Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fitohormônios de crescimento Auxina • Promove o crescimento pelo mecanismo de crescimento ácido: Quando a célula recebe mais auxina é estimulado a acidificação da parede celular pela ativação de bombas de prótons na membrana plasmática Ativação de enzimas expansivas na parede celular (afrouxam as pontes de hidrogênio da celulose) Célula se alonga e aumenta o volume do vacúolo • Sintetizada nos tecidos jovens Respostas a auxina: Altas concentrações estimulam o alongamento de caules e reprimem o alongamento de raízes → Caule: gravitropismo negativo → Raiz: gravitropismo positivo Sinalização Transporte polarizado: apical – basal → Parte basal: acumulo de auxina → formação de raízes adventícias Modelo quimiosmótico de transporte: Auxina é um ácido fraco que em pH 7 se encontra em forma de ânion ➢ O apoplasto possui ph ácido de 5,5, que favorece a protonação de IAAH, que difunde livremente pela membrana ➢ Na fase basal existe um carregador que joga a auxina para o meio extracelular: PIN1 PIN1: responsáveis pelo gradiente de concentração da Auxina Dominância apical: o ápice produz uma grande quantidade de auxina que ao se transportar na planta inibe a formação de brotamentos laterais Ao deitar a planta ocorre a sedimentação de aminoplastos e a realocação das proteínas PIN auxina transportada lateralmente TIR1: receptor de auxina do tipo F-box → Ubiquitina ligase AuxAA: repressoras da atividade transcricional dos genes de resposta auxina (dimerização) → Degradação da AuxAA: aumento da resposta transcricional a auxina Efeito da auxina no desenvolvimento do câmbio vascular: grande concentração de auxina que estimula a produção do xilema e floema secundário Citocininas • Estimulam a divisão celular • Precisam do auxílio das auxinas Auxina: raiz Citocina: parte área • Formação de brotos • São produzidas e estocadas: inativada por conjugação (reversível) ou degradada Efeitos: Produzida pelos órgãos mais jovens (principalmente órgãos dreno): sinalização para a folha receber mais carboidrato Reprime a senescência Sinalização: Receptor transmembrana do tipo sensor histidina quinase Revezamento de fosfato: uma quinase passa seu fosfato para outra Ativação de proteínas que promovem o ciclo celular Auxina-Citocinina: trabalham juntas para controlar a função dos meristemas → Funções inversas na parte área X raiz → Ápice da raiz: O alto gradiente de concentração de auxina no induz a divisão celular → Zonas de exclusão: onde a auxina está agindo a citocina não está Giberelinas • Doença planta boba: excesso de giberelinas • Alongamento de caules, independente de auxina • Poucas são ativas • Efeito efêmero: dura por menos tempo Revolução verde: desenvolvimento de atividades mais produtivas → plantas Anas são mais produtivas Efeitos: Crescimento de caule, regulação da transição juvenil-adulta, frutificação, quebram dormência de sementes, nutrição do embrião (germinação) Sinalização Via floema Retroalimentação negativa: as giberelinas inibem sua síntese Receptor GID1 (solúvel): fecha a giberelina em uma “bolsa”, mudança sua conformação e permitindo a interação com proteínas repressoras DELLA, que inibem o crescimento, degradação das proteínas DELLA por ubiquitinação Ou seja: a giberelina impede que genes que inibem o crescimento sejam transcritos e expressos Como as giberelinas provem o crescimento • Promovem a orientação do citoesqueleto pela deposição de celulose: microtúbulos em favor do alongamento do órgão
Compartilhar