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Anais da Mostra Nacional de Robótica - MNR 2020 Ensino Fundamental, Médio e Técnico CLP DUINO: Um Controlador Lógico Programável Baseado em Hardware Livre Alexsandro Ferreira Coelho1, Derig Almeida Vidal 1 sandrocitroen@gmail.com, derigalmeida@yahoo.com.br 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE Juazeiro do Norte – CE Categoria: ARTIGO SUPERIOR / MULTIMÍDIA Resumo: O ensino de ferramentas tecnológicas para controle industrial esbarra em diversos desafios, dentre eles o custo de seus equipamentos e a limitação de conhecimento gerado pela utilização de equipamentos de arquitetura fechada. Por outro lado, o movimento de software e hardware livres ou abertos está em ascensão e a utilização de tais tecnologias permite ao usuário acessar todo o conteúdo do desenvolvimento do sistema. Dessa forma, o projeto apresentado nesse artigo desenvolveu um controlador lógico programável utilizando a plataforma Arduino e um software supervisório com finalidades didáticas, através da filosofia open source. O sistema desenvolvido pode ser facilmente replicado, assim como, melhorado ou expandido devido à utilização de materiais, metodologia de desenvolvimento e dispositivos de baixo custo ou gratuitos. O produto obtido pode ser utilizado no ensino de programação, eletrônica, prototipagem de circuitos e disciplinas afins. Palavras Chaves: Hardware Livre. Software Livre. Automação Industrial. CLP. Arduino. Abstract: The teaching of technological tools for industrial control comes up against several challenges, among them the cost of its equipment and the limitation of knowledge generated by the use of closed architecture equipment. On the other hand, the movement of free or open software and hardware is on the rise and the use of such technologies allows the user to access all the content of the system's development. Thus, the project presented in this article developed a programmable logic controller using the Arduino platform and supervisory software for teaching purposes, through the open source philosophy. The developed system can be easily replicated, as well as, improved or expanded due to the use of materials, development methodology and low-cost or free devices. The product obtained can be used in the teaching of programming, electronics, prototyping of circuits and related disciplines. Keywords: Free Hardware. Free software. Industrial automation. CLP. Arduino. 1 INTRODUÇÃO O ensino de ferramentas tecnológicas para controle industrial esbarra em diversos desafios. Dentre eles o custo de seus equipamentos e a limitação de conhecimento gerado pela utilização de equipamentos de arquitetura fechada. Isso dificulta ou inviabiliza um maior estudo sobre seu funcionamento interno, características de construção e desenvolvimento. Esses equipamentos são fabricados com finalidade de uso na indústria e não no ensino. São utilizados em vários cursos técnicos ou tecnológicos, com a finalidade de preparar o profissional a desenvolver tarefas em empresas que dispõe dessas tecnologias no seu dia a dia. Por outro lado, o movimento de software e hardware livres ou abertos está em ascensão. A utilização de tal filosofia permite ao usuário, se desejar, acessar todo o conteúdo do desenvolvimento do sistema, permitindo assim um maior conhecimento, bem como, possibilitar que o usuário o altere, seja adaptando-o a suas necessidades ou criando novas soluções. Outro ponto importante, é que esse conhecimento é obtido de forma gratuita. Um bom exemplo disso é a plataforma Arduino, que tem como objetivo desenvolver algo que seja acessível e com baixo custo para o usuário. Assim, por um lado temos novos paradigmas de desenvolvimento, comércio e disseminação de softwares e hardwares. De outro, produtos de alta tecnologia e custo. E, por fim, em um terceiro lado, temos os alunos, futuros profissionais, que terão que lidar com essas novas tecnologias e desafios, seja mantendo, implantando ou desenvolvendo. Dessa forma, o presente artigo apresenta uma placa juntamente com um software como uma alternativa para o ensino dessas tecnologias de alto custo para os alunos dos cursos técnicos e superiores de tecnologias. Essa alternativa é composta por um CLP (Controlador Lógico Programável) de baixo custo, com arquitetura e circuitos abertos (hardware), baseado na placa Arduino Uno, com um programa armazenado e software supervisório livre. Tal sistema pode ser utilizado em experimentos práticos em bancadas didáticas nas disciplinas de microcontroladores, programação, eletrônica, redes industriais, bem como em outras disciplinas. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Software livre e hardware aberto Segundo a FSF (2014), um software gratuito permite ter o controle sobre a tecnologia que é utilizada em casas, escolas e empresas, onde os computadores trabalham para o benefício individual e comunitário, e não para as empresas de software proprietário ou governos que pretendam restringir e monitorar. O movimento do software livre é um dos movimentos sociais mais bem sucedidos a surgir nos últimos 25 anos, impulsionado por uma comunidade mundial de programadores éticos dedicados à causa da liberdade e da partilha monitorar (FSF, 2014). 001 | Página Anais da Mostra Nacional de Robótica - MNR 2020 Ensino Fundamental, Médio e Técnico Open Source Hardware (OSHW), ou hardware aberto, é um termo para artefatos tangíveis (máquinas, dispositivos ou outros objetos físicos) cujo projeto foi disponibilizado ao público de modo que qualquer um pode: construir, modificar, distribuir e utilizar estes artefatos. É intenção desta definição, auxiliar no desenvolvimento de guias gerais para o desenvolvimento e validação de licenças para Open Source Hardware (OSHW, 2014). É importante notar que o hardware se diferencia do software no sentido de que recursos físicos devem sempre ser empregados na produção de bens físicos. Desse modo, pessoas ou empresas produzindo itens (“produtos”) sob uma licença OSHW têm uma obrigação de não impor que estes produtos sejam fabricados, vendidos, garantidos, ou sancionados de qualquer modo pelo desenvolvedor original e também de não fazer uso de registros comerciais pertencentes a este desenvolvedor (OSHW, 2014). 2.2 Arduino A plataforma Arduino, que se caracteriza por utilizar um microcontrolador da família AVR. “O que antes necessitava de 5 conhecimentos técnicos específicos de eletrônica e programação, agora se tornou extremamente simples e até intuitivo. ” (CARVALHO, 2011, p. 34). Além disso, essa plataforma facilita o uso de microcontroladores. Com ela, pode- se monitorar sensores, pode-se comunicar com computadores e celulares, inclusive, pode-se controlar algumas funções como ligar e desligar cargas (através do controle de relés que funcionam como interruptores), abertura de fechaduras elétricas, leitura de sensores, etc. Adicionado a tudo isso, tem-se que O Arduino (Figura 1) oferece uma interface de hardware proporcionando todo o circuito necessário para funcionamento do microcontrolador e uma interface e ambiente de desenvolvimento em software para programação. Figura 1 - Arduino UNO. Fonte: Próprio autor, 2020. Desenvolvido na Italia no ano de 2005 com intuito de criar uma plataforma de baixo custo e de facil acesso. A mesma tem a filosofia de plataforma de código aberto (open-source), isso fez com que a plataforma ganhasse uma grande comunidade de desenvolvedores do mundo inteiro que publicam bibliotecas já com toda a programação pronta para se usar, com funções específicas, como, por exemplo, o controle de servo motores ou leitura de sensores analógicos (CARVALHO, 2011, p. 34). 2.3 Controlador Lógico Programável - CLPSegundo PETRUZELLA (2013) o controlador lógico programável (CLP) é uma tecnologia amplamente utilizada hoje em controle de processos industriais. O CLP (Figura 2) é um computador industrial que tem a função de controlar processos a partir de uma programação. É um sistema que funciona em tempo real, tendo em vista que as saídas estão diretamente relacionadas as entradas do circuito. Figura 2 - Controlador Lógico Programável CLIC02. Fonte: VIEWTECH, 2020. O CLP é basicamente um computador digital projetado para uso no controle de máquinas, mas diferentemente de um computador pessoal, ele foi projetado para funcionar em um ambiente industrial e é equipado com interfaces especiais de entrada/saída e uma linguagem de programação de controle (PETRUZELLA, 2013). Um CLP pode ser dividido em partes: A unidade central de processamento (CPU), a seção de entrada/saída E/S, a fonte de alimentação e o dispositivo de programação. O termo arquitetura pode se referir ao equipamento, ao programa do CLP ou a uma combinação dos dois. Um projeto de arquitetura aberta permite que o sistema seja conectado facilmente aos dispositivos e programas de outros fabricantes. Um sistema com arquitetura fechada é aquele cujo projeto é patenteado, tornando-o mais difícil de ser conectado a outros sistemas. A maioria dos sistemas de CLP é patenteada; logo, torna-se necessário verificar se o equipamento ou programa genérico que será utilizado é compatível com esse CLP específico. Consequentemente, os programas não podem ser intercambiados entre os diferentes fabricantes de CLP (PETRUZELLA, 2013). Inicialmente o CLP era usado para substituir o relé lógico, com o tempo veio uma gama de novas funções possibilitando assim aplicações mais complexas, sua estrutura baseada em uma arquitetura de um computador permite que ele faça a função não somente de um relé, mas também outras funções como temporização, contagem, cálculos, comparações e tratamentos de sinais analógicos (PETRUZELLA, 2013). Em algumas aplicações, além das funções de controle normal, o CLP é responsável pela coleta de dados executando o processamento necessário e estruturando os dados para geração de relatórios. A coleção de dados é simplificada pelo uso de um sistema SCADA (supervisory control and data aquisition – supervisório para aquisição de dados). Em geral, o sistema SCADA (Figura 3) normalmente se refere a um sistema que coordena, mas não controla o processo em tempo real (PETRUZELLA, 2013). Figura 3 - Integração do sistema SCADA. Fonte: EFACEC, 2006. Anais da Mostra Nacional de Robótica - MNR 2020 Ensino Fundamental, Médio e Técnico Um sistema SCADA, independe do desempenho das funções de controle do módulo de E/S dos CLPs sobre os dispositivos de campo enquanto são supervisionados por um pacote de programa (software) SCADA/HMI rodando em um computador hospedeiro (host). Operadores de controle de processo monitoram a operação do CLP no host e enviam comandos de controle para os CLPs, se necessário (PETRUZELLA, 2013). A grande vantagem de um sistema SCADA é que os dados são armazenados automaticamente em uma forma que pode ser retornada para análise mais tarde, sem erro ou para um trabalho adicional. As medições são feitas sob o controle do processo e depois são mostradas na tela e armazenadas (PETRUZELLA, 2013). 3 O CLP DUINO O uso de CLPs e sistemas supervisórios são bastante onerosos além de serem fechados, muitos não permitindo a utilização de CPLs de outro fabricante. Por outro lado, os produtos baseados em software livre e hardware livre possuem preços bastante reduzidos e muitas vezes sem custo algum. Assim, por um lado temos novos paradigmas de desenvolvimento, comércio e disseminação de softwares e hardwares, de outro, produtos de alta tecnologia e custo. E, por fim, em um terceiro lado, temos os alunos, futuros profissionais, que terão que lidar com essas novas tecnologias e desafios, seja mantendo, implantando ou desenvolvendo.Dessa forma, o projeto desenvolvido buscou uma alternativa para o ensino dessas tecnologias de alto custo para os alunos dos cursos de Automação Industrial, Eletrotécnica bem como de outros cursos. O CLP DUINO aplica tecnologias livres no desenvolvimento de ferramentas para o ensino de Circuitos Lógicos Programáveis, bem como do supervisório desses sistemas.O CLP DUINO (Figura 4) é um CLP de baixíssimo custo, com arquitetura e circuitos abertos (hardware), programa armazenado e software supervisório livres. Figura 4 - CLP com Arduino. Fonte: Próprio autor, 2020. Tal sistema pode ser utilizado em experimentos práticos em instituições de ensino. Permite a criação de objetos de aprendizagem sobre o desenvolvimento de tais aparelhos, contribuindo em grande soma para o incentivo e disseminação de tais tecnologias em várias aplicações. 4 MATERIAIS E MÉTODOS Inicialmente foi realizado um estudo bibliográfico e prático sobre o hardware livre e em especial do Arduino, bem como, de sua linguagem de programação e suas bibliotecas de comunicação serial. Após esse primeiro levantamento iniciou-se o projeto do circuito eletrônico e seu teste em um simulador de circuitos. Ele possibilitou analisar o comportamento do circuito e fazer os testes iniciais reduzindo erros na implementação real. O circuito criado pode ser visualizado na Figura 5. Figura 5 - Circuito no simulador. Fonte: Próprio autor, 2020. A programação do sistema contido no microcontrolador da placa de controle utilizada, o firmware do Arduino, foi desenvolvido na IDE (Integrated Development Environment) da própria placa. Exemplo de uma tela e parte do código é exibido a seguir na Figura 6. Com o conhecimento obtido nas simulações foi criado um protótipo de circuito de controle com base no Arduino UNO. Esse primeiro protótipo foi implementado em protoboard em laboratório (Figura 7). Figure 6 - Firmware do CLP. Fonte: Próprio autor, 2020. Figure 7 - Protótipo do CLP montado na protoboard. Fonte: Próprio autor, 2020. O circuito desenvolvido possui entradas protegidas por acopladores ópticos (Figura 8), evitando que erros na ligação externa danifiquem o circuito de controle, da mesma forma que é implementado em alguns CLPs industriais. O centro do circuito de controle é a placa Arduino UNO, ela é responsável por manter o programa de controle (firmware) e processar as Anais da Mostra Nacional de Robótica - MNR 2020 Ensino Fundamental, Médio e Técnico entradas e gerar as saídas. Já as saídas são acionadas através de relés eletromecânicos controlados por transistores, possibilitando ativar cargas com maiores tensões e correntes. Elas são utilizadas para acionar os atuadores pneumáticos, por exemplo. Figure 8 - Acoplador Óptico. Fonte: ELETROPEÇAS,2020. Para os testes, foi utilizada uma bancada educacional no laboratório do curso de Automação Industrial do IFCE Campus Juazeiro do Norte. Nessa bancada existem atuadores pneumáticos (três cilindros), uma esteira acionada por um motor elétrico, sensores ópticos (para determinar a altura das peças que passam na esteira e entradas de peças nos “armazéns”), sensores eletromecânicos (passagem de peças), indutivos (detecção de peças metálicas) e capacitivos (para detecção de peças de outros materiais). Com a ajuda dos sensores e atuadores, essa bancada permite ao aluno controlar uma planta simples detectando e selecionando peças da esteira, seja por sua altura ou material, e colocá-las em quatro compartimentos separados. Quanto ao supervisório que fica no PC, o mesmo foi desenvolvido em Java. Utilizou-se a API (Application Programming Interface) RXTX para realizar a comunicação com a porta USB do PC e assim acessar a placa de controle.A interface de controle é intuitiva. Nessa primeira versão é possível acionar os vários atuadores pneumáticos. Na interface existe uma área para configuração da conexão e diversos botões para acionamento da bancada didática. Os botões podem acionar o avanço ou o recuo dos cilindros, bem como, especificar se o sistema irá trabalhar em modo automático ou manual. No modo manual, o sistema simplesmente obedece aos comandos do usuário selecionados via cliques nos botões da interface no PC. No modo automático, o sistema faz uso dos sensores presentes na bancada e a operação fica por conta da placa controladora. A interface é exibida na Figura 9, percebe-se uma imagem ilustrativa da esteira da bancada pedagógica ao lado esquerdo e os botões de controle no lado direito, bem como as opções de configuração da conexão na parte superior da tela. Figura 9 – O sistema supervisório desenvolvido. Fonte: Próprio autor, 2020. Para testes, foi criado um programa que liga a esteira, percebe a altura da peça através de sensores e aciona o cilindro que irá tirar a peça da esteira e colocar no compartimento desejado, um para cada uma das três alturas de peça. Ao cair no compartimento, a peça aciona um sensor e esse libera o recuo do cilindro pneumático. Após, o sistema volta a aguardar novas peças e a repetir o ciclo. Ao finalizar todos os testes do protótipo montado na protoboard, foi iniciado a criação do layout (Figura 10) da placa de circuito impresso, para que fosse confeccionado a placa final do projeto. Figura 10 - Layout da placa do CLP. Fonte: Próprio autor, 2020. Como produto final a nossa placa ficou conforme as figuras 11 e 12. Figura 11 - Vista superior da placa. Fonte: Próprio autor, 2020. Figura 12 - Vista inferior da placa. Fonte: Próprio autor, 2020. Anais da Mostra Nacional de Robótica - MNR 2020 Ensino Fundamental, Médio e Técnico 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os testes iniciais apresentaram dificuldades de conexão entre a placa de controle e a bancada didática, devido à complexidade de seus conectores. A solução para conexão foi a adaptação de um cabo D25F (Figura 13) na qual possui os mesmos tipos de conectores da bancada. Figura 13 - Cabo D25F. Fonte: KVMCHOICE, 2020. O posicionamento de alguns sensores ópticos da bancada também dificultaram a detecção da passagem das peças na entrada dos compartimentos, tal problema foi solucionado colocando-se anteparos que forçavam as peças a passarem mais próximas aos sensores. Outro ponto que complicou o desenvolvimento foi a grande quantidade de componentes necessários no circuito e o seu posicionamento na placa de prototipagem, gerando erros na montagem. Na modelagem do layout da placa de circuito impresso foi necessário a utilização de uma placa de dupla face, para que a mesma pudesse ter as suas trilhas nos dois lados.Após a solução de tais problemas, tanto o circuito de controle quanto o seu firmware e o software supervisório trabalharam a contento. Controlaram a bancada didática sem problemas, tanto em modo manual, como no modo automático 6 CONCLUSÕES O projeto mostrou-se viável e funcional, cumpre com o esperado, um protótipo operacional de um Circuito Lógico Programável de arquitetura aberta, bem como, de um supervisório interativo para PC. Os dois utilizam hardware aberto e software livre, no caso, o Arduino e o JAVA. Como resultados, tem-se a placa de circuito impresso, de baixo custo, criada na filosofia open source permitindo assim que a mesma possa ser replicada facilmente. Como trabalho futuro, podemos destacar a adição de algumas funcionalidades ao supervisório, dentre elas, a possibilidade de acompanhar as entradas em tempo real. Outro requisito a ser adicionado é o controle da velocidade do motor da esteira pelo CLP e a conexão do sistema via rede cabeada ou sem fio, utilizando a Ethernet ou outros protocolos de rede, até mesmo redes industriais. 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