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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO NEAD – POLO NINA RODRIGUES-MA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA LEONARDO ANDRADE SAMPAIO ATIVIDADE 2 NINA RODRIGUES- MA 2021 LEONARDO ANDRADE SAMPAIO Atividade 2 Trabalho desenvolvido para obtenção de nota da disciplina de Análise combinatória e Probabilidade. NINA RODRIGUES- MA 2021 ATIVIDADE 02 – LISTA 1 1. Expresse em termos de operações entre os eventos A e B as afirmações; a. A ocorre mas B não ocorre; 𝐴 ∩ 𝐵𝐶 b. Exatamente um dos eventos A e B ocorre; 𝐴 ∩ 𝐵𝑐) ∪ (𝐴𝑐 ∩ 𝐵) c. Nenhum dos dois eventos A e B ocorre; 𝐴𝑐 ∩ 𝐵𝑐 d. No mínimo um dos eventos A e B ocorrem. 𝐴 ∪ 𝐵 2. Considere quatro o objetos, a,b,c e d. Suponha que a ordem em que tais objetos sejam listados represente o resultado de um experimento. Sejam os eventos A e B definidos assim: A={ a está na primeira posição}’, B={ b está na segunda posição}. Calcular P(A), P(B), P(A∩B). Espaço amostral = 4! = 24 A = {abcd, abdc, acbd, adbc, adcd} B = { abcd, abdc, cbda, dbac, dbac, dbca} P∩B = {abcd, abdc} P(A)= 5/24 P(B)=5/24 P∩B=2/24 3. Considere o lançamento de dois dados honestos e os eventos; A = { soma dos números obtidos nos dois dados é igual a 9} e B = {número no primeiro dado maior ou igual a 4} a. Determine (A∩B) 𝑃 = 2 36 = 1 18 b. Determine P(A∪B). 𝑃(𝐴) + 𝑃(𝐵) = 4 36 + 2 36 = 6 36 = 1 6 c. Os eventos A e B são independentes? Justificar. Sim. Os resultados de um não interferem no outro. 4. Se é assumido que todas as (52 5) mãos de pôquer são igualmente prováveis, qual é a probabilidade de alguém sair com: a. Um flush ( 5 cartas do mesmo naipe)? As cinco cartas pertencem todas ao mesmo naipe, não estando em sequência. Devemos ter 5 cartas entre as 13 possíveis do naipe, ou seja, C13,5 = 1.287 flush por naipe. Porém devemos excluir os casos que são straight flush ou royal. Portanto existem 4 × 1.287 − 36 − 4 = 5.108 combinações de 5 cartas que representam um flush. b. Um par? Na mão há apenas um par e as outras cartas são diferentes do par e entre si. Cada par é uma combinação de duas das 4 cartas para cada um dos 13 valores possíveis, ou seja, há 13 × C4,2 = 78 pares diferentes. Ainda há as 3 cartas que restam, de valor diferente do par e entre si. Para terceira carta não coincidir com o par há 48 possibilidades. Para a quarta e a quinta cartas não coincidirem com as anteriores e entre si há, respectivamente, 44 e 40 possibilidades. Como a ordem da terceira, quarta e quinta cartas não diferem o jogo pela sua ordem temos que dividir pela permutação das 3 cartas. Dessa forma a quantidade de combinações de 5 cartas que representam um par é 78× 48×44×40 3! = 78×84.480 6 = 1.098.240 c. Dois pares? Duas cartas do mesmo valor com mais outras duas do mesmo valor, mas diferentes das primeiras duas. Há 13 valores possíveis com os quais é necessário formar dois pares, ou seja, existem C13,2 = 78 duplas diferentes para dois pares. Cada par é formado por duas de um conjunto de 4 cartas do mesmo valor. Ainda há a quinta carta, que pode ser qualquer uma entre as 52 − 4 − 4 = 44 restantes. Portanto o número de combinações possíveis para dois pares é 78 × C4,2 × C4,2 × 44 = 123.552. d. Trinca? Três cartas com o mesmo valor. Há 13 valores possíveis para a trinca e cada uma é formada por 3 de um conjunto de 4 cartas do mesmo valor, ou seja, C4,3 = 4. Ainda é usada mais duas cartas entre as 48 restantes, mas é necessário retirar as mãos que formam full house. Portanto existem 13 × 4 × (C48,2 − 12 × C4,2) = 52 × (1.128 − 72) = 54.912 trincas. 5. Suponha que os três dígitos 1,2 e 3 sejam escritos em ordem aleatória. a. Qual é a probabilidade que ao menos um dígito ocupe seu próprio lugar. b. O mesmo que em (a) com os dígitos 1,2,3 e 4. 6. Existem n meias em uma gaveta, 3 das quais são vermelhas. Qual é o valor de n se a probabilidade de que duas meias vermelhas sejam retiradas aleatoriamente da gaveta é ½? 𝑆 = {𝑛}, 𝑃(1) = 3 𝑛 𝑒 𝑃(2) = 2 𝑛 − 1 Logo; 3 𝑛 ∗ 2 𝑛−1 = 1 2 = 𝑛2 − 𝑛 − 12 = 𝑜, 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑟𝑎𝑖𝑧𝑒𝑠, 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒, 𝑛 = 4 7. 8. 9. 10. Um exame de laboratório tem eficiência de 90% de detectar uma doença quando ela de fato existe. Entretanto o teste aponta um resultado falso- positivo para 1% das pessoas sadias testadas. Se 0,5% da população tem a doença, qual é a probabilidade de uma pessoa ter a doença, dado que seu exame foi positivo? P(A/B)= P(A∩B)/P(B), se P(B)≠; P(A∩B)= P(A).P(A/AB). P(doente/positivo) = P(doente e positivo)/P(positivo) P(doente e positivo)= P(doente).P(positivo e doente) P(positivo)= P(positivo e doente)+P(positivo e sadio) = P(doente). P(positivo e doete)+p(sadio).P(positivo e sadio) Portanto, 𝑃 ( 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 ) = 𝑃(𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒).𝑃(𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒 𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒) 𝑃(𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒).𝑃(𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒 𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒)+𝑃(𝑠𝑎𝑑𝑖𝑜).𝑃(𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒 𝑠𝑎𝑑𝑖𝑜) = 0,005∗0.95 0,005∗0,095∗0,01 = 0,3231 𝑜𝑢 32%
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