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CURSO DE PEDAGOGIA 
 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA - 
 
ENSINO FUNDAMENTAL 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA 
 
 
 
 
TÍTULO: INCENTIVANDO A LEITURA E A ESCRITA 
 
 
 
 
 
 
 
Hellen Batista Bezerra Silva. RA 1977576 
 
Isabela Cristina Soggia Pereira da Silva. RA 1900547 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Ribeirão Preto - Centro 
2020 
 
1. Tema: ​Leitura e Escrita 
 
2. Situação Problema: 
 
Ao assumir o cargo de professora em uma escola pública, Helena, observa que 
alguns dos alunos do 6º ao 9º ano, têm dificuldades com a leitura e escrita. Muitos 
não conseguem redigir redações nem ler textos mais extensos. Por esse motivo, ela 
juntamente com o corpo docente, decidem elaborar projetos que os incentivem. 
Sabemos que a falta de apreço pela leitura e escrita, vem de uma cultura histórica 
que não tem o hábito de explorar livros, revistas, jornais entre outros. O maior 
desafio do século XXI, são as crianças que já nascem conectadas, estima-se que 
elas passam em média de 5 a 7 horas conectadas diariamente. Especialistas 
defendem que a prática da leitura traz vantagens, como o estímulo a criatividade e a 
capacidade crítica ao desempenho do raciocínio e o desenvolvimento das emoções, 
uma maneira de torná-la incitante é tomar como parte do dia a dia da criança ao 
fazer parte da rotina faz com que desperte o interesse. 
 
3. Justificativa: 
 
Pesquisas revelam que a falta de interesse pela leitura é um fato histórico, porém é 
a responsável pela ampliação do pensamento. Diante disso, fica claro a importância 
e o incentivo da leitura e escrita no ensino fundamental. 
Em 2008, a Unesco ( Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência 
e a cultura), divulgou um ranking onde o Brasil perdeu 4 posições caindo da 76º 
para 80º lugar entre 129 países. O relatório analisa dados de 2006 referente a 
matrículas no ensino primário, analfabetismo de jovens e adultos, repetências e 
evasão e paridade entre gêneros no acesso à escola. Segundo o relatório, o Brasil é 
o único país da América latina, com mais de 500 mil crianças em idade escolar que 
não estão estudando. Nesta situação, percebemos que é de suma importância que 
a família trabalhe juntamente com a escola, prezando sempre pelo melhor 
desenvolvimento e aprendizado de cada criança. 
Para que o aluno se sinta motivado a ler e escrever, é necessário que o ambiente a 
sua volta esteja propício. A escola como mediadora do conhecimento, fica 
responsável por elaborar projetos que incentive seus alunos e os faça ter sede e 
ânimo pelo conhecimento. Para isso, elaborar gincanas e eventos que permitam 
que o aluno se interesse cada vez mais, se divirta e aprenda ao mesmo tempo, 
torna-se uma excelente tática de ensino, avaliando diariamente os avanços de cada 
um. 
 
Embasamento Teórico 
 
Sabemos o quão grande é o desafio da leitura e escrita no Brasil. Existe uma 
parcela alta de crianças que não desenvolvem esse hábito, a discrepância é ainda 
mais elevada quando comparado o ensino público e privado, logo percebe-se o 
nível de aprendizado dos mesmos. Acredita-se que há um desvio histórico, fato que 
 
o antepassado mostra, como a divisão do ensino, para quem tinha o poderio 
estudava em locais mais estruturados e os mais abastados em locais improvisados. 
Como consequência, essa realidade se arrasta até os dias atuais, podemos 
observar falhas estruturais, a falta de materiais básicos, livros educativos, suporte e 
atualização de cursos para os educadores, e um sistema educativo e político que 
tenha como prioridade a educação. Segundo Emilia Ferreiro, cabe-nos enquanto 
educadores buscar metodologias adequadas para alfabetizar letrando, pois o 
significado de aprender a escrever, nas palavras de Emilia Ferreiro (1979 ) é, “a 
escrita é importante na escola, porque é importante fora dela e não o contrário”. 
Como mencionado, é de suma importância a leitura e escrita não só para a prática 
escolar mas na vida, proporciona uma amplitude maior de conhecimento frente aos 
desafios. Conforme a teoria estudada, de alfabetização e letramento, recomenda-se 
que tenha um ambiente que estimule a leitura e escrita e dispostas na sala de aula 
listas com os nomes de alunos e, ainda, apresentar títulos de várias histórias depois 
de contá-las, expor cartazes que tenham essas listas dispostas na classe. Vivemos 
em uma cultura letrada, placas, jornais, revistas, rótulos, isso tudo aos poucos 
transforma a escrita em objeto de reflexão. 
A criança que faz parte do universo da leitura é ativa e está sempre pronta a 
desenvolver novas habilidades, ao contrário daqueles que não possuem o contato 
com esse universo, pois esta se prende dentro de si mesma com “ medo” de tudo 
que a cerca. A leitura, como o andar, só pode ser denominada depois de um longo 
processo de crescimento e aprendizado ( BACH, 1975, p. 39). 
Na escola não existe a preocupação em levar o aluno a refletir sobre o texto lido. A 
leitura acontece de forma mecanizada, apenas para que haja a compreensão 
textual. 
De acordo com Lajolo (1982, p. 59): “ Ler não é decifrar, como num jogo de 
adivinhações, o sentido de um texto. É a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe 
significado, conseguir relacioná-lo a todos os outros textos significativos para cada 
um, reconhecer nele o tipo de leitura que seu autor pretendia e, dono da própria 
vontade, entregar-se a esta leitura, ou rebelar-se contra ela, propondo outra não 
prevista.” 
Como tentativa de minimizar os problemas com a falta de leitores conscientes da 
importância da leitura, preconizam a necessidade de tê-la como um hábito em suas 
vidas. Mas sabemos que, principalmente as escolas públicas, enfrentam uma” crise 
de leitura”, o que significa que a leitura de textos escritos e livros é escassa. 
De acordo com a Unesco, uma pessoa sabe ler e escrever quando o sabe o 
suficiente para inserir-se em seu meio e quando seu desempenho envolve tarefas 
de leitura, escrita e cálculo. 
Segundo Patto (1999, p. 19-20): “Um estudo realizado por Moysés Kessel (1954) 
mostrou a dramaticidade da situação na década de quarenta: do total de crianças 
que se matricularam pela primeira vez no primeiro ano, em 1945, apenas 4% 
concluíram o primário em 1948, sem reprovações; dos 96% restantes, metade não 
concluiu nem sequer o primeiro ano.[...] embora o II Plano Nacional de 
Desenvolvimento (1975-1979) tenha estabelecido o índice de 90% de escolarização 
como meta para o ensino de 1.º grau, ao final da década de setenta a taxa de 
escolarização da população de 7 a 14 anos foi de 67,4%; isto corresponde, em 
números absolutos, a cerca de 7.100.000 crianças em idade escolar fora da escola.” 
Em 11 de agosto de 1971 entrou em vigência a lei 5692/71 que fixou diretrizes e 
bases para o ensino de 1º e 2º grau. Durante o período de vigência desta lei,” de 
cada mil crianças que se matricularam na primeira série, 526 matricularam-se na 
 
segunda série do ano seguinte e 180 conseguiram terminar a oitava série em 1978.” 
Os índices de aprovações era extremamente baixos, como no período de vigência 
da lei 5692 que tinha uma média de 18%. Já na atualidade, esse percentual 
corresponde aos índices de reprovações, o que pode ser considerado uma boa 
melhora.Entretanto, sabemos que existe muito mais a ser melhorado, pois 
considerando a taxa, 18 em cada 100 crianças, não alcançam os objetivos 
estipulados e são reprovados deixando no aluno um sentimento de fracasso. 
E para que a situação seja transformada e que haja um ensino de qualidade, é 
necessário não somente a presença de um professor dedicado, mas também de um 
aluno interessado e motivado por sua família. A interação entre a escola e a família, 
é extremamente importante para o bom desenvolvimento do aluno. 
De acordo com Perrenoud (2000, p. 18) “ define-se fracasso escolar como a simples 
consequência de dificuldades de aprendizagem e com a expressão de uma falta 
“objetiva” de conhecimentos e de competências”. 
Seguindo definição de fracasso escolar dada por Perrenoud, não se vê a instituição 
escolar como possível culpada pela produção do fracasso. Esta visão, que 
‘naturaliza’ o fracasso, impede a compreensão de que ele resulta de formas e de 
normas de excelência instituídas pela escola, cuja execução local revela algumas 
arbitrariedades, entre as quais a definição do nível de exigência, do qual depende o 
limiar que separa aqueles que têm êxito daqueles que não o têm. (PERRENOUD, 
2000, p. 18). 
O fracasso escolar, pode ter início por falta de planejamento e por avaliação injusta. 
Certamente, esses fatores podem influenciar o desenvolvimento do aluno. A escola 
como local onde ocorre a maior parte da aprendizagem das crianças, deve estar 
preparada e totalmente organizada para atender cada aluno. 
Planejar é traçar o caminho, os passos, as ações a serem tomadas durante um 
tempo pré-estabelecido. É agir de forma racional, com certeza e precisão das ações 
que irá tomar. É pensar no futuro, saber onde, como e o que precisa fazer para 
alcançar o objetivo desejado (GANDIN, 2007). 
Ter um planejamento da aula, é estar sempre um passo a frente diminuindo assim a 
possibilidade de ocorrência de imprevistos, e quando acontecerem, saber como lidar 
e qual decisão tomar. 
Torna-se indiscutível a importância de ter um planejamento para a aula, pois além 
de evitar o desperdício de tempo, nele estão as decisões a serem tomadas durante 
as semanas de aula. 
Em primeiro lugar, a própria existência do “planejador” bloqueia a execução do 
plano. Parece claro que, se há “planejadores”, há “executores” e, depois, 
“avaliadores”. Em geral, os “planejadores” são poucos e os “executores”, uma 
porção. Como resultado, temos uma pessoa, ou algumas, apontando a direção para 
um grupo que, se tiver consciência crítica, não aceita tal situação e que, se tiver 
consciência ingênua ou mítica, pode ser levado pela força ou pelo engodo. Em 
qualquer destes casos, desprestigia-se o planejamento, que tem a difícil função de 
organizar a ação sem ferir a liberdade e a riqueza dos participantes de um grupo 
(GANDIN, 2007, p. 13-14). 
É necessário que o planejamento esteja de acordo com a realidade da escola, e que 
tudo ali mencionado, seja cumprido e de forma eficaz. Como se o planejamento 
fosse a “cabeça” da escola, ele quem irá direcionar todo o restante, indicando o 
caminho a ser seguido e apontar melhorias. 
 
 
 
4. Público Alvo: 
 
O objetivo do projeto é estimular a leitura dos alunos, nesse propósito o trabalho 
será realizado com o Ensino Fundamental II do 6° ao 9° ano. 
 
5. Objetivos: 
 
O intuito deste projeto é instigar a leitura e escrita através de contos, fábulas, 
poemas e músicas, promovendo assim o maior e melhor desenvolvimento dos 
alunos. Além disso, torná-las prazerosas e que faça parte do dia a dia, com estímulo 
e enriquecimento para a contribuição do pensamento crítico e a interação com o 
meio social. 
 
Objetivo Geral: 
 
O objetivo deste projeto, é fazer com que os alunos sintam o anseio pela leitura e 
mostrar para eles as inúmeras possibilidades que a leitura proporciona. Permitir que 
cada criança possa viajar a cada história lida. A leitura variada, além de ampliar o 
vocabulário, também nos permite ter uma visão de mundo mais clara, nos deixa 
atentos aos acontecimentos e notícias ao nosso redor. 
 
Objetivos Específicos: 
 
● Desenvolver nos alunos a capacidade de leitura e escrita avançada, 
possibilitando a interpretação textual. Fazer com que os alunos tenham a 
leitura como hábito, pois a mesma pode abrir caminhos para que o ser 
humano se desenvolva intelectualmente e amplie seus conhecimentos. 
● Estimular uma clara e melhor leitura do mundo, através de contos, fábulas, 
poemas e música​. 
● Incentivar por meio da prática do dia a dia com livros, revistas e jornais. 
● Apreciar a leitura e escrita com o apoio de histórias e imagens que envolva a 
criança e a traga para um mundo lúdico e divertido. 
● Instigar através de peças teatrais a leitura e a escrita os roteiros. 
 
 
6. Percurso Metodológico: 
 
Uma boa leitura e escrita, é importante tanto para a vida escolar, quanto fora dela, 
pois abre caminhos para um conhecimento mais profundo a respeito de tudo que 
está ao derredor. Com esse propósito, o projeto visa integrar as crianças a esse 
mundo mágico que é a leitura de forma descontraída e divertida, para que sintam 
prazer em inseri-la no seu cotidiano. 
 
1° Fase: No mês da leitura, será disponibilizado livros para as contações de 
histórias em roda. 
 
 
2° Fase: A oficina textual será realizada semanalmente em sala de aula, onde irão 
elaborar redações sobre temas diversos, para trabalhar a leitura e escrita. 
 
 
3° Fase: Criação de sarau, será montado um palco e os alunos irão declamar as 
poesias e apresentar as peças teatrais. 
 
 
7. Recursos: 
 
Para este projeto, será necessário que todos os professores, de Língua Portuguesa, 
e seus assistentes de sala das respectivas turmas participantes do projeto, se unam 
para elaborar atividades e organizar o sarau que será realizado. 
Os materiais e espaços utilizados serão livros de histórias, papéis A4 e cartolinas 
coloridas para a escrita, lápis de colorir, canetas coloridas, borrachas, giz de cera, 
tinta guache, pincéis, cola, tesoura, EVA, TNT, trajes para apresentações teatrais, 
anfiteatro ou pátio da escola, salas de aula e a orientação da coordenadora 
pedagógica e também dos professores da turma e assistentes. Para mais, será 
utilizado equipamentos sonoros e visuais para apresentação do projeto (caixa de 
som, telão, computador, microfone e câmera fotográfica etc.) 
 
8. Cronograma: 
 
Duração do projeto​:​ ​uma semana, tempo 40 minutos diários. 
● Segunda-feira - Contações de histórias em roda. 
● Quarta-feira - Oficina textual de leitura e apresentações de redações em sala 
de aula. 
● Sexta-feira - Ensaios para o sarau. 
 
O projeto terá duração máxima de 1 (um) mês, 3 (três) dias na semana, sendo 40 
(quarenta) minutos diários. 
Durante as segundas-feiras, será realizado a contação de histórias, onde durante a 
semana os alunos poderão escolher juntos com a professora, qual a história que 
será contada. Ao final, poderão fazer comentários, dizer o que mais os chamou 
atenção e como se sentiram com a história. 
As quartas-feiras, os alunos terão que elaborar pequenas redações com temas 
variados e poderão apresentar para a turma. 
Durante as sextas-feiras, os alunos farão ensaios para o sarau. Poderão escolher 
fazer grupos ou duplas para as apresentações que serão elas, teatro, recital de 
poesias e musicais. Este sarau será realizado na última sexta-feira do projeto e será 
apresentado para todos os alunosda escola. 
 
 
 
 
9. Avaliação: 
 
A avaliação será feita semanalmente por meio das redações. Observando as 
dificuldades e progresso de cada aluno ao escoar do projeto. Para cada semana, 
haverá um tema diferente para as redações. O primeiro será: 1° Qual é a 
importância da leitura? 2° Qual a importância do projeto para você? 3° Por que é 
importante escrever bem? 4° Conte a história da sua família. 
Para uma melhor avaliação, será feito um ditado por semana como forma de avaliar 
a escrita de cada aluno e, ainda, um pequeno livro durante a semana para debate 
em sala, em que irão contar o que entenderam da leitura. 
 
Produto Final: 
 
Ao final do projeto, será realizado um sarau literário, em que os alunos poderão 
escolher contos e reproduzi-los como peça teatral, fazer leitura de poemas e fábulas 
de sua escolha e apresentar para toda a escola e pais. Além disso, todas as 
apresentações serão fotografadas e filmadas, e ainda será montado um portfólio, 
para entrega aos pais com as reproduções feitas pelos alunos e, também incluído 
todos os objetivos do projeto, quais foram as dúvidas e curiosidades dos alunos, 
quais partes os despertou mais interesse entre os alunos. O portfólio contará 
também com um pequeno questionário que poderá ser realizado em casa na 
presença dos pais. As questões a serem respondidas pelas crianças serão estas: 1º 
Qual foi a parte do projeto que você mais gostou? 2º Conte-nos como se sentiu 
durante o projeto (se ficou triste, feliz, surpreso, motivado, etc). 3º O que você 
aprendeu com este projeto? 4º O que você acha que deva mudar em seus hábitos 
depois desse projeto? 
Ao enviar este pequeno questionário, o objetivo é fazer com que a criança reflita 
sobre o projeto e tudo o que pôde aprender com ele. 
 
DIAS DA SEMANA TEMPO 
ESTIMADO 
(4 semanas) 
ATIVIDADES 
Segunda-feira 40 MINUTOS Contação de história em 
roda 
Quarta-feira 40 MINUTOS Oficina textual e 
apresentação das 
redações em sala de aula 
Sexta-feira 40 MINUTOS Ensaios para o sarau 
(apresentação na última 
sexta do projeto) 
 
10. Referências: 
 
● Alfabetização e Letramento. Disponível em: 
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group
_id=_25_1​ Acesso em: 06 de Novembro de 2020. 
● BACHA, ML. ​Leitura na Primeira Série. ​Rio de Janeiro: Livro técnico, 1975 
263 p. 
● Cruz, Bruna Souza. ​Fracasso na Alfabetização é culpa da escola e não do 
Aluno. ​Uol 22 de dez. de 2015 . Disponível 
em:<​https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabet
izacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Ed
uca%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3
o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz
%20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Min
ist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)​>. Acesso em 31 de 
out. de 2020. 
● GANDIN, Danilo. ​Planejamento Como Prática Educativa.​ 15. ed.: São 
Paulo: Edições Loyola, 1983. 
● LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. ​A formação da leitura no Brasil. 
São Paulo: Ática, 1982. 
● ORRÚ, Sílvia Ester. ​Eixos de interesse: pontes para o aprendizado e 
desenvolvimento de todos os alunos.​ Diversa: educação inclusiva na 
prática, São Paulo, 11 de ago. de 2017. Disponível em: 
<​https://diversa.org.br/artigos/eixos-de-interesse-pontes-para-o-aprendizado-
e-desenvolvimento-de-todos-os-alunos/?gclid=CjwKCAjw8-78BRA0EiwAFUw
8LLIVzgBo_Mc-8oF0KG5qpaon_iGYLQW5Ns9n9GGalfTZxsoF91rPchoC8Ak
QAvD_BwE​> Acesso em 31 de out. de 2020. 
● PATTO, Maria Helena de S. ​A Produção do Fracasso Escolar: Histórias 
de Submissão e Rebeldia. ​São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. 
● PERRENOUD, Philippe.​ Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. 
Porto Alegre: Artmed, 2000. 
● PORTELA, Caroline Freitas. ​Causas do fracasso na alfabetização. ​Só 
Pedagogia, 01 de jul. de 2010. Disponível 
em:<​https://www.pedagogia.com.br/artigos/fracassoalfabetizacao/?pagina=1​>
. Acesso em 28 de out de 2020. 
● WEBER, Demétrio. ​Relatório da Unesco mostra deficiências na 
educação.​ O Globo, 25 de nov. de 2008, O País, p. 9. Disponível 
em:<​https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/408767/noticia.
htm?sequence=1&isAllowed=y​>. Acesso em 25 de out. de 2020. 
 
 
 
 
 
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabetizacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Educa%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz%20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Minist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)
https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabetizacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Educa%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz%20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Minist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)
https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabetizacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Educa%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz%20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Minist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)
https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabetizacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Educa%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz%20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Minist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)
https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabetizacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Educa%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz%20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Minist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)
https://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/22/fracasso-na-alfabetizacao-e-culpa-da-escola-e-nao-do-alunodiz-especialista.htm#:~:text=Educa%C3%A7%C3%A3o-,Fracasso%20na%20alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20culpa%20da,n%C3%A3o%20do%20aluno%2C%20diz%20pesquisador&text=Ao%20menos%20um%20a%20cada,MEC%20(Minist%C3%A9rio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o)
https://diversa.org.br/artigos/eixos-de-interesse-pontes-para-o-aprendizado-e-desenvolvimento-de-todos-os-alunos/?gclid=CjwKCAjw8-78BRA0EiwAFUw8LLIVzgBo_Mc-8oF0KG5qpaon_iGYLQW5Ns9n9GGalfTZxsoF91rPchoC8AkQAvD_BwE
https://diversa.org.br/artigos/eixos-de-interesse-pontes-para-o-aprendizado-e-desenvolvimento-de-todos-os-alunos/?gclid=CjwKCAjw8-78BRA0EiwAFUw8LLIVzgBo_Mc-8oF0KG5qpaon_iGYLQW5Ns9n9GGalfTZxsoF91rPchoC8AkQAvD_BwE
https://diversa.org.br/artigos/eixos-de-interesse-pontes-para-o-aprendizado-e-desenvolvimento-de-todos-os-alunos/?gclid=CjwKCAjw8-78BRA0EiwAFUw8LLIVzgBo_Mc-8oF0KG5qpaon_iGYLQW5Ns9n9GGalfTZxsoF91rPchoC8AkQAvD_BwE
https://diversa.org.br/artigos/eixos-de-interesse-pontes-para-o-aprendizado-e-desenvolvimento-de-todos-os-alunos/?gclid=CjwKCAjw8-78BRA0EiwAFUw8LLIVzgBo_Mc-8oF0KG5qpaon_iGYLQW5Ns9n9GGalfTZxsoF91rPchoC8AkQAvD_BwE
https://www.pedagogia.com.br/artigos/fracassoalfabetizacao/?pagina=1
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/408767/noticia.htm?sequence=1&isAllowed=y
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