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CÂNCER DE COLO ÚTERINO NO MARANHÃO SÃO LUIS 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............................................................................................................01 ESTATÍSTICA NO MARANHÃO................................................................................02 ANATOMIA...................................................................................................................03 EXAME DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS ................................................... 04 EXAME ESPECULAR....................................................................................................05 RECOMENDAÇÕES A PACIENTE ANTES DO EXAME.........................................07 ESPAÇO FISICO DO CONSULTORIO........................................................................08 INSPEÇÃO DO COLO DO ÚTERO E DA PAREDE VAGINAL...............................12 COLETA DA ECTOCERVICE DA ENDOCÉRVICE , ESFREGAÇO E FIXACÃO..13 TESTE DE SHILLER......................................................................................................17 TOQUE VAGINAL........................................................................................................18 REFERÊNCIAS...............................................................................................................20 01 INTRODUÇÃO O exame ginecológico é de fundamental importância para a prevenção de doenças e para o cuidado da saúde sexual e reprodutiva da mulher. O exame satisfatório dos órgãos genitais depende da colaboração da paciente e do cuidado do Médico ou (Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem) em demonstrar segurança em sua abordagem no exame. Todos os passos do exame deverão ser comunicados previamente, em linguagem acessível à paciente. (PARECER DE CONSELHEIRO FEDERAL Nº190|2015|COFEN...) No que consiste o exame ginecológico? O exame completo é constituído do exame das mamas e em seguida do exame ginecológico. Neste, é realizado o exame externo da vulva e em seguida a inserção do espéculo de Collins, a fim de visualizar a vagina e o colo uterino. A coleta citológica e o teste de shiller também fazem parte do exame ginecológico, assim como o toque vaginal, visando examinar os órgãos internos da pélvis feminina. Para fins didáticos, abordaremos o exame das mamas em um manual específico, detalhando-o e abordando-o de forma completa. 02 ESTATÍSTICA INCA prevê 8 mil novos casos de câncer no Maranhão em 2020 Destaque para o câncer de próstata, com 1850 casos previstos. Instituição reforça que a melhor forma de evitar a doença é a prevenção. G1 Maranhão — São Luís 04/02/2020 Hospital Dr. Tarquínio Lopes Filho é um dos principais hospitais do câncer no Maranhão — Foto: Reprodução/TV Mirante O Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão ligado ao Ministério da Saúde, estima cerca de 8270 novos casos de câncer em todo o Maranhão durante 2020. Os números foram divulgados nesta terça-feira (04/02/2020) e fazem parte do estudo "Estimativa 2020", produzido com base em registros populacionais e de hospitais de câncer. Casos de câncer previstos para o MA em 2020 Localização do câncer Casos em homens Casos em mulheres Próstata 1.850 - Mama feminina - 840 Colo do útero - 890 Traqueia, Brônquio e Pulmão 270 200 Cólon e Reto 210 240 Estômago 280 160 Cavidade Oral 100 70 Laringe 80 20 Bexiga 70 30 Esôfago 60 20 Ovário - 140 Traqueia, Brônquio e Pulmão4,91 % De acordo com a instituição, a melhor forma de evitar os casos é a prevenção. Em relação aos números nacionais, o Inca cita como exemplo os casos de câncer de pulmão, que tiveram redução com as políticas de incentivo contra o fumo. A entidade afirmou, também, que outras indústrias precisam entrar nos esforços de prevenção, como a indústria de alimentos. Fonte: Inca Nesta terça, a Organização Mundial da Saúde (OMS) também divulgou dados sobre o câncer. Segundo a organização, os registros da doença aumentarão cerca de 81% nos países em desenvolvimento até 2040. · Casos de câncer devem aumentar 81% nos países pobres até 2040, alerta OMS Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (03/02/2020), a ONU alerta que se as tendências atuais se mantiverem, o mundo registrará um aumento global de 60% dos casos de câncer nas próximas décadas. 03 ANATOMIA Figura 1- Anatomia Figura 2 – Útero e colo do útero 04 EXAME DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS A posição ginecológica ou de litotômia é a preferida para a realização do exame ginecológico. Coloca-se a paciente em decúbito dorsal, com as nádegas na borda da mesa, as pernas fletidas sobre as coxas e, estas, sobre o abdômen, amplamente abduzidas. O exame dos órgãos genitais deve ser feito em uma sequencia lógica: a) órgãos genitais externos: vulva. b) órgãos genitais internos: vagina, útero, trompas e ovários. Este exame deve ser efetuado com luvas, não necessariamente esterilizadas. Estas, deverão ser mantidas durante todo o exame e trocadas quando da realização do exame de toque (com luva estéril). É fundamental que todos os passos do exame sejam avisados à paciente antes de sua realização. A inspeção dos órgãos genitais externos é realizada observando-se a forma do períneo, a disposição dos pelos e a conformação externa da vulva (grandes lábios). Realizada esta etapa, afastam-se os grandes lábios para inspeção do intróito vaginal. Com o polegar e o indicador prendem-se as bordas dos dois lábios, que deverão ser afastadas e puxadas ligeiramente para frente. Desta forma visualizamos a face interna dos grandes lábios e o vestíbulo, hímen ou carúnculas himenais, pequenos lábios, clitóris, meato uretral, glândulas de Skene e a fúrcula vaginal. Deve-se palpar a região das glândulas de Bartholin; e palpar o períneo, para avaliação da integridade perineal. Poderá ser realizada manobra de Valsalva para melhor identificar eventuais prolapsos genitais e incontinência urinária. 05 EXAME ESPECULAR Materiais utilizados Figura 5- Foco de luz Figura 6 - Lâmina de vidro Figura 7 – Frasco porta-lâmina Figura 8- Solução fixadora Figura 9- Luvas descartáveis Figura 10- Escova endocervical 06 Figura 11-Espátula de Ayre Figura 12-Espéculo de Collins Figura 13 -Pinça de Cherron Figura 14-Gaze Figura 15-Lápis grafite 07 Recomendações à paciente antes do exame especular Não ter relação sexual nem mesmo com camisinha, Não utilizar lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais deve ser evitada por 48horas antes da coleta, pois essas substâncias recobrem os elementos celulares, dificultando a avaliação microscópica e prejudicando a qualidade da amostra para o exame citopatológico. A realização de exames intravaginais, como a ultrassonografia, também deve ser evitada nas 48 horas anteriores à coleta, pois é utilizado gel para a introdução dotransdutor. A paciente deve ter feito sua higiene pubiana aparando ou depilando os pelos. O exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode prejudicar o diagnóstico citopatológico. Deve-se aguardar o quinto dia após o término da menstruação. No caso de sangramento vaginal anormal, o exame ginecológico é mandatório e a coleta, se indicada, pode ser realizada. Embora usual, a recomendação de abstinência sexual prévia ao exame só é justificada quando são utilizados preservativos com lubrificante ou espermicidas. Na prática, a presença de espermatozoides não compromete a avaliação microscópica. 08 Espaço físico: O consultório ou sala de coleta deve ser equipado para a realização do exame ginecológico com: a. Mesa ginecológica b. Escada de dois degraus; c. Mesa auxiliar d. Foco de luz com cabo flexível; e. Biombo ou local reservado para troca de roupa; f. Cesto de lixo. Figura 16-Consultório ginecológico Preparação da Lâmina e do Frasco Primeiramente, deve-se identificar a lâmina em que o material da coleta será fixado, colocando as iniciais da paciente e o número do prontuário médico ou do exame, usando um lápis preto. O frasco em que a lâmina será armazenada após a coleta deve ser preenchido com a solução fixadora de álcool a 96%, garantindo que a lâmina fique completamente submersa. É importante lembrar que o frasco deve permanecer fechado até o momento de colocar a lâmina. 09 Posicionamento da Paciente O posicionamento correto da paciente na mesa ginecológica é muito importante. A posição é de litotômia (paciente em decúbito dorsal), com nádegas junto à borda inferior da mesa de exame, com pernas fletidas, descansando os pés nos estribos (perneira). É importante que a paciente esteja despida e coberta com um avental de abertura posterior. Deve-se usar um lençol para cobrir parcialmente o abdome e os membros inferiores. Figura 17- Posição de litotômia Introdução do espéculo O médico deve ligar o foco e posicioná-lo para que ilumine adequadamente a região a ser examinada. Posteriormente, deve calçar as luvas. Existem vários tipos de espéculos disponíveis no mercado, porém o mais utilizado é o espéculo de Collins, que possui duas válvulas articuladas, disponível em três tamanhos (P,M,G), em aço ou material descartável. A escolha do tamanho do espéculo dependerá das características perineais e vaginais da paciente. Não deve ser usado lubrificante, mas em casos selecionados, principalmente em mulheres idosas com vaginas extremamente atróficas, recomenda-se molhar o espéculo com soro fisiológico. 10 Sempre se deve avisar a paciente de que se está introduzindo o espéculo, preveni-la quanto ao desconforto e tranquilizá-la em relação à dor. É aconselhável tocar com a ponta do espéculo no vestíbulo antes de introduzi-lo, para a paciente sentir a temperatura e o material do instrumento. Com os dedos indicador e médio de uma das mãos (de preferência a esquerda), o médico afasta os pequenos lábios e deprime o períneo, tendo cuidado com a região do clitóris para não tocá-lo, e com a outra mão (a dominante, de preferência a direita) introduzirá o especulo fechado. Este deverá ser introduzido em sentido longitudinal-oblíquo, com um ângulo aproximado de 45º, no sentido horário (para desviar da uretra), imprimindo delicadamente um trajeto direcionado posteriormente, ao mesmo tempo em que se gira o instrumento em sentido horário, para o eixo transversal. Ao final, uma das valvas deve estar em contato com a parede vaginal anterior e a outra, com a parede vaginal posterior e o cabo do espéculo apontado para baixo. Após a completa introdução do espéculo na vagina, deve-se abri-lo gradativamente até que o colo do útero possa ser completamente visualizado. Caso o colo não seja visualizado, deve-se movimentar o espéculo semiaberto de forma delicada, a fim de encontrá-lo. 11 Figura 18- Inserção do espéculo Figura 19- Abertura do espéculo 12 Inspeção do colo uterino e parede vaginal: É importante avaliar o colo quanto aos seguintes aspectos: posição (anteversoflexão ou retroversoflexão), coloração, presença de corrimento endocervical, ulcerações, lesões verrucosas ou vegetantes, massas, sinais flogísticos (edema, rubor), aspecto da superfície e forma do orifício externo (habitualmente puntiforme em nulíparas e em fenda transversa em multíparas) e sangramento por alguma lesão no colo. Figura 20 – Colo uterino Em relação à vagina, é importante observar trofismo da mucosa vaginal (diminuído na pós-menopausa), sangramento, lesões da mucosa (fissuras, lesões típicas de DSTs-cancro, sífilis, verrugas genitais, Herpes genital...) septações vaginais, condilomas, pólipos, cistos de retenção e ectopia. A coloração rosada, própria do menacme, pode estar alterada por processos inflamatórios. Na infância e após a menopausa os sinais de hipoestrogenismo são fisiológicos. O conteúdo vaginal espelha a atividade hormonal, variando, portanto, com a idade e a fase do ciclo. Os processos inflamatórios, normalmente, modificam o conteúdo vaginal. 13 Coleta da ectocérvice: Para obtenção do material da ectocérvice, utiliza-se uma espátula de madeira do tipo espátula de Ayre, que possui uma extremidade arredondada e a outra com uma reentrância que estabelece uma boa relação anatômica com a superfície do colo uterino, facilitando, assim, a coleta de toda a ectocérvice. O material é coletado com um movimento giratório de 360 graus em torno do orifício cervical, para que toda superfície do colo seja raspada e representada na lâmina. Figura 21- Posicionamento da espátula de Ayre Figura 22-Coleta da ectocérvice Confecção do Esfregaço da Ectocérvice: A distribuição do material na lâmina deve ser feita da seguinte forma: Após a coleta, esse material deve ser distendido de maneira uniforme, no sentido transversal, na metade superior da lâmina (próximo da área fosca), previamente identificada com as iniciais da mulher. 14 Figura 23 – Esfregaço da ectocérvice Coleta da endocérvice: Esta coleta é realizada com a escova Campos da Paz, também chamada de escova endocervical. A escova deve ser inserida no orifício externo do colo e girada em um movimento de 360º em sentido horário. É aconselhável que se realize este movimento rápido para evitar que haja lesão do canal e sangramento, diminuindo a qualidade da amostra. Figura 24-Posicionamento da escova endocervical 15 Figura 25-Coleta da endocérvice Confecção do Esfregaço Endocervical Colocar o material retirado da endocérvice na metade inferior da lâmina, no sentido longitudinal; distender todo o material sobre a lâmina, de maneira delicada, para a obtenção de um esfregaço uniformemente distribuído, fino e sem destruição celular. Figura 26 – Esfregaço da endocérvice Fixação do Esfregaço O esfregaço obtido deve ser imediatamente fixado para evitar o ressecamento do material a ser estudado. Coloca-se a lâmina com o esfregaço dentro do frasco com álcool 16 a 96% em quantidade suficiente para que todo oesfregaço seja coberto. Fecha-se, então, o recipiente cuidadosamente. Imediatamente após a fixação, a o frasco deve ser embalada, de modo a poder ser enviada ao laboratório para análise. Figura 27- Fixação do esfregaço Retirada do Espéculo O espéculo deve ser retirado com o movimento inverso ao de sua colocação. É necessário fechá-lo, mas não completamente (cuidado para não pinçar as paredes vaginais enquanto se retira o espéculo). Neste momento, é importante lembrar-se de analisar as paredes vaginais anterior e posterior nos mesmos aspectos já citados anteriormente. Ao final do exame: Descartar as luvas, auxiliar a mulher a descer da mesa e informá-la sobre a possibilidade de um pequeno sangramento que poderá ocorrer depois da coleta, tranquilizando-a de que cessará espontaneamente. 17 TESTE DE SHILLER É feita através da deposição da solução de Lugol (iodo-iodetada) no colo uterino, que provoca uma coloração marrom acaju nas células que contêm glicogênio, como é o caso das células das camadas superficiais do epitélio que recobre o colo e a vagina. A intensidade da coloração é proporcional à quantidade de glicogênio contido nas células. Assim, o iodo cora fracamente as regiões de epitélio atrófico e não cora a mucosa glandular que não contém glicogênio. As zonas que apresentam modificações patológicas não adquirem coloração, sendo chamadas iodo-negativas ou Teste de Schiller positivo. Ao contrário, quando o colo apresenta-se totalmente corado pelo iodo teremos colo iodo positivo ou Teste de Schiller negativo. Antes da colocação da solução de Lugol, deve-se retirar secreções que eventualmente recubram o colo, as quais provocariam falsos resultados iodo negativos ou Schiller positivo. Figura 28 Figura 29 Teste de Shiller NEGATIVO/ Iodo + Teste de Shiller POSITIVO / Iodo - 18 TOQUE VAGINAL Define-se toque como sendo a manobra para avaliar os órgãos genitais internos, utilizando dois dedos (indicador e médio), que se introduzem na vagina, ou um dedo (indicador) que se introduz no reto, dependendo da situação da paciente (virgem ou não) ou da patologia. O toque poderá ser simples ou combinado (bimanual). O toque genital deve ser sistemático no decorrer do exame físico ginecológico, sempre após o exame especular. Deve ser realizado com luva esterilizada e deverá ser trocada se for necessário toque retal. O examinador deve apoiar o pé homolateral à mão que realiza o exame no 2º degrau da escada, e o braço deve ficar apoiado sobre o joelho para não transferir seu peso para a vagina. O toque vaginal inicia-se com a introdução dos dedos indicador e médio na vagina, os quais devem dirigir-se ao fundo de saco e identificar o colo. Este deve ser mobilizado látero-lateralmente, ântero-posteriormente e superiormente, buscando avaliar a mobilidade do útero e, principalmente, se estas manobras provocam dor. A seguir passa-se ao toque bimanual, no qual utiliza-se a palpação associada da pelve. Durante o toque, procura-se sentir o volume do órgão (útero, ovário, entre outros) a consistência, a superfície, a mobilidade, a posição, a relação com outros órgãos e as dores que, eventualmente, podem surgir. Para o toque retal, introduz-se o dedo indicador no ânus. Este exame comumente é reservado para as pacientes que nunca tiveram relações sexuais ou como complementar do exame vaginal (avaliação do paramétrio, por exemplo). 19 Figura 30 – Toque vaginal bimanual 20 Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília, DF, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2015. FREITAS, F.et al. Rotinas em ginecologia. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2011. CONCEIÇÃO, J. C.J. Ginecologia fundamental.1. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MAGALHÃES, M.L.C. et al. Ginecologia baseada em problemas. 1. ed. Fortaleza: Gráfica e Editora LCR, 2011. AHUMADA, J. C. Tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. BEREK, J. S. et al. Novak’s Gynecology. Baltimore: Williams e Wilkins,1996. HALBE, H.W et al. Tratado de ginecologia. São Paulo: Roca,2000. BASSET, L. W. et al. Doenças da mama: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. ROTINA do ambulatório de ginecologia. Porto Alegre: Hospital São Lucas da PUC/RS, 2001. Disciplina de Saúde Materno-infantil; Anamnese e exame ginecológico, CARRARA, H. H. A.; DUARTE, G.; PHILBERT, P. M. P. Gynecologic semiology. Medicina, Ribeirão Preto, v. 29, p. 80-87, jan./mar. 1996. EISHIMA, S. E.; OKASAKI, E. L. F. J. Teste de Schiller: revisão da literatura. Rev. Enferm. UNISA, v. 8, p 72-74, 2007. 21 Lista de Figuras e créditos Figura1: https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRxqFQoTCN3p_J680sgCFQdBkAod1q cMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.auladeanatomia.com%2Fgenitais%2Fpudendo.htm&bvm=bv.105454873,d.Y2I&psig=AFQjCNFHzXrS4_0RzGF iXjqhNhP7Q7dvSg&ust=1445479311966513 Figura 2: http://3.bp.blogspot.com/-R-1m6WZbihE/T6bb0FsrQ5I/AAAAAAAAAiM/aIHdme_3M2I/s1600/anatomia+do+utero.png Figura 3: http://static.blogo.it/dasmariasblog/exame.jpg Figura 4: http://3.bp.blogspot.com/-H8HsE3FBbLE/TxPcphnfMDI/AAAAAAAAAQ4/BMECs9ulCvA/s1600/cancro%2Bvulva.jpg Figura 5: http://www.telediu.com.br/imagens/produtos/45/foco_de_luz_clinico_fc3000_medpej-2.jpg Figura 6: http://bioprecisa.com.br/catalogo/images/toi.jpg Figura 7: http://www.qualividros.com/dados/produtos/imagens/98bfde2b90f8d5a4b03f143b31f0e95e.jpg Figura 8: http://www.annalab.com.br/uploads/image/IMG_0845p.jpg Figura 9: http://appsisecommerce.s3.amazonaws.com/clientes/cliente4660/produtos/22516/01430836330.jpg Figura 10: http://www.estomalife.com.br/uploads/produto_fotodestaque/espescova.gif Figura 11: http://www.dhmaterialmedico.com/material-medico/fotos/material-sanitario-1376994998.jpg Figura 12: http://fibracirurgica.vteximg.com.br/arquivos/ids/166921-1000-1000/Especulo-Collin-Vaginal-n1-ABC-Instrumentos-01.jpg Figura 13: http://www.prevtech.com.br/product_images/i/804/Pin%C3%A7a_Cheron__12229_zoom.jpg Figura 14: http://static.wixstatic.com/media/9e092e_6ef1c5e363734ad5830bf79edf617bc3.jpg Figura 15: http://img.shoptime.com.br/produtos/01/00/item/113289/9/113289939_2GG.jpg Figura 16: http://centroclinicojwm.com.br/fotos/foto37.jpg Figura 17: http://gsdl.bvs.sld.cu/greenstone/collect/cirugia/index/assoc/HASH01d1.dir/fig2.34.png Figura 18, 19:http://image.slidesharecdn.com/coletaeinterpretaodeamostras-110509184651-phpapp01/95/coleta-e-interpretao-de-amostras- 63-728.jpg?cb=1304967030 Figura 20: http://4.bp.blogspot.com/-rIKRVV2SI-c/Tf-FC1_BK0I/AAAAAAAAASU/-5LI_kOTpRA/s1600/MII1.jpg Figura : 21: http://obemestar.com/wp-content/uploads/2012/10/250x250_1286510020_papanicolau-test1.jpg Figura 22: https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAUQjRxqFQoTCMv68Zvv1MgCFcSGkAod Rc8NaQ&url=http%3A%2F%2Fwww.ccecursos.com.br%2Fimg%2Fresumos%2Fcitologia%2F27.pdf&psig=AFQjCNE46dqsI7Q2aZl2pZavmcC2S FEQvg&ust=1445561725322578 Figura 24: http://3.bp.blogspot.com/-0q6qbofoOAw/UcuRRqYLXQI/AAAAAAAAA20/uULn5C4QAEo/s1600/CDR609927-750.jpg Figura 25: http://images.slideplayer.com.br/3/1265460/slides/slide_19.jpg Figura 26: https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ3rcANo99e8D6qxoYjpMQ8nFgSUCPeDOeBktqA0aYmWFnUP3PP Figura 27: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/acoes_anexos.pdf Figura 28, 29: http://www.misodor.com/COLPOSCOPIA.html Figura 30: https://doulasrio.files.wordpress.com/2012/05/cdr609924-571.jpg?w=547
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