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Estudo de Caso Veja a tabela que foi extraída dos resultados de uma pesquisa de campo realizada por uma pesquisadora do Curso de Pedagogia. A pesquisadora procurou identificar o quanto os professores sabiam sobre o Currículo prescrito (formal) e o currículo oculto. Fonte: Professora Amanda Cordeiro Mathias (UFBA/CAT/IMS) https://www.efdeportes.com/efd161/curriculo-oculto-x-curriculo-formal.htm (Links para um site externo.) Agora observe o gráfico a seguir: A partir de suas leituras, da aula e dos seus conhecimentos, responda: O que é Currículo oculto? Por que é importante que os professores saibam o que é Currículo oculto? De que maneira os índices apresentados na tabela são resultados preocupantes ao pensarmos a estrutura de ensino e as condições de ensino no Brasil? Currículo oculto é um ensinamento espontâneo, involuntário, instintivo ou impensado, transmitida pelos professores, além do conteúdo programado, quando promovem momentos reflexivos acerca das suas vivências com os diferentes sujeitos e entre eles, dos os valores morais e éticos, demonstrado atitudes ou exemplos de exercício de cidadania e empatia dentre as demais atividades humanas. Ou seja, aquilo que não é conteúdo do currículo programado ou está escrito em seu planejamento, é aquilo que está subentendido ou velado durante a aula, contribuindo para que seus alunos sejam agentes de socialização capazes de ampliar sua visão crítica. O professor no seu papel de mediador do conhecimento precisa estar consciente do que é, como ocorre e entender o currículo oculto para inovar na sua prática educativa, que deve ser transversal, ampla, global e inclusiva. Utilizá-lo convergindo e corroborando com a educação científica, formal e diante do currículo inerte que cada componente curricular apresenta. Os índices apresentados na tabela são alarmantes, é inaceitável que profissionais responsáveis pela educação não reconhecem nem o currículo formal, que é à base do ensino de todas as instituições brasileiras. O currículo oculto precisa estar presente nos debates e ter mais visibilidade nos componentes curriculares da graduação e cursos de formação, menos conhecido, porém fundamental para a ampliação da formação crítico-reflexiva dos educandos, e eles também se tornarem agentes da transformação social.
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