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Inclusão no âmbito escolar 
“Os maiores desafios que encontramos em uma instituição como a escola ou em uma sociedade que não avançou no sentido da inclusão, é repensar as suas próprias regras, o próprio modo de atuar a partir de práticas naturalmente excludentes, que consideram as diferenças em alguns e não em todos.”
 Existem algumas coisas evidentes quando o assunto é inclusão no âmbito escolar e para ressaltar esses pontos precisamos de analisar os fatos com muita cautela e precisão para melhor trabalhar este tema.
 Integração; significa o estabelecer formas de vida, de aprendizagem e de trabalho entre pessoas deficientes e não-deficientes, ser participante, ser considerado, fazer parte de ser levado a sério e ser encorajado.
 Segregação; o conceito de segregação tem seu significado bastante próximo daquele adquirido na linguagem cotidiana, o famoso tratamento desigual ou injusto dado a uma pessoa ou grupo com base em preconceito em alguma ordem ou por ter alguma deficiência.
 Inclusão; é a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece a valorização das diferenças. 
 As diferenças precisam ser valorizadas e sem preconceito. 
 A inclusão radical, completa e sistemática. Todos os alunos, sem exceção, devem frequentar as salas de aula do ensino regular, Na educação todos os alunos devem fazer parte da escola comum.
 Exclusão; são dificuldades ou problemas sociais que levam ao isolamento e até discriminação de um determinado grupo. É considerado o ponto máximo atingível no decurso da marginalização, um processo no qual o indivíduo vai se afastando da sociedade através de rupturas consecutivas com a mesma.
 A importância de discutir esse tema se justifica pelo fato de que, para os deficientes, ainda hoje é inclusão não é uma realidade em todas as escolas vírgulas sejam elas públicas ou privadas.
 Falar sobre inclusão, em nossa sociedade, é um desafio. Porque simplesmente, esta sociedade, possui Barreiras para separar as escolas regulares dos alunos com necessidades especiais. A primeira, e mais difícil, é o preconceito a segunda é a estrutura física, que embora não seja tão difícil de ser superada, é o poder público não ter disponibilizado verbas suficientes para estas Barreiras, tão difíceis de ser superadas. A outra barreira é a falta de conhecimento a respeito dos deficientes por parte dos seus familiares.
 Quanto as nossas escolas, de fato, elas não estão mesmo preparadas para receber os. Entretanto se for esperar que ela se prepare literalmente, essa inclusão demorará ainda mais para ocorrer. Desta forma, é preciso que as escolas desde o primeiro passo para o processo de inclusão, que é aceitar que eles se matriculem, mas antes precisamos lutar a favor das condições básicas para o atendimento dos mesmos ponto independente de qualquer dificuldade, nada deve impedir que a inclusão aconteça.