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TCC - Artigo - Conclusão do curso de Farmacologia Clínica - Daniel Alves

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ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
 
ALVES DE MELO, Daniel; GALVÃO, Gustavo 
daniell.allves@hotmail.com 
Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz 
 
 
Resumo: Estudo descritivo, qualitativo na modalidade de revisão bibliográfica. O 
envelhecimento da população brasileira traz inúmeros desafios ao SUS e ás politicas 
assistenciais na atenção básica a saúde do idoso. O farmacêutico tem um papel 
importantíssimo no acompanhamento terapêutico do paciente idoso, por meio da 
implementação de intervenções estratégicas para o uso racional de medicamentos e adesão 
ao tratamento pelo paciente idoso, uma vez que nessa fase de senescência é observável a 
perda da capacidade organizacional inerentes à idade, a diminuição do senso de detecção de 
piora dos sinais/sintomas das doenças crônicas, leva muitas vezes ao abandono ou a não 
adesão aos tratamentos propostos. 
Palavras-chave: Atenção farmacêutica, Paciente idoso, Estratégias, Adesão. 
Abstrat: A descriptive, qualitative study in the bibliographic review modality. The aging 
of the Brazilian population brings numerous challenges to SUS and health care policies for 
the elderly. The pharmacist plays a very important role through pharmaceutical intervention 
in the therapeutic follow-up of the elderly patient, by implementing strategies for the rational 
use of drugs and treatment adherence by the elderly patient, since in this phase of senescence, 
the loss of organizational capacity inherent to the aging process, the reduction of detection 
sense of the signs / symptoms of chronic diseases, often leads to abandonment or non-
adherence to the proposed treatments. 
Key-words: Pharmaceutical care, Elderly patiente, Strategies, Accession. 
 
 
 
 
 
mailto:daniell.allves@hotmail.com
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
É crescente o nível de envelhecimento da população mundial e o Brasil segue nessa 
mesma direção e, ao contrário dos países desenvolvidos, no Brasil ainda é recente a 
implantação da Atenção Farmacêutica. 
O termo Atenção Farmacêutica foi adotado e oficializado no Brasil a partir de 
deliberações entre a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) em 2002, Organização 
Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde (MS), entre outros. Definida como: “um 
modelo de prática farmacêutica, unindo atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, 
compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da 
saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do farmacêutico com o 
usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e 
mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida (OPAS,2002). 
A elevada utilização de medicamentos em indivíduos idosos pode afetar a qualidade de 
vida, embora sejam os mesmos que em sua maioria, ajudam a prolongar a vida. Dessa forma, 
o problema não pode ser atribuído ao consumo de medicamentos, mas sim na irracionalidade 
de seu uso que expõe o indivíduo a riscos potenciais (BISSON, 2007). 
A implementação de estratégias para o uso racional de medicamentos e de extrema 
importância para a população, e em especial para os idosos, pois estes com o envelhecimento 
vão perdendo algumas capacidades de memória, visual e destreza manual, perda da noção de 
tempo o que acaba por comprometer a adesão aos tratamentos, além das alterações 
fisiológicas, o que exige mais atenção dos profissionais que fazem o acompanhamento, em 
especial o farmacêutico. Neste contexto, o conhecimento da medicação utilizada por este 
grupo específico poderá representar uma ferramenta útil no estabelecimento de estratégias 
racionalizadoras que permitam o uso seguro dos medicamentos (ANDRADE, SILVA, 
FREITAS, 2017). 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
O processo de envelhecimento rápido da população brasileira vem sendo ultimamente 
enfatizado, particularmente no que se refere a suas implicações sociais e em termos de saúde 
pública. 
No período de 1980 ao ano 2000, paralelamente a em crescimento da população total de 
56%, estima-se em aumento da população idosa, no Brasil, de mais de 100%. A faixa etária 
com 60 anos ou mais, em 1960, representava 5% da população e as projeções indicam que 
será de 14% em 2025, índice hoje registrado em países desenvolvidos (ANDERSON,1988; 
COELHO FILHO; RAMOS, 1999; FERRARI, 1999). 
O envelhecimento humano provoca modificações no corpo como conseqüência de 
mudanças durante o todo o processo evolutivo: alterações cardiovasculares, metabólicas, 
respiratórias, na pele, no sistema digestivo, ósseo neurológico, genitourinário e muscular. No 
entanto, o poder de percepção destas alterações não se altera fundamentalmente com a idade 
(CARROL; BRUE, 1991; SIQUEIRA, 1997; MONTEIRO, 2001). 
De acordo com a 47ª Assembléia Mundial de Saúde, a Organização Mundial de Saúde 
(OMS) sugere aos farmacêuticos em todo o mundo que apóiem as políticas da OMS 
incorporadas em sua estratégia revista sobre medicamentos e desenvolvam a profissão em 
todos os níveis que promovam, em colaboração com os demais profissionais da saúde, o 
conceito de assistência farmacêutica como meio de promover o uso racional de medicamentos 
e participar ativamente na prevenção de enfermidades e na promoção da saúde (MATOS, 
1994). 
Atenção farmacêutica é um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da 
Assistência Farmacêutica. Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, 
compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da 
saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do farmacêutico com o 
usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e 
mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Esta interação também deve 
envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas as suas especificidades bio-psico-
sociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde (ADRIANA, 2002). 
A Atenção Farmacêutica (AtenFar), prática desenvolvida no contexto da assistência 
farmacêutica, tem aumentado muito nos últimos anos e sua consolidação tem sido gradativa, 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
sobretudo nos países em desenvolvimento. O objetivo da AtenFar não é intervir no 
diagnóstico ou na prescrição de medicamentos, atribuições do médico, mas garantir uma 
farmacoterapia racional, segura e custo-efetiva. 
Envolve macro-componentes como a promoção e educação em saúde, orientação 
farmacêutica, dispensa, atendimento farmacêutico e seguimento farmacoterapêutico (SFT), 
além do registro sistemático das atividades, mensuração e avaliação dos resultados, incluindo 
todos os problemas relacionados aos medicamentos (PRMs), erros de medicação e conciliação 
de medicamentos em idosos. (BERGMAN, 2007; ROMANO-LIEBER, 2002; WILSON 
2007). 
O conhecimento do perfil de utilização de medicamentos da população geriátrica é 
essencial relacionado ao delineamento de estratégias de prescrição racional de medicamentos 
para idosos dependentes do setor público e privado (NOVAES, 2007). 
Estudos têm mostrado que a intervenção farmacêutica por meio de ações educativas e 
orientações sobre o regime terapêutico traz benefícios à saúde do paciente e ao processo de 
promoção da saúde. Essa orientação deve ser destinada não só ao paciente idoso, mas também 
ao seu acompanhante, familiar, cuidador e, ainda, ao médico prescritor e demais profissionais 
de saúde envolvidos diretamentena assistência à saúde (AGUIAR , 2008; NOVAES , 2007). 
O número médio de produtos usados pelos idosos está entre dois e cinco, conforme o 
estudo (ANDERSON & KERLUKE, 1996) e parece aumentar às custas dos medicamentos de 
venda livre ( JYLHӒ, 1994). 
Entre os principais problemas relacionados ao uso de medicamentos estão o sobreuso 
(como consequência a prescrição excessiva ou do uso indiscriminado), a polimedicação 
(prescrição de vários medicamentos) e o uso incorreto (medicamento ineficaz ou na dose 
errada) (MARIN, 2003). 
A falta de informações ou a não-compreensão das informações transmitidas pelos 
profissionais da saúde aos pacientes podem trazer consequências como: não-adesão ao 
tratamento, com o consequente insucesso terapêutico; retardo na administração do 
medicamento, agravando o quadro clínico do paciente; aumento da incidência de efeitos 
adversos, por inadequado esquema de administração e/ou duração do tratamento; dificuldades 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
na diferenciação entre manifestações da doença e efeitos adversos da terapêutica; e 
incentivo à automedicação, bem como outras sérias consequências, que podem piorar o estado 
de saúde do paciente (LAGE, 2005). 
A não adesão à terapêutica tem grande prevalência nos pacientes geriátricos e tem sido 
relacionada com diversos factores, como a quantidade diária de medicamentos a administrar; 
a dificuldade de deglutição; a negação ou medo da doença; a diminuição da auto-estima; 
ideias suicidas; dificuldades económicas; a suspensão da medicação para ingestão de bebidas 
alcoólicas; o nível educacional/cultural do doente; esquecimento; e automedicação 
(BERGER, 1995; BEYTH, 2002) 
O acometimento de reações adversas e as manifestações idiossincráticas podem interferir 
decisivamente na adesão medicamentosa. O medo do paciente em apresentar efeitos adversos 
dos medicamentos pode fazê-lo interromper o tratamento (TEXEIRA, 2001). 
A farmacologia para os idosos tem peculiaridades, pois com a idade diminui a massa 
muscular e a água corporal. O metabolismo hepático, os mecanismos homeostáticos, assim 
como a capacidade de filtração e de excreção renal podem ficar comprometidos. Disso 
decorre a dificuldade de eliminação de metabólitos, o acúmulo de substâncias tóxicas no 
organismo e a produção de reações adversas. Pode, inclusive, haver superposição entre essas 
últimas e os quadros mórbidos pré-existentes. Há medidas importantes a serem seguidas 
diante do paciente idoso: estímulo ao emprego de medidas não farmacológicas; 
acompanhamento, com revisão periódica, do conjunto dos medicamentos e de seus possíveis 
efeitos adversos; preferência por monodrogas, em detrimento das associações em doses fixas; 
preferência por fármacos de eficácia comprovada através de evidências científicas; suspensão 
do uso, sempre que possível; verificação da compreensão da prescrição e das orientações 
farmacológicas ou não farmacológicas; simplificação dos esquemas de administração; atenção 
aos preços (ROZENFELD & PEPE, 1992). 
Portanto, o objetivo da atenção farmacêutica é melhorar a qualidade de vida de cada 
paciente por meio de resultados definidos na terapia medicamentosa. Os resultados buscados 
são a cura de uma doença do paciente; a eliminação ou a redução da sintomatologia; a 
detenção ou a diminuição do progresso da doença; e a prevenção de uma doença ou de uma 
sintomatologia. Cada um desses resultados envolve três funções principais: a) identificar 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
problemas reais e potenciais relacionados com os medicamentos; b) resolver problemas reais 
relacionados com os medicamentos; c) prevenir problemas potenciais relacionados com a 
terapia medicamentosa de um paciente específico (LIMÓS et al., 1999). 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Conclui-se que o envelhecimento e um processo evolutivo que implica em inúmeras 
alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, que determinam a perda 
progressiva da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio em que vive, tornando o 
paciente idoso mais vulnerável as complicações decorrentes do uso irracional dos 
medicamentos e a falta de adesão ao tratamento. A Atenção Farmacêutica através da 
implementação de estratégias como: aconselhamento, monitoramento da utilização dos 
medicamentos, intervenções usando o Método Dáder de Seguimento Farmacoterapêutico de 
identificação de Problemas Relacionados ao Medicamento (PRM), promoção de ações 
educativas, acompanhamento farmacoterapêutico, dentre outras, contribuem 
significativamente para melhora na qualidade de vida e na adesão ao tratamento do paciente 
idoso. Podemos acrescentar a esse leque de estratégias a implementação do uso dos kits, 
bolsas, estojos de organização de medicamentos, em que os medicamentos são organizados 
por compatibilidades e horários, facilitando para o idoso o uso racional e evitando intoxicação 
por uso excessivo, falta de tomada da dose, dose em duplicidade, interações medicamentosas 
entre outros problemas relacionados ao uso irracional de medicamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
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ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
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http://www.itpac.br/arquivos/Revista/32/1.pdf
ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
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ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE IDOSO: 
ESTRATÉGIAS DA PARA O USO RACIONAL E ADESÃO AO 
TRATAMENTO DE USUÁRIOS CRÔNICOS DE MEDICAMENTOS 
 
 
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America's seniors. J Gen Intern Med. 2007;22(1):6-12. Acessado em 02 de agosto de 2018. 
Disponível em: <http://www.ggaging.com/details/272/pt-BR> 
http://www.uel.br/proppg/portal/pages/arquivos/pesquisa/semina/pdf/semina_25_1_20_17.pdf
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