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A CRÍTICA DE COSERIU - UNIDADE 2

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A CRÍTICA DE COSERIU
Profa. Magnólia Rego
A CRÍTICA DE COSERIU: CONCEITO DE NORMA E 
 DICOTOMIA SINCRONIA/DIACRONIA
NORMA
GRAU INTERMEDIÁRIO
USO COLETIVO DA LÍNGUA
TRICOTOMIA
ULTRAPASSA O MAIS CONCRETO
F A L A
USO INDIVIDUAL DA NORMA
CHEGA AO MAIS ABSTRATO
L Í N G U A
SISTEMA FUNCIONAL
Há realizações consagradas pelo uso e que, portanto, são normais em determinadas circunstâncias linguísticas, previstas pelo sistema funcional.
É à norma que nos prendemos de forma imediata, conforme o grupo social de que fazemos parte e a região onde vivemos.
A norma, assim, seria um primeiro grau de abstração da fala.
A NORMA, então, são modelos abstratos não manifestações concretas e representam obrigações impostas numa dada comunidade sócio-linguístico-cultural.
(...) se constitui como realização coletiva, tradição, repetição de modelos anteriores, estabelecendo códigos e subcódigos para diferentes grupos de uma mesma sociedade.
Apesar de ser convencional e opcional, a NORMA torna-se uma opção dentro de um grupo a que pertence o falante.
Ela preserva seus aspectos comuns e elimina tudo o que, na fala, é inédito, individual.
A imposição da chamada NORMA CULTA em detrimento de outras normas, configura a perda da identidade de um determinado segmento social.
Assim, não se consegue uma compreensão mais completa dos fatos linguísticos permitidos pelo sistema linguístico.
Ao mesmo tempo, deixar de ministrá-la impede o acesso do aluno a um estrato social considerado de maior prestígio e impede, também seu acesso à tradição cultural escrita.
QUANTO AOS TIPOS DE NORMAS AS VARIANTES COLETIVAS DENTRO DE UM MESMO DOMÍNIO LINGUÍSTICO DIVIDEM-SE EM:
VARIANTES COLETIVAS
DIATÓPICAS
VARIANTES OU NORMAS REGIONAIS
DIASTRÁTICAS
VARIANTES CULTURAIS OU REGISTROS
DIATRÓPICAS
Diversas normas regionais existentes dentro de um mesmo país e até dentro de um mesmo estado.
DIASTRÁTICAS
Intimamente ligadas à estratificação social, evidenciam a variedade de diferenças culturais dentro de uma comunidade.
SUBDIVISÃO DAS VARIANTES DIASTRÁTICAS
1
2
3
NORMA CULTA/PADRÃO (OU NACIONAL): Baseada na tradição gramatical é a de maior prestígio sociocultural; modalidade escrita “autorizada” a ser empregada nas escolas, textos oficiais, científicos e literários..
NORMA COLOQUIAL (TENSA OU DISTENSA): empregada oralmente pelas classes médias escolarizadas. Viva e espontânea, seu grau de desvio em relação à norma dita “culta” pode variar conforme as circunstâncias de uso. 
NORMA POPULAR (TAMBÉM CHAMADA DE VULGAR): geralmente associada à fala das classes ditas populares, semiescolarizadas ou não-escolarizadas. Nessa modalidade o desvio em relação à norma gramatical é maior, caracterizando o chamado “ERRO”. 
Há, ainda, as VARIANTES DIAFÁSICAS, que dizem respeito aos diversos tipos de modalidade expressiva (familiar, estilística, de faixa etária, etc.)
Assim, Coseriu (1982) define o sistema como conjunto de liberdades e de possibilidades que se abrem para um falar compreensível numa comunidade, colocando como secundário o caráter de imposição: (...) mais que impor-se ao indivíduo, o sistema se lhe oferece (...) (p. 74).
O SISTEMA constitui possibilidades, de coordenadas que indicam os caminhos abertos e os caminhos fechados de um falar compreensível numa comunidade.
A NORMA, em troca, é um sistema de realizações obrigatórias, consagradas social e culturalmente; não corresponde ao que se pode dizer, mas ao que já se disse e tradicionalmente se diz na comunidade considerada.
VER EXEMPLOS NA PÁGINA 36

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