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Treinamento de força na água para idosos: quebrando os paradigmas da hidroginástica Prof. Ms. Henrique França Rodrigues • Formado em Educação Física –FEFIS/UNIMES • Pôs- Graduado em bases metodológicas e Fisiológicas do treinamento e da musculação- FEFIS/UNIMES (lato-senso) • Especialista Aquatic Exercise Association (A.E.A) • Mestre em Ciências do Movimento Humano- UNIFESP • Membro do Grupo de estudos em obesidade e envelhecimento-UNIFESP/Campus Baixada Santista. • Coordenador do centro de Hidroginástica da Secretaria de Esportes e lazer da Prefeitura de Praia Grande • Gerente do GEPRAC-grupo de Estudos em práticas aquáticas • Autor do livro HIDROGINÁSTICA E O IDOSO: UM ESTILO DE VIDA. Henrique França Rodrigues O que vamos discutir ? • Envelhecimento e sociedade • Porque treinar após os 60 anos? • Paradigmas da hidroginástica • Treinamento de força na água. • Como tornar seu programa mais atrativo para o aluno Envelhecimento e sociedade IBGE a população de idosos no Brasil chegará a 27 milhões em 2020 (IBGE,2016) Essa alta tem relação com o aumento da Expectativa de vida (OMS,2015) 14 anos INTRODUÇÃO Envelhecimento e sociedade •Com avanço da idade ocorre declínio esperado das funções fisiológicas Fatores como : •HEREDITARIEDADE •ESTILO DE VIDA •HABITO ALIMENTAR •AMBIENTE (SaHarada,2017; Müller,2016). RELATÓRIO MUNDIAL DE ENVELHECIMENTO E SAÚDE Estratégias de combate ao avanço do envelhecimento fisiológico devem conter modelos de prevenção a longo prazo Prática de atividade Física (OMS,2015) INTRODUÇÃO Definição de idoso: Ser idoso são todos os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos para países subdesenvolvidos e 65 anos para os países desenvolvidos. OMS(2005) Maués et all (2010) viver mais pode significar confrontos com incapacidades,dependências, necessidades de cuidados prolongados, a perda de papéis sociais, isolamento, solidão e a falta de sentido para a própria vida. Lima-Costa (2003) 69% da população sexagenária mostram prevalência de doenças e agravos não transmissíveis(DANT) Maciel (2010) manter a autonomia e a independência durante o processo de envelhecimento deve ser uma meta para o idoso, e uma das formas de se combater os efeitos deletério do envelhecimento e da incapacidade funcional é a prática de exercícios físicos. Nahas (2006) o envelhecimento é processo gradual, universal e irreversível, provocando uma perda funcional para o organismo. Belloni (2008) a partir dos 60 anos, o agravamento das alterações fisiológicas e a perda das das capacidades funcionais encontram-se completamente instaladas e em velocidade extremamente acentuada. Doenças degenerativas: Um mau da sociedade ● Diabetes ● Doenças Cardíacas e Sistêmicas ● Osteoporose ● Câncer ● Alzeheimer “ Toda a parte do corpo se tornará sadia, bem desenvolvida e com envelhecimento lento se exercitada, no entanto se não forem exercitadas, tais partes se tornarão mais suscetíveis a doenças, deficiências no crescimento e envelhecerão precocemente” HIPOCRATES 460 A.C Programas de atividade física para idosos Estudos demonstram que programas de atividade física evitam a síndrome da falta de movimento (PINTO,2015; COSTA,2017) Segundo o Colégio Americano de Medicina Desportiva (ACSM) a inclusão no cotidiano de idosos de atividade física regular pode: 1. Prevenir avanço de doenças degenerativas; 2. Prevenir declínio da aptidão física; 3. Maximizar saúde psicológica; 4. Auxiliar na reabilitação de doenças; 5. Inverter processo da síndrome de desuso; 6. Gerar maior autonomia; (ACSM,2010) O PROBLEMA DA ADERÊNCIA! • Idosos procuram programas de atividade física por diversos motivos: físicos, emocionais e sociais. (Cheik,2003; Freitas,2007) Tarefa do conhecer • Aprender novas tarefas parece ser motivo de maior aderência. (Freitas,2007) • 20 a 30% da população que não tem problemas médicos continua praticando. (satariano,2000) O Envelhecimento fisiológico pode gerar acometimentos físicos que podem impossibilitar a continuidade da prática de atividade física regular Ribeiro et all,2012 O PROBLEMA DA ADERENCIA! • Idosos procuram programas de atividade física por diversos motivos: físicos, emocionais e sociais. (Cheik,2003; Freitas,2007) • Aprender novas tarefas parece ser motivo de maior aderência. (Freitas,2007) Tarefas com tampinhas • 20 a 30% da população que não tem problemas médicos continua praticando. (satariano,2000) O Envelhecimento fisiológico pode gerar acometimentos físicos que podem impossibilitar a continuidade da prática de atividade física regular Ferreira et all,2019 Um dos problemas é a continuidade! • Idosos procuram programas de atividade física por diversos motivos: físicos, emocionais e sociais. (Cheik,2003; Freitas,2007) • Aprender novas tarefas parece ser motivo de maior engajamento. (Freitas,2007) O Envelhecimento fisiológico pode gerar acometimentos físicos que podem impossibilitar a continuidade da prática de atividade física regular INTRODUÇÃO DESTREINAMENTO Consequência é perda gradual da capacidade física Psilander et al ( 2019) • Flexibilidade mmii reduzida a níveis iniciais após 4 semanas • Equilíbrio dinâmico e agilidade após 6 semanas em idosos de 60 à 83 anos, que praticavam treinamento multicomponente. (Toraman et all,2005) DIMINUIÇÃO DA FORÇA PARECE SER O FATOR MAIS RELEVANTE Häkkinen et all (2000) INTRODUÇÃO Fatores que levam ao destreinamento Interrupção voluntária Viagens Hospitalização Baixa Motivação Pandemia Henwood et all (2008); Hasselman et all (2015); Jiménez et all (2020) ENVELHECIMENTO FUNCIONAL X INATIVIDADE MOTORA Modificações fisiológicas naturais do envelhecimento que são potencializadas por hábitos de vida (SEDENTARISMO) FRAGILIDADE E SARCOPENIA Silva et all (2006) Silva et all (2006) SILVA ET ALL(2006) Fatores relevantes para aumento das comorbidades Idosos com medo de queda podem reduzir significativamente a qualidade de vida e autonomia funcional. (Lim hee et all,2014) Programas de atividade física podem aumentar a força, equilíbrio e agilidade diminuindo o risco de quedas. (Rubestem et all,2019) O exercício realizado com equipamentos resistidos na água melhora a força e reduz os fatores relacionados a queda. (katsura et all,2009) O que é a capacidade Funcional? A capacidade funcional é considerada a habilidade do indivíduo em realizar atividades instrumentais do seu cotidiano; garantindo sua autonomia. HAAS(2010) O que fazer com nossos clientes? Hidroginástica: o mundo Fantástico do meio líquido Zucolo et all,2015; Takeshima et all,2002; Beta et all, 2016; Lim Hee et all,2014; Devereux,2005. Exercício no meio liquido Exercício terrestre Diminuição do peso corporal, favorecendo a Maior ação gravitacional, dificultando movimentação. movimentação. Diminuição da frequência cardíaca e Aumento da frequência cardíaca e pressão diminuição da pressão arterial em repouso e arterial em exercício submáximo Diminuição do trabalho do coração Aumento do trabalho do coração Facilitação do retorno venoso pela ação do Dificuldade de retorno venoso por causa empuxo e pressão hidrostática da ação da gravidade Menor risco de quedas e lesões Maior risco de quedas e lesões Maior fortalecimento dos músculos Dificuldade em fortalecer músculos respiratórios auxiliares respiratórios auxiliares espontaneamente Espaçamento intra-articular das áreas Compressão intra-articular submersas Espaçamento entre as vértebras e Maior compressão entre as vértebras e diminuição da compressão discal das áreas aumento da compressão discal submersas Facilidade para remoção de resíduos do Maior dificuldade para remoção dos metabolismo resíduos do metabolismo Diminuição da dor pós-treinamento por ter a Aumento da dor pós-treinamento por ação excêntrica reduzida durante o gesto causa da maior ação excêntrica durante o motor gesto motor Diminuição do stress térmicodo exercício Aumento do stress térmico Será que a hidroginástica sofreu mudanças em seu paradigma? Como surge um paradigma? Nova ideia Contraponto da ciência Aplicabilidade Método científico Resultados apresentados Método científico Replicado para validação A evolução do treinamento na água Autor e ano Titulo Publicação População Método e casuística Testes Resultado Takeshima ET all (2002) Water-based exercise improves health-related aspects of fitness in older women. Med Sci Sports Exer 30 mulheres de 60 a 75 anos 2 grupos treino e controle 12 semanas 70 m de exercício 20 m aquecimento 10 m resistência 30 m dança e caminhada 10 m volta a calma Pico de torque Flex e Ex joelho Peitoral Lombar Ombro Simulando exercícios na água Salto vertical Side stepping test Fl j= 8% Exj=13% Peitoral = e 7% e p 11% Ombro= e 4% e p 6% Lombar =ex 6% Salto vertical 9% Agilidade 22% Grupo controle sem alterações significativas Kelis ET all (2006) The effects of a twenty- four-week aquatic training program on muscular strength performance healthy elderly woman Jornal of strength and condictioning research 22 mulheres acima de 60 anos 2 grupos Controle e exercício 60 minutos 3x semana 10 m aquecimento 25m endurance-dança (80%fc) 20 m força com aparelho Resistido 5 m volta a calma Torque dos ex.joelho Torque dos flex.joelho Preensão manual Força dinâmica 3 repetições máximas Leg; supino; cadeira ext; puxador. Plataforma de força TUG Sentar e levantar Bioimpedância TEJ= +10,5% TFJ=+13,4% PM-+13% Supino 27,9% Leg 29,04% Cadeira 22,1% Puxador 11,2 % Plataforma: 24,6% TUG: 19,8% SeL: 11,6% MIG: 3,4% GRUPO CONTROLE NÃO DEMONSTROU RESULTADOS SIGNIFICATIVOS Kruell et all (2005) Effects of resistance training in women engaged in hydrogymnastics programs Revista Brasileira de fisiologia do exercício Mulheres de 38 a 67 anos 4 grupos 1 TFA com material de mmss e 2 TFA com material de mmii 2 grupos sem material 11 semanas 2x por semana 45 minutos 30 segundos para realizar 15rp Máximo de velocidade 30 s descanso ativo 1 minuto entre os blocos Testes de 1RM TODOS OS GRUPOS MELHORARM A FORÇA NOS TESTES DE 1RM FLC M 14,21% S 12,16% EXC S 20,27% C 28,76 ADUTORS 10% E C 12% Paradigma Fisiológico Paradigma Morfofuncional Autor e ano Titulo Publicação População Método e casuística Testes Resultado Coelho et all (2014) Comparação da força e capacidade funcional entre idosos praticantes de musculação, hidroginástica e não praticantes de exercícios físicos Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 36 idosos (63,6±4,1 anos) 12 musculação 12 hidroginástica 12 controle Musculação ou hidroginástica há mais de 12 meses 2x Controle indivíduos que não praticavam exercícios físicos regularmente há, pelo menos, 12 meses. IPAQ 1RM membros superiores e inferiores. Testes de levantar da cadeira em 30 segundos velocidade de caminhada habitual 1RM leg press (kg) 113,1±18,2* 77,9±12,5 72,1±16,4 1RM supino (kg) 40,6±11,2* 27,72±2,5 28,2±5,5 Levantar da cadeira (rep) 10,6±2,3 10,2±2,5 8,7±1,0 CAMINHADA-h (s) 4,9±0,8 5,6±0,7 5,3±0,6 MUSCULAÇÃO FORAM MELHORES Zucolo(2015) Efeitos da hidroginástica sobre variáveis morfofuncionais de indivíduos de meia idade e idosos Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do exercício 11 indivíduos 9 mulheres 11 homens 64,3 ± 8,1 anos Já praticantes da modalidade no mínimo 45 dias As 24 sessões 50 minutos (4 semanas iniciais) f (ECR) em 67% , e (ERML) em 33% (4semanas subsequentes), 50% de ECR e 50% de ERML. (as 4 últimassemanas) 33% de ECR e 67% ERML. (MC), (IMC), relação cintura-estatura flexão de cotovelo direito, em 30 segundos - FMS sentar e levantar, em 30 segundos – FMI sentar e alcançar - FLEx. Diminuição significativa na MC (1,24%) Aumento significativo no desempenho dos testes de FMS (15,0%) e FMI (21,43%). As demais variáveis não apresentaram alterações significativas. Martinez (2015) Effect of periodized water exercise training program on functional autonomy in elderly women Nutricion hospitalaria 26 mulheres Acima de 65 anos Não praticavam a seis meses 2 grupos Treino e controle 3 meses 50 minutos 5 x por semana 1-6 SEMANA 40 a 50% FCR 7-12 SEMANA50-60%FCR Polar GDLAM 10m caminhada Sentar e levantar cadeira Vestir camisa Levantar da cadeira e andar Levantar do chão Mostraram melhoras significativas e todos os testes comparado com o controle. Paradigma do controle de carga Autor e ano Titulo Publicação População Método e casuística Testes Resultado Clarck ET all (2016) The effectiveness of aquatic exercise in improving lower limb strength in musculoskeletal conditions: a systematic review and meta-analysis Archives of physical medicine and rehabilitation 1042 Pessoas com problemas ortopédicos artrite , artrose, fibromialgia 15 estudos analisados Media de 48 m por sessão 2,6 dias 15,8 semanas Musculação Repetições máximas com aparelho resistido escala de Borg Isocinéticos Não houve diferença entre os grupos Condições de aplicabilidade na água. Sanders et all (2016) Aquatic Exercise for Better Living on Land: Impact of Shallow-Water Exercise on Older Japanese Women for Performance of Activities of Daily Living (ADL) International Journal of Aquatic Research and Education 26 mulheres Media de idade 70 anos Escolheram praticar hidroginástica (13) Grupo controle (13) 12 semanas 60 minutos 3x 30 s rosca Levantar da cadeira 8feet up & go Sentar e alcançar 12 minutos c. Plataforma de equilíbrio Controle vs água Teste de rosca direta (22%) Levantar da cadeira (21%) (13%) chair sit/reach (50%) 12-min walk (15%). Não houve melhora de equilíbrio Kuduralaciar (2017) The effects of two different water exercise trainings on pain, functional status and balance in patients with knee osteoarthritis Complementary Therapies in Clinical Practice 19 mulheres com osteoartrite 3 grupos Controle e 2 experimentais 1 mmss 2mmii 3 semanas 5x Sessões de 45 a 60 minutos Todos receberam o tratamento fisioterapico para osteoartrite . Dor (visaul analog scale) funcionalidade Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC) Equilibrio Single leg stance test Grupos de treinamento melhorarm ao longo do tempo. Exercícios de mmii foram melhores na funcionalidade • Resistência (viscosidade): Como a água possui muito mais viscosidade do que o ar, pois suas moléculas aderem à superfície causando um maior arrasto ficcional na tentativa de mover qualquer objeto • Terceira lei de Newton (Ação e reação ) • 700 vezes mais resistente • Lei de Karpovich • Amplitude vs Velocidade O treinamento de Força na água Exercícios realizados contra a resistência da água ( com ou sem material resistivo) em alta intensidade, a fim de potencializar a força muscular (Aboarrage et al,2008) • O treinamento de força na água vem ganhando notoriedade. • Técnicas similares à Hidroginástica • Equipamentos específicos de controle de intensidade, controle das batidas por minuto (Música ou metrônomo) e resistivos • Amplitude e velocidade máxima de execução aumentam a intensidade • padronizações de séries e intervalos Handa et al(2016); Heywood et al (2017) ;Reichert et al(2018); Kruel (2018) com idosos resultados são inconclusivos EXERCÍCIOS MAIS UTILIZADOS ADUÇÃO E ABDUÇÃO HORIZONTAL ROSCA DIRETA Treinamento de Força na água para o idoso • Efetividade em potencializar a condição física de seus praticantes (Takeshima et all,2002; Beta,2016). • Forma potencializar a estabilidade postural, devido à instabilidade do fluido (Lim Hee et all,2014; Marinho-Buzelli et all,2017) • Melhora fatores comoforça e equilíbrio (Guillamon,2019) • Aumento da força de flexão e extensão de joelhos (white & Smith,199) • Aumento da força, isométrica e isocinética, aumento da massa muscular do quadril (Poyohonem et all,2002) Efeitos do treinamento de força na água após um período de destreinamento em mulheres idosas praticantes de hidroginástica. Henrique França Rodrigues Orientador: Dr. João Paulo Botero Co-orientador :Dr. Wagner Luiz do Prado Bergamin et all (2012) Reichert et all (2015) Waller et all (2016) Heywood et all (2017) PROTOCOLO DE TREINAMENTO • Sessões de 45 minutos de treinamento de força na água: • 10 minutos de aquecimento • 30 minutos de treinamento propriamente Dito • 5 minutos de volta a calma. • Exercícios : • adução e abdução do ombro no plano horizontal; • flexão e extensão do ombro; • flexão e extensão do cotovelo; • flexão e extensão do quadril ; • flexão e extensão do joelho e adução e abdução do quadril. • repetições máximas com amplitude total de movimento e velocidade máxima • Intervalo: corrida estacionária sendo 40 a 60 segundos entre cada sequencia. Resultados de força muscular 10,61 11,39 12,15 12,98 11,20 11,71 RESULTADOS E DISCUSSÃO M1 X M2 = +7,35% EFEITO PEQUENO M2 x M3 = +6,67% EFEITO PEQUENO M1 X M3 = + 14,51% EFEITO PEQUENO Mão direita p≤0,05 M1 X M2 = NÃO HOUVE DIFERENÇA M2 x M3 = NÃO HOUVE DIFERENÇA M1 X M3 = +8,22% EFEITO PEQUENO Mão esquerda p≤0,05 • Apesar de ocorrer aumento da força de PM a magnitude foi pequena. • da força após o TFA pode estar relacionado com empunhadura. • Relação com risco de mortalidade Smith et al (2019) • FPM tem relação com aumento da fragilidade e incapacidade funcional McGrath et al (2020) ESTUDOS ACHARAM RESULTADOS SEMELHANTES E PODEM AJUDAR NESTE RISCO DE MORTALIDADE RESULTADOS E DISCUSSÃO 12,68 10,88 17,33 12,98 10,59 16,75 RESULTADOS E DISCUSSÃO M1 X M2 = -14,19% EFEITO MÉDIO M2 x M3 = +59,28% EFEITO GRANDE M1 X M3 = +36,67% EFEITO GRANDE Joelho direito p≤0,001 M1 X M2 = -18,41% EFEITO MÉDIO M2 x M3 = +58,26% EFEITO GRANDE M1 X M3 = +29,04% EFEITO GRANDE Joelho esquerdo p≤0,001 • Aumento da força com TFA sugerindo ser melhor que a hidroginástica quando comparados m1 e m3 • Corroborando com outros achados que utilizaram exercícios de força na hidro Heywood et al (2017); Bento et al (2012); Ambrosini et al (2010); Pöyhönen et al (2002) • Capacidade funcional, realização de tarefas diárias e independência. Booth et al (2004); Vale et al (2020) RESULTADOS E DISCUSSÃO • O destreinamento afetou a Força: • força após 20 semanas de destreino Psilander et al (2019) • 1 5% após 3 meses de destreino na musc. Bezerra et al (2019) Os indivíduos praticavam Hidroginástica O objetivo principal não é a força RESULTADOS E DISCUSSÃO TC6M p≤0,05 p≤0,001 TUG p≤0,001 392,72 402,60 425,68 9,57 9,77 6,75 RESULTADOS E DISCUSSÃO M1 X M2 = +2,51% EFEITO PEQUENO M2 x M3 = +5,74% EFEITO MÉDIO M1 X M3 = +8,39% EFEITO MÉDIO M1 X M2 = NÃO HOUVE DIFEREÇA M2 x M3 = -30,91% EFEITO GRANDE M1 X M3 = -31,34% EFEITO GRANDE • Agilidade se mostrou melhor corroborando com a literatura Reichert et al (2015); Vale et al (2020); Andrade et al (2011) • Aumento da força plantar com material resistido Katsura et al (2010) Relação com a Pressão hidrostática , arrasto e utilização de materiais resistivos e maior amplitude de movimento (multitarefa) podem ter relação com a melhora Fisken et all (2015) RESULTADOS E DISCUSSÃO • Destreino TC6M porem efeito pequeno(tamanho) • Hidroginástica menor controle de intensidade e volumes parece não ser suficiente Handa et al (2016);Reichert et al (2018) • Hidroginástica não periodizada x Destreino: dois grupos tiveram queda na condição funcional e de força. Tormen et al (2007) Estudos que observaram melhora a principal característica foi o controle da intensidade bem definido. Ingle et all (2018); Dionne et all (2018) Período de férias RESULTADOS E DISCUSSÃO COMO MANTER SEU ALUNO? Avaliações Físicas • Antropometria: • testes de peso corporal total • altura • IMC (balança com estadiometro da marca Welmy Modelo ) • Testes de força : Teste de preensão manual (Shiratori et all,2014) Teste de força de extensão do joelho (Mentiplay et all,2015) (Dinamometro Commander Echo MMT System-JTech Medical) • Testes funcionais funcional: Teste de caminhada de 6 minutos (CRAPO et all,2002) Time up and go (PODSIADLO et all,1991) (CRAPO et all,2002)(PODSIADLO et all,1991) (Safons e Pereira, 2007) (Rikli e Jones, 2008) Controle de intensidade através de Escalas de TEP: M1 M2 M3 M4 8 10 12 14 16 18 20 RIGHT KNEE EXTENSION STRENGTH K g /f * Fig.2 Results of Right knee extension strength for 4 moments. * shows the significant difference for p ≤ 0,05. * * M1 M2 M3 M4 8 10 12 14 16 18 20 LEFT KNEE EXTENSION STRENGTH K g /f * * * Fig.3 Results of left knee extension strength for 4 moments. * shows the significant difference for p ≤ 0,05. M1 M2 M3 M4 9 10 11 12 13 HAND GRIP RIGTH K g/ f * * FIG.4 Results of hand grip rigth for 4 moments. * shows the significant difference for p ≤ 0,05.. M1 M2 M3 M4 9 10 11 12 13 HAND GRIP LEFT K g /f * * FIG.5 Results of hand grip left for 4 moments. * shows the significant difference for p ≤ 0,05. M1 M2 M3 M4 380 400 420 440 460 06 MINUTE WALK TEST M * * * FIG.6 Results of 06 minute walk test for 4 moments. * shows the significant difference for p ≤ 0,05. M1 M2 M3 M4 6 7 8 9 10 11 TIME UP AND GO (TUG) s * * FIG.7 Results of time up and go for 4 moments * shows the significant difference for p ≤ 0,05. Referências Bibliográficas World Health Organization.World report on ageing and health. Genebra: WHO; 2015. 260p. Santos FH, Andrade VM, Bueno OFA. Envelhecimento: um processo multifatorial. Psicol Estud. 2009 [cited 2018 Fev 02];14(1) Harada CN, Love MCN, Triebel KL. Normal Cognitive Aging.ClinGeriatr Med. [serial on the Internet]. 2013 [cited 2017 Jun 06];29(4): [about 16 p.]. 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