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Preconceito e intolerância na linguagem
Através da globalização, temos acesso a muitas informações e estamos cada vez mais próximos de culturas e costumes alheios. A partir dessa quantidade significativa de informações, é possível criar ideologias,conhecimento e formar opiniões em múltiplas áreas. Cada ser desde seu nascimento carregaconsigo influências que moldam sua forma de pensar.
Na atualidade as diferenças étnica, raciais, sociais e econômica que afetam diretamente o modo de vida da sociedade, no que diz respeito ao preconceito linguístico, sendo notório entre os povos de uma região para com as demais. Mesmo sabendo que cada cultura tem uma grande influência nos seus dialetos, que muitas vezes muda com o tempo e transforma no espaço, faz com que refletimos a respeito da forma de falar do carioca, paulista, baiano e sulistas, cada um com uma pronuncia diferente, mais não errados. Com isso, Marli Quadros Leite defende que a intolerância linguística é tão ofensiva quanto qualquer outra, porque fere o sujeito em sua individualidade de fala, no que ele tem de mais íntimo, que é a expressão de sua subjetividade que é uma característica individual, ainda que expressa de modos plurais. 
Contudo a atitude linguística da intolerância quanto ao modo como o outro se expõe na linguagem, eleva o preconceito linguístico a um patamar além do preconceito em si, não somente contra a linguagem de alguém, mas contra este próprio alguém, onde os usuários da língua têm que saber reconhecer o preconceito e a intolerância linguística na prática para que, de um lado possam refletir sobre ambos, e do outro, ajudem a evitar suas manifestações.
Mediante a isso, escrito de maneira que sua mensagem atinja esta proporção maior entre os leitores, a obra é, ao mesmo tempo, profunda em seu conteúdo e simples na escolha de uma linguagem acessível. Muito bem fundamentada, a teoria defendida pela autora encontra eco nas amostras que colheu, que comprovam o quão preconceituosos somos com quem fala uma variante da Língua Portuguesa diferente da nossa, saber fazê-lo é um ato de cidadania e acima de tudo, respeito pelas diferenças do próximo.
Referências:https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/1262/pdf/0?code=a7LliFdUjbUGls34P5XcaOg0p2jI6sJYOiE312cQGYnuOM30d3qZ4zjdqiLbmoN5IbHc7Cz235g/lZA2Usl70A==
http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/24399/1/2017_art_yrcamara.pdf
https://www.passeidireto.com/arquivo/62620327/atividade-contextualizada

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