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ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS Profª Ana Paula Tominaga GASTRITE • É a inflamação da mucosa gástrica. • A forma aguda é a mais comum e causa eritema, edema, hemorragia e erosão da mucosa. • A forma crônica é comum em indivíduos idosos e aqueles com anemia perniciosa (deficiência de vitamina B12). GASTRITE CAUSAS DA GASTRITE AGUDA • Ingestão crônica de álcool ou alimentos irritantes; • Uso de fármacos em excesso como ácido acetilsalicílico e antiinflamatórios não hormonais, agentes citotóxicos, cafeína, corticóides, etc; • Ingestão de substâncias tóxicas ou compostos corrosivos; • Endotoxinas liberadas por bactérias (estafilococos, E. coli). CAUSAS DA GASTRITE CRÔNICA • Em geral a crônica cursa com uma doença subjacente, que provoca atrofia da mucosa gástrica. • A forma crônica está associada a anemia perniciosa (gastrite crônica do tipo A) e a infecção por Helicobacter pylori (gastrite crônica do tipo B). SINTOMAS • Desconforto epigástrico (dor no estômago, conhecida como queimação); • Indigestão, cólicas, anorexia, náuseas, hematêmese; • Pirose; • Vômito. • Cerca de 10 a 15% dos infectados progridem para doença ulcerosa (úlcera do estômago ou úlcera do duodeno) ▪Produção de muco nas células superficiais de parede, ▪ Produção bicarbonato que neutraliza o ácido, ▪ Circulação sanguínea ativa renova as células da parede do estômago Lesão superficial da mucosa que não penetra a camada muscular da mucosa. DIAGNÓSTICO • ENDOSCOPIA TRATAMENTO • Identificar a causa: bacteriana – tratar com antibióticos; • Vitamina B 12; Abster-se do álcool e fumo; • Bloqueadores de estaminas (cimetidina, ranitidina – antisecretores) – inibem a secreção de ácido clorídrico; • Antiácidos (hidróxido de alumínio ou magnésio); • Medicamentos que bloqueiam a bomba de ácidos – bloqueia o bombeamento de prótons (ácidos), são eles: omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol) – inibem a secreção; • Cirurgia. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ✓ Orientar dieta líquida na fase aguda; ✓ Supervisionar dieta rica em fibras – age como tampão; ✓ Estimular ingesta hídrica; ✓ Orientar alimentar-se devagar; ✓ Orientar alimentação leve, evitando picantes; ✓ Supervisionar repouso; ✓ Evitar estresse, assegurar repouso mental e físico; ✓ Orientar família e cliente quanto aos fatores agravantes; ✓ Orientar importância da dieta e medicação; ✓ Estimular que evite fatores agressores à mucosa. DOENÇA DO REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO • É a regurgitação do conteúdo gástrico ou duodenal (ou ambos) para dentro do esôfago e além do esfíncter esofágico inferior. • Quando o refluxo persistir, pode provocar esofagite de refluxo (inflamação da mucosa esofágica). CAUSAS • Cirurgia de piloro; • Sondagem nasogástrica por mais de 4 dias; • Qualquer agente que diminua a pressão do EEI: alimentos, hábitos, anticolinérgicos (atropina) e outros como a morfina, diazepan, bloqueadores de canais de cálcio; • Hérnia de hiato; • Qualquer condição que aumente a pressão intraabdominal. SINTOMAS • Pirose; • Regurgitação ácida; • Náuseas e vômito; • São consideradas manifestações de alarme: disfagia, odinofagia (dor ao deglutir), anemia, hemorragia digestiva e emagrecimento, associado a história familiar de câncer. DIAGNÓSTICO • Anamnese; • Endoscopia; • Exame radiológico contrastado do esôfago, cintilografia; • Manometria (pressão esfíncter), pHmetria de 24 horas; teste terapêutico. TRATAMENTO • Elevação da cabeceira da cama (15 a 20 cm); • Moderar ingestão de alimentos gordurosos, cítricos, café, bebidas alcoólicas, bebidas gasosas, menta, hortelã, produtos à base de tomate, chocolate; • Cuidados especiais com medicamentos potencialmente de risco: bloqueadores de canais de cálcio e Alendronato; • Evitar deitar-se logo após as refeições (2 a 3 horas); • Evitar refeições copiosas; • Suspensão de fumo; • Redução do peso corporal em obesos; TRATAMENTO • Bloqueadores de Estamina (cimetidina, ranitidina – anti secretores); • Antiácidos (hidróxido de alumínio ou magnésio); • Medicamentos que bloqueiam a bomba de ácidos – bloqueia o bombeamento de prótons (ácidos), são eles: omeprazol, lansoprazol, pantoprazol e esomeprazol; • Cirurgia. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Orientar quanto as medidas comportamentais; • Orientar quanto a fatores que afetam a pressão do EEI; • Orientar quanto a realizar a dieta adequada; • Orientar quanto aos medicamentos. ÚLCERA PÉPTICA As úlceras pépticas são feridas abertas que se desenvolvem no revestimento interno do esôfago, estômago e no duodeno. Dependendo da área em que ocorre úlcera péptica, ela recebe um nome diferente. ✓ Úlceras gástricas: são as que ocorrem dentro do estômago. ✓ Úlceras esofágicas: são as que ocorrem dentro do esôfago. ✓ Úlceras duodenais: são as que ocorrem na parte superior do intestino delgado. CAUSAS ✓ Histórico familiar – fatores genéticos podem justificar o aparecimento de úlceras pépticas; ✓ Bactéria Helicobacter pylori – esse microorganismo pode atacar a parede estomacal de pessoas com predisposição para a doença. Erradicada a infecção, a úlcera tende a desaparecer; ✓ Aspirina e anti-inflamatórios: o uso constante desses medicamentos pode provocar o aparecimento de úlceras; ✓ Estresse: o estresse, além de outros efeitos prejudiciais, pode estimular a secreção de ácidos que atacam o revestimento do estômago e do duodeno. SINTOMAS ✓ Sensação de dor e/ou queimação na área entre o esterno e o umbigo que se manifesta especialmente com o estômago vazio, pois a ausência de alimentos para digerir permite que os ácidos irritem a ferida; ✓ Dor que desperta o paciente à noite e tende a desaparecer com a ingestão de alimentos ou antiácidos; ✓ Dor característica da úlcera do duodeno que desaparece com a alimentação reaparecendo depois (ritmo dói-come-passa-dói-come-passa-dói) ; ✓ Vômitos com sinais de sangue; ✓ Fezes escurecidas ou avermelhadas que indicam a presença de sangue. DIAGNÓSTICO • O principal exame para diagnosticar úlceras é a endoscopia, exame realizado sob sedação que permite visualizar diretamente o esôfago, o estômago e o duodeno. Raios X e análise dos ácidos gástricos são métodos úteis em certos casos, mas pouco empregados atualmente. RECOMENDAÇÕES ✓ Não fume. Fumantes estão mais propensos a desenvolver úlceras; ✓ Faça refeições menores, mais leves e mais próximas umas das outras. Isso ajuda a diminuir a dor e a queimação; ✓ Evite chá, café, refrigerantes e bebidas alcoólicas, substâncias que estimulam a produção de ácidos; ✓ Suspenda o uso de aspirina e antiinflamatórios. Converse com seu médico que irá indicar medicamentos menos prejudiciais à mucosa estomacal, antiácidos que podem ajudar a diminuir os sintomas ou antibióticos, no caso de infecção por Helicobacter pylori; ✓ Procure controlar, na medida do possível, o nível de estresse a que está exposto. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Orientar quanto as medidas comportamentais; • Orientar quanto a fatores que afetam a pressão do EEI; • Orientar quanto a realizar a dieta adequada; • Orientar quanto aos medicamentos. Doença intestinal inflamatória Definição • As doenças intestinais inflamatórias, como Colite Ulcerativa e Doença de Crohn, são doenças inflamatórias crônicas do trato gastrointestinal. • São diagnosticadas por um grupo de características clínicas, endoscópicas e histológicas, mas não existe nenhuma achado que, isoladamente, seja absolutamente diagnóstico para uma ou outra doença. • Além disso, alguns pacientes exibem um quadro clínico que se situa entre as duas doenças; nesse caso, diz-se que estão padecendo de colite indeterminada. COLITE ULCERATIVA ✓ É uma doença inflamatória que acomete a mucosa do cólon. ✓ Começa no reto e no cólon Sigmóide e pode estender-se em todo o intestino grosso; em casos raros a doença acomete o intestino delgado (íleo terminal). CAUSAS ✓ Resposta imune anormal do trato GI; ✓ Estresse, embora não seja a causa,pode acentuar a gravidade da crise. SINAIS E SINTOMAS • Dor abdominal baixa e diarreia (até 10 a 25 evacuações por dia), com ou sem sangramento retal, e frequentemente dor abdominal; • Pode queixar-se de fadiga, fraqueza e emagrecimento. DIAGNÓSTICO • Sigmoidoscopia; • Colonoscopia; • Biópsia; • Enema opaco; • Exames laboratoriais. TRATAMENTO • Objetivos do tratamento são controlar a inflamação, repor as perdas nutricionais, o volume sanguíneo e evitar complicações. • Tratamento dietético; • Repouso no leito; • Reposição de líquidos e fármacos; • Transfusão sanguínea ou suplementação de ferro; • Corticóides, Sulfassalazina; • Cirurgia. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Oferecer suporte emocional e evitar o stress; • Estimular alimentação adequada (hipolipidica, isenta de lactose); • Orientar cuidados com medicamentos; • Estimular repouso; • Orientar higiene adequada após evacuações; • Realizar balanço hídrico; • Monitorar exames de laboratório; • Ficar atenta a sinais de desidratação e distúrbio hidroeletrolítico; • Monitorar sinais de complicações, como perfuração do cólon, peritonite e megacólon tóxico (dilatação da alça intestinal); • Ressaltar a importância do cuidado multidisciplinar (nutricionista, psicólogo, etc). DOENÇA DE CROHN • É um processo inflamatório intestinal idiopático, pode ocorrer em qualquer região do trato GI, mas geralmente afeta o íleo terminal e os segmentos proximais do cólon. • Esta doença envolve todas as camadas da parede intestinal e pode acometer os linfonodos regionais e o mesentério. CAUSAS • Alergias ou outros distúrbios imunes. • Fatores genéticos. INFLAMAÇÃO ESPALHA-SE LENTA E PROGRESSIVA. A MUCOSA PODE ADQUIRIR O ASPECTO TÍPICO DE PEDRAS ARREDONDADAS. PROGRIDE PARA FIBROSE. SINAIS E SINTOMAS • Início gradativo. Períodos de remissão e exacerbação; • Fadiga, febre, dor abdominal, diarreia, às vezes emagrecimento; • Na consulta: diarreia piora após problemas emocionais ou ingestão de alimentos pouco tolerados; • Náuseas, anorexia, vômitos: • Dor abdominal contínua, espasmódica e hipersensibilidade no QID; • Fezes moles ou semilíquidas, sem sangue visível ou a olho nú (≠ colite). DIAGNÓSTICO • Enema opaco (sinal de rosário de contas – segmentos de estenose separados por intestino normal); • Sigmoidoscopia e a colonoscopia; • Biopsia; • Pesquisa de sangue oculto nas fezes; • Exames de laboratório: aumento da contagem de leucócitos e elevação da VHS; ꜜK, Hipoalbuminemia. TRATAMENTO • Repouso físico e restrições dietéticas; • Corticóides; • Agentes imunossupressores (Azatioprina); • Sulfassalazina – reduz a inflamação; • Metronidazol– tratar complicações; • Narcóticos – controle da dor provocada pela diarréia; • Cirurgia. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Orientar a alterações do estilo de vida; • Orientar quanto a dieta: eliminação de alimentos ricos em fibras e produtos que irritam a mucosa como produtos lácteos, gordurosos e condimentados; • Evitar alimentos estimulantes do intestino (bebidas gaseificadas ou café); • Orientar quanto a medicamentos, inclusive a necessidade de Vitamina B 12; • Oferecer apoio emocional (psicólogo); • Supervisionar dieta leve; • Supervisionar suplemento de ferro; • Observar cuidados com medicamentos; ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Orientar higiene adequada e cuidados orais em caso de NPO; • Realizar balanço hídrico; • Pesar o paciente diariamente; • Monitorar complicações (disúria, dor abdominal, febre e abdome tenso e distendido); • Orientar quanto a doença; • Encaminhar para grupos de apoio. Colite Ulcerativa x Crohn Colite Ulcerativa Doença de Crohn Confinada ao cólon Pode acometer qualquer parte do trato digestivo, mas ocorre com mais frequência no intestino delgado distal e o cólon Colectomia é um procedimento curativo A ressecção do segmento inflamado não é curativa Acomete apenas a mucosa É uma inflamação transmural, propiciando espessamento da parede e diminuição da luz A úlceras são pequenas e superficiais As úlceras são finas e profundas, atingindo mucosa, submucosa, muscular e serosa A doença pode evoluir para adenocarcinoma (não é incomum). Outra complicação é o denominado megacólon tóxico Podem haver formação de fístulas com alças intestinais, com a luz abdominal, com órgãos abdominais (bexiga), com o peritônio (peritonite)e com a região perianal Colite Ulcerativa x Crohn Colite Ulcerativa: • Auto imune; • Dor mais a esquerda; • Atinge a 1ª camada; • Pode levar a CA (inflamação pode levar a multiplicação anormal de células; • Fezes com muco; • Atinge mais porção Sigmóide e reto, íleo terminal; • Não é genética. Doença de Crohn • Dor mais a direita; • Atinge todas as camadas; • Provoca fístula; • Fezes sem muco; • Pega mais intestino delgado; • Não é comum haver sangramento; • Fator genético. DOENÇA DIVERTICULAR É uma bolsa, ou dilatação da parede do cólon (+ descendente). SINAIS E SINTOMAS ✓ Pode ser assintomática. ✓ Dor abdominal (cólicas). ✓ Irregularidade intestinal. ✓ Distenção abdominal periódica. ✓ Cuidado! O primeiro sintoma poderá ser uma hemorragia maciça súbita. DIAGNÓSTICO ✓ Sigmoidoscopia, Colonoscopia. ✓ Hemograma. ✓ RX simples de abdome, USG, TC. ✓ Clister opaco. TRATAMENTO ✓ Dieta rica em fibras; ✓ Terapia com farelos, emolientes fecais; ✓ Dieta líquida, pobre em fibras e emolientes fecais na presença de diarreia e dor. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ALÍVIO DA DOR • Observar sinais e localização da dor. • Tipo e intensidade. • Medicação não opiacea. • Auscultar RHA. • Palpação abdominal. • Anticolinérgicos, diminuem espasmo colônico. • Fornecer listas destes alimentos. • MonitorarBH e peso diariamente. • Salientar que a alimentação é fundamental p/ bom funcionamento do TI. • Orientar dieta rica em fibras, pobre em açúcar. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM COMPLICAÇÕES ➢ Hemorragia dos divertículos; ➢ Obstrução intestinal; ➢ Fístulas; ➢ Septicemia. DIVERTICULITE ➢ Inflamação de um ou + divertículos. CAUSA ➢ Pressão intraluminar excessiva. MANIFESTAÇÕES: LEVE ❑ Surtos de inflamação, leves cólicas inferiores; ❑ Irregularidade intestinal; ❑ Náuseas leves, febre baixa, calafrios, leucocitose. GRAVE ❑ Dores em cólicas (QIE); ❑ Febre, calafrio, leucocitose; ❑ Presença de abcessos/peritonite; ❑ Fístulas; ❑ Aderências – obstrução intestinal. DIAGNÓSTICO • HT E Hg. • Leucocitose. • RX simples de abdome, USG e TC. • Sigmoidoscopia, colonoscopia. • Clister opaco. TRATAMENTO • Repouso. • Cuidado com Sinais de peritonite ou obstrução. • Dieta líquida, pobre em fibras, emolientes fecais. • Analgésicos. • Antibiótico. • Cirúrgico. APENDICITE Causas: obstrução por fecalitos, estenose ou presença de corpos estranhos. Manifestações Clínicas: •Dor inicialmente epigástrica, após se localiza no QID do abdome ( ponto de McBurney). •Anorexia, mal-estar, constipação e ocasionalmente diarréia, hipersensibilidadeno abdome, náuseas , vômitos e febre. Avaliação Diagnóstica Anamnese, exame físico, no hemograma há leucocitose, neutrofilia (acima de 75% com desvio para a esquerda), exame parcial de urina (diferencial), ultra-som, Raio X simples do abdome. Complicações Perfuração (10 a 32%), em geral ocorre após 24h do início da dor. A perfuração é seguida de abscesso e peritonite. portalsaofrancisco.com.br Tratamento Cirúrgico Apendicectomia. HÉRNIA DE HIATO CONCEITO ➢ Hérnia de hiato é a protusão do estômago através do orifício pelo qual o esôfago atravessa o diafragma para penetrar na cavidade abdominal. ➢ Existe um músculo (músculo do esfíncter esofágico inferior) que se abre para permitir a passagem dos alimentos para o estômago e, então, se fecha para impedir que os ácidos estomacais subam para o esôfago. Qualquer alteração nesse mecanismo pode provocar o refluxo gastroesofágico e, consequentemente, azia, o sintoma mais comum da hérnia de hiato. Incidência • A hérnia de hiatoocorre especialmente em pessoas mais velhas, obesas e em mulheres multíparas. Sintomas • Embora muitos casos sejam assintomáticos, os principais sintomas da hérnia de hiato são: azia, eructações (arrotos) e refluxo dos ácidos estomacais que podem alcançar a garganta e provocar tosse ou sensação de vômito. É bom ressaltar que azia crônica pode causar úlceras e esofagite, uma inflamação na parede do esôfago. Tratamento ➢ A cirurgia, que pode ser feita por laparoscopia, só é indicada para casos mais graves, uma vez que a hérnia de hiato costuma responder bem ao tratamento clínico. O médico pode prescrever antiácidos que ajudam a controlar os sintomas. RECOMENDAÇÕES ➢ Evitar alimentos gordurosos, muito condimentados e frituras; ➢ Procurar não beber álcool nem bebidas gaseificadas; ➢ Não fumar; ➢ Não usar roupas nem acessórios apertados; ➢ Evitar ingerir muito líquido durante as refeições; ➢ Fazer refeições menores, mais leves e mais próximas umas das outras; ➢ Usar travesseiros mais altos ou colocar pequenos calços na cabeceira da cama; ➢ Não comer perto da hora de dormir é medida preventiva muito importante. REFERÊNCIAS • GOMES, Ivan Lourenço.(tradutor). Enfermagem Médico-cirúrgica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabarra Koogan, 2008. • NETTINA, Sandra M.: Prática de Enfermagem. 9 ed, Guanabara Koogan, RJ, 2011. • SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.: Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 9 ed, Guanabara Koogan, RJ, 2002. • SOCIEDADE BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA: PROJETO DIRETRIZES. Refluxo Gastroesofágico: Diagnóstico e Tratamento.
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