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Síndromes mais frequentes na infância nota 100

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Síndromes mais frequentes na infância nota:100
Questão 1
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
As doenças de má-formação têm como características múltiplos defeitos não correlacionados. As crianças portadoras de tais doenças, com instabilidades clínicas frequentes que necessitam acompanhamento próximo de no mínimo 1 vez por semana, devem ser incluídas em acompanhamento na Atenção Domiciliar. Sobre as doenças de má-formação, pode afirmar corretamente que:
As doenças de má–formação são extremadamente incomuns, tendo como causa básica doenças genéticas exclusivamente.
A equipe do SAD deve assumir toda a responsabilidade no cuidado dos pacientes portadores de doenças de má-formação, sendo a família observadora desse cuidado.
O cuidado crônico com tais pacientes, preferencialmente, deve ser assumido pela equipe de AD1, ou em situações selecionadas pelas EMAD ou EMAP.
Pacientes com suspeita de doenças de má-formação ou sindrômicas são visivelmente identificados e diagnosticados através de antecedentes pessoais, familiares e hábitos de vida.
A AD pode evitar episódios de internação hospitalar através da prevenção de comorbidades e tratamento oportuno, porém os pacientes portadores de má-formação devem ser encaminhados para a unidade hospitalar, pela complexidade na abordagem desses casos.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
As equipes AD1 devem ser capacitadas e assumir a responsabilidade do cuidado continuado do território, aplicando sempre o princípio da multidisciplinaridade e integralidade.
Questão 2
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
Criança sindrômica com atraso neuropsicomotor e altamente dependente de seus familiares, teve o acesso de sua sonda nasogástrica removido acidentalmente causando broncoaspiração do conteúdo alimentar, ficando a criança com muita tosse e vômito. Dos procedimentos necessários nesses casos, qual a correta conduta dos profissionais de saúde no domicílio da criança?
A criança deve ser posicionada em decúbito elevado, com vias aéreas pérvias e em nebulização contínua com máscara de O2 (2L/min), enquanto aguarda transporte para referenciamento.
Por estar sem a sonda nasogástrica, deve ser passada uma nova sonda para alimentação para evitar risco de hipoglicemia.
Como medida de urgência e emergência, deve-se realizar tapotagem para mobilizar secreções e proporcionar oxigenação adequada.
Como medicação de escolha para o caso, deve-se administrar 2,5ml de xarope de prednisolona.
Deve-se manter a criança deitada e aguardar a paralisação do vômito e, depois disso, decidir pelo referenciamento ou não da paciente.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
Frente a essa situação, o mais indicado é evitar possíveis aspirações devido ao vômito, mantendo as vias aéreas superiores pérvias, associada à nebulização, aumentando assim o aporte de O2 até a chegada do transporte adequado para o serviço de referência.
Questão 3
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
A paralisia cerebral (PC) é uma condição caracterizada pela alteração no desenvolvimento neurológico manifestado na primeira infância, usualmente antes dos 18 meses de idade com alterações do movimento e postura do indivíduo. Assim, o correto manejo do paciente portador de paralisia cerebral inclui:
Condutas realizadas por equipe multidisciplinar com acompanhamento para as variadas necessidades desse paciente.
Terapêutica medicamentosa exclusivamente para o controle de crises convulsivas.
Acompanhamento fisioterápico mesmo sem a possibilidade de qualquer melhora no grau de autonomia dos pacientes.
Avaliações ortopédicas e motoras a cada 1 ou 2 anos para prevenção de deformidades ósseas.
Suporte psicológico do paciente por ser sempre a pessoa mais acometida pelos sofrimentos e conflitos de sua condição.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
O paciente portador de PC necessita de manejo por equipe multidisciplinar visando suportes diversos, pois podem estar presentes dificuldades para alimentação em graus variados de comprometimento, intimamente relacionado ao grau de disfunção motora.
Questão 4
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
O cuidado de paciente com paralisia cerebral possui relação como o serviço de Atenção Domiciliar na seguinte situação:
As crianças com paralisia cerebral devem ter um acompanhamento sistemático e único pela modalidade AD1 – equipe da atenção básica ou da Estratégia de Saúde da Família.
A modalidade AD2 - Emad + Emap são as responsáveis integralmente pelo cuidado das crianças com paralisia cerebral.
As crianças com paralisia cerebral devem ser acompanhadas pela modalidade AD1, devendo acionar a modalidade AD2 (Emad) quando estiver presente quadro de infecções respiratórias e possível piora na situação nutricional do paciente.
A modalidade AD3 e o acompanhamento a nível hospitalar são responsáveis integralmente pelo cuidado das crianças com paralisia cerebral. A modalidade AD1 fica responsável por orientar o cuidador no manejo da criança com paralisia cerebral.
A atenção hospitalar deve ser a grande responsável pelo cuidado da criança portadora de paralisia cerebral, devendo ter as modalidades da atenção domiciliar (AD1, AD2 e AD3) coadjuvantes no cuidado.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
A equipe de modalidade AD1 é a grande protagonista do cuidado e orientação tanto da criança como da família e o cuidador. As demais modalidades devem funcionar como suportes em intercorrências e cuidado contínuo.
Questão 5
Correto
Atingiu 20.00 de 20.00 ponto(s)
NÃO referenciar uma criança com paralisia cerebral ao atendimento de urgência e emergência na situação de:
Trauma grave.
Suspeita de broncoaspiração.
Crise convulsiva de difícil controle.
Infecção bacteriana grave.
Dificuldade de alimentação.
Sua resposta está correta.
Feedback: 
A dificuldade de alimentação, em graus variados de comprometimento, pode estar intimamente relacionada ao grau de disfunção motora inerente à situação da criança.