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Resposta imune inata

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BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
Resposta imune inata  imunidade natural  é a resposta PRÓPRIA do corpo 
que ocorre INICIALMENTE 
-NÃO É ESPECÍFICA AO PATÓGENO  agem de uma forma geral tentando 
eliminar o microorganismo 
-A maioria das infecções diárias são eliminadas pela imunidade natural 
-Na resposta imune inata não há a modificação das células 
-Quando essa resposta imune inata não consegue eliminar o patógeno  entra 
em ação a imunidade adquirida 
-0 a 4 horas 
1. Há o contato com o patógeno  infecção 
2. Reconhecimento do patógeno por meio de estruturas do patógeno não 
específicas 
3. Remover o agente infeccioso 
1. Infecção 
2. Reconhecimento dos padrões moleculares dos patógenos 
3. Processo inflamatório com migração celular para essa regiaõ 
4. Remoção do patógeno 
Já está encaminhando a um processo de imunidade adaptativa 
o Reconhece padrões moleculares dos patógenos: proteínas de superfície, açúcares de superfície 
o Diversidade limitada: Neutrófilos, eosinófilos e NK  respondem de forma geral, sem criação de células 
específicas aos patógenos 
o Não possui memória celular  pois aqui, não há uso de linfócitos (células de memória) 
o Células e barreiras: pele, epitélio mucoso 
o Proteínas sanguíneas do sistema complemento e fase aguda 
o Células  Fagocíticas (macrófagos e neutrófilos), células NK e células linfoides inatas e células dendríticas 
o VIAS AÉREAS 
a. Inalação: vírus influenza 
b. Esporos: Neisseria meningitidis (meningite meningocócica), bacillus anthracis 
 
o TRATO GASTROINTESTINAL 
Por meio de alimentos ou água contaminada 
-Salmonela (febre tifoide), rotavirus (diarreia) 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
o TRATO REPRODUTIVO 
Treponema pallidum  sífilis 
HIV  AIDS 
o SUPERFÍCIE EXTERNA 
Contato físico com alguns fungos 
o LESÕES E ABRASÕES 
a. Pequenas lesões na pele: anthrax 
b. Perfurações: tétano 
c. Mordidas de animais 
 
o PICADA DE INSETOS 
Mucosas, pele e movimento do muco 
o TRATO DIGESTÓRIO E RESPIRATÓRIO 
-Coberto por muco e cílios auxiliam na remoção de patógenos 
Partículas de poeira, pólen  o muco ajuda a diminuir o contato do trato com essas partículas e os cílios ajudam na 
remoção (movimentos ciliares) 
 
-Acidez do estômago, saliva, (tem grande quantidade de oxigênio), lágrimas, urina ácida, moléculas solúveis, 
antimicrobianas, enzimas, pH estomacal 
EX: Produção de peptídeos pela células epiteliais  defensinas e catelicidinas  FUNÇÃO ANTIBIÓTICA 
o DEFENCINAS 
Possui duas famílias: alpha e beta 
-São produzidas pelas células epiteliais das superfícies mucosas, leucócitos como neutrófilos, células natural killer e 
linfóctiso T citotóxicos 
-Também podem ser produzidas espontaneamente ou em resposta a citocinas 
-Função: relacionada a toxicidade direcionada aos microorganismo incluindo bactérias, fungos e vírus em envelope 
e a ativação de células envolvidas na resposta inflamatória aos microrganismos 
 
 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
 
 
o CATELICIDINAS 
Produzidas pelos neutrófilos e células da barreira epitelial da pele, TGI e trato respiratório 
-Podem ser estimuladas por citocinas inflamatórias e produtos microbianos 
-Protegem contra infecções por múltiplos mecanismos, incluindo toxicidade direta a uma grande variedade de 
microsganismo e ativação de várias respostas em leucócitos e outros tipos celulares que promovem a erradicação 
dos microsganismos. 
-Microorganismos que convivem de forma simbiótica com nosso organismo 
-Mediadores solúveis 
-Complemento, citocinas e proteínas de fase aguda 
a) CITOCINAS 
-Compostos químicos produzidos por diferentes células (células endoteliais, fibroblasto, mastócitos, macrófagos e 
células granulocíticas 
-As citocinas são produzidas por uma células e causa efeito em outra célula 
-As citocinas são detectadas por um receptor na célula alvo 
i. EFEITOS LOCAIS DAS CITOCINAS 
Inflamação local: IL1, TNF  ajuda com que células migrem para o local de infecção  causa controle de 
microorganismo 
IL1 e TNF  leva a ativação de neutrófilos e macrófagos  produção de mais quimiocinas  mais ativação de 
células 
ii. EFEITOS SISTÊMICOS 
Ex: a presença de IL1 e IL6 chegam ao cérebro e causam a febre 
Fígado  comece a produzir pretoínas de fase aguda 
Esses mecanismos são importantes para o controle das inflamações locais 
Levam a medula óssea a produzir mais leucócitos 
iii. EFEITOS PATOLÓGICOS 
-TNF em produção exacerbada  leva ao baixo débito cardíaco, coagulação de vasos (formação de trombo devido 
ao aumento da permeabilidade dos vasos e saída das plaquetas) e também leva a resistência a insulina no músculo 
esquelético 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
 
b. PROTEÍNAS DE FASE AGUDA 
o NEGATIVAS  diminuem no processo inflamatório 
Albumina, Prealbumina, Transemina 
o POSITIVAS: aumentam no processo inflamatório 
Cendoplasmia (C3)  do sistema complemento  aumento cerca de 50% em processos inflamatório 
Haptooglicina, fibrinogeno, antiproteasas  aumenta cerca de 2 3 vezes 
Proteína C reativa, amiloide A sérico  aumenta cerca de 1000 vezes 
-Células que detectam os produtos microbianos e estimulam o contra-ataque 
-Neutrófilos, eosinófilos, basófilos, macrófagos, natural killer, céulas dendríticas, mastócitos 
1. EPITÉLIO INTEGRO: flora normal capaz de controlar a entrada de microrganismos 
2. LOCAL DE INFECÇÃO  PENETRAÇÃO DO PATÓGENO NO EPITÉLIO DEVIDO A QUEBRA DA BARREIRA 
EPITELIAL: Mas ainda há sistemas de proteção  células microbianas, proteínas e peptídeos 
3. CASO O SISTEMA NÃO CONSIGA ELIMINAR OS PATÓGENOS: mais ativação de produção de citocinas e mais 
células migrando para o local  AQUI JÁ COMEÇA OS MECANISMOS DE RESPORTA IMUNE ADAPTATIVA 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
Essas citocinas servem para chamar outras células 
Secreção de citocinas  cai na corrente sanguínea de PEQUENOS vasos  fazem com que os leucócitos presentes 
nesse vaso se liguem a receptores  saem do vaso  migre para o tecido a fim de eliminar as bactérias 
-Há o aumento de neutrófilos na corrente sanguínea  infecção bacteriana em que os macrófagos e células 
dendríticas as capturaram  imitiram citocinas para os vasos  citocinas foi recrutando neutrófilos e foi para a 
medula óssea para a ativação de mais neutrófilos (ativação da produção de células granulocíticas)  aumento de 
neutrófilos na corrente sanguínea 
DIAPEDESE 
1. Macrófago captura o microrganismos 
2. Estimulação de produção de citocinas como TNF, IL1 e quimiocinas 
3. Quimiocinas e citocinas se difundem para o vaso  se ligar as células das paredes dos vasos que possuem 
receptores para essas substâncias (proteoglicanos, selectinas) 
4. Vasodilatação  fluxo sanguíneo diminuído  Leucócitos (com receptores para integrinas e selectinas) 
começam a depositas nas paredes dos vasos 
5. Processo de ligação e desligação rápida entre os neutrófilos e parede dos vasos  PROCESSO DE 
ROLAMENTO  ativação de integrinas pelas quimiocinas que vão causar o rolamento, ativar os neutrófilos e 
causar a adesão estável 
6. Quimiocinas geram um aumento do espaço intracelular  permite com que o neutrófilo se molde passando 
para o tecido 
7. No tecido o neutrófilo detecta as quimiocinas e faz seu efeito sobre bactérias e microrganismos  
fagocitose, liberação de grânulos 
 
-Células especializadas que são a primeira barreira células quando o microorganismo consegue penetrar a 
barreira epitelial 
COMO ESSAS CÉLULAS DETECTAM OS MICROORGANISMOS INVASORES 
-Por meio de receptores de superfície  detectem PADRÕES que estão na superfície dos microorganismo 
-Essas substâncias presentes nos microsganismos são chamadas de PAMPs e DAMPs 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
o DAMP: PADRÕES MOLECULARES ASSOCIADOS AO DANO 
o PAMP: PADRÕES MOLECULARES ASSOCIADO AO PATÓGENO 
 
-Ao reconhecer as bactérias por meios desses receptores FAGOCITOSE pode levar a produção de citocinas e 
quimiocinas que ativam novas células 
-Além disso, pode fazer a fagocitose dessa bactéria  levar ao fagossomo e unir ao lisossomo  formação do 
fagolisossomo 
FAGOLISOSSOMO  são liberados vários EROS e enzimas  degradas a bactérias 
-Há processos de acidificação  torna-se bacteriostático e bactericida 
-Grande quandidade de derivados de oxigênio que são tóxicos para as bactérias  superóxido, peróxido de 
hidrogênio, radicais hidroxilas 
-Oxidos de nitrogênio tóxicos  NO 
-Secreção de peptídeios antimicrobianos  defensinas e proteínas catiônica  leva a instabilidade da parede celular 
da bactéria  lise 
-Secreção de enzimas  digestão de paredes bacterians 
COMO OCORRE A PRODUÇÃO DE REATIVOS DE OXIGÊNIO 
-Enzima NADPH oxidase  está no vacúolo endocitico  formado pelo acúmulo de peptidios  Faz com que haja 
captura de oxigênio e transforma-las em íons superóxidos 
-SUPERÓXIDO DISMUTASE: Converte o superóxido em peróxido de hidrogênio  essa moléculas sofrem reação com 
as enzimas PEROXIDASES e ions ferro  conversão do peróxido de hidrogênio em íons hipoclorito e outros radicais 
de hidroxilas 
-Esses radicais presentes no vacúolo do lisossomo reagem contra as bactérias  levando a instabilidade da 
superfície e a lisa da bactéria 
A detecção de microrganismos por receptores leva a célula a produzir citocinas  TNF, IL, IL, IL  levam a 
inflamação e a imunidade adaptativa aumentada 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
-Os macrófagos com seus receptores de superfície (como manose, receptores de glicose, LSP, TLR) tornam o 
macrófago ativo  reconhecem as substâncias presentes na bactéria invasora 
-Serão ativados os macrófagos M1 e M2 
o ATIVAÇÃO DO MACRÓFAGO M1 
ALTAS concentrações de: IL12, (baixo)IL10, TNF, ROI, RNI, IL23 
-Relacionados ao processo de inflamação com resistência a tumor, destruição de tecidos infectados e morte de 
parasitas 
o ATIVAÇÃO DOS MACRÓFAGOS M2 
BAIXAS de IL2, alto IL10 
-Remodelação de tecido, imunorregulação, 
Faz o reparo do que M1 fez (angiogênese)  formação de novos genes 
 
o TLR (9 moléculas) 
-Membrana Plasmática de células dendríticas 
-Fagócitos de células B 
-Células endoteliais 
-Dentro de endossomos 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
TLR na superfície: 
1. TLR 1 + TLR 2: detectam lipopeptídeos 
2. TLR2: peptidoglicanos bacterianos 
3. TLR4: Detecta em LPS  presentes em bactérias gram-negativas 
4. TLR5: detecta flagelina bacteriana 
TLR nos endossomos 
1. TLR3: detecção de rna dupla fita 
2. TLR7: detecção de rna simples fita 
3. TLR8: detecção de rna simples fita 
4. TLR9: detecção de dna metilado (bactérias e vírus 
ATIAÇÃO EM CASCATA DOS TLRs 
EX: atiação de TLR4 pelo LPS  ativação de proteínas TRAM  codificação da via TRAF  ativação de um fator de 
transcrição  produção de uma citocina IFN 
-Virus interiorizado na célula  replicação do material 
-Detecção tanto do vírus quanto do processo de replicação  ativa receptores que estão no endossomos ou no 
citoplasma celular 
Pode ser detectado também por RIG 
-A detecção leva a uma cascata de 
reação produzindo os IFN do tipo I 
(alfa e beta)  lavam ao estado 
antiviral 
ESTADO ANTIVIRAL 
-Célula infectada libera IFN tipo l 
 célula não detectada percebe 
esse IFN por meio de receptores 
 Os IFNs induzem a expressão 
de enzimas que bloqueiam a 
replicação viral 
 
 
 
 
o NOD 
Receptores que detectam 
estruturas celulares no 
citoplasma 
-NLRP3: detectam estruturas do patógeno e vão levar a um processo de INFLAMASSOMA 
o INFLAMASSOMA LEVA A ATIVAÇÃO DE CASPASSE E A FORMAÇÃO DE IFN 1 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
CASPASSE: leva a piroptose  forma de apoptose caracterizada por incjaço das células, perda da integridade da 
MP e liberação de mediadores inflamatórios  lise da célula  liberação de mediadores inflamatórios 
-Desregulação do inflamassomo  leva ao excesso de IL1  febre e inflamação nas articulações e intestinos  
síndromes autoinflamatórias 
Os inflamassomas podem ser gerados por excessos de substâncias endógenas: 
-Colesterol  aterosclerose 
-Ac Graxos e lipídeos  síndroma metabólica e obesidade 
-Placas beta amiloides  alzheimer 
o RIG: Ficam no citosol celular e detecta material genético RNA viral 
o SENSORES CITOSÓLICOS : Detectam DNA viral ou bacteriano 
o RECEPTORES DE LECTINA: detectam carboidratos de paredes bacterianas 
o RECEPTORES ESCAVANGERS: Diacilglicerídios da superfície 
o RECEPTORES N-FORMIL-METIL: Detectam peptídios ou resíduos de n metil 
o PENTRAXINAS 
-C-reativa (PCR) 
-São chamadas de reagente de fase aguda 
Pode aumentar 1000 vezes durante as infecções 
-Presente no plasma 
-Reconhecem estruturas microbianas e atuam na imunidade inata 
-Secretadas pelo fígado em resposta as concentrações de IL1 e IL6 
o COLECTINAS 
-Presentes no plasma e alvéolos 
-Receptor de reconhecimento padrão que se liga a carboidratos com manose e grutose 
-Ptn surfactante A e D (SPA e SPD)  alvéolos 
-Pulmão: manter a habilidade dos pulmões em se expandir e como mediadores da RIM dos pulmões 
o FICOLINAS 
Presentes no plasma 
-Possuem um domínio do tipo colágeno, mas em vez do domónio lectina do tipo C, elas tem um domínio de 
reconhecimento de carboidratos do tipo fibrinogênio 
-Os ligantes moleculares das ficolinas incluem a N-acetilglucosamina e o ácido lipoteitoico componentes das 
paredes celulares de bactérias Gram-positivas 
o PROTEÍNAS DO SISTEMA COMPLEMENTO 
-Produzidas pelo fígado  estão relacionadas com a ligação com proteínas de superfície de bactérias 
-Função: matar células infectadas (lise) e produzir IFN-gama que ativa macrófagos para destruírem microrganismos 
favocitados 
 
 
 
BBPM1 Imunologia – AULA ALEX 
Se, mesmo após os mecanismos citados o organismo ainda estiver infectado: 
-Células dendríticas vão capturar os microrganismos  leva-los aos vasos linfáticos  chegar aos linfonodos 
-Nos linfodonodos, há a captura do antígeno e as células CD apresentam-os para as células T imaras  ESSE 
PROCESSO JÁ SE INICIA A FASE DE IMUNIDADE ADAPTATIVA 
-A magnitude e a duração das respostas imunes inatas são reguladas por uma variedade de mecanismos inibidores 
que limitam o dano potencial aos tecidos 
-Resposta inflamatória é critica para a proteção contra microrganismos porem tem potencial de causar lesão tecidual 
e doença. Vários mecanismos evoluíram para fornecer um freio na inflamação 
1. IL10 inibe a produção de IL12 peças células dendríticas ativadas e macrófagos. 
A IL12 é um estímulo critico para secreção de IFN-y, que sesempnha um papel importante nas reações 
imunológicas inatas 
Ao produzir menos IFN-y  produção de menos macrófagos 
2. Os fagócitos mononucleares produzem um antagonista natural da IL1 que é estruturalmente homóloga à 
citocina e se liga aos mesmos receptores, mas biologicamente inativo  assim ele funciona como inibior 
competitivo da IL1 
É CHAMADO DE ANTAGONISTA DE RECEPTOR DE IL1 (IL-1RA) 
3. Os supressores das proteínas de sinalização das citocinas (SOCS) são inibidores das vias de sinalização JAK-
STAT ligadas aos receptores de citocinas 
-A cinalização do TLR em macrófagos e células dendríticas induz a expressão de proteínas SOCS, que limita a 
resposta destas células às citocinas exógenas, tais como inferferons tipo 1

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