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2009-07-16 © SKF Group Slide 1 October 30, 2007 © SKF Group Slide 0 October 30, 2007 © SKF Group Slide 1 Análise de Vibração Básica Introdução geral 2009-07-16 ©SKF Slide 1 [Code] SKF [Organisation] 2009-07-16 © SKF Group Slide 2 October 30, 2007 © SKF Group Slide 2 O que é Vibração? Todas as máquinas VibramVibram,, mesmo em condições ótimas de manutenção e operação. A vibração é uma forma de dissipação de energia. As vibrações de máquinas são produto do movimento oscilante dos componentes mecânicos de um lado ao outro ao redor de seu ponto neutro e como resultado da reação a forças internas ou externas. A Vibração muda,muda, quando a condição da máquina muda. O que podemos escutarescutar ouou sentir,sentir, a máquina é somente parte da história”. Mediante a ananááliselise de de VibraVibraççõesões,, podemos detectar uma grande variedade de condições de falhas. October 30, 2007 © SKF Group Slide 3 Teoria da Vibração m k t X0 As vibrações de máquinas são produto do movimento oscilante dos componentes mecânicos de um lado ao outro ao redor de seu ponto neutro e como resultado da reação a forças internas ou externas. 2009-07-16 © SKF Group Slide 3 October 30, 2007 © SKF Group Slide 4 Visão geral sobre a vibração de maquinário � Quando se está próximo a algum equipamento : � Pode-se escutar alguns ruídos e sentir algumas vibrações. � Estes dois indicadores podem fornecer as primeiras idéias subjetivas de problemas em um equipamento. � O objetivo da manutenção preditiva é quantificar e qualificar a vibração. October 30, 2007 © SKF Group Slide 5 Som e ruído � O que você ouve próximo a uma máquina: � a soma da vibração de cada componente. � O som e o ruído são produzidos por cada componente em vibração (motor, tubos, bomba etc.). Ruídos de outras máquinas também podem ser ouvidos. 2009-07-16 © SKF Group Slide 4 October 30, 2007 © SKF Group Slide 6 Magnitudes e Freqüências � Pode-se ouvir diferentes sons e ruídos da máquina. � Dos mais graves aos mais agudos � Pode ser comparado a uma orquestra. A música é a soma de diferentes freqüências e magnitudes: �A percussão para o ruído grave �O violino para o ruído agudo October 30, 2007 © SKF Group Slide 7 Vibrações � O que se sente na máquina. � Tem-se uma sensação mais local da energia vibratória � Não é possível descrever a origem da vibração a partir da vibração geral 2009-07-16 © SKF Group Slide 5 October 30, 2007 © SKF Group Slide 8 A resposta vibratória � A magnitude de vibração que se sente depende da localização na máquina. � Não se sente a mesma amplitude de vibração ao se colocar a mão no mancal (1), na estrutura (2), na base (3) e no solo (4). 1 2 3 4 October 30, 2007 © SKF Group Slide 9 Propagação da vibração 1 2 3 4 � As formas de propagação dos pontos 1 a 4 são diferentes: � (1) está próximo do máximo da excitação �(4) está longe da excitação � A excitação interna é a mesma para o ponto (1) a (4) que fornece as diversas magnitudes de vibração 2009-07-16 © SKF Group Slide 6 October 30, 2007 © SKF Group Slide 10 O melhor método de coleta de dados é o que minimize a probabilidade de falha do equipamento, as considerações práticas apelam para o bom senso dos componentes físicos sendo medidos, e a compreensão da maneira como a máquina pode potencialmente falhar para se detectar uma alteração de máquina com antecipação suficiente para se adotar a medida corretiva apropriada. Apresentamos aqui uma breve discussão das considerações mais comuns. Parâmetros da vibração October 30, 2007 © SKF Group Slide 11 Deslocamento - Baixas freqüências Velocidade - Médias freqüências Aceleração - Altas freqüências Parâmetros da vibração 2009-07-16 © SKF Group Slide 7 October 30, 2007 © SKF Group Slide 12 Diagnósticos Deslocamento: Medição do movimento relativo entre mancal e eixo (mancais de deslizamento). Velocidade: Folgas, desalinhamento, falta de rigidez, desbalanceamento, problemas elétricos, ressonância, etc. Aceleração: Falhas em rolamentos, engrenamentos, parafusos de compressores, etc. October 30, 2007 © SKF Group Slide 13 Vibração Global É a energia vibratória total dentro de um range de freqüência: • Inclui a combinação de todas os sinais vibratórios dentro de um range de freqüência. • Não incluia os sinais vibratórios fora do range de freqüência especificado. • É representado por um valor numérico e tem suas unidades em mm/s, in/s, G´s, gE, micron, etc. Exemplos: Vibração global do motor = 3,4 mm/s Aceleração no rolamento = 4,12 Gs Envelope de Aceleração no rolamento dianteiro = 19,3 gE 2009-07-16 © SKF Group Slide 8 October 30, 2007 © SKF Group Slide 14 Tendência do valor global DataDataData Va lo r G lo b a l = S ev e r id ad e Va lo r G lo b a l = Va lo r G lo b a l = S ev e r id ad e S e ve ri d a d e October 30, 2007 © SKF Group Slide 15 Alarmes de Velocidade - Norma ISO 10816-3 Avaliação de máquinas industriais com potência acima de 15 KW e rotação entre 120 rpm e 15000 rpm Classificação por tipo de máquina Grupo 1 - Máquinas grandes acima de 300 KW, máquinas elétricas com altura de eixo H= ou > 315 mm Grupo 2 - Máquinas de tamanho médio 15KW a 300 KW, máquinas elétricas com altura de eixo H de 160 a 315 mm Grupo 3 - Bombas com rotor multi-estágio e com acionador separado (centrifugo, fluxo misto e fluxo axial) acima de 15 KW Grupo 4 - Bombas com rotor multi-estágio e com acionador integrado (centrifugo, fluxo misto e fluxo axial) acima de 15 KW 2009-07-16 © SKF Group Slide 9 October 30, 2007 © SKF Group Slide 16 GRUPO 1 Tipo de suporte Zona Deslocamento um rms Velocidade mm/s rms Rigido A/B B/C C/D 29 57 90 2,3 4,5 7,1 Flexivel A/B B/C C/D 45 90 140 3,5 7,1 11 GRUPO 2 Tipo de suporte Zona Deslocamento um rms Velocidade mm/s rms Rigido A/B B/C C/D 22 45 71 1,4 2,8 4,5 Flexivel A/B B/C C/D 37 71 113 2,3 4,5 7,1 GRUPO 3 Tipo de suporte Zona Deslocamento um rms Velocidade mm/s rms Rigido A/B B/C C/D 18 36 56 2,3 4,5 7,1 Flexivel A/B B/C C/D 28 56 90 3,5 7,1 11 GRUPO 4 Tipo de suporte Zona Deslocamento um rms Velocidade Mm/s rms Rigido A/B B/C C/D 11 22 36 1,4 2,8 4,5 Flexivel A/B B/C C/D 18 36 56 2,3 4,5 7,1 Zonas de avaliação Zona A - As vibrações de comissionamento de máquina nova devem estar dentro desta zona Zona B - As vibrações de máquinas dentro desta zona são consideradas aceitáveis por longo tempo Zona C - As vibrações de máquinas dentro desta zona são consideradas insatisfatórias para operação continua de longa duração Zona D - As vibrações de máquinas dentro desta zona são consideradas inaceitáveis Alarmes de Velocidade - Norma ISO 10816-3 October 30, 2007 © SKF Group Slide 17 Alarmes de Envelope de Aceleração 2009-07-16 © SKF Group Slide 10 October 30, 2007 © SKF Group Slide 18 Acelerômetros • Dispositivos resistentes • Operan en bandas anchas de frecuencias (desde cerca de 0 Hz hasta 40 kHz o más) • Buena respuesta en altas frecuencias • Algunos modelos son aptos para altas temperaturas • Requieren electrónica adicional (puede estar dentro del mismo) October 30, 2007 © SKF Group Slide 19 Ranges de operação dos Acelerômetros segundo o tipo de fixação 2009-07-16 © SKF Group Slide 11 October 30, 2007 © SKF Group Slide 20 Influência do meio ambiente no sinal October 30, 2007 © SKF Group Slide 21 Influência do meio ambiente no sinal 2009-07-16 © SKF Group Slide 12 October 30, 2007 © SKF Group Slide 22 Influência do meio ambiente no sinal October 30, 2007 © SKF Group Slide 23 Triângulo da Vibração PONTO TÉCNICA DIREÇÃO 2009-07-16 © SKF Group Slide 13 October 30, 2007 © SKF Group Slide 24 01 PONTO PONTO -Ponto de Coleta-Mancal da máquina -Mais rígido possível -Elemento de transmissão da vibração - Evitar tampas - Ex: 01,02,03…n Triângulo da Vibração October 30, 2007 © SKF Group Slide 25 DIREÇÃO DIREÇÃO -Mede os esforços em determinadas direções -Horizontal - H -Vertical - V -Axial – A ou X -Ex: 01H, 02X, 02A, 03V….. 01H Triângulo da Vibração 2009-07-16 © SKF Group Slide 14 October 30, 2007 © SKF Group Slide 26 TÉCNICA TÉCNICA -São os parâmetros de medição -Velocidade (mm/s) -Aceleração (Gs) -Deslocamento (Micron) -Envelope de Aceleração (gE) -HFD, Kurtosys, Processo, Temp, Corrente, etc -Ex: 01HE, 02HV, 04VV….. 01HE Triângulo da Vibração October 30, 2007 © SKF Group Slide 27 Como funciona na prática ??? PONTO TÉCNICA DIREÇÃO 2009-07-16 © SKF Group Slide 15 October 30, 2007 © SKF Group Slide 28 O Vértice - PONTO -É responsável pela identificação do Mancal que está sendo medido (Ex. Mancal 1 do motor) -Segue padronizações e orientações mundiais -Em geral a numeração se inicia pelo motor ou máquina motriz e segue em ordem crescente até o último mancal da máquina acionada. -Em geral a região de maior anormalidade na máquina tem maior expressão no mancal mais próximo. October 30, 2007 © SKF Group Slide 29 O Vértice – DIREÇÃO -É de extrema importância para análise inicial da máquina. -Certas anormalidades se destacam mais em determinadas direções. Exemplos: Vertical : Principalmente folgas nas bases Axial : Principalmente esforços axiais como desalinhamentos angulares Horizontal : Desbalanceamento, Defeitos em rolamentos, Folgas internas, Cavitações, Anormalidades elétricas. 2009-07-16 © SKF Group Slide 16 October 30, 2007 © SKF Group Slide 30 O Vértice - TÉCNICA -É responsável pela identificação do defeito ou anormalidade presente na máquina. Divide-se basicamente em dois grandes grupos : problemas rotacionas e problemas de impactos Problemas Rotacionais : Definidos como sendo relacionados as rotações de operação do equipamento, eixos, engrenagens, polias. Problemas de Impacto : Definidos como sendo problemas não relacionados com a rotação da máquina, em geral provocados por contatos e friccões metálicas entre componentes internos. October 30, 2007 © SKF Group Slide 31 O Vértice - TÉCNICA PROBLEMAS ROTACIONAIS MAIS COMUNS : -Desbalanceamento – 1X -Desalinhamento – 1X,2X -Folgas Base e Internas 1X,2X,3X…. -Engrenamentos – Z*rpm Técnicas Mais eficazes para detectar estes problemas : -Velocidade (mm/s) -Deslocamento (Micron) OBS: Problemas rotacionais geralmente ocorrem em baixas Frequências. 2009-07-16 © SKF Group Slide 17 October 30, 2007 © SKF Group Slide 32 O Vértice - TÉCNICA PROBLEMAS DE IMPACTO MAIS COMUNS : -Defeitos em rolamentos. -Defeitos em engrenagens. -Problemas de lubrificação. -Roçamentos. -Folgas Internas anormais nos mancais, eixos ou rolamentos. -Anormalidades Elétricas (Especial). Técnicas Mais eficazes para detectar estes problemas : -Aceleração (Gs) -Envelope de Aceleração (gE) October 30, 2007 © SKF Group Slide 33 Será que funciona ??????? Meu exaustor está com elevado nível de Envelope de Aceleração (gE), eu estou achando que ele está desbalanceado ……Será que estou certo ?????? 2009-07-16 © SKF Group Slide 18 October 30, 2007 © SKF Group Slide 34 A sua resposta…….. NÃO ! ! ! ! ! ! ! Se falamos em Envelope de Aceleração, logo podemos associar a Rolamentos e vice versa…..sem medo de errar. October 30, 2007 © SKF Group Slide 35 Prática Lista de possíveis anormalidades : -DESBALANCEAMENTO -DESALINHAMENTO -FOLGAS NA BASE -FOLGAS INTERNAS NOS MANCAIS -LUBRIFICAÇÃO INADEQUADA -CAVITAÇÃO -RESSONÂNCIAS -ANORMALIDADES ELÉTRICAS -DEFEITOS NOS ROLAMENTOS -PROBLEMAS DE PROCESSO -PROBLEMAS HIDRAULICOS 2009-07-16 © SKF Group Slide 19 October 30, 2007 © SKF Group Slide 36 Análise da direção X técnica ANORMALIDADES DIREÇÃO TÉCNICA H / V / A V / A / E / D / SEE / HFD DESBALANCEAMENTO HORIZONTAL VELOCIDADE / DESLOCAMENTO DESALINHAMENTO AXIAL VELOCIDADE / DESLOCAMENTO FOLGAS NA BASE VERTICAL VELOCIDADE / DESLOCAMENTO FOLGAS INTERNAS NOS MANCAIS HORIZONTAL ENVELOPE / VELOCIDADE LUBRIFICAÇÃO INADEQUADA HORIZONTAL ACELERAÇÃO / ENVELOPE CAVITAÇÃO HORIZONTAL / VERTICAL VELOCIDADE / ACELERAÇÃO RESSONÂNCIAS HORIZONTAL / VERTICAL VELOCIDADE / DESLOCAMENTO ANORMALIDADES ELÉTRICAS HORIZONTAL VELOCIDADE / ENVELOPE DEFEITOS NOS ROLAMENTOS HORIZONTAL ENVELOPE / ACELERAÇÃO PROBLEMAS DE PROCESSO HORIZONTAL / AXIAL VELOCIDADE PROBLEMAS HIDRÁULICOS HORIZONTAL / AXIAL VELOCIDADE October 30, 2007 © SKF Group Slide 37 Subconjunto motor elétrico 02AV 01VV 02HV 02HE 02HA 01HV 01HE 01HA 02VV 2009-07-16 © SKF Group Slide 20 October 30, 2007 © SKF Group Slide 38 Subconjunto bomba centrífuga 03AV 03VV 04HV 04HE 04HA 03HV 03HE 03HA 04VV 07/04/04 – BOMBA CENTRÍFUGA ÓLEO 501-C 01HV 01HE 01HA 02HV 02HE 02HA 03HV 03HE 03HA 04HV 04HE 04HA 01VV 02VV 03VV 04VV 02AV 03AV 18 MEDIÇÕES MÍNIMAS NECESSÁRIAS 2009-07-16 © SKF Group Slide 21 October 30, 2007 © SKF Group Slide 40 03 direções 03 Parâmetros Medições de vibração 01HV MANCAL (01, 02, 03, ...) PARÂMETRO (V, A, E) DIREÇÃO (H, V, A) October 30, 2007 © SKF Group Slide 41 Caixa de engrenagens Pontos de medição Exemplos de localizações dos pontos de coleta de dados nas máquinas Acionamento Acionado 2009-07-16 © SKF Group Slide 22 October 30, 2007 © SKF Group Slide 42 Sempre haverá situações no campo que exigirão a avaliação e a modificação das convenções de instalação. Embora seja recomendável ter todos os três planos para cada rolamento monitorado, a limitação de acesso pode permitir apenas uma leitura axial por plano do eixo em determinadas aplicações de campo. Aplicações especiais, tais como bombas centrífugas verticais, demonstram a necessidade de compreender o sistema operacional e fazer as medidas de acordo com tais necessidades. As bombas verticais possuem uma leitura radial (R) que é obtida abaixo dos rolamentos do plano do sistema, 90o perpendicular ao plano da voluta de descarga. Localizações de medições em uma bomba vertical Note as leituras radiais obtidas 90º perpendicular ao plano de descarga Se existir uma preocupação com a ocorrência de cavitação, obtém-se uma medida 3 diâmetros a partir da junção da descarga até o tubo de descarga. Pontos de medição October 30, 2007 © SKF Group Slide 43 •Note que, neste exemplo, as convenções corretas referentes aos números (o lado não acoplado identificado com o número 1, e o lado acoplado identificado com o número 2) são preservadas, mesmo que o ponto de obtenção de amostras número 1 não esteja disponível para a coleta de dados. •Influência do local: As medições sempre deverão ser obtidas no mesmo local e na mesma direção para fins de comparação, uma vez que os níveis da vibração propagada pela estrutura da máquina varia em amplitude de um local e de uma direção para outra. Os motores que possuem carcaças leves ou em forma e sino talvez necessitem de um furo na carcaça para ou proporcionar acesso ao transdutor ou pode-se instalar um transdutor diretamente na estrutura do motor. Note que, caso o acesso adequado não seja possível, NÃO colete dados diretamente da carcaça. Se este ponto de coleta de dados de amostra não estiver disponível, os dados podem ser obtidos na extremidade do acoplamento do motor. Observe que se manteve a convenção da numeração (1 para LOA e 2 para LA). Pontos de medição 2009-07-16 © SKF Group Slide 23 October 30, 2007 © SKF Group Slide 44
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