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treinamento de força para idosos

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Treinamento de força na água 
para idosos: quebrando os 
paradigmas da hidroginástica
Prof. Ms. Henrique França Rodrigues
• Formado em Educação Física –FEFIS/UNIMES
• Pôs- Graduado em bases metodológicas e 
Fisiológicas do treinamento e da musculação-
FEFIS/UNIMES (lato-senso)
• Especialista Aquatic Exercise Association (A.E.A)
• Mestre em Ciências do Movimento Humano-
UNIFESP
• Membro do Grupo de estudos em obesidade e 
envelhecimento-UNIFESP/Campus Baixada 
Santista.
• Coordenador do centro de Hidroginástica da 
Secretaria de Esportes e lazer da Prefeitura de 
Praia Grande
• Gerente do GEPRAC-grupo de Estudos em práticas 
aquáticas
• Autor do livro 
HIDROGINÁSTICA E O IDOSO: UM ESTILO DE VIDA.
Henrique França Rodrigues 
O que vamos discutir ?
• Envelhecimento e sociedade
• Porque treinar após os 60 
anos?
• Paradigmas da hidroginástica
• Treinamento de força na 
água.
• Como tornar seu programa 
mais atrativo para o aluno
Envelhecimento e sociedade 
IBGE a população de idosos no Brasil chegará a 27 milhões em 2020 
(IBGE,2016)
Essa alta tem relação com o aumento da Expectativa de vida
(OMS,2015)
14 anos
INTRODUÇÃO
Envelhecimento e sociedade
•Com avanço da idade ocorre declínio esperado das funções fisiológicas 
Fatores como :
•HEREDITARIEDADE
•ESTILO DE VIDA
•HABITO ALIMENTAR
•AMBIENTE
(SaHarada,2017; Müller,2016).
RELATÓRIO MUNDIAL DE ENVELHECIMENTO E SAÚDE
Estratégias de combate ao avanço do envelhecimento 
fisiológico devem conter modelos de prevenção a longo 
prazo
Prática de atividade Física 
(OMS,2015)
INTRODUÇÃO
Definição de idoso: 
Ser idoso são todos os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos 
para países subdesenvolvidos e 65 anos para os países desenvolvidos. 
OMS(2005) 
Maués et all (2010) viver mais pode significar confrontos com 
incapacidades,dependências, necessidades de cuidados prolongados, a 
perda de papéis sociais, isolamento, solidão e a falta de sentido para a 
própria vida. 
Lima-Costa (2003) 69% da população sexagenária mostram prevalência
de doenças e agravos não transmissíveis(DANT)
Maciel (2010) manter a autonomia e a independência durante o processo
de envelhecimento deve ser uma meta para o idoso, e uma das formas
de se combater os efeitos deletério do envelhecimento e da incapacidade
funcional é a prática de exercícios físicos.
Nahas (2006) o envelhecimento é processo gradual, universal e irreversível, 
provocando uma perda funcional para o organismo.
Belloni (2008) a partir dos 60 anos, o agravamento das alterações fisiológicas e a 
perda das das capacidades funcionais encontram-se completamente instaladas e 
em velocidade extremamente acentuada.
Doenças degenerativas:
Um mau da sociedade
● Diabetes
● Doenças Cardíacas e 
Sistêmicas
● Osteoporose
● Câncer
● Alzeheimer
“ Toda a parte do corpo se tornará sadia, bem desenvolvida 
e com envelhecimento lento se exercitada, no entanto se não 
forem exercitadas, tais partes se tornarão mais suscetíveis a 
doenças, deficiências no crescimento e envelhecerão 
precocemente”
HIPOCRATES
460 A.C
Programas de atividade física para idosos
Estudos demonstram que programas de atividade física evitam a síndrome da 
falta de movimento 
(PINTO,2015; COSTA,2017)
Segundo o Colégio Americano de Medicina Desportiva (ACSM) a inclusão no 
cotidiano de idosos de atividade física regular pode: 
1. Prevenir avanço de doenças degenerativas;
2. Prevenir declínio da aptidão física;
3. Maximizar saúde psicológica;
4. Auxiliar na reabilitação de doenças;
5. Inverter processo da síndrome de desuso;
6. Gerar maior autonomia;
(ACSM,2010)
O PROBLEMA DA ADERÊNCIA!
• Idosos procuram programas de atividade física por diversos motivos: 
físicos, emocionais e sociais.
(Cheik,2003; Freitas,2007)
Tarefa do conhecer
• Aprender novas tarefas parece ser motivo de maior aderência. 
(Freitas,2007)
• 20 a 30% da população que não tem problemas médicos continua 
praticando.
(satariano,2000)
O Envelhecimento fisiológico pode gerar acometimentos físicos que podem 
impossibilitar a continuidade da prática de atividade física regular
Ribeiro et all,2012
O PROBLEMA DA ADERENCIA!
• Idosos procuram programas de atividade física por diversos motivos: 
físicos, emocionais e sociais.
(Cheik,2003; Freitas,2007)
• Aprender novas tarefas parece ser motivo de maior aderência. 
(Freitas,2007)
Tarefas com tampinhas 
• 20 a 30% da população que não tem problemas médicos continua 
praticando. 
(satariano,2000)
O Envelhecimento fisiológico pode gerar acometimentos físicos que podem 
impossibilitar a continuidade da prática de atividade física regular
Ferreira et all,2019
Um dos problemas é a continuidade!
• Idosos procuram programas de atividade física por 
diversos motivos: físicos, emocionais e sociais.
(Cheik,2003; Freitas,2007)
• Aprender novas tarefas parece ser motivo de maior 
engajamento. 
(Freitas,2007)
O Envelhecimento fisiológico pode gerar 
acometimentos físicos que podem impossibilitar a 
continuidade da prática de atividade física regular
INTRODUÇÃO
DESTREINAMENTO
Consequência é perda gradual da capacidade física 
Psilander et al ( 2019)
• Flexibilidade mmii reduzida a níveis iniciais após 4 semanas
• Equilíbrio dinâmico e agilidade após 6 semanas em idosos de 60 à 83 anos, que
praticavam treinamento multicomponente.
(Toraman et all,2005)
DIMINUIÇÃO DA FORÇA PARECE SER O FATOR MAIS 
RELEVANTE
Häkkinen et all (2000) 
INTRODUÇÃO
Fatores que levam ao 
destreinamento 
Interrupção voluntária
Viagens 
Hospitalização
Baixa Motivação
Pandemia 
Henwood et all (2008); Hasselman et all (2015); Jiménez et all (2020)
ENVELHECIMENTO FUNCIONAL 
X 
INATIVIDADE MOTORA
Modificações fisiológicas naturais do envelhecimento 
que são potencializadas por hábitos de vida 
(SEDENTARISMO)
FRAGILIDADE E SARCOPENIA 
Silva et all (2006)
Silva et all (2006)
SILVA ET ALL(2006)
Fatores relevantes para aumento das 
comorbidades 
Idosos com medo de queda podem reduzir significativamente a 
qualidade de vida e autonomia funcional. 
(Lim hee et all,2014) 
Programas de atividade física podem aumentar a força, 
equilíbrio e agilidade diminuindo o risco de quedas.
(Rubestem et all,2019)
O exercício realizado com equipamentos resistidos na água 
melhora a força e reduz os fatores relacionados a queda.
(katsura et all,2009)
O que é a capacidade Funcional?
A capacidade funcional é considerada a habilidade 
do indivíduo em realizar atividades instrumentais 
do seu cotidiano; garantindo sua autonomia.
HAAS(2010)
O que fazer com 
nossos clientes?
Hidroginástica: o mundo Fantástico 
do meio líquido 
Zucolo et all,2015; Takeshima et all,2002; Beta et all, 2016; Lim Hee et all,2014; 
Devereux,2005.
Exercício no meio liquido Exercício terrestre
Diminuição do peso corporal, favorecendo a Maior ação gravitacional, dificultando
movimentação. movimentação.
Diminuição da frequência cardíaca e Aumento da frequência cardíaca e pressão
diminuição da pressão arterial em repouso e arterial
em exercício submáximo
Diminuição do trabalho do coração Aumento do trabalho do coração
Facilitação do retorno venoso pela ação do Dificuldade de retorno venoso por causa
empuxo e pressão hidrostática da ação da gravidade
Menor risco de quedas e lesões Maior risco de quedas e lesões
Maior fortalecimento dos músculos Dificuldade em fortalecer músculos
respiratórios auxiliares respiratórios auxiliares espontaneamente
Espaçamento intra-articular das áreas Compressão intra-articular
submersas
Espaçamento entre as vértebras e Maior compressão entre as vértebras e
diminuição da compressão discal das áreas aumento da compressão discal
submersas
Facilidade para remoção de resíduos do Maior dificuldade para remoção dos
metabolismo resíduos do metabolismo
Diminuição da dor pós-treinamento por ter a Aumento da dor pós-treinamento por
ação excêntrica reduzida durante o gesto causa da maior ação excêntrica durante o
motor gesto motor
Diminuição do stress térmicodo exercício Aumento do stress térmico
Será que a hidroginástica sofreu 
mudanças em seu paradigma?
Como surge um paradigma? 
Nova ideia Contraponto da ciência Aplicabilidade 
Método científico
Resultados 
apresentados
Método científico
Replicado para 
validação 
A evolução do treinamento na água
Autor e ano Titulo Publicação População Método e casuística Testes Resultado
Takeshima ET all (2002)
Water-based exercise 
improves health-related 
aspects of fitness in older 
women.
Med Sci Sports Exer 30 mulheres de 60 a 75 anos 
2 grupos treino e controle 
12 semanas 
70 m de exercício
20 m aquecimento
10 m resistência
30 m dança e caminhada
10 m volta a calma 
Pico de torque 
Flex e Ex joelho
Peitoral
Lombar 
Ombro 
Simulando exercícios na água
Salto vertical 
Side stepping test 
Fl j= 8%
Exj=13%
Peitoral = e 7% e p 11%
Ombro= e 4% e p 6%
Lombar =ex 6%
Salto vertical 9%
Agilidade 22%
Grupo controle sem alterações 
significativas 
Kelis ET all (2006) The effects of a twenty-
four-week aquatic training 
program on muscular 
strength performance 
healthy elderly woman 
Jornal of strength and 
condictioning research
22 mulheres acima de 60 anos 
2 grupos 
Controle e exercício 
60 minutos 3x semana
10 m aquecimento
25m endurance-dança (80%fc)
20 m força com aparelho
Resistido
5 m volta a calma 
Torque dos ex.joelho
Torque dos flex.joelho
Preensão manual 
Força dinâmica
3 repetições máximas
Leg; supino; cadeira ext; 
puxador.
Plataforma de força 
TUG
Sentar e levantar 
Bioimpedância 
TEJ= +10,5%
TFJ=+13,4%
PM-+13%
Supino 27,9%
Leg 29,04%
Cadeira 22,1%
Puxador 11,2 %
Plataforma: 24,6%
TUG: 19,8%
SeL: 11,6%
MIG: 3,4%
GRUPO CONTROLE NÃO 
DEMONSTROU RESULTADOS 
SIGNIFICATIVOS
Kruell et all (2005) Effects of resistance 
training in women engaged
in hydrogymnastics 
programs
Revista Brasileira de 
fisiologia do exercício 
Mulheres de 38 a 67 anos 
4 grupos 
1 TFA com material de 
mmss e 2 TFA com material 
de mmii
2 grupos sem material 
11 semanas 
2x por semana 45 minutos 
30 segundos para realizar 
15rp
Máximo de velocidade 
30 s descanso ativo 
1 minuto entre os blocos
Testes de 1RM TODOS OS GRUPOS 
MELHORARM A FORÇA 
NOS TESTES DE 1RM 
FLC M 14,21% S 12,16%
EXC S 20,27% C 28,76
ADUTORS 10% E C 12%
Paradigma Fisiológico
Paradigma 
Morfofuncional
Autor e ano Titulo Publicação População Método e casuística Testes Resultado
Coelho et all (2014) Comparação da força e 
capacidade funcional entre 
idosos praticantes
de musculação, 
hidroginástica e não 
praticantes de exercícios 
físicos
Revista Brasileira de 
Geriatria e
Gerontologia
36 idosos (63,6±4,1 anos)
12 musculação
12 hidroginástica 
12 controle 
Musculação ou 
hidroginástica
há mais de 12 meses 2x 
Controle indivíduos que 
não praticavam 
exercícios físicos 
regularmente há,
pelo menos, 12 meses.
IPAQ
1RM membros superiores e 
inferiores. 
Testes de levantar da cadeira 
em 30 segundos 
velocidade de caminhada 
habitual
1RM leg press (kg) 
113,1±18,2* 
77,9±12,5 
72,1±16,4
1RM supino (kg)
40,6±11,2* 
27,72±2,5 
28,2±5,5
Levantar da cadeira (rep)
10,6±2,3 
10,2±2,5 
8,7±1,0
CAMINHADA-h (s) 
4,9±0,8 
5,6±0,7 
5,3±0,6
MUSCULAÇÃO FORAM MELHORES
Zucolo(2015) Efeitos da 
hidroginástica sobre 
variáveis 
morfofuncionais de 
indivíduos de meia 
idade e idosos
Revista Brasileira de 
Prescrição e Fisiologia do 
exercício
11 indivíduos 
9 mulheres
11 homens
64,3 ± 8,1 anos
Já praticantes da modalidade 
no mínimo 45 dias
As 24 sessões 50 minutos
(4 semanas iniciais) f
(ECR) em 67% , e (ERML) 
em 33% 
(4semanas subsequentes), 
50% de ECR e 50% de 
ERML. 
(as 4 últimassemanas) 
33% de ECR e 67% ERML.
(MC), 
(IMC), 
relação cintura-estatura
flexão de
cotovelo direito, em 30 
segundos - FMS
sentar e levantar, em 30
segundos – FMI
sentar e
alcançar - FLEx.
Diminuição significativa na 
MC (1,24%) 
Aumento significativo no 
desempenho dos testes de
FMS (15,0%) e FMI 
(21,43%). 
As demais variáveis não 
apresentaram alterações
significativas.
Martinez
(2015)
Effect of periodized water 
exercise training program 
on functional autonomy in 
elderly women
Nutricion hospitalaria 26 mulheres 
Acima de 65 anos
Não praticavam a seis 
meses 
2 grupos 
Treino e controle 
3 meses 50 minutos 
5 x por semana 
1-6 SEMANA 40 a 50% FCR
7-12 SEMANA50-60%FCR
Polar 
GDLAM
10m caminhada
Sentar e levantar cadeira
Vestir camisa
Levantar da cadeira e 
andar
Levantar do chão
Mostraram melhoras 
significativas e todos os 
testes comparado com o 
controle.
Paradigma do controle de 
carga
Autor e ano Titulo Publicação População Método e casuística Testes Resultado
Clarck ET all
(2016)
The effectiveness of 
aquatic exercise in 
improving lower limb 
strength in 
musculoskeletal 
conditions: a systematic 
review and meta-analysis
Archives of physical 
medicine and 
rehabilitation
1042 Pessoas com 
problemas ortopédicos 
artrite , artrose, 
fibromialgia 
15 estudos analisados 
Media de 48 m por sessão
2,6 dias 
15,8 semanas 
Musculação 
Repetições máximas com 
aparelho resistido 
escala de Borg
Isocinéticos Não houve diferença 
entre os grupos 
Condições de 
aplicabilidade na água.
Sanders et all (2016) Aquatic Exercise for Better 
Living on Land: Impact
of Shallow-Water Exercise 
on Older Japanese
Women for Performance 
of Activities of Daily
Living (ADL)
International Journal of 
Aquatic Research and 
Education
26 mulheres
Media de idade 70 anos
Escolheram praticar 
hidroginástica (13)
Grupo controle (13)
12 semanas 
60 minutos
3x 
30 s rosca
Levantar da cadeira
8feet up & go
Sentar e alcançar
12 minutos c.
Plataforma de equilíbrio
Controle vs água 
Teste de rosca direta 
(22%)
Levantar da cadeira 
(21%)
(13%) 
chair sit/reach (50%)
12-min walk (15%). 
Não houve melhora de 
equilíbrio 
Kuduralaciar (2017) The effects of two 
different water exercise 
trainings on pain, 
functional status and 
balance in patients with 
knee osteoarthritis
Complementary Therapies 
in Clinical Practice
19 mulheres com 
osteoartrite 
3 grupos 
Controle e 2 
experimentais
1 mmss
2mmii
3 semanas 5x 
Sessões de 45 a 60 
minutos
Todos receberam o 
tratamento fisioterapico
para osteoartrite .
Dor (visaul analog scale)
funcionalidade Western 
Ontario and McMaster 
Universities Osteoarthritis 
Index (WOMAC)
Equilibrio
Single leg stance test
Grupos de treinamento 
melhorarm ao longo do 
tempo.
Exercícios de mmii foram 
melhores na 
funcionalidade 
• Resistência (viscosidade):
Como a água possui muito mais
viscosidade do que o ar, pois
suas moléculas aderem à
superfície causando um maior
arrasto ficcional na tentativa de
mover qualquer objeto
• Terceira lei de Newton 
(Ação e reação )
• 700 vezes mais resistente 
• Lei de Karpovich
• Amplitude vs Velocidade 
O treinamento de Força na água
Exercícios realizados contra a resistência da água ( com ou sem material 
resistivo) em alta intensidade, a fim de potencializar a força muscular 
(Aboarrage et al,2008)
• O treinamento de força na água vem ganhando 
notoriedade.
• Técnicas similares à Hidroginástica
• Equipamentos específicos de controle de 
intensidade, controle das batidas por minuto 
(Música ou metrônomo) e resistivos
• Amplitude e velocidade máxima de execução 
aumentam a intensidade
• padronizações de séries e intervalos 
Handa et al(2016); Heywood et al (2017) ;Reichert et al(2018); Kruel (2018)
com idosos 
resultados são 
inconclusivos
EXERCÍCIOS MAIS UTILIZADOS
ADUÇÃO E ABDUÇÃO 
HORIZONTAL
ROSCA DIRETA 
Treinamento de Força na água para o 
idoso
• Efetividade em potencializar a condição física de seus praticantes 
(Takeshima et all,2002; Beta,2016).
• Forma potencializar a estabilidade postural, devido à instabilidade do 
fluido (Lim Hee et all,2014; Marinho-Buzelli et all,2017)
• Melhora fatores comoforça e equilíbrio (Guillamon,2019) 
• Aumento da força de flexão e extensão de joelhos (white & Smith,199)
• Aumento da força, isométrica e isocinética, aumento da massa 
muscular do quadril (Poyohonem et all,2002)
Efeitos do treinamento de força na água após um 
período de destreinamento em mulheres idosas 
praticantes de hidroginástica.
Henrique França Rodrigues
Orientador: Dr. João Paulo Botero
Co-orientador :Dr. Wagner Luiz do Prado
Bergamin et all (2012)
Reichert et all (2015)
Waller et all (2016) 
Heywood et all (2017) 
PROTOCOLO DE TREINAMENTO 
• Sessões de 45 minutos de treinamento de força na água:
• 10 minutos de aquecimento 
• 30 minutos de treinamento propriamente Dito 
• 5 minutos de volta a calma.
• Exercícios :
• adução e abdução do ombro no plano horizontal;
• flexão e extensão do ombro;
• flexão e extensão do cotovelo;
• flexão e extensão do quadril ;
• flexão e extensão do joelho e adução e abdução do quadril.
• repetições máximas com amplitude total de movimento e velocidade máxima
• Intervalo: corrida estacionária sendo 40 a 60 segundos entre cada sequencia.
Resultados de força muscular 
10,61
11,39
12,15
12,98
11,20
11,71
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
M1 X M2 = +7,35% EFEITO PEQUENO
M2 x M3 = +6,67% EFEITO PEQUENO
M1 X M3 = + 14,51% EFEITO PEQUENO
Mão direita p≤0,05
M1 X M2 = NÃO HOUVE DIFERENÇA 
M2 x M3 = NÃO HOUVE DIFERENÇA 
M1 X M3 = +8,22% EFEITO PEQUENO
Mão esquerda p≤0,05
• Apesar de ocorrer aumento da força de PM a 
magnitude foi pequena.
• da força após o TFA pode estar relacionado com 
empunhadura.
• Relação com risco de mortalidade 
Smith et al (2019)
• FPM tem relação com aumento da fragilidade e 
incapacidade funcional 
McGrath et al (2020)
ESTUDOS ACHARAM RESULTADOS SEMELHANTES 
E PODEM AJUDAR NESTE RISCO DE MORTALIDADE 
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
12,68
10,88
17,33
12,98
10,59
16,75
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
M1 X M2 = -14,19% EFEITO MÉDIO 
M2 x M3 = +59,28% EFEITO GRANDE
M1 X M3 = +36,67% EFEITO GRANDE
Joelho direito p≤0,001
M1 X M2 = -18,41% EFEITO MÉDIO
M2 x M3 = +58,26% EFEITO GRANDE
M1 X M3 = +29,04% EFEITO GRANDE
Joelho esquerdo p≤0,001
• Aumento da força com TFA sugerindo ser melhor 
que a hidroginástica quando comparados m1 e 
m3
• Corroborando com outros achados que utilizaram 
exercícios de força na hidro
Heywood et al (2017); Bento et al (2012); Ambrosini et al (2010); Pöyhönen et al (2002)
• Capacidade funcional, realização de tarefas 
diárias e independência.
Booth et al (2004); Vale et al (2020)
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
• O destreinamento afetou a Força:
• força após 20 semanas de destreino
Psilander et al (2019)
• 1 5% após 3 meses de destreino na musc.
Bezerra et al (2019)
Os indivíduos praticavam 
Hidroginástica 
O objetivo principal não é a força
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
TC6M p≤0,05 p≤0,001 TUG p≤0,001
392,72
402,60
425,68
9,57
9,77
6,75
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
M1 X M2 = +2,51% EFEITO PEQUENO 
M2 x M3 = +5,74% EFEITO MÉDIO
M1 X M3 = +8,39% EFEITO MÉDIO
M1 X M2 = NÃO HOUVE DIFEREÇA
M2 x M3 = -30,91% EFEITO GRANDE
M1 X M3 = -31,34% EFEITO GRANDE
• Agilidade se mostrou melhor corroborando 
com a literatura
Reichert et al (2015); Vale et al (2020); Andrade et al (2011)
• Aumento da força plantar com material 
resistido
Katsura et al (2010)
Relação com a Pressão hidrostática , arrasto e 
utilização de materiais resistivos e
maior amplitude de movimento 
(multitarefa) podem ter relação com a melhora
Fisken et all (2015)
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
• Destreino TC6M porem efeito pequeno(tamanho)
• Hidroginástica menor controle de intensidade e 
volumes parece não ser suficiente 
Handa et al (2016);Reichert et al (2018)
• Hidroginástica não periodizada x Destreino: dois grupos 
tiveram queda na condição funcional e de força. 
Tormen et al (2007)
Estudos que observaram melhora a principal característica 
foi o controle da intensidade bem definido.
Ingle et all (2018); Dionne et all (2018)
Período de férias
RESULTADOS E 
DISCUSSÃO
COMO MANTER SEU ALUNO?
Avaliações Físicas 
• Antropometria:
• testes de peso corporal total
• altura 
• IMC 
(balança com estadiometro da marca Welmy Modelo )
• Testes de força :
Teste de preensão manual (Shiratori et all,2014)
Teste de força de extensão do joelho (Mentiplay
et all,2015)
(Dinamometro Commander Echo MMT System-JTech Medical)
• Testes funcionais funcional:
Teste de caminhada de 6 minutos (CRAPO et 
all,2002)
Time up and go (PODSIADLO et all,1991)
(CRAPO et all,2002)(PODSIADLO et all,1991)
(Safons e Pereira, 2007)
(Rikli e Jones, 2008) 
Controle de intensidade através de Escalas de 
TEP:
M1 M2 M3 M4
8
10
12
14
16
18
20
RIGHT KNEE EXTENSION STRENGTH
K
g
/f
*
Fig.2 Results of Right knee extension strength for 4 moments.
* shows the significant difference for p ≤ 0,05.
*
*
M1 M2 M3 M4
8
10
12
14
16
18
20
LEFT KNEE EXTENSION STRENGTH
K
g
/f
*
*
*
Fig.3 Results of left knee extension strength for 4 moments.
* shows the significant difference for p ≤ 0,05.
M1 M2 M3 M4
9
10
11
12
13
HAND GRIP RIGTH
K
g/
f
*
*
FIG.4 Results of hand grip rigth for 4 moments.
* shows the significant difference for p ≤ 0,05..
M1 M2 M3 M4
9
10
11
12
13
HAND GRIP LEFT
K
g
/f
*
*
FIG.5 Results of hand grip left for 4 moments.
* shows the significant difference for p ≤ 0,05.
M1 M2 M3 M4
380
400
420
440
460
06 MINUTE WALK TEST
M
*
*
*
FIG.6 Results of 06 minute walk test for 4 moments.
* shows the significant difference for p ≤ 0,05.
M1 M2 M3 M4
6
7
8
9
10
11
TIME UP AND GO (TUG)
s
*
*
FIG.7 Results of time up and go for 4 moments
* shows the significant difference for p ≤ 0,05.
Referências Bibliográficas
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