6.127. Gráfico da equação de regressão ajustada
Figura 6.128. Arquivo de dados cap6_tabela4.xls
Figura 6.129. Informações sobre o arquivo de dados cap6_tabela4
Figura 6.130. Escolha do modelo
Figura 6.131. Fornecimento das variáveis
Figura 6.132. Gráfico da equação de regressão ajustada
Figura 6.133. Resultados da análise de regressão
Figura 6.134. Escolha do comando
Figura 6.135. Criação de um novo arquivo
Figura 6.136. Cálculo dos valores estimados de Y
Figura 6.137. Salvando as alterações do arquivo
Figura 6.138. Escolha da correlação
Figura 6.139. Cálculo da correlação de Y com Yest
Figura 6.140. Resultado da correlação simples
Figura 7.1. Arquivo de dados cap7_tabela1.xls
Figura 7.2. Informações sobre o arquivo de dados cap7_tabela1
Figura 7.3. Escolha da ANOVA
Figura 7.4. Fornecimento das variáveis
Figura 7.5. Resultados da análise de variância
Figura 7.6. Escolha da ANOVA
Figura 7.7. Fornecimento das variáveis
Figura 7.8. Resultados da análise de variância
Figura 7.9. Escolha do teste
Figura 7.10. Fornecimento das variáveis
Figura 7.11. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.12. Escolha do teste
Figura 7.13. Fornecimento das variáveis
Figura 7.14. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.15. Escolha da ANOVA
Figura 7.16. Fornecimento das variáveis
Figura 7.17. Resultados do teste de Tukey para os fatores A e B
Figura 7.18. Seleção dos dados para B/a1
Figura 7.19. Seleção dos dados referentes ao nível a1 do fator A
Figura 7.20. Escolha da ANOVA
Figura 7.21. Fornecimento das variáveis
Figura 7.22. Resultado da SQB/a1
Figura 7.23. Escolha do teste de médias
Figura 7.24. Fornecimento das variáveis
Figura 7.25. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.26. Seleção dos dados para B/a2
Figura 7.27. Seleção dos dados referentes ao a2 do fator A
Figura 7.28. Escolha da ANOVA
Figura 7.29. Fornecimento das variáveis
Figura 7.30. Resultado da SQB/a2
Figura 7.31. Escolha do teste de médias
Figura 7.32. Fornecimento das variáveis
Figura 7.33. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.34. Seleção dos dados para B/a3
Figura 7.35. Seleção dos dados referentes ao a3 do fator A
Figura 7.36. Escolha da ANOVA
Figura 7.37. Fornecimento das variáveis
Figura 7.38. Resultado da SQB/a3
Figura 7.39. Escolha do teste de médias
Figura 7.40. Fornecimento das variáveis
Figura 7.41. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.42. Seleção dos dados para B/a4
Figura 7.43. Seleção dos dados referentes ao a4 do fator A
Figura 7.44. Escolha da ANOVA
Figura 7.45. Fornecimento das variáveis
Figura 7.46. Resultado da SQB/a4
Figura 7.47. Escolha do teste de médias
Figura 7.48. Fornecimento das variáveis
Figura 7.49. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.50. Seleção dos dados para A/b1
Figura 7.51. Seleção dos dados referentes ao b1 do fator B
Figura 7.52. Escolha da ANOVA
Figura 7.53. Fornecimento das variáveis
Figura 7.54. Resultado da SQA/b1
Figura 7.55. Escolha do teste de médias
Figura 7.56. Fornecimento das variáveis
Figura 7.57. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.58. Seleção dos dados para A/b2
Figura 7.59. Seleção dos dados referentes ao b2 do fator B
Figura 7.60. Escolha da ANOVA
Figura 7.61. Fornecimento das variáveis
Figura 7.62.Resultado da SQA/b2
Figura 7.63. Escolha do teste de médias
Figura 7.64. Fornecimento das variáveis
Figura 7.65. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.66. Seleção dos dados para A/b3
Figura 7.67. Seleção dos dados referentes ao b3 do fator B
Figura 7.68. Escolha da ANOVA
Figura 7.69. Fornecimento das variáveis
Figura 7.70. Resultado da SQA/b3
Figura 7.71. Escolha do teste de médias
Figura 7.72. Fornecimento das variáveis
Figura 7.73. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.74. Escolha da ANOVA
Figura 7.75. Fornecimento das variáveis
Figura 7.76. Resultados do teste de Tukey para A/bj e B/ai
Figura 7.77. Arquivo de dados cap7_tabela2.xls
Figura 7.78. Informações sobre o arquivo de dados cap7_tabela2
Figura 7.79. Escolha da ANOVA
Figura 7.80. Fornecimento das variáveis
Figura 7.81. Resultados da ANOVA
Figura 7.82. Escolha do teste de médias para os níveis do fator B
Figura 7.83. Fornecimento das variáveis
Figura 7.84. Resultados do teste de Tukey para o fator B
Figura 7.85. Escolha da ferramenta
Figura 7.86. Fornecimento das variáveis
Figura 7.87. Criação de um novo arquivo
Figura 7.88. Ativar o arquivo de dados cap7_tabela#.txt
Figura 7.89 Abrir o arquivo de dados cap7_tabela2#.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 7.90. Escolha do modelo
Figura 7.91. Fornecimento das variáveis
Figura 7.92. Escolha de um dos modelos disponíveis
Figura 7.93. Resultados da análise de regressão
Figura 7.94. Escolha do teste de médias
Figura 7.95. Fornecimento das variáveis
Figura 7.96. Resultados do teste de Tukey
Figura 7.97. Escolha da ferramenta
Figura 7.98. Fornecimento das variáveis
Figura 7.99. Criação de um novo arquivo
Figura 7.100. Ativar o arquivo de dados cap7_tabela2##.txt
Figura 7.101. Abrir o arquivo de dados cap7_tabela2##.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 7.102. Escolha do modelo
Figura 7.103. Fornecimento das variáveis
Figura 7.104. Escolha de um dos modelos disponíveis para A/b1
Figura 7.105. Escolha de um dos modelos disponíveis para A/b2
Figura 7.106. Escolha de um dos modelos disponíveis para A/b3
Figura 7.107. Arquivo de dados cap7_tabela3.xls
Figura 7.108. Informações sobre o arquivo de dados cap7_tabela3
Figura 7.109. Escolha do modelo
Figura 7.110. Fornecimento das variáveis
Figura 7.111. Escolha de um dos modelos disponíveis
Figura 7.112. Resultado da análise de regressão
Figura 7.113. Arquivo de dados cap7_tabela4.xls
Figura 7.114. Informações sobre o arquivo de dados cap7_tabela4
Figura 7.115. Escolha da ANOVA
Figura 7.116. Fornecimento das variáveis
Figura 7.117. Resultados da ANOVA
Figura 7.118. Escolha da ferramenta
Figura 7.119. Fornecimento das variáveis
Figura 7.120. Criação de um novo arquivo
Figura 7.121. Ativar o arquivo de dados cap7_tabela4#.txt
Figura 7.122. Abrir o arquivo de dados cap7_tabela4#.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 7.123. Escolha do modelo
Figura 7.124. Fornecimento das variáveis
Figura 7.125. Escolha de um dos modelos disponíveis
Figura 7.126. Gráfico da equação de regressão ajustada para Y
Figura 7.127. Resultados da análise de regressão
Figura 7.128. Escolha da ANOVA
Figura 7.129. Fornecimento das variáveis
Figura 7.130. Composição do Erro(A)
Figura 7.131. Fontes de variação da ANOVA
Figura 7.132. Resultados da ANOVA
Figura 7.133. Escolha da ANOVA
Figura 7.134. Fornecimento das variáveis
Figura 7.135. Composição do Erro(A)
Figura 7.136. Fontes de variação da ANOVA
Figura 7.137. Resultados da ANOVA
Figura 7.138. Arquivo de dados cap7_tabela5.xls
Figura 7.139. Informações sobre o arquivo de dados cap7_tabela5
Figura 7.140. Escolha da ANOVA
Figura 7.141. Fornecimento das variáveis
Figura 7.142. Resultados da ANOVA
Figura 7.143. Seleção dos dados inerentes ao fatorial
Figura 7.144. Seleção dos dados para FATORIAL=1
Figura 7.145. Escolha da ANOVA
Figura 7.146. Fornecimento das variáveis
Figura 7.147. Resultados parciais da ANOVA
Figura 7.148. Seleção dos dados não inerentes ao fatorial
Figura 7.149. Seleção dos dados referentes ao FATORIAL=2
Figura 7.150. Escolha da ANOVA
Figura 7.151. Fornecimento das variáveis
Figura 7.152. Resultados parciais da ANOVA
Figura 7.153. Recuperação dos dados do arquivo original
Figura 7.154. Confirmação da recuperação
Figura 7.155. Escolha da ANOVA
Figura 7.156. Fornecimento das variáveis
Figura 7.157. Resultados parciais da ANOVA
Figura 7.158. Arquivo de dados cap7_tabela6.xls
Figura 7.159. Informações sobre o arquivo de dados cap7_tabela6
Figura 7.160. Escolha da ANOVA
Figura 7.161. Fornecimento das variáveis
Figura 7.162. Resultados da ANOVA
Figura 7.163. Escolha do teste de médias
Figura 7.164. Fornecimento das variáveis
Figura 7.165. Resultados do teste de Tukey
Figura 8.1. Arquivo de dados cap8_tabela1.xls
Figura 8.2. Informações sobre o arquivo de dados cap8_tabela1
Figura 8.3. Escolha da ANOVA
Figura 8.4. Fornecimento das variáveis
Figura 8.5. Quadro da ANOVA
Figura 8.6. Resultados da ANOVA
Figura 8.7. Escolha do teste de médias
Figura 8.8. Fornecimento das variáveis
Figura 8.9. Resultados do teste de Tukey
Figura 8.10. Escolha da ANOVA
Figura 8.11. Fornecimento das variáveis
Figura 8.12. Resultados da ANOVA
Figura 8.13. Escolha da ANOVA
Figura 8.14. Fornecimento das variáveis
Figura 8.15. Quadro da ANOVA
Figura 8.16. Resultados da ANOVA
Figura 8.17. Escolha da ANOVA
Figura 8.18. Fornecimento das variáveis
Figura 8.19. Composição do Erro(A)
Figura 8.20. Composição do Erro(B)
Figura 8.21. Quadro da ANOVA
Figura 8.22. Resultados da ANOVA
Figura 8.23. Escolha da ANOVA
Figura 8.24. Fornecimento das variáveis
Figura 8.25. Composição do Erro(A)
Figura 8.26. Composição do Erro(B)
Figura 8.27. Quadro da ANOVA
Figura 8.28. Resultados da ANOVA
Figura 8.29. Arquivo de dados cap8_tabela2.xls
Figura 8.30. Informações sobre o arquivo de dados cap8_tabela2
Figura 8.31. Escolha do modelo
Figura 8.32. Fornecimento das variáveis
Figura 8.33. Resultado do modelo completo
Figura 8.34. Arquivo de dados cap8_tabela3.xls
Figura 8.35. Informações sobre o arquivo de dados cap8_tabela3
Figura 8.36. Escolha da ANOVA
Figura 8.37. Fornecimento das variáveis
Figura 8.38.Quadro da ANOVA
Figura 8.39. Resultado da ANOVA
Figura 8.40. Escolha da ferramenta
Figura 8.41. Fornecimento das variáveis
Figura 8.42. Criação de um novo arquivo
Figura 8.43. Ativar o arquivo de dados cap8_tabela3#.txt
Figura 8.44. Abrir o arquivo de dados cap8_tabela3#.txt em C:\Saegd\Dados
Figura 8.45. Escolha do modelo
Figura 8.46. Fornecimento das variáveis
Figura 8.47. Resultado do modelo completo
Figura 9.1. Arquivo de dados cap9_tabela1.xls
Figura 9.2. Informações sobre o arquivo de dados cap9_tabela1
Figura 9.3. Escolha da análise multivariada
Figura 9.4. Fornecimento das variáveis
Plan1
TRAT BLOCO Y1 Y2 Y3 Y4
1 1 50.2 20.5 3.9 104.9
1 2 41.4 20.6 4 84.3
1 3 36.2 20.5 3.8 77
1 4 39.8 19.6 3.9 76.5
2 1 41.8 19.5 3.7 88
2 2 47.2 20.1 3.6 106.5
2 3 39.6 19.3 3.6 89.8
2 4 46.6 20.1 3.7 108.7
3 1 39.2 19 4.5 80
3 2 37.6 18.5 4.6 71.3
3 3 38.8 18.1 4.6 77.5
3 4 33.6 19.3 4.7 69.5
4 1 33.8 20 4.3 80.8
4 2 49.6 20.3 4.4 106.5
4 3 35.4 20.6 4.2 83.3
4 4 41.8 20.3 4.3 95.9
5 1 35.6 20 4.1 60
5 2 31.4 20.8 4 52.5
5 3 33.2 20.3 4.2 53
5 4 29.8 19.9 4.1 51
6 1 53.4 19.2 4.2 96.4
6 2 50.2 19.5 4.5 98.8
6 3 49.6 20.3 4.3 99.1
6 4 57.8 19.9 4.5 107.2
7 1 43.8 19.5 4.3 91.5
7 246.8 20.4 4.3 99.7
7 3 41.4 20.7 4.2 83.3
7 4 43.6 20.3 4.3 89.5
8 1 50.6 19.7 4.2 91.8
8 2 57.8 19.8 4 84.8
8 3 41.8 20.1 4.3 70.6
8 4 46.8 20.5 4.1 81.5
Plan2
Plan3
Plan1
TRAT BLOCO Y1 Y2 Y3 Y4
1 1 50.2 20.5 3.9 104.9
1 2 41.4 20.6 4 84.3
1 3 36.2 20.5 3.8 77
1 4 39.8 19.6 3.9 76.5
2 1 41.8 19.5 3.7 88
2 2 47.2 20.1 3.6 106.5
2 3 39.6 19.3 3.6 89.8
2 4 46.6 20.1 3.7 108.7
3 1 39.2 19 4.5 80
3 2 37.6 18.5 4.6 71.3
3 3 38.8 18.1 4.6 77.5
3 4 33.6 19.3 4.7 69.5
4 1 33.8 20 4.3 80.8
4 2 49.6 20.3 4.4 106.5
4 3 35.4 20.6 4.2 83.3
4 4 41.8 20.3 4.3 95.9
5 1 35.6 20 4.1 60
5 2 31.4 20.8 4 52.5
5 3 33.2 20.3 4.2 53
5 4 29.8 19.9 4.1 51
6 1 53.4 19.2 4.2 96.4
6 2 50.2 19.5 4.5 98.8
6 3 49.6 20.3 4.3 99.1
6 4 57.8 19.9 4.5 107.2
7 1 43.8 19.5 4.3 91.5
7 2 46.8 20.4 4.3 99.7
7 3 41.4 20.7 4.2 83.3
7 4 43.6 20.3 4.3 89.5
8 1 50.6 19.7 4.2 91.8
8 2 57.8 19.8 4 84.8
8 3 41.8 20.1 4.3 70.6
8 4 46.8 20.5 4.1 81.5
Plan2
Plan3
Plan1
TRAT BLOCO Y1 Y2 Y3 Y4
1 1 50.2 20.5 3.9 104.9
1 2 41.4 20.6 4 84.3
1 3 36.2 20.5 3.8 77
1 4 39.8 19.6 3.9 76.5
2 1 41.8 19.5 3.7 88
2 2 47.2 20.1 3.6 106.5
2 3 39.6 19.3 3.6 89.8
2 4 46.6 20.1 3.7 108.7
3 1 39.2 19 4.5 80
3 2 37.6 18.5 4.6 71.3
3 3 38.8 18.1 4.6 77.5
3 4 33.6 19.3 4.7 69.5
4 1 33.8 20 4.3 80.8
4 2 49.6 20.3 4.4 106.5
4 3 35.4 20.6 4.2 83.3
4 4 41.8 20.3 4.3 95.9
5 1 35.6 20 4.1 60
5 2 31.4 20.8 4 52.5
5 3 33.2 20.3 4.2 53
5 4 29.8 19.9 4.1 51
6 1 53.4 19.2 4.2 96.4
6 2 50.2 19.5 4.5 98.8
6 3 49.6 20.3 4.3 99.1
6 4 57.8 19.9 4.5 107.2
7 1 43.8 19.5 4.3 91.5
7 2 46.8 20.4 4.3 99.7
7 3 41.4 20.7 4.2 83.3
7 4 43.6 20.3 4.3 89.5
8 1 50.6 19.7 4.2 91.8
8 2 57.8 19.8 4 84.8
8 3 41.8 20.1 4.3 70.6
8 4 46.8 20.5 4.1 81.5
Plan2
Plan3
Plan1
TRAT REP Y1 Y2
1 1 4.63 0.95
1 2 4.38 0.89
1 3 4.94 1.01
1 4 4.96 1.23
1 5 4.48 0.94
2 1 6.03 1.08
2 2 5.96 1.05
2 3 6.16 1.08
2 4 6.33 1.19
2 5 6.08 1.08
3 1 4.71 0.96
3 2 4.81 0.93
3 3 4.49 0.87
3 4 4.43 0.82
3 5 4.56 0.91
Plan2
Plan3
Plan1
GRUPO TRAT Y1 Y2 Y3 Y4
1 1 41.9 20.3 3.9 85.68
1 2 43.8 19.75 3.65 98.25
1 4 40.15 20.3 4.3 91.63
1 6 52.75 19.73 4.38 100.38
1 7 43.9 20.23 4.28 91
1 8 49.25 20.03 4.15 82.18
2 3 37.3 18.73 4.6 74.58
3 5 32.5 20.25 4.1 54.13
Plan2
Plan3
Plan1
TRAT BLOCO Y1 Y2 Y3 Y4 Z1 Z2 Z3 Z4
1 1 50.2 20.5 3.9 104.9 1.0192334717 0.9239033646 -0.9229000659 1.2467411287
1 2 41.4 20.6 4 84.3 -0.1756713811 1.0811635118 -0.5794953902 -0.0262634439
1 3 36.2 20.5 3.8 77 -0.8817515213 0.9239033646 -1.2663047416 -0.4773767147
1 4 39.8 19.6 3.9 76.5 -0.3929268088 -0.4914379599 -0.9229000659 -0.5082748839
2 1 41.8 19.5 3.7 88 -0.1213575241 -0.6486981071 -1.6097094173 0.2023830085
2 2 47.2 20.1 3.6 106.5 0.6118795446 0.294862776 -1.9531140929 1.3456152703
2 3 39.6 19.3 3.6 89.8 -0.4200837373 -0.9632184014 -1.9531140929 0.3136164178
2 4 46.6 20.1 3.7 108.7 0.5304087592 0.294862776 -1.6097094173 1.4815672149
3 1 39.2 19 4.5 80 -0.4743975942 -1.434998843 1.1375279882 -0.2919876993
3 2 37.6 18.5 4.6 71.3 -0.691653022 -2.2212995788 1.4809326639 -0.829615844
3 3 38.8 18.1 4.6 77.5 -0.5287114512 -2.8503401675 1.4809326639 -0.4464785455
3 4 33.6 19.3 4.7 69.5 -1.2347915915 -0.9632184014 1.8243373396 -0.9408492533
4 1 33.8 20 4.3 80.8 -1.207634663 0.1376026288 0.4507186368 -0.2425506285
4 2 49.6 20.3 4.4 106.5 0.9377626863 0.6093830703 0.7941233125 1.3456152703
4 3 35.4 20.6 4.2 83.3 -0.9903792352 1.0811635118 0.1073139612 -0.0880597823
4 4 41.8 20.3 4.3 95.9 -0.1213575241 0.6093830703 0.4507186368 0.6905740824
5 1 35.6 20 4.1 60 -0.9632223067 0.1376026288 -0.2360907145 -1.5279144688
5 2 31.4 20.8 4 52.5 -1.5335178046 1.3956838062 -0.5794953902 -1.9913870073
5 3 33.2 20.3 4.2 53 -1.2891054484 0.6093830703 0.1073139612 -1.9604888381
5 4 29.8 19.9 4.1 51 -1.7507732324 -0.0196575184 -0.2360907145 -2.084081515
6 1 53.4 19.2 4.2 96.4 1.4537443273 -1.1204785486 0.1073139612 0.7214722517
6 2 50.2 19.5 4.5 98.8 1.0192334717 -0.6486981071 1.1375279882 0.869783464
6 3 49.6 20.3 4.3 99.1 0.9377626863 0.6093830703 0.4507186368 0.8883223656
6 4 57.8 19.9 4.5 107.2 2.0511967536 -0.0196575184 1.1375279882 1.3888727072
7 1 43.8 19.5 4.3 91.5 0.1502117606 -0.6486981071 0.4507186368 0.4186701932
7 2 46.8 20.4 4.3 99.7 0.5575656877 0.7666432175 0.4507186368 0.9254001686
7 3 41.4 20.7 4.2 83.3 -0.1756713811 1.238423659 0.1073139612 -0.0880597823
7 4 43.6 20.3 4.3 89.5 0.1230548321 0.6093830703 0.4507186368 0.2950775162
8 1 50.6 19.7 4.2 91.8 1.0735473286 -0.3341778127 0.1073139612 0.4372090947
8 2 57.8 19.8 4 84.8 2.0511967536 -0.1769176656 -0.5794953902 0.0046347254
8 3 41.8 20.1 4.3 70.6 -0.1213575241 0.294862776 0.4507186368 -0.8728732809
8 4 46.8 20.5 4.1 81.5 0.5575656877 0.9239033646 -0.2360907145 -0.1992931916
42.69375 19.9125 4.16875 84.725
7.3646031144 0.6358890145 0.2912016262 16.1821885357
Plan2
Plan3
Plan1
XXX X XX Y
1 1 1 109.3
1 1 2 100
1 2 1 118
1 2 2 141.6
1 3 1 127.2
1 3 2 116.5
1 4 1 114.6
1 4 2 129
1 5 1 126.6
1 5 2 123.6
2 1 1 87.45
2 1 2 93.1
2 2 1 112.3
2 2 2 125.65
2 3 1 108
2 3 2 156.7
2 4 1 99.75
2 4 2 135.4
2 5 1 113
2 5 2 158.5
3 1 1 95.6
3 1 2 98.5
3 2 1 115
3 2 2 109
3 3 1 111.5
3 3 2 114
3 4 1 140
3 4 2 83.5
3 5 1 130
3 5 2 119
4 1 1 68
4 1 2 47
4 2 1 104
4 2 2 87
4 3 1 128
4 3 2 84
4 4 1 89
4 4 2 60
4 5 1 74
4 5 2 82
Plan2
Plan3
covarian
X XX Y YY
1 1 97 24
1 2 94 19
1 3 77 15
1 4 80 14
2 1 126 23
2 2 121 21
2 3 83 16
2 4 74 17
3 1 135 20
3 2 133 19
3 3 92 13
3 4 64 11
4 1 45 18
4 2 49 18
4 3 42 17
4 4 40 16
5 1 45 19
5 2 41 18
5 3 38 18
5 4 32 17
Plan1
AMOSTRA N Y
1 100 5
2 100 2
3 100 7
4 100 3
5 100 6
6 100 2
Plan2
Plan3
Plan1
AMOSTRA REP Y
1 1 7.1
1 2 7.09
1 3 7.1
1 4 7.11
2 1 7.12
2 2 7.11
2 3 7.1
2 4 7.12
3 1 7.09
3 2 7.1
3 3 7.11
3 4 7.12
4 1 7.11
4 2 7.1
4 3 7.1
4 4 7.11
5 1 7.07
5 2 7.09
5 3 7.11
5 4 7.13
6 1 7.1
6 2 7.11
6 3 7.09
6 4 7.08
Plan2
Plan3
Plan1
ITEM TEMPO FALHA CENSURA
1 20 1 0
2 30 1 0
3 40 1 0
4 50 1 0
5 60 1 0
6 70 1 0
7 80 1 0
8 85 1 0
9 90 1 0
10 90 0 1
Plan2
Plan3
Plan1
X Y
1 95.5
1 80.83
1 103.66
1 119.15
1 117.98
1 126
1 67.25
196.49
1 116.43
1 83.7
1 89.65
1 74.64
1 71.3
1 85.34
1 88.4
1 68.23
1 81.48
1 83.94
1 102.02
1 101.52
1 102.1
1 99.45
1 120.14
1 98.72
1 97.21
1 92.3
1 129.58
1 112.99
1 135.63
1 90.18
1 131.92
1 75.81
1 108.08
1 113.53
1 128.78
1 98.73
1 92.14
1 110.13
1 94.28
1 111.36
Plan2
Plan3
Plan1
IND X1 X2 X3 X4 Y
1 7 26 6 60 78.5
2 1 29 15 52 74.3
3 11 56 8 20 104.3
4 11 31 8 47 87.6
5 7 52 6 33 95.9
6 11 55 9 22 109.2
7 3 71 17 6 102.7
8 1 31 22 44 72.5
9 2 54 18 22 93.1
10 21 47 4 26 115.9
11 1 40 23 34 83.8
12 11 66 9 12 113.3
13 10 68 8 12 109.4
Plan2
Plan3
Plan1
IND Y1 Y2 Y3 Y4
1 7 26 6 60
2 1 29 15 52
3 11 56 8 20
4 11 31 8 47
5 7 52 6 33
6 11 55 9 22
7 3 71 17 6
8 1 31 22 44
9 2 54 18 22
10 21 47 4 26
11 1 40 23 34
12 11 66 9 12
13 10 68 8 12
Plan2
Plan3
Plan1
X Y
1 47.6
1 39.78
1 51.95
1 60.21
1 59.59
1 63.87
1 32.53
1 48.13
1 58.76
1 41.31
1 44.48
1 36.48
1 35.22
1 42.18
1 43.81
1 33.06
1 45.46
1 46.77
1 51.08
1 47.08
Plan2
Plan3
Plan4
296.9976784087
287.2231683185
302.4425730771
312.764735402
311.9835021906
317.331331037
278.1641236041
297.6581875671
310.9502252599
289.1329935053
293.0979583951
283.0956767255
281.5308910911
290.2237050264
292.2649294604
278.8206878293
294.3207512842
295.9595243126
301.3485305317
296.3450704854
Plan1
X REP Y YY
1 1 111.68 304.22
1 2 100.61 298.22
1 3 127.52 300.89
1 4 98.74 299.11
1 5 104.57 284.49
1 6 89.74 293.27
1 7 80.67 311.22
1 8 104.75 302.19
1 9 109.1 308.38
1 10 107.78 295.04
1 11 92.6 287.3
1 12 80.01 315.92
1 13 94.46 304.74
1 14 111.78 297.73
1 15 98.47 305.07
1 16 106.86 284.69
1 17 97.15 314.48
1 18 102.71 280.99
1 19 100.55 295.75
1 20 106.88 334.27
2 1 172.44 327.37
2 2 184.02 248.41
2 3 166.79 166.55
2 4 184.29 376.94
2 5 181.59 312.15
2 6 185.98 239.95
2 7 166.34 272.57
2 8 186.78 326.4
2 9 169.44 342.51
2 10 177.2 370.35
2 11 166.19 235.07
2 12 167.04 203.76
2 13 169.39 306.42
2 14 167.75 390.62
2 15 174.2 322.53
2 16 192.71 273.11
2 17 169.76 431.48
2 18 166.49 449.01
2 19 183.2 266.85
2 20 169.9 396.85
Plan2
Plan3
Plan1
REP Y1 Y2
1 80.35 98.58
2 81.44 99.12
3 83.12 101
4 85.42 101.2
5 90.92 104.64
6 90.99 105.49
7 91.42 107.18
8 92.32 108.27
9 92.33 110.7
10 92.83 112.39
11 94.75 113.13
12 94.93 113.23
13 94.95 113.27
14 95.3 114.59
15 95.96 115.07
16 96.02 115.6
17 96.08 115.84
18 96.35 116.77
19 96.71 117.03
20 97.31 117.77
21 97.78 118.37
22 98.93 118.85
23 98.95 118.96
24 99.36 119.15
25 99.96 121.38
26 100.32 121.78
27 101.53 122.47
28 103.14 122.98
29 104.04 123.28
30 106.68 123.8
31 107.05 126.94
32 107.39 127.54
33 108.27 128.64
34 108.75 128.99
35 108.79 131.51
36 109.14 135.7
37 109.68 136.25
38 112.14 137.7
39 112.27 139.51
40 115.31 148.35
Plan2
Plan3
Plan1
X Y
1 47
1 37
1 52
1 63
1 62
1 67
1 28
1 48
1 61
1 39
2 36
2 15
2 38
2 38
2 41
2 48
2 19
2 33
2 37
2 29
Plan2
Plan3
Plan1
X Y YY
1 7 8
1 4 8
1 5 7
1 8 9
2 41 16
2 55 16
2 49 15
2 52 14
3 61 21
3 65 20
3 92 33
3 96 22
Plan2
Plan3
Plan1
X Y YY
1 28 134
1 32 114
1 33 106
1 37 103
1 39 102
1 40 95
1 42 94
1 43 90
1 47 82
1 48 80
1 52 79
1 61 79
1 62 72
1 63 51
1 67 39
Plan2
Plan3
Plan1
ORDEM TRAT REP BLOCO LINHA COLUNA Y YY YYY
1 1 1 1 1 1 40.8 10 432
3 1 2 2 2 4 38.7 12 550
10 1 3 3 3 3 53.2 13 556
20 1 4 4 4 5 45.3 11 501
23 1 5 5 5 2 48.7 12 660
5 2 1 1 1 5 50.6 16 331
8 2 2 2 2 2 46.5 15 478
9 2 3 3 3 4 41.7 19 297
19 2 4 4 4 3 54.2 21 313
24 2 5 5 5 1 51.7 20 515
17 3 1 1 1 3 61.8 23 458
7 3 2 2 2 1 66.3 22 724
11 3 3 3 3 2 70.6 21 384
12 3 4 4 4 4 64 26 486
25 3 5 5 5 5 65.7 29 318
6 4 1 1 1 4 38.6 33 583
13 4 2 2 2 5 30.2 36 400
15 4 3 3 3 1 33.4 38 489
18 4 4 4 4 2 35.6 37 500
21 4 5 5 5 3 29.8 35 438
2 5 1 1 1 2 57.3 42 518
4 5 2 2 2 3 54.8 45 524
14 5 3 3 3 5 50.1 48 420
16 5 4 4 4 1 60.2 47 494
22 5 5 5 5 4 55.3 49 394
Plan2
Plan3
Plan1
TRAT BLOCO Y
1 1 18
1 2 12
1 3 24
2 1
2 2
2 3 9
3 1 3
3 2
3 3 15
4 1 6
4 2 3
4 3 18
Plan2
Plan3
Plan1
TRAT BLOCO Y C1 C2 C3 C4
1 1 10 1 0 0 0
1 2 12 1 0 0 0
1 3 13 1 0 0 0
1 4 11 1 0 0 0
1 5 12 1 0 0 0
2 1 16 2 1 1 0
2 2 15 2 1 1 0
2 3 19 2 1 1 0
2 4 21 2 1 1 0
2 5 20 2 1 1 0
3 1 23 2 1 2 0
3 2 22 2 1 2 0
3 3 21 2 1 2 0
3 4 26 2 1 2 0
3 5 29 2 1 2 0
4 1 33 2 2 0 1
4 2 36 2 2 0 1
4 3 38 2 2 0 1
4 4 37 2 2 0 1
4 5 35 2 2 0 1
5 1 42 2 2 0 2
5 2 45 2 2 0 2
5 3 48 2 2 0 2
5 4 47 2 2 0 2
5 5 49 2 2 0 2
Plan2
Plan3
Plan1
REP BLOCO TRAT Y
1 1 1 11.2
1 1 2 12.4
1 2 3 13.5
1 2 4 14.6
1 3 5 15.1
1 3 6 16.8
2 4 1 21.5
2 4 3 23.8
2 5 2 22.4
2 5 5 25.7
2 6 4 24.3
2 6 6 26.8
3 7 1 31.1
3 7 4 34.5
3 8 2 32.7
3 8 6 36.6
3 9 3 33.9
3 9 5 35.8
4 10 1 41.7
4 10 5 45.6
4 11 2 42.7
4 11 4 44.1
4 12 3 43.8
4 12 6 46.3
5 13 1 51.7
5 13 6 56.5
5 14 2 52.4
5 14 3 53.8
5 15 4 54.6
5 15 5 55.2
Plan2
Plan3
Plan1
GRUPO BLOCO TRAT Y
1 1 1 3.5
1 1 2 2.8
1 2 2 3.2
1 2 3 3.7
1 3 3 3.5
1 3 4 2.5
1 4 4 2.8
1 4 5 2.7
1 5 5 3
1 5 6 3.2
1 6 6 2.4
1 6 1 2.7
2 7 1 3.8
2 7 3 4
2 8 3 3.6
2 8 5 2.7
2 9 5 2.3
2 9 2 2.5
2 10 2 2.6
2 10 4 2.8
2 11 4 2.3
2 11 6 2.4
2 12 6 2.8
2 12 1 3.3
3 13 1 3
3 13 4 2.2
3 14 4 2.7
3 14 3 3.9
3 15 3 3.3
3 15 6 2.4
3 16 6 2.8
3 16 2 3.4
3 17 2 2.9
3 17 5 2.6
3 18 5 2.3
3 18 1 3.3
Plan2
Plan3
Plan1
BLOCO TRAT Y
1 1 36
1 2 29
1 3 28
2 1 31
2 2 21
2 4 23
3 1 29
3 2 17
3 5 19
4 1 37
4 3 30
4 4 31
5 1 30
5 3 20
5 5 23
6 1 26
6 4 17
6 5 20
7 2 27
7 3 31
7 4 29
8 2 28
8 3 30
8 5 28
9 2 30
9 4 30
9 5 28
10 3 28
10 4 27
10 5 30
Plan2
Plan3
regres1
ORDEM X Y YY
1 1 10.6 20.3
4 2.5 14.9 31.3
6 4 20.3 34.6
3 5.5