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CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA DISCIPLINA: PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2° SEMESTRE: DESCARTES E A FILOSOFIA MODERNA (PCC) WILSON MONTEIRO DE OLIVEIRA RA: 2044402 POLO PENÁPOLIS-SP ANO 2020 SUMARIO 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................3 2.FICHAMENTO................................................................................................4 3 INFLUÊNCIA DO ESTOICISMO NA FILOSOFIA CARTESIANA...................5. 4 .RENÉ DESCARTES RACIONALISTA RESUMO..........................................7 5. A VIDA DE RENÉ DESCARTES...................................................................7 6. LIVRO DISCURSO DO MÉTODO..................................................................8 7.DÚVIDA METÓDICA DE DESCARTES..........................................................9 8 .CIENCIA MODERNA DE DESCARTES SUAS OBRAS...............................10 9 . CONCLUSÃO FINAS..................................................................................12 10 . REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS.................................... .........................12 3 1 INTRODUÇÃO. Esse trabalho eu tem um foco de trazer o tema proposto do 2° semestre da UNIP dentro dos três . A escolha foi ( Descartes e a Filosofia Moderna ) uma reflexão lógica ética e rigorosa sobre o método de René Descartes e a filosofia moderna dentro da fonte https://plataforma.bvA bibliografia . Reunindo saber com outras fontes de pesquisa , explicar porque ele foi o pai da filosofia moderna, o período em que ele trouxe o pensamento racionalista , tra- zendo grandes mudanças . O que é a metafísica os primeiros princípios que vai nortear a construção de todo edifício , depois a física e depois vem mecânica, medicina e moral então assim sendo uma filosofia mecanicista. Trazendo também o pensamento do matemático René Descartes , linha do pen- samento com a matemática como verdade incontestáveis fundamento das ciên- cias particulares, discurso dos métodos. As reflexões de René Descartes, a dúvida metódica de Descartes as frases que René Descartes usava mas também sua vida e morte ,apresentado com toda com reflexão. Na vida do pensamento humano, a filosofia cartesiana imagina um dos mais sig- nificativos e admiráveis momentos do racionalismo e do espírito crítico. Com Descartes tem início uma nova fase da Filosofia que é, a um tempo, de acata- mento pelas ideias claras e de preocupação com os problemas do homem. Não zelava, dizia ao amigo, apenas a ciência e a sua melhor parte, que é a inteligência; interessava-o o enigma do homem. Assim, sua filosofia não se perde na pura especulação. Sua incansável procura da verdade de que é exemplo a notável biografia intelectual que se vai ler deve conduzir a informação da natu- reza para a pôr a serviço dos homens. E é este, ainda, apesar de tudo, o verda- deiro espírito da Filosofia. Esse trabalho tem o foco voltado ao livro Descartes Discurso Do Método e outras pesquisas referente a sua vida na filosofia e mate- mática e metafisica . 4 2.FICHAMENTO. https://plataforma.bvA bibliografia sobre Descartes . D485d Descartes, René, 1596-1650 Discurso do método / René Descartes ; tradução, prefácio e notas de João Cruz Costa, professor de filosofia da Universidade de São Paulo. - [Ed. especial]. - Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 2011. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes#Pensamento Obras Regras para a Direção do Espírito (1628) - a obra da juventude inacabada na qual o método aparece em forma de numerosas regras; "O Mundo ou Tratado da Luz" (1632-1633) - a obra contém algumas das con- quistas definitivas da física clássica: a lei da inércia, a da refração da luz e, prin- cipalmente, as bases epistemológicas contrárias ao que seria denominado de princípio da ciência escolástica, radicada no aristotelismo; Discurso sobre o Método (1637); Geometria (1637); Meditações sobre Filosofia Primeira (1641); "Princípios de Filosofia" (1644); "As Paixões da Alma" (1649). https://www.scielo. Regras revelam a influência do estoicismo na filosofia cartesiana. Para os estoi- cos, a inconstância e a irresolução eram contrárias à virtude. (Cf. Victor Bro- chard, in René Descartes, Discours de la 30 Cf. Quarta meditação. https://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes#Pensamento https://www.scielo/ 5 3 INFLUÊNCIA DO ESTOICISMO NA FILOSOFIA CARTESIANA . A análise dubitativa do realismo começa nesse trecho citado, quando Descartes parafraseia o começo realista, e se encerra com a descoberta das coisas simples e universais, a partir da qual tem início a apreciação dubitativa do idealismo, que decidimos não abordar aqui, esperando fazê-lo em outra oportunidade. “Exceto, talvez, que eu me cheque a esses dementes, cujo cérebro está de tal maneira perturbado pela e ofuscado pelos negros vapores da bile que amiúde garantem que são reis, enquanto são bastante pobres; que estão trajados de ouro e púr- pura, enquanto estão completamente nus; ou imaginam ser vasos ou possuir um corpo de vidro. São loucos e eu não seria menos excêntrico se me pautasse por seus exemplos” (Descartes 2, AT IX, 14).Por exemplo, em alguns sonhos extra- vagantes, ocorre de a fisionomia de uma pessoa repentinamente assumir a de outra. Ora, como tal coisa é impossível na realidade, logo se entende muito cla- ramente que se trata de um sonho. “Contudo, devo aqui ponderar que sou ho- mem, e, consequentemente, que tenho o hábito de dormir e de representar, em meus sonhos, as mesmas coisas, ou algumas vezes menos prováveis, que es- ses dementes despertos. Quantas vezes me aconteceu sonhar, durante a noite, que me encontrava neste lugar, vestido e próximo do fogo, apesar de me achar totalmente nu em minha cama?” (Descartes 2, AT IX, 14-15). Tomás de Aquino, aliás, já aludia, no século XIII, ao engano dos sentidos. Seguindo Agostinho, ele afirma que o problema dos sentidos é que só percebem o que é mutável e, como a verdade é imutável, não pode ser percebida por eles. Em razão do seu caráter mutável, não existe nenhuma coisa sensível que não encerre algo que se asse- melha ao falso, de maneira que não é possível discernir. Diz ele: “Tudo quanto apreendemos através dos sentidos corporais, também quando as coisas não es- tão presentes aos sentidos, recebemos as imagens dessas coisas como se nos estivessem presentes, tal como acontece também no sono ou em acessos de furor. Ora, a verdade nada encerra em si que se assemelhe ao falso, logo não pode ser apreendida pelos sentidos” (Tomás de Aquino 12, q. I, a. 4). Portanto, Tomás e Descartes concordam que, na atividade onírica, experimentamos os objetos tão presentes, próximos e tão sensíveis que não é possível discernir se eles são ou não reais. Para uma análise mais detalhada acerca do debate entre Martial Gueroult e Harry G. Frankfurt em torno das coisas simples e universais, 6 veja-se Forlin, 4, p. 57-81. “Talvez seja por isso que nós não concluamos mal se afirmarmos que a física, a astronomia, a medicina e todas as outras ciências dependentes da consideração das coisas compostas são muito dúbias e incer- tas”. (Descartes 2, AT IX, 16). Na sua resposta, Descartes afirma que não concorda com o significado dado por Caterus à noção de "ser objetivo": "E lá ser objetivamente no intelecto não signi- ficará terminar sua operação à maneira de um objeto, mas ser no intelecto à maneira que os seus objetos têm o costume de aí existir (ser) […]" (AT, VII, "Pri- mae Responsiones", p. 102; AT, IX-1, "Premières Réponses", p. 82). 4 .RENÉ DESCARTES RACIONALISTA . Na 3ª Meditação, Descartes dará uma resposta provisória às questões acima formuladas. A resposta é provisória porque contextual: é num quadro cético e solipsista que na