Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Paracoccidioid omicose inalação (pulmões) -> portal de entrada -> neutrófilos e macrófagos -> controle da infecção resposta Th2 -> suscetibilidade à doença resposta Th1 -> controle da infecção (resistentes) - β-1,3 glucana => modo de micélio - α-1,3 e α1,6 glucana => fase leveduriforme *polo hiperérgico *polo anérgico *tipos intermediários Etiologia Patogênese Paracoccidioides brasiliensis Quadro clínico LESÃO MUCOSA - estomatite moriforme (eritematoexulceradas com pontilhado finamente hemorrágico) - lábio trombiforme - lesões infiltrativas, vegetantes e ulcerativas -> cavidade oral a laringe Quadro clínico LESÃO CUTANEA - papulosas, papulopustulosas, papulotuberosas, vegetantes, ulcerovegetantes e ulceradas -1/2 superior corporal - fundo das lesões: mamilonado, com pontilhado hemorrágico e aspecto moriforme Quadro clínico ADENOPATIAS LESÃO PULMONAR OUTROS ÓRGÃOS - regional ou generalizada - 80 a 90% dos casos - diversos padrões - generalização da doença - Tubo gastrintestinal, fígado, SNC, baço e suprarrenais HISTOPATOLÓGICO - duplicidade reativa → infiltração exsudativa, por meio de microabscessos de neutrófilos e granuloma gigantocitário e/ou tuberculoide, com parasitas no interior dos microabscessos e das células gigantes - criptoesporulação -> aspecto em roda de leme (gemulação múltipla e simultânea em torno do parasita) Diagnóstico Diagnóstico MICOLÓGICO PROVAS IMUNOLÓGICAS OUTROS - células arredondadas - membrana de duplo contorno - gemulação única ou múltipla - anticorpos anti-P. brasiliensis (contra o antígeno Gp43) - Radiografia de tórax -> comprometimento pulmonar � - TC pulmonar -> acometimento não visualizado a radiografia de tórax � - Hemossedimentação -> elevada e guardando relação direta com a atividade da doença � - Hemograma -> oligocitemia normocrômica, leucocitose, neutrofilia com desvio à esquerda, eosinofilia, linfócitos atípicos e monocitose � - Eletroforese de proteína -> hipergamaglobulinemia e hipoalbuminemia� - Escarro -> bacilos álcool-acidorresistentes (BAAR) - associação com tuberculose. - Pesquisa do antígeno Gp43 na urina -> pacientes imunodeprimidos Tratamento Sulfonamidas Anfotericina B Itraconazol Cetoconazol Corticoides sistêmicos Fluconazol - associação sulfametoxazol e trimetoprima duração: 18-24 meses - lesões extensas e graves - formas crônicas e subaguda - neuroparacoccidiodomicose
Compartilhar