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G R E A T H O M E S D I G I T A L
Desenvolvido por
Cristian Magalhães
Quem é o autor?
Cristian foi Tedx speaker, é advogado e mediador de
conflitos judiciais pelo Tribunal de Justiça de Minas
Gerais, mas foi como desenvolvedor do Oratóri-se
que se tornou referência em apresentações. 
 
Defende que melhor do que o falar em público é o
dialogar em público, uma vez que o diálogo resgata
valores como autenticidade, criatividade, olho no
olho, respeito e leveza, que são muito bem vindos
em todos os processos de comunicação.  Acredita
que para efetiva transmissão da mensagem ela deve
ser “mastigada”, ou seja, entregue de uma maneira
que a outra pessoa compreenda. Lembrando sempre
que ser simples é diferente de ser simplório. 
 
A propósito, já que estamos falando de simplicidade,
peço licença gramatical para escrever na primeira
pessoa em alguns momentos. Acredito que assim
podemos estabelecer uma melhor conexão entre
quem emite e quem recebe a mensagem.
Introdução
 
Timidez x Introversão
 
Meu maior desafio é minha
mente julgadora
 
O valor da autenticidade
 
Método: Asas ou correntes?
 
Convide as boas ideias para
ficar com você
 
Conclusão
 
Breve resumo sobre a
história do Ōratóri-se
 
Oportunidade
 
Contato
SUMÁRIO
Introdução
Mais do que falar em público necessitamos dialogar
em público. Conceber a comunicação como diálogo
vai além da distinção terminológica. O Diálogo
pressupõe conexão e bilateralidade, uma contínua
leitura do ambiente e dos(as) interlocutores(as). 
 
O Ōratóri-se utiliza a metodologia MPI (Mensagem,
Protagonismo e Impacto) criada para ressignificar a
comunicação e entender porque sem respeito,
criatividade e presença não há como
protagonizarmos a nossa mensagem.
 
Este material tem o objetivo de abordar aspectos
iniciais ligados à nossa mensagem, que é o conteúdo
propriamente dito daquilo o que comunicamos. 
 
Falar sobre conteúdo diz respeito também à forma
como o individuo concebe a si mesmo, visto que
somos aquilo o que pensamos e dizemos.
P R O T A G O N I Z E
A S U A
M E N S A G E M !
timidez
VsVs
introversãointroversão
timidez
Timidez X Introversão
Timidez e falar em público são tópicos quase
automaticamente associados. Basta pensar na
probabilidade de uma apresentação para que surjam
alguns sintomas. 
 
Diferenciar timidez e introversão é importante para
identificar o que está relacionado ao perfil da pessoa
e o que é causado por uma insegurança, que pode
ser trabalhada por meio de práticas e técnicas.
 
Pois bem. A diferença básica é que a pessoa
introvertida prefere estar sozinha ou reservada. Em
contrapartida, a tímida se difere pela vontade de
interagir. 
 
O detalhe é que, por fatores externos como a
angústia e o medo relacionados ao julgamento
alheio, ela se recolhe.
 
 
O x da questão se encontra no motivo por trás da
preferência de estar sozinha. Existe um estudo
baseado nas teorias do psicoterapeuta Jung que diz
que "as pessoas introvertidas obtêm energia de
ideias, lembranças, coisas do seu mundo interior
mais que do mundo exterior".
 
Acontece que o caso das pessoas tímidas não se
enquadra na descrição de Jung. Por exemplo, uma
coisa é deixar de ir à confraternização da turma ou
da empresa por sentir vontade de ficar em casa.
Outra completamente diferente é não ir por conta
do medo de como as pessoas irão tratá-la ou recebê-
la.
 
Outro ponto é que se a introvertida tiver de falar,
apesar de às vezes preferir ficar em silêncio, fala
sem maiores dificuldades. Já a tímida encara esta
situação como o ápice do julgamento externo, e aí
surgem os desafios. 
 
Essa distinção é necessária porque a timidez é algo
que precisa ser melhor conhecido e tratado.
 
Precisamos compreendê-la como uma etapa, e não
como uma marca determinante que nos
acompanhará por toda a vida.
Atualmente estou desenvolvendo uma teoria a partir
do entendimento que para lidar com a timidez
necessitamos de estímulos de desconforto seguro
intencional.
 
Ou seja, necessitamos de algo que nos tire da zona
de conforto para trabalhar a timidez. Conforme nos
familiarizamos com a situação, a timidez diminui.
Além disso, necessitamos de um mínimo de
segurança, e isso me remete às apresentações na
escola, em que se sorteava quem iria apresentar e
ela sem nenhuma preparação psicológica tinha que
lidar com esse desafio. As chances de se apresentar
um quadro de timidez são muito altas. 
 
Por fim, mas talvez o mais importante, o trabalho
com timidez requer intencionalidade. Sem o fator
vontade, não há evolução nesse sentido. É algo que
podemos trabalhar no âmbito interno para sempre
buscar um propósito relacionado ao que de fato
estamos realizando e buscando.
 
Cabe ressaltar que em todas as nossas falas e
abordagens devemos buscar sempre contemplar as
pessoas tímidas, porque ao alcançá-las atenderemos
também a todas as outras, visto que se encontram
neste intervalo. 
 
Por meio do respeito e acolhimento é possível
proporcionarmos um ambiente confortável para que
elas possam perceber que o medo de falar e
dialogar em público está ligado à insegurança, e não
a um risco concreto.
Meu maior
desafio é a minha
Meu maior
desafio é a minha
MENTE JULGADORAMENTE JULGADORA
Meu maior desafio é
a minha mente
julgadora
A autenticidade é o grau máximo da oratória.
Comunicamos bem quando conseguimos nos
conectar com nossa essência enquanto dialogamos.
Isto acontece quando nos desfazemos de todas as
cascas que o nosso ego constrói a partir de traumas,
decepções e preconceitos. 
 
A minha maior dificuldade é esta, de ser autêntico,
de me desapegar de minha mente julgadora que
constantemente trabalha para me limitar e me
enquadrar em um padrão atrelado ao que ela julga
como seguro e correto.
 
Eu sinto um tipo de medo. E o medo nada mais é do
que a sensação de estar correndo algum risco.
Quando paro para refletir sobre isso, percebo que
sinto um receio enorme da minha autenticidade não
ser aceita, me preocupo demais com o julgamento
das outras pessoas.
A questão é que em uma situação como esta o maior
prejudicado é o próprio indivíduo, que permite que
tudo isto seja um verdadeiro atraso na sua
comunicação. 
 
Por mais que se deva ter respeito por esta situação,
visto que faz parte de nosso processo evolutivo,
quanto antes nos libertarmos dessas cascas que
fomos construindo ao longo de nossas vidas, antes
iremos nos comunicar como viemos ao mundo para
comunicar. 
 
E você? Qual a sua maior dificuldade? Já refletiu
sobre as causas de suas inseguranças? Destine um
tempo para refletir sobre elas, e sobre o que você
pode fazer para superá-las. É possível que você
pense em atitudes simples, como se propor a fazer
leituras no ambiente religioso que você frequenta ou
ficar responsável pela apresentação de algum
projeto ou trabalho. 
 
Exposições graduais a partir do modelo do
desconforto seguro intencional ameaçam menos e
são mais sustentáveis ao longo do processo de
desenvolvimento da oratória. 
 
“A simplicade é o último degrau de sofistificação”,
Leonardo da Vinci.
O valor da
autenticidadeautenticidade
O valor da
O valor da
autenticidade
Como foi dito, nosso desafio em ser mais autêntico
reside na nossa mente julgadora. E a origem disto se
encontra no medo e na falta de conhecimento (ou
reconhecimento) em relação ao nosso potencial. 
 
Quero que você que está lendo este material reflita
sobre o elogio que você mais gosta de receber. 
 
Abaixo se encontra uma ficha para conduzir este
momento. Peço que só prossiga a leitura quando
tiver a resposta.
A S U A M E N S A G E M
PROTAGONIZE
Q U A L O E L O G I O Q U E V O C Ê
M A I S G O S T A D E
R E C E B E R ?
PROTAGONIZE
A S U A M E N S A G E M
Q U A L O E L O G I O Q U E V O C Ê
M A I S G O S T A D E R E C E B E R ?
Agora, te convido para que interprete este elogio
como uma das maiores forças que você tem. Às
vezes, em nome de uma aparente humildade, nos
afastamos de nós mesmos em uma tentativa de não
parecermos prepotentes ou arrogantes, mas isso é
um terrível engano! 
 
Não se trata dearrogância ou prepotência, se trata
de auto-aceitação. E é justamente neste momento
que a nossa mente julgadora faz a festa, porque
nossa autenticidade mora bem no meio da nossa
força. 
 
Por exemplo, quando penso sobre isso percebo que
o elogio que eu mais gosto de receber é de que sou
uma pessoa criativa.
 
Ou seja, minha autenticidade mora em situações em
que me permito pensar diferente e fazer conexões
que não são as previstas ou tradicionais.
 
 
Uma vez identificada esta característica, posso
trabalhar a partir dela para orientar o
desenvolvimento.
 
Peço que você pegue o elogio que você refletiu e
anote em algum lugar. Conecte-se com ele. Aceite
esse elogio e traga-o para sua comunicação.
 
Este é um valioso passo em direção ao seu jeito
particular e único de falar, que é maior tesouro que
podemos conquistar na oratória.
E
n
g
e
s
s
a
E
n
g
e
s
s
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ououou
L
i
b
e
r
t
a
L
i
b
e
r
t
a
MétodoMétodo
Método: engessa ou
liberta?
Perceba que por trás deste processo de
desenvolvimento há um procedimento. Defendo que
muitas vezes se prender ao método é se libertar
para a criação.
 
Quanto a isto, Marconi e Lakatos, que são
referências em metodologia científica, argumentam
que o método é um conjunto de atividades racionais
que serve para minimizar processos e possíveis
erros ou interpretações distorcidas. Confesso que
não conhecia bem a importância de se ter um
método até chegar até estas autoras maravilhosas. 
 
A princípio, pensava que o método inevitavelmente
deixava as coisas quadradas e sem brilho. Para se
ter uma ideia, método e “chatice” para mim eram
como sinônimos. Mas depois de me familiarizar com
o hábito de pensar em um procedimento para as
coisas e a obter benefícios com isto percebi que ter
um bom método é ter uma rigidez flexível.
Não se trata de estabelecer um dogma, não é uma
verdade incontestável. É um processo que permite
alterações, que podemos (e devemos) sempre
revisar e atualizar. Sabe aquela frase: não mexa em
time que está ganhando? 
 
Te convido a ficar bem esperto(a) em relação a esta
frase. Acredito que o time ganha quando há busca
por cosciência e contínua leitura do ambiente e dos
resultados. Com esses ingredientes se torna bem
vinda a possibilidade de se mexer e testar de vez em
quando. O resultado é que com isso o time ganha
mais, e, consequentemente, se aprende mais.
 
Por exemplo, no Oratóri-se foi desenvolvido um
checklist para construir apresentações. Destaca-se
que ele foi feito para ser seguido. Mas não
cegamente seguido. 
 
A cada apresentação que realizamos podemos
perceber coisas novas que fazem sentido para
apresentarmos de forma ainda melhor da próxima
vez, basta estar atento(a) para isto.
 
Respondendo à pergunta se o método engessa ou
liberta, minhas experiências me levam a acreditar
que o método liberta. Caso queira conhecer o
checklist que comentei, envie um pedido para o e-
mail no fim deste ebook que ele será enviado.
Convide as
boas ideias
para ficar
com você
Convide as
boas ideias
para ficar
com você
Convide as boas
ideias para ficar
com você
"Todos tem boas ideias, mas nem todos guardam as
boas ideias" 
 
Desde pequeno enxerguei a criatividade como um
super poder. Me sentia bem ao chegar em
conclusões incomuns e combinar coisas que as
outras pessoas não combinavam. 
 
Interpretar a criatividade como um super poder
apresenta os dois lados da moeda. A vantagem é
que lhe é dado o devido valor. Até hoje a concebo
como transformadora e poderosa.
 
Porém, a desvantagem é que vê-la como algo digno
de super-heróis significa mantê-la longe, abstrata,
inalcançável. 
 
Hoje, a partir da minha vivência e de estudos sobre
neuroplasticidade, enxergo a criatividade como algo
a ser estimulado e desenvolvido. Indo além, admito
a criatividade inclusive como um valor em minha
jornada. 
 
Quando me questiono se estou no caminho certo
normalmente é por ela que norteio meus próximos
passos. 
 
Ao me deparar com uma dificuldade é nela que
encontro fôlego para perseguir, ou criar, a solução.
Vê-la como valor é uma verdadeira mágica. 
 
Proporciona a análise de que basta lhe dar a devida
atenção e prioridade para que ela se faça presente.
No processo comunicativo somos requisitados a
apresentar novas explicações e interpretações, e a
criatividade apresenta sua super-força justamente
aí. 
 
Mas, como foi dito, apenas desejar fortemente que
ela apareça não é suficiente.
 
Ela requer entrega, requer que baixemos a nossa
guarda e desfaçamos os muros e bloqueios que
nossa mente racional confortavelmente ergue diante
de nós. Este exercício demanda prática e ousadia, e
é aí que se encontra o grande degrau. 
 
As pessoas não se permitem inovar, afinal, inovar
nos coloca na posição da incerteza, da dúvida, da
vulnerabilidade. E tudo o que o ser humano quer é
fugir disto. 
Ser criativo significa admitir que o erro é uma
possibilidade e que este mesmo pode possibilitar o
desenvolvimento. Quanto a isto, minha vivência
junto aos presídios tem cada vez mais me mostrado
que somos todos(as) maiores que os nossos erros.
 
O próximo passo é registrar as ideias que
encontramos depois de subir o primeiro degrau.
Novamente, todos(as) temos boas ideias, mas nem
todos(as) guardam as boas ideias.
 
É preciso convidá-las para que fiquem, e o convite se
dá pela simples anotação dela.
 
Para isto, além dos inúmeros blocos de papel e de
rascunhos, eu atualmente utilizo um aplicativo
chamado Google Keep. É a colmeia que me
acompanha para que eu armazene todo o mel que
produzo quando me permito abaixar a guarda.
Inclusive, sem ele o Oratóri-se não existiria. :)
 
Siga estes passos, seu mel está exatamente na sua
frente, só não é tão doce ainda porque seu
julgamento não o permite.
Conclusão
Bem. O Ōratóri-se é uma experiência.
 
Se trata de um curso que ensina a melhor forma de
conhecer e desenvolver a própria oratória. Isto
aumenta as chances de se comunicar de forma
autêntica e de transmitir a mensagem de um modo
mais efetivo.
 
A intenção é proporcionar que você protagonize a
sua mensagem. E para isto você deve protagonizar a
sua essência. E acredito verdadeiramente que a
partir dos tópicos abordados você estará mais
próximo(a) disto.
 
Mas atenção. Um bom curso de oratória não é como
uma ferramenta ao nosso alcance. É uma
ferramenta que passa a compor nosso organismo. É
uma massa cerebral nova que precisa ser estimulada
para se manter existindo e continuar se
desenvolvendo.
 
Para isto, além de prosseguir estudando, recomendo
que você se permita uma exposição gradativa,
mesmo que desconfortável a princípio. Encontre
segurança nos seus elogios e trabalhe o
intencional tendo em mente que esta caminhada te
deixará cada vez mais próximos dos seus sonhos.
 
Perder o medo de falar em público transforma
ameaças em oportunidades.
Como sugestão para que você retenha melhor as
informações tratadas aqui, e já como um passo
inicial na exposição gradativa, indico que grave um
vídeo de 5 minutos compartilhando os aprendizados
e qual a diferença entre seu eu de hoje e o de antes
de ter contato com o conteúdo deste material.
 
Poste este vídeo no youtube. Você vai decidir se será
no modo público ou privado.
 
A postagem é importante para que você possa voltar
sempre que sentir alguma insegurança, além de
servir também como recordação deste aprendizado.
 
Um dos valores do Ōratóri-se é ser leve. 
 
Espero que tenha a leitura tenha sido leve e que,
além de prazerosa, ela tenha sido um estímulo para
que continue estudando sobre o tema.
 
Um fraterno abraço!
Sobre o
Ōratóri-se
O Ōratóri-se surgiu como um projeto social
com o objetivo de ajudar pessoas reclusas de
liberdade a dialogar em público. Com a
oportunidade de impactar ainda mais
pessoas e a possibilidade da captação de
recursos para ampliação e desenvolvimento
dos trabalhos o Ōratóri-se passou por uma
revisão de sua estrutura, de forma a conciliar
a busca pela solução de questões sociais e os
fins lucrativos.
 
Hoje, o Oratóri-se enquadra-se como um
Negócio de Impacto Social que norteia suas
atividades em total alinhamentocom sua
visão de mundo e já impactou diretamente
mais de duas mil pessoas.
Já  imaginou estudar e praticar oratória de dentro da
sua casa?
O que acha da ideia de investir 10 minutos de seus
dias para dominar o medo de falar em público?
Oportunidade:
Essa é a proposta do curso Oratóri-se em 30 dias. 
 
Uma metodologia criada pensando exatamente nas
dores ouvidas por mim pelas mais de 2000 pessoas
que já passaram pelos meus treinamentos
presenciais.
 
Entre no site www.oratorise.com e saiba mais.
Missão 
Contribuir para que as pessoas
protagonizem a sua mensagem. 
 
Visão
Ser um Negócio de Impacto Social
referência em comunicação interpessoal e
impactar todas as Associações de
Assistência e Proteção ao Condenado
(APACs) de Minas Gerais.
Valores
Respeito.
Diálogo.
Criatividade.
Leveza.
Contato
oratori.se@gmail.com
 
@oratori.se e @cristiansmag
 
Oratóri-se - protagonize a sua mensagem
 
(32) 98481-5587
 
Cristian Magalhães

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