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Atividade de pesquisa 02

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Avaliação de Risco e 
Impactos Ambientais - CT
Aluno (a): 
Data: / /
Avaliação Aula 03
NOTA:
INSTRUÇÕES:
1) Esta Atividade contém 10 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
2) Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
3) Nome / Data de entrega
4) Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
5) Ao terminar grave o arquivo com o nome Avaliação Aula 03 (nome do aluno).
6) Envie o arquivo pelo sistema.
Raysa Soares
28/01/2021
Observação: Só será avaliada a questão que apresentar o seu respectivo desenvolvimento.
7) Em sua opinião, é possível uma restauração ambiental de uma área totalmente degradada? Ou só é possível uma recuperação parcial do meio biótico devastado e de seus recursos naturais? Explique, citando exemplos verídicos que tenham sido noticiados na mídia, de projetos de sucesso de recuperação ambiental e de outros que não conseguiram seus objetivos.
Não. Apenas uma recuperação parcial! 
 Planejamento da recuperação deve ter como objetivo prover uma nova dinâmica de sucessão ecológica, assim sendo, deve levar em conta o tipo de bioma em que esta inserido o site para escolha das espécies mais indicadas.
8) As poluições atmosférica, sonora e visual são outros exemplos de impactos ambientais negativos, que podem ocorrer na implementação de empreendimentos e atividades impactantes. Descreva que tipos de alteração esses fatores impactantes podem promover negativamente sobre o meio ambiente.
Poluição sonora são mais comuns nos ambientes urbanos ou com grande aglomeração de pessoas que geram um excessivo barulho, principalmente no trânsito, equipamentos de construção e outros. Os principais danos são à saúde humana, pois o volume máximo de sons que devemos ouvir, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é de 65 decibéis, e, frequentemente, o ambiente das cidades produz sons maiores do que esse.
Poluição visual: é causada pelo excesso de publicidades em cartazes, outdoors, placas e outros espalhados nos ambientes urbanos, caracterizando a grande concentração de estímulos visuais. Apesar de ser aparentemente não agressiva, a poluição visual pode intensificar ou gerar o estresse, além de tornar o ambiente menos confortável para a ocupação humana. Em período eleitoral, esse problema estende-se ao máximo, embora leis recentes tenham sido elaboradas para atenuar esses efeitos.
9) Com base na aula, defina o que é medida mitigadora e detalhe quais são essas medidas.
são ações que visem à redução ou eliminação dos impactos negativos oriundos da implantação, operação, manutenção ou, até mesmo, desativação de determinado empreendimento. Ambas são resultantes dos estudos e avaliações ambientais das áreas e do grau de interferência que tal ação terá sobre as mesmas.
Estas medidas são empregadas com o auxílio governamental e constituem leis específicas que subjugam o uso dos ambientes e recursos naturais. As referidas medidas também funcionam como critério de avaliação dos prejuízos ambientais que venham a ser causados por empreendimentos explorem áreas destinadas à preservação ambiental ou caso estes, de alguma forma, extrapolarem os limites preestabelecidos para as suas atividades.
A partir de um prognóstico ambiental, cujo objetivo é identificar, valorar e interpretar os possíveis impactos provenientes da ação a ser executada. Os fatores ambientais a serem impactados devem ser determinados com base no diagnóstico ambiental e abranger os meios físico, biótico e antrópico.
A Resolução do Conama nº 001/86 define Impacto Ambiental como “qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas no meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população; às atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais”.
Se e, até mesmo, eliminar os impactos negativos da instalação do empreendimento, assim como as medidas que possam potencializar os impactos socioambientais positivos advindos do projeto.
As medidas mitigadoras são aquelas estabelecidas antes da instalação do empreendimento, e visam à redução dos efeitos provenientes dos impactos ambientais negativos gerados por tal ação. Para definir essas medidas, as avaliações devem ser executadas juntamente aos demais profissionais envolvidos na elaboração dos projetos do empreendimento, a fim de obter soluções viáveis para amenizar os danos ambientais.
Já as medidas compensatórias são aplicadas para compensar, de alguma forma, os prejuízos e danos ambientais efetivos advindos da atividade modificadora do ambiente.
De acordo com o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), estas medidas ainda podem ser subdividias em:
Medidas Mitigadoras Preventivas: estas têm como principal objetivo erradicar ou minimizar ocorrências que se revelem com capacidade de causar danos aos elementos ambientais do meio natural – biótico, físico e antrópico. A medidas preventivas procuram preceder os impactos negativos.
Medidas Mitigadoras Corretivas: têm por finalidade reconstruir o cenário precedente à ocorrência de um evento danoso sobre o recurso ambiental destacado nos meios físico, biótico e antrópico, por meio de atividades de controle ou de erradicação do agente provocador do impacto.
Medidas Mitigadoras Compensatórias: são as medidas que visam à reposição dos patrimônios socioambientais lesados, em virtude das atividades indiretas ou diretas do empreendimento. São alguns exemplos destas medidas: o plantio compensatório de mudas pela necessidade de supressão vegetal, a aquisição de áreas de reserva ambiental pela empresa, as atividades ambientais junto à população local.
Medidas Potencializadoras: estas, por sua vez, têm por objetivo maximizar e intensificar o efeito de um impacto positivo resultante direta ou indiretamente da construção do empreendimento.
10) Defina a diferença entre área degradada, área alterada ou perturbada e recuperação? Qual Política Federal trata sobre essas definições.
como toda área que, por ação natural ou antrópica, teve suas características originais alteradas além do limite de recuperação natural, exigindo, assim, a intervenção do homem para sua recuperação.
O Decreto Federal 97.632/89 define o conceito de degradação ambiental como sendo:
“processos resultantes de danos ao meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas propriedades, tais como a qualidade produtiva dos recursos naturais.”
11) Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), estabelece por meio de sua Instrução Normativa no 4, de 13 de abril de 2011: o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). As principais diretrizes para a implantação do PRAD conforme a Instrução, são?
As diretrizes básicas de um bom PRAD podem ser encontradas na Instrução Normativa nº 04, de 2011 do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Este é o único instrumento legal a tratar diretamente sobre PRAD e aplica-se somente no âmbito do IBAMA, uma vez que é um ato administrativo interno por natureza, mas pode ser tomado como base quando da elaboração de planos apresentados tanto a órgãos estaduais quanto municipais. Então anotemos o conteúdo mínimo: [1] Caracterização do Imóvel Rural, em que é interessante apresentar mapas e plantas, registros em cartório de imóveis, Cadastro Ambiental Rural, etc.; [2] Identificação dos responsáveis legal e técnico, lembrando que o técnico deve sempre fornecer ART e ele ou a empresa a que é vinculado devem fornecer o Cadastro Técnico Federal – CTF; [3] Diagnóstico da degradação, explicando as causas e/ou fontes, uma vez que o princípio da recuperação de área é excluir a fonte de dano; [4] caracterização regional e local, em que considera-se normalmente clima, hidrografia, pedologia e bioma, incluindo as fitofisionomias; [5]Caracterização da área degradada, focando nas características naturais da área que serão consideradas quando da proposta de recuperação; [6] Objetivo; [7] Metodologia de implantação, em que há uma gama de atividades que podem ser propostas e detalhadamente descritas de modo a permitir, sem mais, a execução; [8] Manutenção, que diz respeito às atividades que devem ser realizadas após a execução do PRAD de modo a garantir sua contínua eficácia; e [8] Monitoramento, muitas vezes confundido com manutenção, é, na verdade, a obtenção de dados sobre a recuperação executada que trabalhados ou brutos desenharão qual o nível de sucesso do trabalho e o que precisa ser melhorado.
12) Diferencie APP de APA.
Existem vários tipos de APP que são definidas pelas condições geográficas do terreno tais como faixa marginal dos rios, topo dos morros, proximidade das nascentes, terrenos acima de 1.800m. É importante ficar atento porque para a APP existir basta que a condição geográfica seja atendida, independente do domínio da área ou da vegetação existente, ou seja, existem APP em terrenos privados e públicos, na zona rural e na zona urbana.
APA é a sigla que designa o nome de uma categoria de Unidade de Conservação federal – a Área de Proteção Ambiental. Essas áreas pertencem ao grupo de UCs de uso sustentável, em geral extensa, com certo grau de ocupação humana, com atributos bióticos, abióticos, estéticos ou culturais importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas.
As APAs tem como objetivo proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Cabe ao Instituto Chico Mendes estabelecer as condições para pesquisa e visitação pelo público. Elas podem ser federais, estaduais ou municipais.
13) Cite as principais ações responsáveis pela degradação das matas ciliares e cite alternativas efetivas para recuperação dessas áreas.
As pastagens são a principal razão da destruição das matas ciliares. A maior umidade das várzeas e beira de rios permite melhor desenvolvimento de pastagens na estação da seca e, por essa razão, os fazendeiros recorrem a essa opção mais simples.
O desmatamento é outra causa. A Amazônia sofre, ainda hoje, um processo de diminuição contínua devido às políticas de incentivos à pecuária e culturas de exportação (café, cacau etc). O aumento das populações rurais e a prática de sistemas de produção que não são adaptados às condições locais de clima e solo têm sido fatores responsáveis pela destruição de vastas extensões de florestas nativas na região.
Alguns produtores também desmatam para que os igarapés aumentem a produção de água no período de estiagem. Esta realidade deve-se ao fato de as árvores deixarem de “bombear” água usada na transpiração das plantas. Contudo, pesquisas mostram que esta prática, com o tempo, tem efeito contrário, pois com a ausência da mata ciliar ocorre um rebaixamento do nível do lençol freático (de água).
Também as queimadas, utilizadas como prática agropecuária para renovação de pastagens ou limpeza da terra, aparecem como causas de degradação. O efeito das queimadas leva ao empobrecimento progressivo do solo.
Por fim, não é dada às matas ciliares e às reservas legais a devida importância. As atividades de pesquisa e extensão na Amazônia e na maioria das escolas agro-florestais no Brasil, por exemplo, privilegiam a destruição das florestas, dando importância secundária à agricultura familiar. Há uma grande falta de informações sobre muitas atividades potenciais e ecologicamente adequadas à região.
Contribuir para conscientização dos produtores sobre a necessidade de conservação dos recursos naturais;
Incentivar o reflorestamento, através da doação de mudas de essências florestais nativas aos produtores;
Contribuir para aumentar a proteção e vazão das nascentes e dos mananciais hídricos;
Contribuir para melhorara a qualidade da água;contribuir para reverter processos de degradação ambiental;
Contribuir para a preseervação da biodiversidade e do patrimônio genético da flora e da fauna;buscar um equilíbrio biológico duradouro, essencial a uma melhor qualidade de vida.
14) Os danos causados por acidentes ambientais podem ocorrer direta ou indiretamente, e seus casos mais graves envolvem geralmente produtos perigosos, muitos originados de indústrias químicas e com propriedades tóxicas e reativas ao meio ambiente, podendo causar incêndios, explosões, intoxicação em massa, vítimas fatais e mortandade de espécies inteiras de ecossistemas. Pesquise e detalhe em poucas palavras sobre um acidente provocado por produtos perigosos no Brasil e quais foram as suas consequências.
15) Decreto no 5.098/2004, que dispõe sobre a criação do Plano Nacional e Resposta Rápida a Emergências Ambientais (P2R2) e tem como objetivo a prevenção de acidentes com produtos químicos perigosos e, principalmente, a elaboração de um sistema de pronta resposta em caso de emergências. Com base no Direito Ambiental, conceitue os seus príncipios.
 
 I - princípio da informação;
O princípio da informação pode ser definido como o direito de todo cidadão ter as informações que julgar necessárias sobre o ambiente em que vive e a ninguém é dado o direito de sonegar informações que possam gerar danos irreparáveis à sociedade, prejudicando o meio ambiente, que além de ser um bem de todos, deve ser.
 II - princípio da participação;
O princípio da participação na tomada de decisões ambientais integra um dos três pilares[6] do Princípio 10 da Declaração do Rio de 1992, segundo o qual: A melhor maneira de tratar as questões ambientais é assegurar a participação, no nível apropriado, de todos os cidadãos interessados.
 III - princípio da prevenção;
O Princípio da Prevenção no Direito Ambiental é conceituado como a importância da prevenção ambiental a fim de evitar quaisquer danos ao meio, visto que “uma vez ocorrido qualquer dano ambiental, sua reparação efetiva é praticamente impossível”.
 IV - princípio da precaução;
O princípio da precaução está diretamente ligado à busca da proteção do meio ambiente, como também a segurança da integridade da vida humana. Este princípio busca um ato antecipado à ocorrência do dano ambiental.
 V - princípio da reparação;
 Princípio da reparação ou princípio da responsabilidade, fala sobre a responsabilidade do poluidor reparar todo dano ambiental causado, sendo que em alguns casos o dano ao meio ambiente não pode ser reparado, nesse caso deverá ser feita uma substituição monetária para suprir o bem danificado.
Vl- princípio do poluidor-pagador.
O princípio do poluidor pagador preconiza que os custos decorrentes da prevenção da poluição e controle do uso dos recursos naturais assim como os custos da reparação dos danos ambientais não evitados (“custos da poluição”) sejam suportados integralmente pelo condutor da atividade econômica potencial ou efetivamente.
 
16) Pesquise um projeto de recuperação ambiental, abordando principalmente quais fatores ambientais foram recuperados e os métodos utilizados para o alcance desses resultados.
Projeto Caatinga Viva: Difusão de tecnologias de adensamento ligno-celulósico como fonte energética alternativa visando a recuperação de áreas degradadas e a conservação da biodiversidade do bioma caatinga da região do Baixo Açu - RN.
O projeto foi um dos 44 aprovados pelo Programa Petrobras Ambiental. Seu objetivo principal é mudar a matriz energética das principais indústrias do Vale do Açu - a lenha que alimenta os fornos das padarias, queijarias e, sobretudo, das fábricas de tijolos de toda a região. Está prevista a construção de uma fábrica de briquete. O projeto irá atuar também na educação ambiental para conquistar o homem do campo para a causa da preservação da mata nativa.
Avaliação Aula 03: Avaliação de Riscos e Impactos Ambientais - CT

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