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Tomografia Computadorizada

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Diagnóstico 
Tomografia computadorizada 
Plano de tratamento: Clínico + Imagem(bidimensional-
Radiografia intra e extra-oral; tridimensional- 
Tomografia computadorizada e ressonância 
magnética). 
 Exames Bidimensionais 
 Rápida aquisição 
 Fácil interpretação 
 Baixo custo 
 Fornece imagens suficientes para 
procedimentos simples. 
 Desvantagens: sobreposição das estruturas; 
Ampliação; Distorção da imagem. 
 
 Tomografia computadorizada 
 Imagem de um corte 
 Tamanho real 
 Imagem sem sobreposição 
 Imagem digital formada por uma matriz de 
pixels 
 Menor unidade de uma tomografia 
computadorizada é formando a imagem do 
objeto em 2 dimensões (x,y)—2D. 
 Conjunto de pixels forma a matriz da 
imagem, e sua representação gráfica nos 
permite a visualização do volume do 
objeto(eixos x,y,x), denominado voxel—3D 
 Existem 2 tipos de tomografia: 
Fan Beam= Feixe em leque 
Cone Beam= Feixe cônico 
 Componentes: 
Sistema de Emissão de Raio X(Ampola) 
Sistema de detectores de radiação (placas 
digitais) 
Sistema de reconstrução de Imagem 
Sistema de armazenamento e 
apresentação de imagens 
(HD/teclado/monitor) 
Mesa de exame 
Sistema de documentação( impressora 
multi-formato) 
 
1. Portal ou Gantry 
 Onde se encontra a fonte de radiação e 
receptores de imagem 
2. Mesa 
 Onde o paciente deita. 
3. Mesa de Comando 
 Onde o operador comanda o procedimento 
 Acoplado ao aparelho tomográfico 
4. Sistema de Reconstrução, 
Armazenamento e 
Documentação da Imagem 
 Guardados em nuvem 
5. Canais 
 Quanto mais canais possuem o aparelho, 
maior a resolução da imagem. 
 
 Tomografia Computadorizada 
de Feixe em leque(T. Médica) 
 Princípio de formação: A cada giro que o 
portal realiza em torno do paciente, gera 
uma parte da imagem; O feixe é emitido 
em forma de leque 
 Pode ser observado tanto tecido mole, 
quanto tecido duro. 
 O computador forma o volume inteiro do 
crânio do paciente 
 
 Nomenclatura 
 
 Imagem clara: Hiperdensa(radiopaca) 
 Imagem escura: Hipodensa( imagem 
radiolucida) 
 
 Tomografia Computadorizada 
de Feixe cônico 
(T.Odontologica) 
 Vantagens: Acesso facilitado na rotina 
odontológica, Menor custo, Menor dose de 
radiação, quando comparada a T. Médica. 
 Somente 20 segundos de scaneamento 
 Mais de 200 imagens tomadas em cortes 
a cada 20 milissegundos 
 As mais de 200 imagens são convertidas 
em voxels usando a reconstrução por 
algarismos. 
 Dados volumétricos transformados em 
imagens DICOM — Não tem como ser 
manipulada/alterada. 
 Capacidade de visualização e 
processamento em outros softwares. 
 
 FAV- Campo de Visão 
FOV Restrito: Área pequena, dente, região 
específica. 
FOV Médio: Arcada superior e inferior. 
FOV Amplo: Crânio. 
 
 Para cada indicação clínica existe um FOV 
de tamanho diferente 
 Quanto menor o FOV, maior a resolução da 
imagem. 
 
 Tipos de Corte 
 Axial ou planoaxial: Fatias horizontais 
 
 Sagital: Perfil do paciente 
 
 
 Coronais: Lateral 
 
 Outros cortes 
 Panorâmico 
 
 Oblíquo-sagital/Transaxial/Parasagital 
 
 Sensores/Detectores: 
 CMOS 
 ACCD com intensificador 
 Iodeto de Césio com Solicio amorfo 
 
 REMOVER QUALQUER OBJETO DE 
METAL 
 COLOCAR AVENTAL DE CHUMBO 
 POSICIONAR OS BRAÇOS E QUEIXO 
DO PACIENTE 
 
 Pós-processamento 
 Reconstrução multiplanar(Corte axial, Corte 
sagital, Corte coronal) 
 Reconstrução 3D 
 Cortes transversais/ Parassagitais 
 Reconstrução panorâmica 
 
 Densitometria 
 Através da comparação com os tecido 
circundantes as estruturas podem ser: 
Hipodensas: Baixa densidade 
Hipertensas: Alta densidade 
 
 Aplicações Clínicas 
 Solicitação do exame: Qual o motivo do 
exame? Qual a queixa principal? 
 
 Pós-Processamento 
 Quando for solicitar exame radiográfico, o 
CD deve relatar a queixa principal e o 
motivo da solicitação do exame, para que o 
radiologista consiga formular a hipótese de 
diagnóstico 
 Acompanhado da solicitação, o dentista 
deve carimbar para que o radiologista 
consiga identificar a sua área de 
especialidade, deve conter solicitação a 
região de interesse para o diagnóstico. 
 As imagens dos cortes devem ser 
analisadas em conjunto, no software é 
possível fazer os cortes panorâmicos e 
parasagitais também 
 A radiografia completa forma em torno de 
400 imagens, ao final do processamento O 
radiologista deve separar as imagens 
principais para montar um template, que é 
encaminhado para o dentista que solicitou 
o exame. 
 Normalmente, são impressas duas folhas de 
filme fotográfico e junto com o exame vai 
um cd com todo o volume da imagem. 
 Sempre que for analisar uma imagem 1x1, 
deve-se olhar para a numeração da 
imagem, pois ela guia diretamente para a 
localização de onde ela está . 
 As imagem podem ser 1x1, 2x2, 3x3, vai 
depender do protocolo do dentista ou 
radiologista. 
 A TCFC também pode ser solicitada para 
avaliar estruturas ósseas da ATM, como 
condilos, alterações morfológicas ósseas, 
planejamento para implantes, prototipagem 
de biomodelos, cirurgia de localização de 
terceiro molar, dentes retidos, cirurgia 
supranumerário, fratura de mandíbula, lesão 
periapical, fraturas verticais, patologias, 
Ortodontia, cefalometria 3D, cirurgia 
ortognatica, 
 Toda radiografia deve ser indicada e 
justificada, com base na individualidade do 
paciente, quando trouxer resposta 
específica em relação a alguma dúvida 
gerada do exame clínico e se os benefícios 
superarem os riscos.

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