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Psicodiagnóstico – DEMANDA Questionar o que o cliente quer compreender. Traçar o objetivo: Classificação simples -> avaliar e comparar amostras do comportamento com sujeitos da população geral ou de grupos específicos (amostra normativa no manual do teste). Objetivo descritivo -> identificar forças e fraquezas, descrever desempenho do paciente, interpretação de diferenças de escores, ultrapassa a classificação simples. Classificação nosológica -> Hipóteses iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos (DSM e CID) Diagnóstico diferencial -> Investigadas irregularidades ou inconsistências do quadro sintomático, para diferenciar alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza psicológica. Exemplo: Depressão e Transtorno bipolar compartilham sinais e sintomas semelhantes, podem ser confundidos em uma crise, dessa forma há necessidade de um diagnóstico diferencial. Avaliação compreensiva -> voltada para o funcionamento da personalidade, são examinadas funções do ego, em especial a de insight, condições de sistema de defesa, para facilitar a indicação de recursos terapêuticos e prever a possível resposta dos mesmos. Entendimento dinâmico -> é necessário a integração com alguma fundamentação teórica. Prevenção -> Identificar precocemente problemas, avaliar riscos. Prognóstico -> Determinar o curso provável do caso. Perícia forense -> Fornece subsídios para questões relacionadas com “insanidade”, competência para o exercício das funções de cidadão, avaliação de incapacidades ou patologias que podem se associar com infrações da lei, etc. Fonte: Cunha, in Taborda, Prado-Lima & Busnello, 1996, p.51.
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