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Motivação: Motivação é o termo que define o conjunto de fatores que direcionam e energizam o comportamento dos humanos e de outros organismos. Ela apresenta fenômenos biológicos, cognitivos e sociais, e sua ampla abordagem e complexidade levou os psicólogos a criar uma série de abordagens para explicar esse fenômeno. Abordagem dos instintos: Ao tentar explicar a motivação, os psicólogos primeiro entraram na questão dos instintos (padrões inatos de comportamento que são determinados biologicamente em vez de aprendidos). Segundo essa teoria, os humanos e os animais nascem pré-programados com conjuntos de comportamentos essenciais para sua sobrevivência. Portanto, o comportamento sexual poderia ser explicado pelo instinto de reprodução e o exploratório de um instinto de analisar o terreno. Porém, essa teoria tem vários obstáculos, uma vez que os psicólogos não concordam mais com o conceito de instintos básicos. Abordagem da redução do impulso: Essa abordagem surge após a rejeição da anterior. Ela sugere que a falta de alguma necessidade biológica cria um impulso para que o organismo satisfaça aquela necessidade. Um impulso é uma tensão motivacional, ou excitação, que energiza o comportamento para atender uma necessidade. Os impulsos ligados à necessidades biológicas são denominados impulsos primários. Já os impulsos que contrastam com os primários são os secundários, que estão ligados a necessidade extra biológicas, como por exemplo realização acadêmica. Homeostase: É a tendência do corpo a manter um estado interno constante. Para isso, ele utiliza da retroalimentação para regular as necessidades biológicas do corpo, da mesma forma que um termostato funciona em uma casa, mantendo a temperatura constante. Quando ocorrem desequilíbrios, o corpo adapta-se em um esforço para retornar a um estado normal. Muitas necessidades fundamentais, como a de comida, água, temperatura corporal e sono trabalham através da homeostase. Porém, essa teoria não explica alguns comportamentos que são puramente motivados pela curiosidade. Abordagem da excitação: Essa abordagem diz que o objetivo é aumentar ou diminuir a excitação. De acordo com essa teoria, cada pessoa procura níveis de excitação maiores ou menores que as outras, e assim como o modelo anterior, ele diz que quando nossos níveis de excitação estão muito altos, tendemos a diminuí-los. Porém, quando estão muito baixos, procuramos fazer algo para aumenta-los. Esses níveis variam de pessoa pra pessoa, e isso explica o porque alguns amam esportes radicais enquanto outros preferem ficar deitados. Abordagem do incentivo: Essa teoria diz que a motivação provém do incentivo de obter uma recompensa externa valorizada. Segundo essa teoria, as recompensas externas, como dinheiro, notas, afeição, comida, etc, são responsáveis pela motivação de alguém. Embora a teoria explique porque sucumbimos a um incentivo, mesmo sem sinais externos, ela não oferece uma explicação para a motivação que se realiza mesmo quando os incentivos não são aparentes. Por isso, muitos psicólogos dizem que os impulsos internos sugeridos pela teoria da redução do impulso funcionam em conjunto com os estímulos externos da abordagem do incentivo, para “impulso” e “atração” do comportamento. Assim, da mesma forma que somos coagidos a satisfazer nossas necessidades internas, também somos atraídos por estímulos externos. Abordagem cognitiva: As abordagens cognitivas dizem que a motivação é um produto do pensamento, das expectativas e dos objetos das pessoas – suas cognições. Por exemplo, o grau que uma pessoa irá estudar está ligado a sua expectativa de tirar uma boa nota na prova. Essa teoria também faz uma distinção entre motivação intrínseca e extrínseca. A teoria intrínseca diz que agiremos por satisfação interna, auto realização. Já a extrínseca, diz sobre recompensas externas, como dinheiro. Hierarquia de Maslow: O modelo de Maslow coloca nossas necessidades em uma hierarquia em forma de pirâmide e afirma que as necessidades do topo não poderão ser realizadas sem que as da base sejam realizadas antes. Assim sendo, uma pessoa faminta, por exemplo, não vai investir seu tempo e nem mesmo pensar em autoestima ou auto realização, ela vai procurar comida. Na base, estão as necessidades fisiológicas, como fome, sede, sono e até sexo, já ao topo está a autorrealização, que é um estado de satisfação que as pessoas experimento em seu mais alto grau da maneira que lhes é preferida. Motivação: Motivação é o termo que def ine o conjunto de fatores que direcionam e energizam o comportamento dos humanos e de outros organismos. Ela apresenta fenômenos b io lógicos, cognitivos e sociais, e sua ampl a abordagem e complexidade levou os psicólogos a criar uma série de a bordagens para explicar esse fenômeno. Abordagem dos instintos: Ao tentar explicar a motivação, os psicólogos primeiro ent raram na questão dos instintos (padrões inatos de comportamento que são de terminados biologicamente em vez de aprendidos). Segundo ess a teoria, os humanos e os animais nascem pré - programados com conjuntos de comportamentos essenciais para sua sobrevivência. Portanto, o comportamento sexual poderia ser explicado pelo instinto de repro dução e o exploratório de um instinto de analisar o terreno. Porém, essa teoria tem vários obstáculos, uma vez que os psicólogos não concordam mais com o conceito de instintos básicos . Abordagem da redução do impulso: Essa abordagem surge após a rejeição da anter ior. Ela s ugere que a falta de alguma necessidade biológica cria um impulso para que o organismo satisfaça aquela necessidade. Um impulso é uma tensão motivaci onal, ou excitação, que energiza o comportamento para atender uma necessidade. Os impulsos ligados à necessidades biológicas são denominados impulsos primários. Já os impulsos que contrastam com os primários são os secundários, que estão l igados a necessidade extra biológicas , como por exemplo realização acadêmica. Homeos tase: É a tendênc ia do corpo a manter um estado interno constante. Para isso, ele utiliza da retroalimentação para regular as necessidades biológicas do corpo, da mesma forma que um termostato funciona em uma casa, mantendo a temperatura constante. Quando ocorrem desequ ilíbrios, o corpo adapta - se em um esforço para retornar a um estado normal. Muitas necessidades fundamentais, como a de comida, água, temperatura corporal e sono trabalham através da homeostase. Porém, essa teoria não explica alguns comportamentos que são puramente motivados pela curiosidade. Abordagem da excitação: Essa abordagem diz que o objetivo é au mentar ou diminuir a excitação. De acordo com es sa teoria, cada pessoa procura níveis de excitação maiores ou menore s que as outras, e assim como o modelo anterior, ele diz que quando nossos níveis de excitação estão muito alt os, tendemos a diminuí - los. Porém, quando estão muito baixos, procuramos fazer algo para aumenta - los. Esses níveis variam de pessoa pra pessoa, e isso explica o porque alguns amam esportes radicais enquanto outros preferem ficar deitados. Aborda gem do incentivo : Essa teoria diz que a motivação provém do incentivo de obter uma recompensa externa valorizada. Segundo essa teoria, as recompensas externas, como dinheiro, notas, afeição, c om ida, etc, são responsávei s pela motivação de alguém. Embora a teoria explique porque Motivação: Motivação é o termo que define o conjunto de fatores que direcionam e energizam o comportamento dos humanos e de outros organismos. Ela apresenta fenômenos biológicos, cognitivos e sociais, e sua ampla abordagem e complexidade levou os psicólogos a criar uma série de abordagens para explicar esse fenômeno. Abordagem dos instintos: Ao tentar explicar a motivação, os psicólogos primeiro entraram na questão dos instintos (padrões inatos de comportamento que são determinados biologicamente em vezde aprendidos). Segundo essa teoria, os humanos e os animais nascem pré-programados com conjuntos de comportamentos essenciais para sua sobrevivência. Portanto, o comportamento sexual poderia ser explicado pelo instinto de reprodução e o exploratório de um instinto de analisar o terreno. Porém, essa teoria tem vários obstáculos, uma vez que os psicólogos não concordam mais com o conceito de instintos básicos. Abordagem da redução do impulso: Essa abordagem surge após a rejeição da anterior. Ela sugere que a falta de alguma necessidade biológica cria um impulso para que o organismo satisfaça aquela necessidade. Um impulso é uma tensão motivacional, ou excitação, que energiza o comportamento para atender uma necessidade. Os impulsos ligados à necessidades biológicas são denominados impulsos primários. Já os impulsos que contrastam com os primários são os secundários, que estão ligados a necessidade extra biológicas, como por exemplo realização acadêmica. Homeostase: É a tendência do corpo a manter um estado interno constante. Para isso, ele utiliza da retroalimentação para regular as necessidades biológicas do corpo, da mesma forma que um termostato funciona em uma casa, mantendo a temperatura constante. Quando ocorrem desequilíbrios, o corpo adapta-se em um esforço para retornar a um estado normal. Muitas necessidades fundamentais, como a de comida, água, temperatura corporal e sono trabalham através da homeostase. Porém, essa teoria não explica alguns comportamentos que são puramente motivados pela curiosidade. Abordagem da excitação: Essa abordagem diz que o objetivo é aumentar ou diminuir a excitação. De acordo com essa teoria, cada pessoa procura níveis de excitação maiores ou menores que as outras, e assim como o modelo anterior, ele diz que quando nossos níveis de excitação estão muito altos, tendemos a diminuí-los. Porém, quando estão muito baixos, procuramos fazer algo para aumenta-los. Esses níveis variam de pessoa pra pessoa, e isso explica o porque alguns amam esportes radicais enquanto outros preferem ficar deitados. Abordagem do incentivo: Essa teoria diz que a motivação provém do incentivo de obter uma recompensa externa valorizada. Segundo essa teoria, as recompensas externas, como dinheiro, notas, afeição, comida, etc, são responsáveis pela motivação de alguém. Embora a teoria explique porque