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MONITORIZAÇÃO HEMODINAMICA

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MONITORIZAÇÃO 
HEMODINÂMICA 
  
   
Monitorizar​: Prevenir, Avaliar, Avisar e         
Agir. 
  
O que e: Estudo dos movimentos e             
pressões da circulação sanguínea. 
  
Objetiva-se a medição frequente e         
repetida das variáveis fisiológicas.       
Trata-se de um estudo dos movimentos e             
pressões na circulação sanguínea através         
da observação metódica de parâmetros         
clínicos e laboratoriais que permitiram a           
vigilância continuar o sistema do         
organismo de forma invasiva e não           
invasiva. 
  
Propósito: 
● Auxiliar o diagnóstico de diversos         
distúrbios cardiovasculares; 
● Orientar as terapias para minimizar         
a disfunção cardiovasculares; 
● Prognóstico com dados obtidos; 
● Tratar os distúrbios; 
● Avaliar a resposta a terapia; 
● Fornecer informações qualitativas e       
quantitativas das expressões     
intravasculares. 
  
Finalidade: 
Reconhecer e avaliar as possíveis         
problemas, em tempo hábil, com objetivo           
de estabelecer uma terapia imediata e           
adequada. 
  
 
 
 
 
 
Métodos: 
Invasivos e não invasivos abrangendo um           
conjunto de variáveis fisiológicas. 
  
● O métodos de monitorização       
hemodinâmica na unidade de       
terapia intensiva faz parte de um           
conjunto de ações essenciais para o           
acompanhamento de pacientes em       
estado crítico. 
  
● Opções invasiva e não invasiva           
auxiliam no diagnóstico de       
condições críticas e a sua aplicação           
em Cuidados específicos nas mais         
diversas situações. 
  
● A monitorização hemodinâmica       
fornece ao profissional informações       
sobre a ​macrocirculação (artérias e         
veias) e ​microcirculação (arteríolas,       
capilares e vênulas pós capilares),         
que não podem ser medidas através           
de exames clínicos. 
  
● O procedimento é utilizado para         
detectar condições capazes de       
provocar alterações hemodinâmicas     
como hipovolemia disfunção     
cardíaca e ​choque distributivo       
(sepse) ou obstrutivo (embolia       
pulmonar). 
  
● A monitorização hemodinâmica por       
si só é capaz de reduzir a             
mortalidade em pacientes graves. 
  
● MAS quando mais detalhes sobre a           
condição do paciente maiores são as           
chances de coração nesse caso o           
intensifica precisa considerar     
diferentes fatores de escolha de         
método de monitorização     
hemodinâmica. 
  
● A gravidade do paciente crítico         
considerado necessidades individuais     
e relação risco-benefício do método. 
  
● O grau de experiência da           
instituição de saúde com o         
equipamento utilizado na     
monitorização. 
  
● Associação com terapia de metas e             
pacientes com instabilidade     
hemodinâmica. 
  
● Atualmente, as opções invasivas       
continuam sendo as mais utilizadas.         
Entretanto, profissionais intensivista     
vem abençoando cada vez mais         
pelas técnicas não invasivas - são           
menos riscos ao paciente. 
  
● A propósito: mais de um método           
pode ser aplicado para avaliação do           
quadro clínico. 
  
● Ainda assim, é sempre importante         
avaliar a situação do paciente antes           
de considerar qualquer     
procedimento. 
  
 
Tipos de acessos venosos: 
 
➔ Central 
➔ Periférico 
  
➔ Arterial 
➔ Venoso 
  
➔ Implantado 
➔ Semi implantado  
  
 
Métodos Invasivos: 
  
⭐ ​Cateter Venoso Central: 
Inserido percutaneamente em veias       
centrais (internas, femorais e subclávia);         
é o tipo de CVC mais utilizado. Acesso               
venoso profundo. 
  
 ⭐​ ​Cateter de Artéria Pulmonar - 
(Swan - Ganz​): 
 
Introduzido pela veia subclávia ou jugular           
interna, atravessa as válvulas tricúspide e           
pulmonar chegando na artéria pulmonar         
para monitorizar as condições       
hemodinâmicas de paciente permaneça       
essa noite três dias. 
  
Monitorização hemodinâmica invasiva se       
dá por meio da ​Cateterização da Artéria             
Pulmonar (CAP) - cateter de ​Swan -             
Ganz ​é uma parte integral do manuseio             
de pacientes ecologicamente instáveis. 
  
O registro da seguinte pressões: 
  
● PAD ( pressão do Átrio Direito) 
● PAD ( Pressão da Artéria         
Pulmonar) 
● PCP ( Pressão de Capilar         
Pulmonar) 
● DC ( Débito Cardíaco) 
● IC ( Índice Cardíaco) 
● PAI ( Pressão Arterial invasiva) 
● PVC ( pressão venosa Central) 
  
Assim, o propósito da monitorização         
hemodinâmica à ​beira do leito ​é ajudar a               
estabelecer um ​diagnóstico de ar e           
aperfeiçoar o tratamento. Contudo,       
deve-se levar em consideração os         
parâmetros invasivos não estão livres de           
riscos e só trarão benefícios evidentes se             
os dados obtidos foram fidedignos. 
  
⭐​Cateter de Artéria Pulmonar (CAP) - 
cateterismo de Swan - Ganz): 
Devido a confiabilidade em uso,         
empregado há mais de 50 anos, é o               
método mais utilizado. 
  
 
  
  
⭐​Cateter de Termodiluição com 4 vias: 
  
● Via distal (AP):  
Transmite a pressão da artéria pulmonar           
(PAP) e da pressão de oclusão da artéria               
pulmonar (POAP) pode ser coletado         
sangue venoso misto desta via já que a               
ponta do cateter está na artéria           
pulmonar. 
Drogas e soluções informáticas não         
devem ser administrados nesta via​, pois           
podem causar levantar celular local ou           
reação tecidual. 
  
● Via do Balão: 
Via para insuflar o balão. 
  
● Via proximal (AD): 
Localiza-se a 30 cm da ponta do cateter,               
no átrio direito e transmite a pressão do               
mesmo. Pode-se administrar drogas,       
fluídos e eletrólitos. A solução para a             
realização da medida do débito cardíaco e             
injetado nessa via. 
  
● Via do Termistor:  
Está localizada de 4 a 6 cm da ponta do                   
cateter e transmite a variação de           
temperatura no sangue. Essa variação é           
importante para a medida do débito           
cardíaco, onde é injetado uma solução fria             
identificada a variação da temperatura na           
passagem do sangue nesse local. Também           
é utilizado para medida de temperatura           
sanguínea. 
  
⭐​Cateter Central de Inserção Periférica 
(PICC): 
Cateter periférico que inserido nas veias           
cefálicas, basílicas ou braquial e atinge a             
veia cava superior. 
  
⭐​Cateter Umbilical:  
Inserindo na veia ou artéria umbilical;           
sem taxa de infecção semelhantes entre           
veia e artéria umbilical. 
  
⭐​CVC totalmente em plantado:  
Cirurgicamente implantado tunelizado     
abaixo da pele, tem um bols. Subcutânea             
(“Port”) como membrana auto-selante       
que pode ser acessada por agulha inserida             
através da pele. Usualmente encontrado         
nas veias jugular ou subclávia e expirado             
via procedimento cirúrgico.  
  
⭐​Cateteres Centrais de Longa       
Permanência: 
Indicadas para terapia infusional       
prolongada (superior a 15 ou 30 dias) e               
selecionado de acordo com a idade do             
paciente terapia infusional proposta. 
  
 
⭐​Flebotomia:  
Implantação de cateter vascular       
em veias periféricas para inserção         
de cateteres centrais.     
Normalmente este procedimento é       
realizado somente na     
impossibilidade de acesso venoso       
Central em urgência. É uma         
opção de curta duração       
(usualmente 4 a 5 dias em           
população adultas) e alto risco de           
complicações infecciosas. 
  
As principais complicações     
relacionadas ao acesso vascular       
são: 
  
● Celulite Periorificio; 
● Tromboflebite séptica; 
● Septicemia; 
● Endocardite; 
● Osteomielite; 
● Endoftalmite; 
● Artrite;● Flebite.

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