ESTERILIZAÇÃO

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO –UFMA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS SAÚDE E TECNOLOGIA – CCSST
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Disciplina de Microbiologia de Alimentos 
Professoras: Djany e Karuane
Alana Graziela Duarte de Vasconcelos
	
	
	
Preparo de Vidrarias para Esterilização
		
Imperatriz – MA
2015
1-Introdução 
		O processo pelo qual ocorre a morte de todas as formas de vida microbiana é denominado de esterilização. Isto é: esporo, bactérias, fungos e protozoários. 
		Existe alguns autores que afirmam que este conceito nem sempre é seguido, pois nem sempre há um meio de cultivar todos os microorganismos ou de comprovar que estes estão realmente mortos e não apenas em estado de latência. Ou seja, é um estado que as bactérias estão vivas, mas não conseguem se reproduzir e nem provocar doenças. Mas quando elas encontrarem condições propícias para isso, elas irão fazer. Assim, definiram esterilização como processo pelo qual os microorganismos vivos são removidos ou mortos a tal ponto que não seja mais possível detectá-los no meio de cultura padrão qual previamente haviam proliferado (Brasil, 2001).
		Esterilização de material de metal ou vidros por um todo, é um processo de grande importância para uma grande maioria dos ambientes que precisam de artigos de uso estéril, tais como laboratórios ambientais produtivos e hospitais.
Pipetas e placas devem ser acondicionadas em jornal, balões de fundo chato com meio de cultura devem ter um tampão de algodão, que foi feito por uma técnica chamada de, embuchamento. 
		Desta forma percebe-se que a expressão esterilização possui um significado absoluto pois uma substância ou material não pode ser parcialmente estéril. Um material estéril é aquele totalmente isento de qualquer organismo ativo. A esterilização pode ser alcançada a partir de determinadas metodologias (SINOGAS, 2009).
		A esterilização pode ser realizada por meio de calor seco e calor úmido. 
2-Objetivo
Correto acondicionamento das vidrarias do laboratório para esterilização, fazendo uso da autoclave.
3-Materiais
· 
· Autoclave;
· Algodão;
· Jornal;
· Barbante;
· 3 tubos de ensaio;
· 2 placas de Petri;
· 1 Becker de 500 ml;
· 1 Frasco de coleta;
· 1 Erlenmeyer de 250 ml.
4-Procedimento Experimental
 
Enrolou-se com um jornal a placa de Petri por inteiro e em seguida a mesma foi amarrada com um barbante para evita que o jornal saísse e deixasse a placa desprotegida. Em seguida, juntou-se os três tubos de ensaio, colocou-se os tampões feitos com algodão e gazes e os envolveu em outro pedaço de jornal, amarrando-os com um barbante. Fez outro tampão com o auxílio de um algodão e o mesmo também foi embalado corretamente. O mesmo procedimento foi realizado com todas as vidrarias, a fim de que as mesmas não tivesse contato direto com o meio. 
Após o procedimento de preparar as vidrarias de maneira adequada todas foram colocadas na autoclave para uma completa esterilização. 
5-Resultado
 Após o fim do tempo de espera que fez necessário para completa esterilização de todo material, o mesmo foi retirado da autoclave e levado para a capela de fluxo laminar, para passar por um processo de secagem, livre de contaminação.
6-Conclusão
		Após a realização de todo o preparo das vidrarias, notou-se que todo o processo ocorreu como deveria, seguindo assim, o roteiro da aula.
7-Referências 
BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações Gerais para Central de Esterilização.
Brasília, 2001.
http://paginapessoal.utfpr.edu.br/geraldo/microbiologiapratica/micropratpreparodemateriaisevidrarias.pdf/view. Acessado em: 08 de dezembro de 2015
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABWY8AA/artigo-esterilizacao-desinfeccao-fisiot-2008. Acessado em: 08 de dezembro de 2015
SINOGAS, Carlos. Biotecnologia – Manual de Apoio ás Práticas Laboratoriais. Portugal: Universidade de Évora, 2009. Disponível em <http://www.ensino.uevora.pt/biotec/>, Acesso em: 08 de dezembro de 2015.