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Fisiologia Ocular

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Fisiologia Ocular
Fisiologia Animal II | Carla
9
q SISTEMA OCULAR |dividimos em dois:
bAnexos: órbita (fossea óssea onde o bulbo está inserido), fáscia orbital (tecido q reveste a orbita), músculos e gorduras extra-oculres (estabiliza o bulbo na orbita), pálpebras, 3ª pálpebra e conjuntiva. (Vai estar anexo ao bulbo ocular/externo ao bulbo ocular)
bBulbo ocular (o olho propriamente dito)
qANEXOS
· Órbita
-Fossea óssea que separa o olho da cavidade cranial, o envolve e o protege.
-Orbita fechada\completa: equinos, bovinos, ovinos, caprinos. 
-Órbita aberta\incompleta: suínos e carnívoros (permite maior abertura mandibular) 
M Proptose de bulbo: bulbo para fora da orbita. Ruptura dos músculos. Deslocação anteriormente. Emergencialmente. É possível manter com a função e em outras só manter a estética. Pré-disposição: braquicéfalos.
· Fáscia Orbital
-Constituída por tecido conjuntivo que delimita todas as estruturas orbitais. Recobre a fossa óssea.
· Músculos extraoculares
-4 retos (RS, RI,RM, RL)
 RS: reto superior/dorsal
 RI: reto inferior/ventral
 RL: reto lateral
 RM: reto medial 
-2obliquos (OS, OI)
 OS: obliquo superior/dorsal
 OI: obliquo inferior/ventral
-Retrator do bulbo
-Função: estabilizar o bulbo na fossa óssea, movimentar o globo ocular, levar vascularização para o bulbo e nutrir.
-Inervação (pares de nervos cranianos):
 RM, RI, RS, RO: oculomotor (III par)
 RL, retrator do bulbo: abducente (VI par)
 OS: troclear (IV par)
 -Esses músculos recebem essa inervação e eles movimentam o globo ocular quando esses músculos estão trabalhando harmonicamente.
 -Se houver lesão em algum desses pares de nervos cranianos, ocorrera paresia ou paralisia de algum desses músculos, tendo predomínio de outro musculo ocorrendo um desvio – estrabismo.
 -Posição do globo ocular é dada pelos funcionamento harmônico dos músculos extraoculares.
- Havendo predomínio de um deles (paresia ou paralisia de seu antagonista), pode ocorrer estrabismo.
-lesão unilateral no nervo oculomotor
· Inervação Simpática e Parassimpática do olho:
-Predomínio da inervação simpática – Midríase (dilatação pupilar)
-Predomínio da inervação parassimpática – Miose (contrição/redução pupilar)
· Pálpebras
-As pálpebras são duas dobras de pele móveis, diferenciadas, que se encontram nos cantos medial e lateral e se fecham para cobrir o bulbo ocular durante o piscar.
-Função: proteção do bulbo, evitar ressecamento da córnea, distribuir o filme lacrimal, drenar a lágrima para o ducto nasolacrimal, secretar a porção lipídica e mucoide da lágrima, remoção de corpos estranhos (fechando, piscar).
-Blefarite: doença inflamatória da pálpebra. Sinais: eritema, edema, exsudação purulenta, hiperceratoe, prurido, alopecia, despigmentação palpebral. Tipo: bacteriana, micótica, parasitária, alérgica, imunomediada, neoplásica...
-Entrópio: inversão da pálpebra para dentro do olho.
-Ectrópio: pálpebra para fora, mais caída.
· Terceira pálpebra
 
-Grande dobra da conjuntiva que emerge no canto medial inferior sobre a superfície anterior do globo ocular.
-Estrutura móvel localizada entre a córnea e a pálpebra inferior, na porção nasal do saco conjuntival inferior.
-Presente somente nos animais.
-Composta por uma cartilagem hialina em forma de T. Uma glândula lacrimal (produz 30% ou mais da porção aquosa do filme lacrimal). Folículos linfoides na face bulbar (parte q está em contato com o bulbo ocular/forma células de defesa na superfície da terceira pálpebra)
-Função: produção lacrimal, proteção a córnea, redistribuição do filme lacrimal
-Síndrome de Horner: afecção protrusão glândula da terceira pálpebra, miose e enifitalmia. Ocorre quando há uma lesão direta ou indireta da inervação simpática do paciente.
-Protrusão da gl. Da 3ª pálpebra/cherry eye. Sepultamento/reposicionamento é p recomendado.
-Carcinoma de 3ª pálpebra/neoplasia.
· Conjuntivas
-Membrana mucosa que recobre a superfície interna da pálpebra, as faces interna e externa da terceira pálpebra e a porção anterior do bulbo ocular. 
-Funções: prevenção do ressecamento da córnea, aumento da mobilidade das pálpebras e globo, barreira contra microrganismos e corpos estranhos.
-Conjuntivite: inflamação da mucosa conjuntival ocular. Incomum em cães, comum em gatos. Sinais: hiperemia dos vasos, secreção mucosa/purulenta, blefaroespasmo (fechamento espastico da pálpebra, piscando), fotofobia, epífora (lacrimejamento excessivo), quemose (edema). Tipos: viral, bacteriana, micótica, parasitária, alérgica...Cães: alérgica (atopia), infecciosa (cinomose). Gatos: Mycoplasma spp., Herpes vírus-1, Chlamydophila felis.
· Filme lacrimal
-Manutenção da superfície ocular saudável.
-Funções: suprimento de O2 à córnea e nutrição, lubrificação da superfície ocular, proteínas antimicrobianas, remoção de debris, cel. esfoliativas e bactérias.
 P3 camadas:
 -Lipídica: gl. Meibônio (rim palpebral). Zeiss.
 -Aquosa: gl 3ª pálpebra (30-50%). Gl. Lacrimal (50-70%)
 -Mucosa: cél. Caliciformes de conjuntiva
P Sistema lacrimal:
-Turnover: a lagrima é formada e drenada continuamente. Variação de tempo conforme espécie.
-Gl lacrimal produz a parte aquosa do filme lacrimal, e a lacrima é conduzida através dos ductos para a superfície ocular. Onde a mesma ira ser drenada nos pontos lacrimais, depois é conduzida pelos canais até o saco lacrimal e o conduto nasolacrimal, para o ducto nasal.
 
-Teste de fluoresceína: corante no olho, nariz e olho.
-Epífora, lacrimejamento decorrente de drenagem da lágrima deficiente ou por aumento da secreção lacrimal. Lavagem de ducto/flushing. 
-Ceratoconjutivite seca. Diagnostico, teste de Schirmer, normal 15-25 mm/mim.
qBULBO OCULAR
-Esclera, parte branca do olho.
-Iris, parte colorida
 -Pupila, espaço na íris, espaço pupila, ponto preto.
· Túnicas (camadas teciduais do olho):
-Fibrosa (córnea e esclera) – limbo. Mais externa, promove uma sustentação mecânica e proteção.
-Vascular/media (íris, corpo ciliar e coroide).
-Nervosa (retina e nervo óptico). Mais externa.
· Meios transparentes
-Córnea (primeiro meio q faz a refração da luz)
-Humor aquoso (líq.)
-Cristalino (lente)
-Humor vítreo (gel)
-Retina (meio refração)
KSão importantes como um meio de refração pro estimulo luminoso chegar na retina. Também são responsáveis por manter uma pressão interna, que mantem o globo ocular distendendo.
· Córnea
-Função: refrativa (promover a refração dos raios luminosos, estes sofrem um redirecionamento), barreira física, mantem a forma do globo ocular. Lente ajuda a convergir os raios para a retina.
-Características: avascular (pois ela precisa ser transparente, p raio tem que passar pela córnea), não pigmentada, ricamente inervada (inervação sensitiva, quem inerva é o nervo trigêmeo|5º par de nervo craniano. As terminações do trigêmeo chegam no epitélio da córnea {parte mais superficial, e torna a córnea um dos tecidos mais sensíveis do organismo), transparente.
-Nutrição: filme lacrimal (mais externamente, em contato com o epitélio), humor aquoso (endotélio), capilares límbicos.
-Espessura: cão (0,45-0,55 mm: centro | 0,50-0,66:periferia)
-4 camadas:
 A: em constante descamação, vai liberando essas células, sendo renovado em torno de 6-10 dias. C: membrana elástica. Uma das áreas mais sujeita a traumas, por ser a camada mais superficial. 
-Ceratite ulcerativa/úlcera de córnea, quanto mais profundo pior. Teste de fluoresceína/ulcera superficiais. Mais profunda, exposição da membrana de descemet sendo ela hidrofóbica, não sendo corada.
· Esclera (túnica fibrosa)
-Constitui 5/6 da superfície do olho no cão e no gato.
-Responsável pelo tamanho e formato arredondado do globo ocular.
-Confere proteção ao bulbo.
-Episclerite, inflamação da esclera.
· Túnica vascular (trato uveal)
-Entre camada fibrosa e a retina.
-Constituída íris+corpo ciliar e coroide
-Túnica vascular: estruturas amplamente pigmentadas e vascularizadas.
· Coroide
-Reveste a esclera a partir do nervo óptico. A vascularização da coroide nutri a retina. 
-Consiste de um tec. conjuntivofrouxo com numerosos vasos sanguíneos e também melanoicitos. 
-Com função de nutrir os tec. oculares. 
-Contém rede compacta de vasos. 
-Orienta luz incidida sobre a retina, contribuindo para uma visão adaptada no escuro. 
-Intimo contato com a retina.
· Área tapetal (dorsal)
-Tapetum: área colorida, refletida.
-Não está presente em todos os animais. Presente em animais de abito noturno. E na maioria dos animais domésticos.
-Fica na região dorsal da coroide
-Sua função é refletir a luz que tenha passado pela retina para produzir um reestimulo às células fotorreceptora da retina.
-Responsável pelo brilho dos olhos dos animais que se observa ao se dirigir um farol a sua face à noite.
· Área não tapetal (ventral)
-Área escura, não refletiva.
-Epitélio pigmentado absorve a luz que passou pelos fotorreceptores sem estimula-los
-Presente em animais de visão diurna.
-Praticamente individual cada fundo de olho.
· Corpo ciliar
-Continuação anterior da coroide
-Local de produção do humor aquoso - (um ultra filtrado do sangue), liquido transparente, importante para nutrição das estruturas intraoculares avasculares (córnea e cristalino).
-Mantem a lente {ligamentos onulares, estabilização da lente} (acomodação visual).
-Drenagem do humor aquoso. Humor aquoso circula da câmera posterior através do espaço pupilar para a câmera anterior, sendo drenado no ângulo irido. Drenagem – ângulo irido corneal. 
-Problemas: drenagem. Glaucoma – acumulo de humor aquoso. Buftlmia, olho grande.
-A medida que o musculo ciliar se relaxa ou se contrai, ele pode tencionar mais as fibras onulares\tenciona o cristalino ele vai se tornar menos convexo, ou, as fibras ficam mais frouxas tornando o cristalino mais convexo. E através da alteração do formato desse cristalino, a gente tem a acomodação visual, permitindo a visualização de objetos mais próximos ou distantes.
· Íris
-Extensão do revestimento da coroide.
-Margens livres definem o espaço pupilar (pupila).
-Pupila: regula quantidade de luz que entra e atinge a retina. Ficando mais dilatado ou menos, dependendo da ação dos músculos esfincterianos e dilatadores lisos da íris.
-Função primaria permitir a passagem ideal de luz pra a retina.
-Coloração. Presença/ausência de melanina.
-Formatos pupilares diferentes ocorrem devido as variações nos arranjos das fibras musculares do músculos esfinctéricos/constritor da íris. 
· Cristalino (lente)
-Biconvexo, transparente, elástico, formato elíptico, posterior a íris, avascular, sem suprimento nervoso.
-Composto por: agua (65%), proteína (35%), lipídios, carboidratos, aminoácidos.
-Envolto por capsula do cristalino. Isola o cristalino do sistema imune. Pois o cristalino foi formado na organogenese, formado antes do sist. Imune e o nosso corpo não conhece o cristalino como próprio.
-Envelhece, ficando opaco, formando a catarata. Extravasamento das proteínas permeáveis que entram em contato com o humor aquoso, não sendo reconhecido, tendo um processo inflamatório. Uveíte facogênica – catarata (pt permeáveis).
-Funções: convergir os estímulos luminosos para a retina, acomodação visual, refração.
-Nutrição: humor aquoso, vítreo (pouco).
-Acomodação visual: processo por meio do qual a curvatura do cristalino altera-se pra focalizar um objeto próximo ou distante. 
-Óculos perto – perda de elasticidade, envelhecimento do cristalino.
· Humor vítreo
-Hidrogel (99% água + ac hialurônico e colágeno).
-Preenche 2/3 do volume do globo ocular.
-Suporte físico ao cristalino e mantem a retina junto a coroide. 
-Contém células fagóciticas que removem debris oculares (esses podem obstruir o caminho da luz).
· Retina
-Retina e nervo óptico são derivados de projeções do cérebro.
-Responsável pela recepção do estimulo luminoso e a transmissão desses sinais pelo nervo óptico para o córtex cerebral por meio de impulsos nervosos.
-Função de captar o estímulo luminoso e transforma-lo em elétrico, que será conduzido ao córtex cerebral para interpretação
- 10 camadas
 -EPR (1). Mais externa, em contato com a coroide.
 -Retina neurosensorial (9).
-A luz passa por todas essas camadas até chegar na camada de fotorreceptores, sendo essa mais próxima da coroide. Retina externa. Composta pelos bastonetes/cones.
-Epitélio pigmentar da retina que está próximo da coroide.
-Camada de células fotorreceptoras, constituída por células tipo cones e células tipo bastonete. Recebem o estimulo luminoso vão transformar em estimulo elétrico, e através de seus terminais sinápticos fazem conexão (sinapse) com as células bipolares e as mesma iram fazer sinapse com s células ganglionares. E essas iram através dos axônios dar origem ao nervo ótico.
· Fotorreceptores
-Cones e bastonetes: convertem a energia física dos sinais luminosos em estímulos elétricos 
-Esse processo de transdução de sinais depende das opsinas (elemento fotoquímico).
- Transdução processo pela qual uma energia se transforma em outra de natureza diferente 
-O fotopigmento visual é um complexo molecular sensível a luz que inicia uma cadeia de eventos bioquímicos transformando a luz em sinais elétricos neurais.
· Bastonetes
-95% das células fotorreceptoras
-Elemento fotoquímico: rodopsina (segmento externo) – responsável pela percepção das tonalidades cinzas.
-Facilmente estimulados por luz de baixa intensidade. Enxergar em tonalidades cinza sem muita nitidez. Mais sensíveis a luz.
-São essenciais a visão noturna.
· Cones
-Elemento fotoquímico: iodopsina (segmento externo) – responsável pela percepção das cores.
-Requer luz de intensidade relativamente alta para ser estimulada. Limiar de excitabilidade mais alto doq os bastonetes.
-Primatas: 3 opsinas – pigmento sensível a azul, verde ou vermelho.
-Cães: 2 tipos – pigmento sensível entre a faixa violeta ou verde-amarelo. 
-Sistemas funcionais entre sistemas de bastonetes e cones:
 
bRetina: Fininha, delicada e translucida
bVascularização superficial: arteríolas, vênulas.
-Área tapetal, e não tapetal.
· Via visual
-Reflexo pupilar a luz: feixe luminoso em ambiente de pouca luminosidade. Avalia retina, nervo ótico, nervo oculomotor, uma região do tronco encefálico e a íris.
-Direto: resposta no olho estimulado, contração pupilar intensa.
-Indireto ou consensual: resposta no olho colateral, contração pupilar menor grau. Ocorre em virtude do cruzamento das fibras dos nervos óticos dos dois lados, em nível de quiasma ótico. 
-Nervo oculomotor: vai levar fibras do sistema nervoso parassimpático, para a musculatura da íris, promovendo a constrição pupilar. Nervo sensitivo, leva informação do órgão periférico (bulbo ocular) e o sistema nervoso, onde essa informação parte do núcleo de Ednger Westphal, e vai ser reencaminhada até o órgão periférico através do nervo motor (nervo eferente) - nervo óculomotor, leva essa informação até a musculatura da íris. Na íris o sist. Nervoso parassimpático vai promover a constrição pupilar (miose).
-Ex:
Olho esquerdo nervo optico lesionado. A visão do olho e vai ter deft e o olho d vai estar normal. O reflexo pupilar direto no olho E, o reflexo pupilar vai estar ausente, e o no olho D também por meio do consensual. Se fizer o direto no olho D, o reflexo vai estar presente, e o reflexo consensual do olho E vai estar presente tbm. 
nDistúrbio visual unilateral, ausência do reflexo pupilar direto e consensual.
Lesão nos dois pares de nervo optico, a visão de ambos os olhos vai estar com deft visual. E reflexo pupilar direto e indireto vai estar ausente. Isso também ocorre com lesão no quiasma optico. 
nDistúrbio visual bilateral. E ausência de reflexo pupilar direto e consensual. 
Lesão cerebral (lesão no núcleo geniculado lateral, ou, radiações opticas, ou, no córtex.)
 -Somente do lado esquerdo essa lesão. A visão vai estar com deft visual do olho D, por conta do cruzamento das fibras. E o reflexo pupilar do direto e o consensual, vão estar normais, pois o nervo optico estará preservado. 
 -Lesão bilateral, nos dois lados. A visão vai estar com deft visual nos dois olhos\bilateral. Com o reflexo pupilar normal.

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