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Por: Clarissa Cavalcante | Direito – Uneal @clarissacavalcantee Usucapião ordinária Usucapião extraordinária Usucapião especial rural Usucapião especial urbana Art. 1242 CC Art. 1238 CC Art. 191 CF/88 + Art.1239 CC Art. 183 CF/88 + Art. 1240 CC Posse mansa, pacífica e ininterrupta com animus dominis de 10 anos Posse mansa, pacífica e ininterrupta por 15 anos A área não pode ser superior a 50 hectares e deve está localizada na zona rural Posse mansa pacífica com 5 anos ininterruptos, sem oposição, com animus domini Necessário justo título e a boa-fé Dispensa justo título e boa-fé (presunção absoluta) 5 anos ininterruptos, sem oposição e com animus domini Área urbana não superior a 250m² Posse-trabalho: redução do tempo para 5 anos Posse-trabalho: redução do tempo para 10 anos O imóvel deve ser utilizado para subsistência ou trabalho (pro labore). Desde que torne a terra produtiva por força de seu trabalho O imóvel deve ser utilizado par a sua moradia ou de sua família, essa modalidade só pode ser deferida uma vez O usucapiente não pode ser proprietário de outro imóvel rural ou urbano. O usucapiente não pode ser proprietário de outro imóvel rural ou urbano. Também chamada de pró-labore Também chamada de pro misero Usucapião Usucapião Modalidades e requisitos Por: Clarissa Cavalcante | Direito – Uneal @clarissacavalcantee Usucapião especial urbana coletiva Usucapião Especial indígena Usucapião familiar por abandono do lar Usucapião administrativa Art. 10 Estatuto da Cidade (lei 10.257/01) Art. 33 do Estatuto do índio (lei 6.001/73) Art. 1240-A CC Art. 1701 CPC acrescentou o art. 216-A na lei 6015/73 Área urbana com área total dividida pelo n° de possuidores que não ultrapasse 250m² Área de no máximo 50 hectares Posse por 2 anos ininterrupta e sem oposição, posse direta e exclusiva É a forma extrajudicial/ administrativa de usucapião Posse de 5 anos ininterruptos, sem oposição, com animus domini Posse mansa e pacífica por 10 anos, exercida por indígena Imóvel urbano com até 250m² Admite o pedido de reconhecimento extrajudicial de usucapião, que será processado diretamente perante o Cartório do Registro de Imóveis da Comarca em que estiver situado o imóvel usucapiente. Dispensa a boa-fé Ex-cônjuge que abandonou o lar voluntariamente e de forma unilateral O pedido de usucapião deve ser feito pelo interessado, devidamente representado por advogado Existência no local de um núcleo urbano informal ou núcleo urbano informal consolidado. O usucapiente não pode ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural Para entrar com o pedido deve-se apresentar: planta e memorial descritivo, ata notarial de posse e certidões negativas. O usucapiente não pode ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural. A usucapião familiar só será reconhecida ao mesmo possuidor mais de uma vez.
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