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Filosófia e história da Educação

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Pergunta 1
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Durante milhares de anos homens e mulheres viveram em comunidades nas quais não havia desigualdade entre as pessoas e não existia propriedade privada, ou seja, as terras e as riquezas pertenciam a todos, não havia nenhum tipo de privilégio. A propriedade era coletiva, tudo era dividido igualmente entre os membros da comunidade, não existia nem “o meu” nem “o seu”, mas sim “o nosso”. No termo “comunidade” havia uma cooperação muito grande entre todos os indivíduos. A palavra “primitiva”, ao contrário do que muitos imaginam, não quer dizer “atrasada”, mas apenas que eram sociedades mais simples, organizadas pelos primeiros seres humanos, representando outra maneira de viver. O que é importante ressaltar a respeito das comunidades primitivas é que nem todas se transformaram da mesma maneira e nem todas se dissolveram, ou, como preferem alguns, alcançaram a “civilização”. A história humana apresenta múltiplas possibilidades, pois não há caminho único na História. Alguns historiadores, por exemplo, qualificam as comunidades indígenas do Brasil como comunidades primitivas, todavia, não podemos esquecer que cada comunidade indígena tinha suas próprias características culturais.
A partir do texto acima e das reflexões realizadas durante as aulas, com relação a “educação antes da escola”, podemos afirmar corretamente:
  
O professor, como conhecemos hoje, era a figura central da educação nos primeiros agrupamentos humanos e, também, o de guia religioso da comunidade.
  
Essa educação era restrita aos mais abastados que aprendiam apenas o uso das armas.
  
A educação das crianças não era significativa, pois a escrita dos anciões era responsável pela transmissão dos conhecimentos até então acumulados pelo grupo e, também, para o desenvolvimento cultural.
  
O caráter ritualístico de muitas comunidades primitivas estava diretamente expresso na figura dos feiticeiros, xamãs ou homens que consultavam os espíritos, todavia, esses não eram os mestres nessas comunidades.
  
A educação das crianças e dos jovens tornou-se instrumento central para a sobrevivência dessas primeiras comunidades humanas, pois era responsável pela transmissão dos conhecimentos até então acumulados pelo grupo e para o desenvolvimento cultural.
 
Pergunta 2
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O aparecimento dos colégios, do século XVI até o XVIII, foi um fenômeno correlato ao surgimento da nova imagem da família e da infância. Na Idade Média misturavam-se adultos e crianças de várias idades na mesma classe, sem uma organização maior que os separassem em graus de aprendizagem. Foi a partir do Renascimento que esses cuidados começaram a ser tomados, assumindo contornos mais nítidos, apenas no século XVII. Com relação à organização dos colégios e à nova imagem da infância, não podemos afirmar:
  
Enquanto os nobres continuavam a educar seus filhos em casa com preceptores, a burguesia, também querendo educar seus filhos, os encaminhava para a escola com o objetivo de melhor prepará-los para a liderança e administração da política e dos negócios.
  
O interesse pela educação é manifestado principalmente pela proliferação de colégios e manuais para alunos e professores. Educar torna-se uma exigência devido à nova concepção de ser humano.
  
Com o Renascimento, ao contrário do que ocorria durante a Idade Média, há uma maior preocupação dos adultos com as crianças, preocupação essa que se refletirá na elaboração de concepções analíticas, de teorias sobre o desenvolvimento infantil, o fortalecimento do colégio, lugar social que presencia essa transformação, o mundo da infância separa-se, definitivamente, do mundo adulto.
  
A escola não se racionaliza e não se laiciza, tornando-se um instrumento cada vez mais central na vida religiosa (e também da sociedade civil).
  
Para os protestantes, os colégios também seriam significativos para a educação das crianças. O mestre deveria equilibrar amor e severidade, sem punições excessivas para que o estudo tivesse uma finalidade e uma motivação precisa.
A escola se racionaliza e se laiciza, torna-se um instrumento cada vez mais central na vida do Estado (e também da sociedade civil) e, portanto, cada vez mais submetida ao controle e à planificação por parte do poder público; processo que exalta sua função e difunde sua ideologia, ligada à produtividade social da educação-instrução. (CAMBI, 1999, p.308)
 
Pergunta 3
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Considerando a chegada da família real no Brasil e sua instalação na cidade do Rio de Janeiro, considerando as ações executadas na área de educação realizadas antes e durante sua estadia, podemos afirmar que Dom João VI:
  
Incluiu apenas negros, excluindo os índios da educação formal à época.
  
Uniu índios, negros e brancos na educação formal.
  
Incluiu apenas índios, excluindo os negros da educação formal à época.
  
Manteve uma educação excludente de índios e negros.
  
Manteve uma educação para indígenas e negros na educação formal à época.
 
Pergunta 4
5 / 5 pts
Podemos afirmar que o pensamento filosófico se baseia, desde sua origem:
  
na busca de soluções que, imediatamente, conduziam a novas questões.
  
na conquista de instrumentos para facilitar o trabalho prático.
  
na divulgação de leis concretas e irrefutáveis.
  
na investigação sistemática de determinados aspectos da realidade.
  
na observação comum e ocasional da realidade.
 
Pergunta 5
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A família romana, como ocorria em Esparta, sacrificava ou abandonava as crianças que apresentassem alguma deficiência. A perfeita saúde, física e mental, era considerada indispensável para que a criança pudesse, em sua vida futura, seguir os passos do pai, no caso dos meninos, ou conseguir um bom casamento, no das meninas, garantindo, portanto, a presença de homens e mulheres saudáveis capazes de preservar e expandir os territórios romanos. O infanticídio era garantido pela Lei das Doze Tábuas, que não perdoava também as crianças nascidas antes do sétimo mês de gestação. Porém, apesar de parecer contraditório, a família tinha grande significado na formação da criança romana, que até os sete anos permanecia apenas sob os cuidados da mãe; após esse período, o pai se encarregava pessoalmente da educação do filho, e as meninas eram educadas para os trabalhos domésticos. As crianças romanas vivem reclusas no âmbito da vida familiar e, em geral, brutalizadas e submetidas ao duplo regime do medo do pai e da orientação ética da mãe. “As crianças romanas, através de sua educação familiar, entram em contato com os valores e os princípios da vida civil, incorporando-os como valores comuns e modelos de comportamento” (CAMBI, 1999, p.107).
Em relação à educação romana, podemos destacar que:
  
Durante o Império, a educação era mais complexa e responsabilidade do Estado, preocupado com a formação do cidadão romano.
  
A função educadora do pai foi significativa apenas nos primeiros tempos da cidade, tendo sido excluída depois da impregnação dos ideais gregos que valorizavam a escola e o lúdico.
  
O professor foi valorizado durante toda a história romana, principalmente no Império, quando as escolas cresceram e incorporaram todas as camadas da sociedade.
  
A cultura grega não influenciou a escola romana, pois os romanos criaram instituições e locais apropriados para o ensino, permitindo-nos dizer que o formalizaram.
  
A escola romana era totalmente idêntica ao modelo grego, sendo a participação familiar na formação do cidadão sua única inovação.
 
Pergunta 6
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“Os pais não eram livres para educar seus filhos da forma que queriam. Quando nascia, a criança era levada a um lugar onde se reuniam os mais velhos de cada tribo. Ali era examinada e, se fosse saudável, ordenavam que fosse criada; se possuísse compleição frágil, era atirada do Monte Taigeto. Acreditavam que, estando destinada desde o nascimento a não possuir força nem saúde, não seria vantajoso nem para ela nem para o Estado deixá-la viver”. (Plutarco. Vidas Paralelas). Pode-se destacar como valor preponderante da educação espartana a:
  
Aversão à guerra e ao culto dos antepassados.Supremacia do interesse individual sobre o coletivo e a importância do desenvolvimento do espírito crítico.
  
Preponderância do Estado sobre a família e o indivíduo.
  
Valorização da Paideia.
  
Valorização da Democracia e a preparação para a aceitação da morte.
 
Pergunta 7
5 / 5 pts
A influência de Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778), no campo educacional, deveu-se principalmente a seu livro Emílio. Nele, descreve a educação de uma criança que é retirada da influência dos pais e da escola, isolada da sociedade e entregue a um professor ideal que a educa segundo padrões da natureza e em contato permanente com esta. Com relação às ideias pedagógicas do referido filósofo, podemos afirmar corretamente:
  
O aluno não deveria ser totalmente isolado da sociedade.
  
A criança deveria ser educada exclusivamente pela mãe.
  
O mestre deve educar o aluno baseado nas suas motivações naturais, a partir de seus interesses e curiosidades.
  
O mestre deveria, quando necessário, utilizar-se das punições e dos castigos físicos.
  
O mestre jamais deverá educar o aluno baseado nas suas motivações naturais.
 
Pergunta 8
5 / 5 pts
Mesmo não havendo um grande sistema educacional no Brasil até o início do século XIX, a chegada da Corte em 1808 trouxe uma ruptura para a educação da colônia em relação à situação anterior pois:
  
O fim do pacto colonial permitiu a chegada de diversos livros para as escolas infantis e de ensino fundamental inauguradas pelo Marquês de Pombal durante a sua administração.
 
  
D. João VI inaugurou o colégio Pedro II, referência de ensino até hoje no país.
 
  
Com a abertura dos portos houve a chegada de muitos professores franceses para lecionar nas universidades indígenas.
 
  
D. João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o Jardim Botânico e, sua iniciativa mais marcante em termos de mudança, a Imprensa Régia.
 
  
D. João inaugurou a primeira universidade da América, seguindo os moldes do ensino europeu.
 
 
Pergunta 9
Não avaliado ainda / 10 pts
Em 1932, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, dirigido ao povo e ao governo, reivindicou uma escola laica, pública e gratuita para todos. A educação do povo foi prioridade no projeto republicano. O ensino primário, por exemplo, deveria vencer o desafio de construir a nação brasileira, moldar o novo cidadão, através da regeneração do povo, combatendo os maus costumes, o vício e a indolência. Anísio Teixeira foi um apaixonado defensor da Escola Nova. Destaque os pontos principais de seu pensamento.
Sua Resposta:
Anísio Teixeira que a educação deveria ser oferecida pelos Municípios, sendo de maneira gratuita e integral responsável pela promoção da cidadania e da saúde, portanto a escola deveria ser separada da religião, publica e gratuita para todos os brasileiros, deixando assim de ser uma escola para elite e outra para os proletários.    
 
Pergunta 10
Não avaliado ainda / 10 pts
Na Idade Média, o advento do Cristianismo originou novas concepções de vida, do homem e de Deus, que desafiaram o pensamento filosófico. Essas novas concepções podem ser traduzidas através da expressão “Crer para compreender”. A partir dessa expressão, explique a relação entre fé e razão no pensamento medieval.
Sua Resposta:
Na Idade média  a Igreja católica utilizava-se do conhecimento para converter os não crentes. Os filósofos deste período eram os padres e monges os quais recebiam uma educação superior aos dos plebeus. Assim a igreja pregava que para se compreender a razão era necessário partir da fé , se acreditassem iriam se desenvolver intelectualmente, contudo a razão não explicava todas as coias portanto era necessário compreender através da fé.   
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