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1 Fabiana Melo de Oliveira – 4º semestre PNE PACIENTE IDOSO Cada vez mais idosos no consultório (aumento da expectativa de vida) Pacientes polimedicamentosos Farmacocinética Distribuição e excreção (diminuição dos fluídos corporais em torno de 8- 17%) – diminuição no número de proteínas plasmáticas Diminuição da massa muscular e aumento do % de gordura (35%) – paracetamol tende a ficar mais na corrente sanguínea (hidrossolúvel) e Diazepam tende a ficar armazenado na gordura. Biotransformação e metabolização hepática diminuídas Taxa de eliminação das drogas diminuídas Período de atendimento e duração das sessões (horários mais confortáveis – 2° período da manhã ou início da tarde) Curta duração: 50 minutos o Uso de medicamentos – BZP o Evitar Diazepam em idosos (efeito paradoxal – efeito reverso) Metabolização e eliminação mais lentas (lipossolúvel) – adulto (20 horas) e idoso (90 horas) Lorazepam (1 ou 2mg) 1 hora antes do procedimento ANESTÉSICOS LOCAIS Se usar lidocaína, usar no máximo 3 tubetes Deve adotar técnicas perfeitas AINES Pode ser prescrito normalmente ANTIBIÓTICOS Função renal prejudicada pode necessitar de ajuste de dose Atenção em problemas sistêmicos e quantidade de medicação CRIANÇAS Cuidados especiais em pacientes pediátricos (seleção de medicação correta e dosagens adequadas) Rejeição a ingestão de medicamentos sólidos Deve ser feito ajuste da dose Sedação consciente – Diazepam e midazolam (ideal) ANESTÉSICOS LOCAIS Nunca usar dose semelhante à do adulto Evitar prilocaína (risco de metemoglobinemia) Evitar bupivacaína o Mepivacaína 2% com epinefrina (1:100 000) também é segura Escolha – lidocaína 2% com epinefrina (1:100 000) PREVENÇÃO E CONTROLE DA DOR Prescrição de paracetamol ou dipirona (Gotas) Paracetamol – 15mg/kg/dose com intervalos de 6/6 horas – 200mg por ml. 1 gota por kg de peso (máximo 35 gotas) – cuidado com dano hepático. Dipirona – 10mg/kg/dose com intervalos de 4/4 horas – 500mg/ml. Meia gota por kg (máximo de 20 gotas), sabor amargo. Pode misturar com suco. CÁLCULO DA DOSE TRATAMENTO DE INFECÇÕES BACTERIANAS 2 Fabiana Melo de Oliveira – 4º semestre Penicilinas – Amoxicilina – fármaco de primeira escolha Outras opções: azitromicina, clindamicina. 250mg/5ml ou 125mg/5ml – 60mg/kg/dia a ser fracionado de 8/8h por 7 dias GESTANTES Anamnese – alguns pacientes não sabem da gravidez Primeiro trimestre – organogênese Segundo trimestre – mais seguro para realizar procedimentos odontológicos Terceiro trimestre – pico de adrenalina, contrações e hemorragias Mudanças fisiológicas – aumento da FC, aumento da PA Evitar prilocaína Alterações bucais – gengivite gravídica (aumento da PG), granuloma piogênico Gravidez não causa descalcificação dentária Exame radiográfico – pode fazer, desde que haja o uso dos protetores. Deve informar os riscos, por mais que sejam mínimos. Deve-se evitar sedação consciente ANESTÉSICOS LOCAIS Pode usar a lidocaína ou a mepivacaína AINES Pode prescrever paracetamol ou dipirona Evitar ibuprofeno e nimesulida Pode empregar a betametasona ou dexametasona em dose única de 2 a 4mg ANTIBIÓTICOS Não prescrever a tetraciclinas Remover causa da infecção Pode prescrever amoxicilina ou azitromicina BENZODIAZEPÍNICOS Diazepam – deve evitar, pode passar para o leite DIABÉTICOS Pacientes controlados – lidocaína 2%com epinefrina Pacientes não controlados – felipressina e encaminhamento para o médico BENZODIAZEPÍNICOS pode ser utilizado tranquilamente ANESTÉSICOS LOCAIS O mais seguro é a lidocaína AINES Paracetamol e dipirona são mais seguros em doses convencionais HIPERTENSOS Controlar a ansiedade (benzodiazepínicos) AL – Pode ser com vaso adrenérgicos (2 tubetes) ou felipressina (3 tubetes) DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA Risco de IAM Angina instável – encaminhar para sv médico Tratamento eletivo em pacientes infartados – após 6 meses Pode-se iniciar protocolo de sedação consciente AL – Prilocaína e felipressina
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