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Luanna Albuquerque Fernandes SISTEMA Embriologia →Origem: endoderma, mesoderma esplâncnico, células da crista neural, ectoderma (auxílio); FARINGE - 4º semana; - porção cefálica do intestino anterior (une-se com a boca); CAVIDADE NASAL - 6 pares de arcos faríngeos (prega cefálica e caudal); - 1º par: sofre depressão - origina o estomodeu → proeminência maxilar e mandibular; - o estomodeu é continuo com a faringe, mas não tem contato com ela, pois existe uma membrana dupla que delimita o ambiente externo do interno (cavidade oral): MEMBRANA BUCOFARINGEA); - final da 4º semana: surgimento de placódios nasais, (elevações que se desenvolvem na região ínfero-lateral da proeminência frontonasal; - os placódios vão invaginar → formam fossetas nasais → invaginam ainda mais → sacos nasais → RESPIRATÓRIO proeminência nasal lateral e medial (nas laterais dos sacos) - proeminências nasais laterais (2): unem-se e formam a asa do nariz; - proeminências nasais mediais (2): unem-se e formam o septo nasal (desvio de septo); - os sacos ainda estão separados por uma MEMBRANA ORONASAL, ou seja, ela separa a cavidade oral e nasal → se rompe por apoptose na 4º semana → forma a coana primitiva (atual coano); - uma massa de células se forma na cavidade oral: PROCESSOS PALATINOS LATERAIS; - a fusão dos processos forma continuidade do palato duro, palato mole e úvula (+ sutura palatina); ÓRGÃOS RESPIRATÓRIOS - origem: parede ventral do sistema digestório LARINGE - na extremidade caudal da parede ventral da faringe surge uma fenda: FENDA LARINGOTRAQUEAL; - surge divertículo laringotraqueal → crescimento: divertículo traqueobrônquico; Luanna Albuquerque Fernandes →prega traqueoesofágica; →septo traqueoesofágico; - precisa ter uma separação completa para não gerar uma má formação congênita: fístula; - laringe sofre obliteração → apoptose → recanalização → pregas vocais; - recanalização da faringe origina a epiglote (faringe + mesoderma esplâncnico); - divertículo se alonga → broto respiratório (extremidade caudal do divertículo) → bifurca → brônquio primário; - brotos brônquicos primitivos crescem lateralmente para os canais pericardioperitoneais BRÔNQUIOS ° direito: + vertical (por causa da localização do coração) = mais propicio a infecções; ° esquerdo: + horizontal - se ramifica; - em torno dele o mesoderma esplâncnico vai se preparando para formar o pulmão; - após o nascimento os brônquios continuam se ramificando; - até os 8 anos pode ocorrer indução; - maturação do pulmão: 4 estapas; 1. Período pseudoglandular (6º - 16º sem.) 2. Período canalicular (16º - 26º sem.): início do saco terminal (alvéolo primitivo); 3. Período do saco terminal (26º - nascimento); 4. Período alveolar (32º sem. – 8 anos): hematose; → 24° semana: 17 gerações de novos ramos; →7 outras gerações se formam ao longo do crescimento Luanna Albuquerque Fernandes →Algumas mudanças adaptativas são essenciais para que ocorra a transição da dependência da placenta para a autonomia das trocas gasosas, como por exemplo: - Quantidade adequada de surfactante nos alvéolos; - Baixa circulação pulmonar; - Aeração dos pulmões no nascimento (aumentando seu fluxo sanguíneo)
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