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CURSO DE PEDAGOGIA PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA - ENSINO FUNDAMENTAL POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA TÍTULO: INCENTIVANDO A LEITURA E A ESCRITA Hellen Batista Bezerra Silva. RA 1977576 Isabela Cristina Soggia Pereira da Silva. RA 1900547 Polo Ribeirão Preto - Centro 2020 1. Tema: Leitura e Escrita 2. Situação Problema: Ao assumir o cargo de professora em uma escola pública, Helena, observa que alguns dos alunos do 6º ao 9º ano, têm dificuldades com a leitura e escrita. Muitos não conseguem redigir redações nem ler textos mais extensos. Por esse motivo, ela juntamente com o corpo docente, decidem elaborar projetos que os incentivem. Sabemos que a falta de apreço pela leitura e escrita, vem de uma cultura histórica que não tem o hábito de explorar livros, revistas, jornais entre outros. O maior desafio do século XXI, são as crianças que já nascem conectadas, estima-se que elas passam em média de 5 a 7 horas conectadas diariamente. Especialistas defendem que a prática da leitura traz vantagens, como o estímulo a criatividade e a capacidade crítica ao desempenho do raciocínio e o desenvolvimento das emoções, uma maneira de torná-la incitante é tomar como parte do dia a dia da criança ao fazer parte da rotina faz com que desperte o interesse. 3. Justificativa: Pesquisas revelam que a falta de interesse pela leitura é um fato histórico, porém é a responsável pela ampliação do pensamento. Diante disso, fica claro a importância e o incentivo da leitura e escrita no ensino fundamental. Em 2008, a Unesco ( Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a cultura), divulgou um ranking onde o Brasil perdeu 4 posições caindo da 76º para 80º lugar entre 129 países. O relatório analisa dados de 2006 referente a matrículas no ensino primário, analfabetismo de jovens e adultos, repetências e evasão e paridade entre gêneros no acesso à escola. Segundo o relatório, o Brasil é o único país da América latina, com mais de 500 mil crianças em idade escolar que não estão estudando. Nesta situação, percebemos que é de suma importância que a família trabalhe juntamente com a escola, prezando sempre pelo melhor desenvolvimento e aprendizado de cada criança. Para que o aluno se sinta motivado a ler e escrever, é necessário que o ambiente a sua volta esteja propício. A escola como mediadora do conhecimento, fica responsável por elaborar projetos que incentive seus alunos e os faça ter sede e ânimo pelo conhecimento. Para isso, elaborar gincanas e eventos que permitam que o aluno se interesse cada vez mais, se divirta e aprenda ao mesmo tempo, torna-se uma excelente tática de ensino, avaliando diariamente os avanços de cada um. Embasamento Teórico Sabemos o quão grande é o desafio da leitura e escrita no Brasil. Existe uma parcela alta de crianças que não desenvolvem esse hábito, a discrepância é ainda mais elevada quando comparado o ensino público e privado, logo percebe-se o nível de aprendizado dos mesmos. Acredita-se que há um desvio histórico, fato que o antepassado mostra, como a divisão do ensino, para quem tinha o poderio estudava em locais mais estruturados e os mais abastados em locais improvisados. Como consequência, essa realidade se arrasta até os dias atuais, podemos observar falhas estruturais, a falta de materiais básicos, livros educativos, suporte e atualização de cursos para os educadores, e um sistema educativo e político que tenha como prioridade a educação. Segundo Emilia Ferreiro, cabe-nos enquanto educadores buscar metodologias adequadas para alfabetizar letrando, pois o significado de aprender a escrever, nas palavras de Emilia Ferreiro (1979 ) é, “a escrita é importante na escola, porque é importante fora dela e não o contrário”. Como mencionado, é de suma importância a leitura e escrita não só para a prática escolar mas na vida, proporciona uma amplitude maior de conhecimento frente aos desafios. Conforme a teoria estudada, de alfabetização e letramento, recomenda-se que tenha um ambiente que estimule a leitura e escrita e dispostas na sala de aula listas com os nomes de alunos e, ainda, apresentar títulos de várias histórias depois de contá-las, expor cartazes que tenham essas listas dispostas na classe. Vivemos em uma cultura letrada, placas, jornais, revistas, rótulos, isso tudo aos poucos transforma a escrita em objeto de reflexão. A criança que faz parte do universo da leitura é ativa e está sempre pronta a desenvolver novas habilidades, ao contrário daqueles que não possuem o contato com esse universo, pois esta se prende dentro de si mesma com “ medo” de tudo que a cerca. A leitura, como o andar, só pode ser denominada depois de um longo processo de crescimento e aprendizado ( BACH, 1975, p. 39). Na escola não existe a preocupação em levar o aluno a refletir sobre o texto lido. A leitura acontece de forma mecanizada, apenas para que haja a compreensão textual. De acordo com Lajolo (1982, p. 59): “ Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto. É a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe significado, conseguir relacioná-lo a todos os outros textos significativos para cada um, reconhecer nele o tipo de leitura que seu autor pretendia e, dono da própria vontade, entregar-se a esta leitura, ou rebelar-se contra ela, propondo outra não prevista.” Como tentativa de minimizar os problemas com a falta de leitores conscientes da importância da leitura, preconizam a necessidade de tê-la como um hábito em suas vidas. Mas sabemos que, principalmente as escolas públicas, enfrentam uma” crise de leitura”, o que significa que a leitura de textos escritos e livros é escassa. De acordo com a Unesco, uma pessoa sabe ler e escrever quando o sabe o suficiente para inserir-se em seu meio e quando seu desempenho envolve tarefas de leitura, escrita e cálculo. Segundo Patto (1999, p. 19-20): “Um estudo realizado por Moysés Kessel (1954) mostrou a dramaticidade da situação na década de quarenta: do total de crianças que se matricularam pela primeira vez no primeiro ano, em 1945, apenas 4% concluíram o primário em 1948, sem reprovações; dos 96% restantes, metade não concluiu nem sequer o primeiro ano.[...] embora o II Plano Nacional de Desenvolvimento (1975-1979) tenha estabelecido o índice de 90% de escolarização como meta para o ensino de 1.º grau, ao final da década de setenta a taxa de escolarização da população de 7 a 14 anos foi de 67,4%; isto corresponde, em números absolutos, a cerca de 7.100.000 crianças em idade escolar fora da escola.” Em 11 de agosto de 1971 entrou em vigência a lei 5692/71 que fixou diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º grau. Durante o período de vigência desta lei,” de cada mil crianças que se matricularam na primeira série, 526 matricularam-se na segunda série do ano seguinte e 180 conseguiram terminar a oitava série em 1978.” Os índices de aprovações era extremamente baixos, como no período de vigência da lei 5692 que tinha uma média de 18%. Já na atualidade, esse percentual corresponde aos índices de reprovações, o que pode ser considerado uma boa melhora.Entretanto, sabemos que existe muito mais a ser melhorado, pois considerando a taxa, 18 em cada 100 crianças, não alcançam os objetivos estipulados e são reprovados deixando no aluno um sentimento de fracasso. E para que a situação seja transformada e que haja um ensino de qualidade, é necessário não somente a presença de um professor dedicado, mas também de um aluno interessado e motivado por sua família. A interação entre a escola e a família, é extremamente importante para o bom desenvolvimento do aluno. De acordo com Perrenoud (2000, p. 18) “ define-se fracasso escolar como a simples consequência de dificuldades de aprendizagem e com a expressão de uma falta “objetiva” de conhecimentos e de competências”. Seguindo definição de fracasso escolar dada por Perrenoud, não se vê a instituição escolar como possível culpada pela produção do fracasso. Esta visão, que ‘naturaliza’ o fracasso, impede a compreensão de que ele resulta de formas e de normas de excelência instituídas pela escola, cuja execução local revela algumas arbitrariedades, entre as quais a definição do nível de exigência, do qual depende o limiar que separa aqueles que têm êxito daqueles que não o têm. (PERRENOUD, 2000, p. 18). O fracasso escolar, pode ter início por falta de planejamento e por avaliação injusta. Certamente, esses fatores podem influenciar o desenvolvimento do aluno. A escola como local onde ocorre a maior parte da aprendizagem das crianças, deve estar preparada e totalmente organizada para atender cada aluno. Planejar é traçar o caminho, os passos, as ações a serem tomadas durante um tempo pré-estabelecido. É agir de forma racional, com certeza e precisão das ações que irá tomar. É pensar no futuro, saber onde, como e o que precisa fazer para alcançar o objetivo desejado (GANDIN, 2007). Ter um planejamento da aula, é estar sempre um passo a frente diminuindo assim a possibilidade de ocorrência de imprevistos, e quando acontecerem, saber como lidar e qual decisão tomar. Torna-se indiscutível a importância de ter um planejamento para a aula, pois além de evitar o desperdício de tempo, nele estão as decisões a serem tomadas durante as semanas de aula. Em primeiro lugar, a própria existência do “planejador” bloqueia a execução do plano. Parece claro que, se há “planejadores”, há “executores” e, depois, “avaliadores”. Em geral, os “planejadores” são poucos e os “executores”, uma porção. Como resultado, temos uma pessoa, ou algumas, apontando a direção para um grupo que, se tiver consciência crítica, não aceita tal situação e que, se tiver consciência ingênua ou mítica, pode ser levado pela força ou pelo engodo. Em qualquer destes casos, desprestigia-se o planejamento, que tem a difícil função de organizar a ação sem ferir a liberdade e a riqueza dos participantes de um grupo (GANDIN, 2007, p. 13-14). É necessário que o planejamento esteja de acordo com a realidade da escola, e que tudo ali mencionado, seja cumprido e de forma eficaz. Como se o planejamento fosse a “cabeça” da escola, ele quem irá direcionar todo o restante, indicando o caminho a ser seguido e apontar melhorias. 4. Público Alvo: O objetivo do projeto é estimular a leitura dos alunos, nesse propósito o trabalho será realizado com o Ensino Fundamental II do 6° ao 9° ano. 5. Objetivos: O intuito deste projeto é instigar a leitura e escrita através de contos, fábulas, poemas e músicas, promovendo assim o maior e melhor desenvolvimento dos alunos. Além disso, torná-las prazerosas e que faça parte do dia a dia, com estímulo e enriquecimento para a contribuição do pensamento crítico e a interação com o meio social. Objetivo Geral: O objetivo deste projeto, é fazer com que os alunos sintam o anseio pela leitura e mostrar para eles as inúmeras possibilidades que a leitura proporciona. Permitir que cada criança possa viajar a cada história lida. A leitura variada, além de ampliar o vocabulário, também nos permite ter uma visão de mundo mais clara, nos deixa atentos aos acontecimentos e notícias ao nosso redor. Objetivos Específicos: ● Desenvolver nos alunos a capacidade de leitura e escrita avançada, possibilitando a interpretação textual. Fazer com que os alunos tenham a leitura como hábito, pois a mesma pode abrir caminhos para que o ser humano se desenvolva intelectualmente e amplie seus conhecimentos. ● Estimular uma clara e melhor leitura do mundo, através de contos, fábulas, poemas e música. ● Incentivar por meio da prática do dia a dia com livros, revistas e jornais. ● Apreciar a leitura e escrita com o apoio de histórias e imagens que envolva a criança e a traga para um mundo lúdico e divertido. ● Instigar através de peças teatrais a leitura e a escrita os roteiros. 6. Percurso Metodológico: Uma boa leitura e escrita, é importante tanto para a vida escolar, quanto fora dela, pois abre caminhos para um conhecimento mais profundo a respeito de tudo que está ao derredor. Com esse propósito, o projeto visa integrar as crianças a esse mundo mágico que é a leitura de forma descontraída e divertida, para que sintam prazer em inseri-la no seu cotidiano. 1° Fase: No mês da leitura, será disponibilizado livros para as contações de histórias em roda. 2° Fase: A oficina textual será realizada semanalmente em sala de aula, onde irão elaborar redações sobre temas diversos, para trabalhar a leitura e escrita. 3° Fase: Criação de sarau, será montado um palco e os alunos irão declamar as poesias e apresentar as peças teatrais. 7. Recursos: Para este projeto, será necessário que todos os professores, de Língua Portuguesa, e seus assistentes de sala das respectivas turmas participantes do projeto, se unam para elaborar atividades e organizar o sarau que será realizado. Os materiais e espaços utilizados serão livros de histórias, papéis A4 e cartolinas coloridas para a escrita, lápis de colorir, canetas coloridas, borrachas, giz de cera, tinta guache, pincéis, cola, tesoura, EVA, TNT, trajes para apresentações teatrais, anfiteatro ou pátio da escola, salas de aula e a orientação da coordenadora pedagógica e também dos professores da turma e assistentes. Para mais, será utilizado equipamentos sonoros e visuais para apresentação do projeto (caixa de som, telão, computador, microfone e câmera fotográfica etc.) 8. Cronograma: Duração do projeto: uma semana, tempo 40 minutos diários. ● Segunda-feira - Contações de histórias em roda. ● Quarta-feira - Oficina textual de leitura e apresentações de redações em sala de aula. ● Sexta-feira - Ensaios para o sarau. O projeto terá duração máxima de 1 (um) mês, 3 (três) dias na semana, sendo 40 (quarenta) minutos diários. Durante as segundas-feiras, será realizado a contação de histórias, onde durante a semana os alunos poderão escolher juntos com a professora, qual a história que será contada. Ao final, poderão fazer comentários, dizer o que mais os chamou atenção e como se sentiram com a história. As quartas-feiras, os alunos terão que elaborar pequenas redações com temas variados e poderão apresentar para a turma. Durante as sextas-feiras, os alunos farão ensaios para o sarau. Poderão escolher fazer grupos ou duplas para as apresentações que serão elas, teatro, recital de poesias e musicais. Este sarau será realizado na última sexta-feira do projeto e será apresentado para todos os alunosda escola. 9. Avaliação: A avaliação será feita semanalmente por meio das redações. Observando as dificuldades e progresso de cada aluno ao escoar do projeto. Para cada semana, haverá um tema diferente para as redações. O primeiro será: 1° Qual é a importância da leitura? 2° Qual a importância do projeto para você? 3° Por que é importante escrever bem? 4° Conte a história da sua família. Para uma melhor avaliação, será feito um ditado por semana como forma de avaliar a escrita de cada aluno e, ainda, um pequeno livro durante a semana para debate em sala, em que irão contar o que entenderam da leitura. Produto Final: Ao final do projeto, será realizado um sarau literário, em que os alunos poderão escolher contos e reproduzi-los como peça teatral, fazer leitura de poemas e fábulas de sua escolha e apresentar para toda a escola e pais. Além disso, todas as apresentações serão fotografadas e filmadas, e ainda será montado um portfólio, para entrega aos pais com as reproduções feitas pelos alunos e, também incluído todos os objetivos do projeto, quais foram as dúvidas e curiosidades dos alunos, quais partes os despertou mais interesse entre os alunos. O portfólio contará também com um pequeno questionário que poderá ser realizado em casa na presença dos pais. As questões a serem respondidas pelas crianças serão estas: 1º Qual foi a parte do projeto que você mais gostou? 2º Conte-nos como se sentiu durante o projeto (se ficou triste, feliz, surpreso, motivado, etc). 3º O que você aprendeu com este projeto? 4º O que você acha que deva mudar em seus hábitos depois desse projeto? Ao enviar este pequeno questionário, o objetivo é fazer com que a criança reflita sobre o projeto e tudo o que pôde aprender com ele. DIAS DA SEMANA TEMPO ESTIMADO (4 semanas) ATIVIDADES Segunda-feira 40 MINUTOS Contação de história em roda Quarta-feira 40 MINUTOS Oficina textual e apresentação das redações em sala de aula Sexta-feira 40 MINUTOS Ensaios para o sarau (apresentação na última sexta do projeto) 10. Referências: ● Alfabetização e Letramento. Disponível em: https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group _id=_25_1 Acesso em: 06 de Novembro de 2020. ● BACHA, ML. Leitura na Primeira Série. Rio de Janeiro: Livro técnico, 1975 263 p. ● Cruz, Bruna Souza. Fracasso na Alfabetização é culpa da escola e não do Aluno. Uol 22 de dez. de 2015 . Disponível em:<https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabet izacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Ed uca%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3 o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz %20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Min ist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)>. Acesso em 31 de out. de 2020. ● GANDIN, Danilo. Planejamento Como Prática Educativa. 15. ed.: São Paulo: Edições Loyola, 1983. ● LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1982. ● ORRÚ, Sílvia Ester. Eixos de interesse: pontes para o aprendizado e desenvolvimento de todos os alunos. Diversa: educação inclusiva na prática, São Paulo, 11 de ago. de 2017. Disponível em: <https://diversa.org.br/artigos/eixos-de-interesse-pontes-para-o-aprendizado- e-desenvolvimento-de-todos-os-alunos/?gclid=CjwKCAjw8-78BRA0EiwAFUw 8LLIVzgBo_Mc-8oF0KG5qpaon_iGYLQW5Ns9n9GGalfTZxsoF91rPchoC8Ak QAvD_BwE> Acesso em 31 de out. de 2020. ● PATTO, Maria Helena de S. A Produção do Fracasso Escolar: Histórias de Submissão e Rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. ● PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. ● PORTELA, Caroline Freitas. Causas do fracasso na alfabetização. Só Pedagogia, 01 de jul. de 2010. Disponível em:<https://www.pedagogia.com.br/artigos/fracassoalfabetizacao/?pagina=1> . Acesso em 28 de out de 2020. ● WEBER, Demétrio. Relatório da Unesco mostra deficiências na educação. O Globo, 25 de nov. de 2008, O País, p. 9. Disponível em:<https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/408767/noticia. htm?sequence=1&isAllowed=y>. 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