8 Benefícios da Dieta baixa em carboidratos

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Tookmed Doctor's - Equipe
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Conhecida por ajudar a perder peso rapidamente, uma dieta baixa em carboidratos limita
os alimentos ricos em carboidratos (grãos, vegetais ricos em amido e frutas, alimentos
com adição de açúcar, a maior parte do álcool etc.) e, em vez disso, enfatiza os alimentos
ricos em proteínas e gorduras.
Nem todas as dietas com baixo teor de carboidratos são iguais, pois existem versões com
alto teor de gordura e baixo teor de carboidratos (como a dieta ceto), bem como dietas
com alto teor de proteína e baixo teor de carboidratos, mas os benefícios de uma dieta
baixa em carboidratos certamente são impressionante.
O que torna a dieta baixa em carboidratos tão eficaz?
Isso ocorre porque os estoques de glicose (açúcar) acabam rapidamente; quando esse
suprimento fica baixo o suficiente, seu corpo começa a usar a gordura como combustível
(uma combinação de sua dieta com a gordura armazenada em seu corpo).
Você sabia que as dietas com baixo teor de carboidratos são usadas na comunidade
médica há mais de um século? Descubra abaixo os muitos benefícios para a saúde de uma
dieta baixa em carboidratos.
8 benefícios de uma dieta baixa em carboidratos
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8 Benefícios da Dieta baixa em carboidratos
1. Perda de peso rápida
Quando se trata de perder peso, a contagem de calorias é uma loucura, mas mudar sua
atenção para os tipos de alimentos que você ingere e focar em uma alimentação
consciente pode fazer toda a diferença.
As dietas com baixo teor de carboidratos têm a reputação de produzir perda de peso
rápida sem sentir fome ou precisar contar calorias. Na verdade, muitas pessoas
experimentam perda de peso após uma dieta baixa em carboidratos, mesmo que tenham
tentado “de tudo” e nunca tenham obtido os resultados que estavam procurando.
Um estudo de 2014 descobriu que, depois de comparar os dois em adultos com sobrepeso,
as dietas com baixo teor de carboidratos foram mais eficazes para perda de peso e redução
do fator de risco cardiovascular em comparação com dietas com baixo teor de gordura,
conforme demonstrado por 148 participantes que seguiram os dois tipos de planos de
dieta ao longo de 12 meses.
Por que as dietas com poucos carboidratos, especialmente a dieta cetônica, são tão
eficazes para eliminar os quilos em excesso, mesmo em pessoas que normalmente lutam
para perder peso ?
Quando comemos alimentos com açúcar e carboidratos, o hormônio insulina é liberado
como uma reação para elevar a glicose (açúcar) no sangue.
A insulina é frequentemente chamada de “hormônio de armazenamento de gordura”
porque uma de suas funções é sinalizar as células para armazenar o máximo possível de
energia disponível. Essa energia é inicialmente armazenada como glicogênio da glicose
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encontrada nos carboidratos, já que o
glicogênio é nossa energia “primária”.
Ao eliminar os carboidratos da dieta e
manter os estoques de glicogênio do corpo
baixos ou quase vazios, podemos evitar que
a insulina seja liberada e armazene gordura.
Menos insulina circulando em nossa
corrente sanguínea significa que o corpo é
forçado a usar todos os seus estoques de
glicogênio e, em seguida, alcançar os
depósitos de gordura aninhados em nosso
tecido adiposo (gordura corporal) para
obter combustível contínuo.
2. Melhor função cognitiva
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8 Benefícios da Dieta baixa em carboidratos
Gordura e carboidratos geralmente têm uma relação inversa na dieta de alguém. A
maioria das pessoas mantém a ingestão de proteínas estável, mas normalmente quanto
mais carboidratos e açúcar as pessoas comem, menos gorduras saudáveis consomem.
Isso é problemático porque precisamos de gorduras saudáveis para o funcionamento
adequado do cérebro, controle do humor e regulação hormonal.
Embora inicialmente uma refeição açucarada ou rica em carboidratos possa fazer você se
sentir acordado e alerta, logo depois você provavelmente desmaiará e poderá se sentir
cansado, mal-humorado e irritado.
O açúcar é viciante e tem efeitos dramáticos no cérebro, especialmente quando se trata de
aumentar os desejos, ansiedade e fadiga.
Por outro lado, certos tipos de gorduras saudáveis, incluindo o colesterol, agem como
antioxidantes e precursores de algumas moléculas importantes de suporte do cérebro e
neurotransmissores que controlam o aprendizado, a memória, o humor e a energia.
Seu cérebro é em grande parte composto de ácidos graxos e requer um fluxo constante de
gorduras de sua dieta para ter um desempenho ideal.
Recentemente, um relatório de 2012 encontrou evidências de fortes consequências
metabólicas de uma dieta rica em açúcar, juntamente com uma deficiência de ácidos
graxos ômega-3 nas habilidades cognitivas.
Esses efeitos foram devidos à associação do consumo de grandes quantidades de glicose e
ação da insulina, que controlam os mediadores de sinalização cerebral.
Como se poderia esperar, a dieta pouco saudável com alto teor de açúcar, mas pobre em
gorduras saudáveis, como ácidos graxos ômega-3, foi associada a escores cognitivos mais
baixos e resistência à insulina.
A pesquisa sugere que a dieta cetogênica é especialmente terapêutica quando se trata de
proteger a saúde cognitiva. Os pesquisadores acreditam que as pessoas com maior
resistência à insulina podem demonstrar um fluxo sanguíneo cerebral mais baixo e,
portanto, menos plasticidade cerebral.
Isso ocorre porque a insulina é um “vasodilatador” e aumenta o fluxo sanguíneo para
promover o fornecimento de glicose aos músculos e órgãos, incluindo o cérebro.
Essa função vasodilatadora é interrompida quando alguém desenvolve resistência à
insulina ao longo do tempo devido a uma alta ingestão de açúcar e carboidratos,
resultando em uma diminuição na perfusão dos tecidos cerebrais e na atividade.
Em certos estudos, foram observadas melhorias em pacientes com doença de Alzheimer e
demência alimentados com dieta cetogênica, marcada por fatores que incluem melhora da
função mitocondrial.
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Um estudo apontou para dados emergentes que sugeriam o uso terapêutico de dietas
cetogênicas para vários distúrbios neurológicos além da epilepsia e Alzheimer, incluindo
dores de cabeça, neurotrauma, doença de Parkinson, distúrbios do sono, câncer cerebral,
autismo e esclerose múltipla.
3. Risco reduzido de síndrome metabólica e doenças cardíacas
8 Benefícios da Dieta baixa em carboidratos
Um estudo de 2012 descobriu que as dietas com baixo teor de carboidratos são mais
eficazes na redução de certos fatores metabólicos e de risco de doenças cardíacas do que
as dietas com pouca gordura, além de serem pelo menos igualmente eficazes na redução
de peso e outros fatores.
O estudo investigou os efeitos das dietas com baixo teor de carboidratos (≤45 por cento da
energia dos carboidratos) versus dietas com baixo teor de gordura (≤30 por cento da
energia da gordura) sobre os fatores de risco metabólicos, conduzindo uma meta-análise
de ensaios clínicos randomizados. Vinte e três ensaios de vários países com um total de
2.788 participantes foram incluídos nas análises.
Os resultados mostraram que as dietas com baixo teor de carboidratos e gorduras
diminuíram o peso e melhoraram os fatores de risco metabólicos. Mas, em comparação
com os participantes de dietas com baixo teor de gordura, as pessoas com dietas com
baixo teor de carboidratos experimentaram um aumento significativamente maior no
colesterol de lipoproteínade alta densidade “bom” e uma diminuição maior nos
triglicerídeos.
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Eles também experimentaram uma redução menor no colesterol total e no colesterol da
lipoproteína de baixa densidade do que o grupo de dieta com baixo teor de gordura. No
entanto, tenha em mente que não foi comprovado que níveis mais altos de colesterol
contribuem para doenças cardíacas!
Essas descobertas eram verdadeiras, apesar de que as reduções no peso corporal,
circunferência da cintura e outros fatores de risco metabólicos não foram
significativamente diferentes entre os dois grupos de dieta.
Eles sugerem que a satisfação de dietas com baixo teor de carboidratos, com alto teor de
gordura, pode ajudar a vencer os fatores de doenças cardíacas, assim como as dietas mais
difíceis de seguir e que deixam as pessoas com fome.
4. Menor risco de diabetes tipo 2
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Os pesquisadores apontam que, apesar das taxas crescentes de diabetes tipo 1 e 2 e do
custo cada vez maior dos recursos necessários para monitorar e tratar pacientes
diabéticos, a comunidade médica geralmente não tem tido sucesso em reduzir o número
de pessoas afetadas ou a gravidade da as complicações.
Embora as prescrições de medicamentos para diabetes continuem aumentando, existe
uma estratégia simples, eficaz e de baixo custo que comprovadamente funciona com o
diabetes: reduzir a quantidade de açúcar e amido na dieta.
Pesquisadores da Divisão de Endocrinologia, Diabetes e Hipertensão apontam que uma
dieta rica em carboidratos aumenta a glicose plasmática pós-prandial e a secreção de
insulina, aumentando assim o risco de diabetes, doenças cardíacas, hipertensão,
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dislipidemia e obesidade.
Muitos estudos demonstraram que uma dieta baixa em carboidratos é um tratamento
natural para o diabetes e uma ferramenta eficaz na prevenção de pacientes com diabetes
tipo 2. Também pode ajudar a diminuir os riscos de complicações do diabetes e fatores de
risco relacionados, como obesidade ou doenças cardíacas.
Um crescente corpo de evidências mostra que, embora uma dieta rica em “carboidratos
saudáveis” como grãos inteiros ainda seja recomendada para muitos pacientes doentes, as
dietas com baixo teor de carboidratos são comparáveis, senão melhores, do que as dietas
tradicionais com baixo teor de gordura / alto teor de carboidratos para redução de peso,
melhora da dislipidemia do diabetes e da síndrome metabólica, bem como controle da
pressão arterial, glicemia pós-prandial e secreção de insulina.
Em um estudo de 2005, para dois grupos de pacientes obesos com diabetes tipo 2, os
efeitos de duas composições de dieta diferentes foram testados em relação ao controle
glicêmico e peso corporal.
Um grupo de 16 pacientes obesos com diabetes tipo 2 foi colocado em uma dieta baixa em
carboidratos (1.800 calorias para homens e 1.600 calorias para mulheres) que consistia
em 20% de carboidratos, 30% de proteína e 50% de gordura.
Quinze pacientes obesos com diabetes foram colocados em uma dieta rica em
carboidratos para servir como grupo de controle. Sua dieta consistindo nas mesmas
calorias para homens e mulheres incluía aproximadamente 60% de carboidratos, 15% de
proteína e 25% de gordura.
Efeitos positivos sobre os níveis de glicose foram vistos muito rapidamente no grupo que
seguiu o plano de baixo teor de carboidratos. Após seis meses, uma redução acentuada no
peso corporal dos pacientes no grupo de dieta baixa em carboidratos também foi
observada, e isso permaneceu um ano depois.
5. Ajude a combater o câncer
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A pesquisa mostra que uma dieta rica em carboidratos refinados e açúcar contribui para
os danos dos radicais livres e realmente alimenta as células cancerosas, possivelmente
ajudando-as a proliferar mais rapidamente.
Como as dietas com baixo teor de carboidratos reduzem drasticamente o açúcar e a
ingestão de grãos e alimentos processados, elas podem agir como um tratamento natural
para o câncer , fazendo com que a imunidade melhore conforme o estresse oxidativo
diminui.
Estudos indicam que a ingestão de carboidratos influencia a biologia do câncer de
próstata, como demonstrado através de ratos que foram alimentados com uma dieta
cetogênica sem carboidratos (NCKD) experimentando tumores significativamente
menores e tempos de sobrevivência mais longos do que ratos alimentados com uma dieta
ocidental.
Os camundongos alimentados com o equivalente à dieta ocidental humana padrão tinham
maior insulina sérica, que foi associada a glicose sanguínea significativamente maior e
crescimento de tecido tumoral.
No processo de corte do suprimento de energia para o câncer, felizmente as células
saudáveis são preservadas, pois são capazes de usar a gordura para obter energia. As
células cancerosas, por outro lado, prosperam com a glicose e não podem mudar
metabolicamente para usar gordura.
6. Menos desejos e não ficar com fome!
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Um dos maiores benefícios de uma dieta com baixo teor de carboidratos ou da dieta
cetônica é que comer mais gorduras e proteínas saudáveis no lugar de açúcar e
carboidratos é super satisfatório, pois ajuda efetivamente a desligar a grelina , o
“hormônio da fome”.
De acordo com estudos, a insulina regula negativamente a grelina, e a lipoproteína de alta
densidade pode ser uma partícula portadora para aumentar a grelina circulante.
Em outras palavras, os carboidratos aumentam a insulina rapidamente, o que leva ao
desejo por mais comida mais tarde, conforme o açúcar no sangue cai e a grelina aumenta.
As gorduras e proteínas, por outro lado, são conhecidas por ativar os hormônios da
saciedade do corpo e permitir que você passe mais tempo confortavelmente entre as
refeições, sem a necessidade de lanchar.
De acordo com um relatório publicado no Jornal de Estudos Internacionais da obesidade:
A leptina e a grelina são dois hormônios que foram reconhecidos por terem uma grande
influência no balanço energético. A leptina é um mediador da regulação de longo prazo do
balanço energético, suprimindo a ingestão de alimentos e, portanto, induzindo a perda de
peso.
A grelina, por outro lado, é um hormônio de ação rápida, aparentemente desempenhando
um papel no início da refeição. Como um número crescente de pessoas sofre de
obesidade, a compreensão dos mecanismos pelos quais vários hormônios e
neurotransmissores influenciam o equilíbrio energético tem sido objeto de intensa
pesquisa. Agora está estabelecido que pacientes obesos são resistentes à leptina.
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Para sair da montanha-russa de altos e baixos da insulina, você precisa ganhar controle
sobre os principais hormônios do apetite. A maneira mais fácil de fazer isso é manter
baixos os açúcares que aumentam o apetite e incluir proteínas e gorduras de qualidade em
todas as refeições, especialmente de manhã com o café da manhã, que dá o tom para o dia
todo.
As cetonas criadas pelo corpo durante a dieta cetogênica também ajudam a conter a fome
e tornam o jejum intermitente mais fácil. Em estudos conduzidos em adultos com peso
médio, o consumo de suplementos de cetonas exógenas demonstrou levar à supressão da
grelina, redução da fome e menos desejo de comer.
7. Melhor digestão
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Menos açúcar significa melhor função digestiva para a maioria das pessoas, já que o
açúcar alimenta “bactérias más” que podem se desenvolver no intestino.
O resultado de uma dieta muito rica em açúcar e carboidratos pode significar odesenvolvimento do vírus da candida, IBS e agravamento dos sintomas da síndrome do
intestino permeável.
Muitos vegetais, proteínas de qualidade e gorduras saudáveis, por outro lado, podem agir
como alimentos que queimam gordura, ajudando também a nutrir o trato digestivo e
reduzir o crescimento bacteriano.
A pesquisa de um estudo de 2008 mostrou que os pacientes com síndrome do intestino
irritável (IBS) relatam melhora dos sintomas após iniciar uma dieta com muito baixo
carboidrato (VLCD).
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Quando os participantes com SII moderada a grave receberam uma dieta padrão de duas
semanas e, em seguida, quatro semanas de um VLCD (20 gramas de carboidratos por
dia), a maioria relatou melhorias na dor abdominal, hábitos de fezes e qualidade de vida.
8. Melhor regulação hormonal
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Você já aprendeu sobre os efeitos positivos que uma dieta baixa em carboidratos pode ter
sobre os hormônios da insulina e do apetite, mas a dieta pobre em carboidratos também
parece ajudar a equilibrar a função dos neurotransmissores em algumas pessoas e, assim,
melhorar o humor.
Quando pesquisadores compararam os efeitos hormonais e psicológicos de uma dieta com
baixo teor de proteína e alto teor de carboidratos (LPHC) e uma dieta com alto teor de
proteína e baixo teor de carboidratos (HPLC) em mulheres com um distúrbio hormonal
denominado síndrome dos ovários policísticos (SOP) ao longo de 16 semanas, eles
descobriram uma redução significativa na depressão e uma melhora na auto-estima em
pessoas com dieta baixa em carboidratos.
Todos os participantes participaram de um programa semanal de exercícios, apoio em
grupo e educacional e completaram a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão no
início e no final do estudo.
A dieta HPLC pareceu ajudar a equilibrar os hormônios naturalmente e foi associada a
reduções significativas em vários sintomas depressivos, aumento da sensação de bem-
estar e maior probabilidade de ter melhor adesão ao tratamento de longo prazo da
obesidade.
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Conclusão
Como você pode ver, muitos estudos mostram que seguir uma dieta pobre em
carboidratos pode resultar em melhorias no controle de peso, função cognitiva, saúde
cardíaca, açúcar no sangue e prevenção do câncer, entre outros benefícios de uma dieta
baixa em carboidratos.
As versões de dietas com baixo teor de carboidratos incluem a dieta cetogênica e Atkins –
South Beach e Dukan começam com baixo teor de carboidratos antes da transição para
carboidratos mais saudáveis.
As evidências mostram que, para colher os benefícios de uma dieta baixa em carboidratos,
é importante manter uma versão da dieta por mais de um mês.
Fontes
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