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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA I

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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA I
Prof.ª Suely Alves Fonseca Costa
22.02.21
ENTREVISTA
Objetivos da entrevista: Estabelecer um vínculo com o paciente, para levantar dados importantes, mediante paciência e simpatia.
Habilidades da entrevista: Ouvir e entender, coletar dados sem invadir o espaço do paciente, demonstrar interesse, ser receptivo, etc.
Objetivo/Finalidade da entrevista: Identificar o problema, estabelecer uma relação interpessoal, conhecer os hábitos pessoais/individuais do paciente.
Entrevista compreensiva: Nesse momento o enfermeiro deve tratar o paciente de forma educada e com empatia, para uma melhor coleta de dados. No momento da entrevista de vemos separar “o que é meu” do que “é do outro”. 
Na hora da entrevista, sempre agir com simpatia e com empatia, entendendo sempre o lado e o respeitando o tempo do paciente. 
Fases da entrevista: Ao recepcionar o paciente, o enfermeiro deve se apresentar e explicar a necessidade da entrevista, perguntar como o paciente está e preencher o documento chamado “Histórico de enfermagem”. 
Histórico de enfermagem: O histórico de enfermagem visa o levantamento das necessidades e dos problemas do paciente, mesmo que não estejam relacionados diretamente à doença, com o objetivo de prestar assistência de enfermagem individualizada. 
Dados coletados no H.E: Dados de identificação do paciente, queixa principal que o levou até a procura de atendimento, dados da evolução dos sintomas, etc.
História regressa: Adquire-se informações sobre toda a história médica do paciente, mesmo das condições que não estejam relacionadas com a doença atual, ou seja, são coletadas informações sobre doenças de infância, enfermidades clinicas já na vida adulta, se já passou por cirurgias e/ou intercorrências obstétricas/ginecológicas, se tem histórico de quadro psiquiátrico, acidentes, hábitos, estilo de vida, etc.
Tópicos que causam constrangimentos: Perguntar sobre drogas e álcool, orientação e/ou atividade sexual, violência doméstica, problemas financeiros, deformidades físicas. 
Anamnese: É uma entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu doente, que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma doença, ou uma resposta humana aos processos vitais no caso do profissional Enfermeiro. 
Histórico de enfermagem: Instrumento.
Anamnese: Coleta de dados.
 O exame físico é uma função privativa do enfermeiro, nenhum outro profissional deverá realizar.
EXAME FÍSICO
Materiais: Esfignomanômetro, estetoscópio, termômetro, fita métrica. 
Instrumentos: Luva de procedimento, abaixador de língua, cálice graduado, balança, lanterna, otoscópio, oftalmoscópio, algodão, martelo de reflexo. 
METODOS PROPEDEUTICOS
Os métodos propedêuticos, são técnicas e procedimentos realizados durante o exame físico, eles são fundamentais para a pratica profissional do enfermeiro, e utilizam a visão, a audição, o tato e o olfato.
	Inspeção – Visão.
	Palpação – Tato.
	Percussão – Audição.
	Ausculta – Audição e percepção. 
INSPEÇÃO
Inspeção: A inspeção consiste no processo de observação. Um exame visual das partes do corpo. Ou seja, verifica-se a cor do paciente, o porte físico, a postura, padrão de fala, temperatura corporal, higiene, humor, etc.
Inspeção estática: Observa apenas os contornos anatômicos.
Inspeção dinâmica: Quando o foco está nos movimentos próprios do segmento observado (Ex: Batimentos cardíacos, movimentos respiratórios.) 
Ictus cordis (ponta de choque): É a pontinha do coração.
Decúbito dorsal: Paciente deitado de barriga para cima.
Longilíneo: Pessoa alta e magra.
PALPAÇÃO
Palpação: A Palpação consiste em utilizar o tato para examinar o paciente, o profissional faz pressões em diferentes partes do corpo aprofundando de 1 a 2.5 cm; para a melhor interpretação o profissional deve ser hábil e o paciente deve estar relaxado e confortável. Na palpação é possível identificar a: textura, espessura, consistência, etc. 
Tato: Fornece impressões sobre a parte mais superficial do corpo.
Pressão: Fornece impressões sobre partes mais profundas. 
Tipos de palpação
	Mãos espalmadas: uma ou duas mãos. Finalidade: frêmitos táteis, expansibilidade pulmonar.
	Mãos em garra: palpação ganglionar (gânglios submandibulares).
	Mãos sobrepostas: Palpação abdominal.
	Borda da mão: Calor da pele.
	Dedos em pinça: pregueamento cutâneo-hidratação da pele.
	Digito pressão: Realizada com a polpa do polegar ou do indicador, detecta-se a presença de edema e avalia também a perfusão periférica.
	Multipressão: Comprimir com um objeto pontiagudo em um ponto do corpo - avaliar a sensibilidade dolorosa.
	Vitropressão: Lâmina de vidro comprimida contra a pele, avaliar diferença entre eritema de púrpura. (Pouco usada)
01.03.21
PERCUSSÃO
Percussão: Percussão é bater no corpo com as pontas dos dedos para demarcar. O profissional executa um movimento rápido na área a ser examinada e produz um som que é avaliado por sua intensidade, altura, duração e qualidade.
Percussão direta: golpeando diretamente com as pontas dos dedos a região-alvo.
Percussão digito-digital: golpeando-se com um dedo a borda ungueal ou a superfície dorsal da segunda falange do dedo médio ou indicador da outra mão. Esta técnica é a mais consagrada na prática clínica.
SONS DA PERCUSSÃO
	Maciço: obtém-se percutindo regiões desprovidas de ar (osso, fígado). Esse som transmite a sensação de dureza e resistência. (Sólido.)
	Submaciço: variação do maciço. É a presença de ar em pequena quantidade. (Víscera oca com presença de líquido)
	Timpânico: obtido em regiões que contém ar. Ex.: estomago, intestino. (Como um tambor)
	Claro pulmonar: especificamente na área pulmonar. (Músculo) 
Punho-percussão, percussão com a borda da mão: Objetivo de verificar sensação doloroso nos rins. Os golpes são dados nas regiões lombares
Percussão por piparote: Objetivo de pesquisar ascite (acúmulo anormal de líquidos dentro da cavidade peritoneal - um espaço entre os órgãos abdominais e os tecidos que revestem o abdômen).
AUSCULTA
Ausculta: É a audição dos sons produzidos pelo corpo, como o do coração, vasos sanguíneos, pulmões e abdome, através de um estetoscópio.
SONS DA AUSCULTA
	Pulmões: Murmúrios Vesiculares presentes (ar entrando e saindo) – MV+ s/RA ou Ruídos adventícios (sons com “problemas”)
	Coração: Bulhas Cardíacas (abertura e fechamento das válvulas cardíacas) - BRNF 2T/SS. (BRNF (Bulhas Rítmicas Normo Fonéticas 2 Tempo Sem Sopro)
	Intestino: Ruídos Hidroaéreaos: RHA+, RHA.
SINAIS VITAIS
Os sinais vitais (SSVV) são as medidas corporais básicas de um ser humano, essenciais para que ele esteja bem, e devem ser medidos e acompanhados por profissionais sempre que o indivíduo desejar saber como vai a saúde, bem como quando não estiver sentindo-se bem.
Temperatura: É o balanço entre o calor gerado e o perdido pelo corpo humano. A melhor forma para medir a temperatura do paciente é por meio de um termômetro. Em humanos, a temperatura considerada normal para adultos saudáveis compreende valores próximos aos 37º C. 
Temperatura próximos a 37 °C ou mais: Mecanismos são acionados para produzir sudorese e vasodilatação e estimular comportamentos que aceleram a perda de calor, como: retirada de roupas, vontade de ingerir líquidos frios, tomar banho com água mais fria etc.
Temperatura em níveis abaixo de 36,5 °C: Entram em ação mecanismos conservadores e produtores de calor, como a vasoconstrição arteriolar, para reduzir a perda de calor, a piloereção (“arrepios”), os tremores musculares, a redução do suor, além de o indivíduo se agasalhar, procurar abrigo, e ingerir alimentos quentes, entre outros.
Febre: A febre é uma temperatura corporal elevada. A temperatura é considerada elevada quando é superior aos 38 °C. A febre é uma síndrome, e como tal, um conjunto de sinais e sintomas cuja principal manifestação é a hipertermia. Numa síndrome febril geralmente encontramos:
· 1º - Instalação da hipertermia: calafrios, sensação de frio, apreensão, sensação de calor, pele fria ao tato, palidez, taquicardia( frequência cardíaca), taquipneia ( frequência respiratória) e hipertermia.
· 2º - Febre: sede, lábios doloridos, sensação de fraqueza, hipotonia (perda do tono muscular), inquietude, sonolência, fotofobia (sensibilidade à luz), dor articular, anorexia (falta ou perda de apetite), náuseas (nem sempre), ruborização (vermelho), pele quente à palpação, língua saburrosa, oligúria (baixa produção de urina), letargia, desorientação e convulsões (contratura involuntária da musculatura).
· 3º - Término: sensação de melhora (sudorese, sensório normaliza)
VALORES DA TEMPERATURA
	Média Oral: Entre 36,5 °C e 37,5 °C. A medição oral é feira com o termômetro no interior da boca, debaixo da língua. Aguarde até o sinal sonoro. Indicado a partir dos 10 anos, acordado, orientado e colaborativo e não tenha ingerido líquido ou alimento quente ou gelado. Via é pouco utilizada, assim como a retal, por questões de comodidade e culturais.
	Média timpânica: 36,8 °C e 37,8 °C. Fornece valores fidedignos e rápidos (2 segundos); a extremidade do termômetro deve ser introduzida na porção inicial do meato auditivo externo (alguns modelos são acompanhados por cones descartáveis). Desinfecção após cada uso. Seguro: em adultos e crianças. Contraindicado: fratura maxilofacial ou otorragia; cerúmen em grande quantidade pode apresentar falsa medida.
	Média retal: 37 °C e 37,5 °C. Insira cuidadosamente o termômetro cerca de 1 a 2.5 cm. Utilizam-se luvas, protetor descartável para o termômetro e lubrificação com vaselina ou glicerina líquida. Contraindicado: pacientes com cirurgias recentes ou processos inflamatórios
	Média axilar: Técnica mais utilizada, sendo a região axilar segura, independentemente da faixa etária e condição clínica, mas menos precisa, pois varia com o fluxo sanguíneo para a pele. Utiliza-se o termômetro digital clínico.
08.03.21
PULSO
Pulso: É o batimento que se percebe numa artéria e que corresponde, em condições fisiológicas, às contrações sistólicas cardíacas.
Toda vez que o sangue é lançado do VE para a aorta, OU SEJA, sangue para o corpo, a pressão e o volume provocam oscilações ritmadas em toda a extensão da parede arterial, evidenciadas quando se comprime moderadamente a artéria contra uma estrutura dura
Local de aferição: O local para aferição do pulso do paciente dependo do seu estado. Comumente são as artérias: carótida, femoral, radial, braquial, poplítea, tibial posterior e pediosa. 
FATORES QUE APRESENTAM ALTERAÇÃO NA F.C.
	Idade
	Ritmo circadiano: Relógio biológico. 
	Gênero: Mulheres aumenta de 7 a 8 batimentos a mais por minuto
	Composição física: Pessoas altas apresentam frequência mais lentas
	Exercícios: Exercício de curta duração aumenta a FC- Longa duração fortalece a musculatura cardíaca resultando na diminuição da FC.
	Febre: o calor aumenta a FC devido aumento do ritmo Metabólico
	Dor: aumenta a FC devido à estimulação simpática.
	Drogas: Determinadas drogas podem desacelerar ou acelerar a taxa de contrações cardíacas. Ex. digitálicos e sedativos desaceleram, cafeína, nicotina, cocaína, aumentam as contrações cardíacas.
CARACTERISTICAS DO PULSO
	Valor normal varia entre 60 a 100 batimentos por minuto (bpm) é considerado normocardia
	 Valor abaixo de 60 bpm é considerado bradicardia
	Valor superior a 100 bpm é considerado taquicardia
Normocardia: Número de batimentos cardíacos considerado normal.
Bradicardia: Batimentos cardíacos mais lento do que o esperado, geralmente com menos de 60 batimentos por minuto.
Taquicardia: É um aumento da frequência cardíaca, mais de 100 batidas por minuto.
Frequência: nº batimentos/minuto - entre 60 a 100 bpm.
Ritmo: é a sequência de pulsações; o normal é que elas ocorram em intervalos iguais, denominado normal ou rítmico. Quando irregular é chamado de arritmia.
Amplitude/Intensidade: O pulso deve ser amplo/cheio. Podemos dizer: cheio, forte ou fraco. Quando a amplitude estiver reduzida diz-se que o paciente tem pulso filiforme.
Filiforme: redução da força ou volume do pulso periférico
FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
Respiração: é o número de ventilações que ocorrem a cada minuto, havendo as trocas gasosas através da inspiração e expiração. A respiração constitui uma das funções vitais do organismo. Ocorre a troca de gases dos alvéolos, transformando o sangue venoso rico em CO2 em sangue arterial rico em O2.
Ventilação: composto pela inalação ou inspiração e a exalação ou expiração; movimento de ar para dentro e para fora das vias aéreas (da atmosfera até os bronquíolos terminais), resultante das alterações transmitidas da cavidade torácica para os pulmões.
A análise da eficiência respiratória deve ocorrer de maneira integrada, e avaliar 3 processos de forma conjunta, são eles: 
· Ventilação: Frequência (número de movimentos por min.)
· Profundidade: Profunda, Superficial e Normal
· Ritmo: Regular e irregular.
Valores normais:
· RN: 30 a 40 incursões respiratórias por minuto (rpm) 
· Adulto: 12 e 20 rpm.
TERMINOLOGIAS UTILIZADAS PARA DESCREVER A RESPIRAÇÃO
	Eupnéia: respiração normal, frequência, profundidade e ritmo normais para a idade.
	DISPNÉIA: respiração difícil, pode vir acompanhada de outros sinais de dificuldade respiratória, batimento de asas nasais, tiragem intercostal, respiração ruidosa e aumento da frequência respiratória. 
	TAQUIPNÉIA: aumento da frequência da respiração acima do normal para o grupo etário (FR rápida e superficial). B
	RADIPNÉIA: diminuição da frequência da respiração abaixo do normal para o grupo etário (FR lenta e com profundidade normal). 
	APNÉIA: ausência de respiração. 
	HIPERVENTILAÇÃO: aumento da frequência e da profundidade das respirações, com ou sem a presença de dispnéia, muitas vezes presentes em quadros de ansiedade. 
	HIPOVENTILAÇÃO: diminuição da frequência e da profundidade das respirações. 
	HIPERPNÉIA: aumento da profundidade da respiração com freqüência normal. 
	ORTOPNÉIA: dispnéia em decúbito, aliviada pelo menos parcialmente ao sentar, ou pela elevação parcial do tronco
FATORES QUE INFLUENCIAM A RESPIRAÇÃO
	DOENÇA OU INDISPOSIÇÃO: Ex. enfisema ou bronquite. 
	ESTRESSE: ansiedade causa hiperventilação. 
	IDADE: frequência e capacidade pulmonar. 
	SEXO: sexo masculino maior capacidade pulmonar. 
	POSIÇÃO CORPÓREA: posição curvada ou abaixada reduz a amplitude respiratória. 
	DROGAS: narcóticos deprimem a habilidade de respiração, outras podem aumentar ou diminuir ou afetar o ritmo. 
	EXERCÍCIOS: O exercício aumenta a frequência e a amplitude respiratória. 
	TEMPERATURA 
	EMOÇÕES 
	DIMINUIÇÃO DO VOLUME SANGUÍNEO E ANEMIAS 
	DOR 
	ANESTESIA
DOR
Definição de dor: A dor é uma sensação desagradável que sinaliza lesões reais ou possíveis. A dor é o motivo mais comum para uma pessoa procurar um médico. A dor pode ser aguda ou leve, constante ou intermitente, latejante ou estável. Às vezes, pode ser muito difícil descrever a dor.
A percepção da dor ocorre pelo SNC, é obtida através de respostas motoras, autonômicas e comportamentais. O estimulo doloroso leva ao aumento da frequência respiratória e cardíaca, das pressões arterial e intracraniana e diminuição da oxigenação
Nos casos de dor crônica, é importante tentar quantificar a dor do paciente para adequado acompanhamento.
Dor aguda: Intensa e dura um tempo relativamente curto. É mais um sintoma de que o corpo está sendo ferido de alguma forma.
Dor crônica: Persistente dura um longo período de tempo. Pode variar de leve a severa. É considerada crônica se durar mais de 3 meses.

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