Trabalho métricas de software pós graduação

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
Métricas de Software
Nome do aluno (a) Micaelly Magalhães da Silva 
Trabalho da disciplina Métricas de Software
 		 
 Local Fortaleza – CE ano 2020
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Sumário
1. Introdução.....................................................................................03
2. Objetivo .......................................................................................04.
3. Conteúdo do trabalho....................................................................04.
 5. Conclusão....................................................................................08.
 6. Referências ..................................................................................09.
7. Dificuldades encontradas..............................................................09.
8. Lições aprendidas.........................................................................09.
1.Introdução
 Para uma empresa ser bem sucedida ela precisa ter foco na gestão de qualidade e no conhecimento de métricas de software, pois não se pode gerenciar o que se não pode medir. E para isso precisamos entender o que é métrica e medição.
 Métrica de um produto ajuda os engenheiros de software a visualizar o projeto melhor e a construção do software, focalizando atributos específicos e mensuráveis dos artefatos da engenharia de software.
 E medição é o processo pelo qual são atribuídos valores numéricos ou simbólicos às características de uma entidade qualquer, definidos de acordo com regras bem definidas. É muito importante medimos para sabermos quanto cobrar, para conseguirmos dar prazos, para definirmos a equipe, para definirmos a complexidade e o tamanho e para medirmos riscos.
 É impossível controlar um software sem medições e feedback. Não se pode controlar o que não se pode medir e a extensão do controle depende da precisão da medição. Qualquer coisa que não se pode medir está fora de controle. 
 A falta de conhecimento e utilização da métricas de software pode gerar, custos excessivos, prazos vencidos, falha na funcionalidade, ineficiência do projeto e até cancelamento.
 
2.Objetivo
O objetivo deste trabalho é apresentar um roteiro de métricas com base nas regras de contagem de pontos de função, apresentar qual o papel da Engenharia de Software na inclusão digital quando se usa a métrica Pontos de Função e a necessidade de treinar os profissionais para atender às melhorias de software .
3.Conteúdo do trabalho
Métricas são frequentemente classificadas como métricas do processo ou métricas do produto, e são aplicadas durante o processo de desenvolvimento ou ao produto de software desenvolvido. 
 As métricas do processo quantificam atributos do processo de desenvolvimento e do ambiente de desenvolvimento. 
 Métricas do produto são medidas do produto de software. Podem não revelar nada sobre como o software foi desenvolvido.
 Temos também métricas diretas e métricas indiretas: Medidas Diretas do Processo de Software: Custo e esforço aplicados. Medidas Diretas do Produto: Número de linhas de código produzidas (KLOC - Kilo Lines of Code ou simplesmente “mil linhas de código”); Velocidade de execução; Tamanho de memória; Número de defeitos registrados em um tempo qualquer. 
 Medidas Indiretas do Produto: qualidade, funcionalidade, complexidade, eficiência, confiabilidade e manutenibilidade.
 Temos métricas orientadas ao tamanho Linhas de Código (KLOC): uma linha de código é qualquer linha do texto de um programa, exceto comentários e linhas em branco, sem levar em conta o número de comandos ou fragmentos de comandos em uma linha. Estão incluídas na definição de linhas de código todas as linhas que contém cabeçalho do programa, declarações e comandos executáveis.
 Centenas de métricas já foram propostas para software, algumas demandam medições muito complexas, outras são tão esotéricas que poucos profissionais do mundo real têm qualquer esperança de entendê-las, e outras ainda violam as noções intuitivas básicas do que é realmente um software de alta qualidade.
 A analise de pontos de função é uma métrica internacional de software padronizada com o objetivo principal de descobrir um tamanho de um software, a APF basicamente quantifica as funções contidas no software em termos significativos para o usuário final do projeto. 
 Pontos por Função medem o tamanho funcional do software, da mesma forma que somente os metros quadrados são insuficientes para administrar uma construção, PF são insuficientes para administrar um projeto de SW.
 A métrica Ponto por Função pode ser usada efetivamente como um meio para medir a funcionalidade fornecida por um sistema. Por meio de dados históricos, a métrica FP pode ser empregada para: estimar o custo necessário para projetar, codificar e testar o software, prever o número de erros que serão encontrados durante o teste, prever o número de componentes e o número de linhas projetadas de código-fonte no sistema implementado.
 
 
 
 A métrica Pontos por Função está baseada em medidas calculáveis (diretas) do domínio do software e avaliações qualitativas da complexidade do software. 
 Valores do domínio de informações são definidos da seguinte maneira: Entradas externas (number of external inputs - EEs): cada entrada externa é originada de um usuário ou transmitida de outra aplicação e fornece dados distintos orientados à aplicação ou informações de controle.
 Arquivos, lógicos internos (internal logic files - ILFs): as entradas devem ser diferenciadas das consultas, que são contadas separadamente. 
 Cada MÉTRICAS DE SOFTWARE 32 arquivo lógico interno é um agrupamento lógico de dados que reside dentro das fronteiras do aplicativo e é mantido através de entradas externas, Saídas externas (number of external outputs - EOs) cada saída externa é formada por dados derivados da aplicação e fornece informações para o usuário. São relatórios, telas, mensagens de erro etc.
 Consultas externas (number of external inquiries - EQs) uma consulta externa é definida como uma entrada online que resulta na geração de alguma resposta imediata do software na forma de uma saída online.
 Arquivos lógicos internos (number of internal logical files ILFs) cada arquivo lógico interno é um agrupamento lógico de dados que reside dentro das fronteiras do aplicativo e é mantido através de entradas externas.
 Arquivos de interface externos (number of external interface files - EIFs) : cada arquivo de interface externo é um agrupamento lógico de dados que reside fora da aplicação, mas fornece informações que podem ser usadas pela aplicação..
 
 
 Uma vez coletados os dados, a tabela de PF é preenchida associando um valor de complexidade com cada contagem. Organizações que usam métodos Ponto por Função desenvolvem critérios para definir se determinada entrada é simples, média ou complexa. No entanto, a determinação da complexidade é de certo modo subjetivo. Veja o quadro:
 Para calcular o PF devemos seguir os seguintes passos: - Eleger um dos tipos de função, preferencialmente aqueles que representam altos percentuais, que são: Arquivos Internos - Entradas Externas - Saídas Externas. - Obter o número de ocorrências do tipo de função eleito. - Calcular Pontos de Função Não Ajustados (PFNA). Utilizar o Fator de Ajuste da Complexidade = 1. 
 
5.Conclusão
Conclui-se que métricas de software e análise de ponto por função é de extrema importância na governança de TI, onde o profissional de engenharia de software necessita entender todos os passos no processo de análise por função para aplicar nos projetos. E que a análise de ponto por função tem o objetivo de mensuraro valor real ou aproximado do projeto.
 
 6.Referências
Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/POS716/Biblioteca_45098/Biblioteca_45098.pdf
 
7.Dificuldades encontradas
Ainda alguns especialistas em software continuem a dizer que o software é “incomensurável”.
 8.Lições aprendidas 
Entendermos o processo de métricas e ponto por função e os cálculos que o profissional tem que entender para calcular os pontos de função e chegar no valor real ou aproximado.