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Prévia do material em texto

O papel do profissional em gestão de pessoas    na promoção e na prevenção da saúde do
Trabalhador.
 
 
Leitura Obrigatória:
Jacques, Maria da Graça Corrêa. Abordagens teórico-metodológicas em saúde/doença mental
& trabalho. Psicologia & Sociedade; 15 (1): 97-116; jan./jun.2003 
 
CODO, W., SORATTO,L. e VASQUES-MENEZES, I.. Capítulo 8: Saúde Mental e Trabalho. In:
ZANELLI, J.C. BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V. (org.) Psicologia, Organizações e
trabalho no Brasil. Porto Alegre, Artmed, 2004.
Leitura para Aprofundamento:
DEJOURS,Christophe. Psicodinâmica do trabalho. São Paulo, Atlas,1994
SILVA, Edith Seligman. A inter-relação trabalho e saúde mental: um estudo de caso. RAE, São
Paulo, 32 (4): 70-90, set/out,1992.
 
Jacques (2003) apresenta as diversas abordagens eminentes na relação de saúde e trabalho,
conforme evidenciamos a seguir.
Seligmann-Silva (1995) distingue três grandes conjuntos de modelos teóricos em saúde
mental e trabalho: as teorias sobre estresse, a corrente voltada para o estudo da
psicodinâmica do trabalho e o modelo formulado com base no conceito de desgaste mental.
Tittoni (1997) propõe dois eixos constituídos por abordagens teórico-metodológicas
diferentes: o primeiro se refere ao diagnóstico de sintomas de origem “psi” e sua vinculação
às situações de trabalho, com forte influência da epidemiologia, especialmente como
referência metodológica; o segundo, cuja ênfase não recai no diagnóstico de doenças
ocupacionais mas nas experiências e vivências dos trabalhadores sobre seus cotidianos
laborais e suas situações de adoecimento, influenciado pelos conhecimentos produzidos
pelas ciências sociais e pela psicanálise. Um outro aspecto que não pode ser negligenciado
no âmbito da saúde/doença mental e trabalho, de caráter prático, refere-se às determinações
legais da legislação previdenciária brasileira. Tal legislação determina a prevalência de
modelos diagnósticos, a adequação à Portaria/MS nº 1339 de 1999 ( que lista os transtornos
mentais e do comportamento relacionados ao trabalho) e o necessário estabelecimento de
relação causal entre o dano e/ou a doença e o trabalho.
Tomando como critérios o referencial teórico, a metodologia proposta e a inter-relação entre
trabalho e o processo saúde/doença mental, propõe-se quatro amplas abordagens que se
articulam por percursos diversos com a psicologia e com a psicologia social em particular: as
teorias sobre estresse, a psicodinâmica do trabalho, as abordagens de base epistemológica
e/ou diagnóstica e os estudos e pesquisa em subjetividade e trabalho. Estudos empíricos
sobre natureza e conteúdo das tarefas, estrutura temporal e densidade do trabalho e controle
do processo enquanto associados ao desgaste mental se incluem entre um ou outro dos
conjuntos conforme a ênfase de opção (por exemplo, se privilegiam as experiências e
vivências dos trabalhadores frente a estrutura temporal do trabalho, incluem-se no último
conjunto proposto).
 
O termo estresse, de origem na física para definir o desgaste de materiais submetidos a
excessos de peso, calor ou radiação, foi empregado pelo fisiologista austríaco Hans Selye, em
1936, para designar uma “síndrome geral de adaptação”, constituída por três fases (reação de
alarme, fase de adaptação, fase de exaustão) e com nítida dimensão biológica. O processo
neuroendocrinológico envolvido foi objeto de estudos e pesquisas, destacando-se, no Brasil, a
sistematização de Vasconcelos (1992) sobre as inter-conexões entre córtex cerebral,
hipotálamo, hipófise, glândulas supra-renais e as alterações bioquímicas resultantes no
organismo.
O estresse psicológico é uma aplicação do conceito para além da dimensão biológica e é
definido por Lazarus e Folkman (1984) como uma relação entre a pessoa e o ambiente que é
avaliado como prejudicial ao seu bem-estar. Os autores chamam a atenção para a
importância da avaliação cognitiva da situação (o fator estressor) que determina por que e
quando esta situação é estressora e para o esforço de enfrentamento, ou seja, a mudança
cognitiva e comportamental diante do estressor. Introduzem o conceito de coping (sem
tradução em português) para se referirem ao conjunto de estratégias cognitivas e
comportamentais utilizadas para avaliar e gerenciar as exigências internas e/ou externas,
com base nas experiências pessoais e nas especificidades do estímulo (novidade,
previsibilidade, intensidade, por exemplo). Lipp (1984), outra reconhecida pesquisadora
brasileira na temática do estresse, o define como “uma reação psicológica com componentes
emocionais físicos, mentais e químicos a determinados estímulos que irritam, amedrontam,
excitam e/ou confundem a pessoa” (p. 6). Tais definições apontam para o referencial teórico
cognitivo-comportamental como o referencial que embasa o amplo campo das teorias sobre
estresse psicológico e que sustentam os modelos de prevenção, diagnóstico e intervenção
propostos.
No referencial de saúde mental no trabalho, a ênfase da proposta dejouriana recai no
privilégio concedido ao estudo da normalidade sobre a patologia o que, inclusive, ensejou a
substituição da expressão psicopatologia do trabalho por psicodinâmica do trabalho para
minimizar a importância aos aspectos psicopatológicos, embora a advertência inicial do autor
de que utilizava a expressão inspirado nos estudos freudianos e não no sentido restritivo do
mórbido. O campo da psicodinâmica do trabalho, conforme Dejours citado por Merlo (2002), é
o campo do sofrimento e do conteúdo, da significação e das formas desse sofrimento no
âmbito do infrapatológico ou do pré-patológico. Tem por referências os conceitos
ergonômicos de trabalho prescrito e trabalho real, priorizando aspectos relacionados à
organização do trabalho (como ritmo, jornada, hierarquia, responsabilidade, controle,...). As
intervenções propostas se voltam para a coletividade de trabalho (e não indivíduos
isoladamente) e para aspectos da organização do trabalho a que os indivíduos estão
submetidos. Introduz o conceito de “sofrimento psíquico (como) uma vivência subjetiva
intermediária entre a doença mental descompensada e o conforto (ou bem-estar) psíquico”
(DEJOURS & ABDOUCHELY, 1994, p. 124) que suscita a utilização de “estratégias defensivas,
construídas, organizadas e gerenciadas coletivamente” (p. 127). Utiliza o conceito de
sublimação como um instrumento de compreensão das situações de trabalho (MERLO, 2002).
 
 
Atividades recomendadas:
 
1) Leia o texto obrigatório, observando as formas de atuação do psicólogo relacionadas às
diferentes abordagens que concorrem para a saúde do trabalhador.
 
2) A partir da leitura, procure elaborar um quadro, estabelecendo as diferenças entre duas
abordagens evidenciadas. Saúde mental no trabalho e stress do trabalhador.
 
3) Acompanhe o seguinte exemplo de exercício:
 
Considerando o tema Saúde Mental do Trabalhador, assinale a alternativa INCORRETA:
a)      A abordagem renovadora de saúde mental no trabalho se reúne geralmente sob a
denominação de condições ambientais de trabalho, cujo estudo é a ergonomia.
b)      A abordagem da Saúde Mental do Trabalhador também se preocupa com a dimensão
organizacional como fator interveniente.
c)    Podemos perceber a preocupação com o campo psicopatológico o qual não é ocupado
pela loucura nas relações sociais de trabalho e psique do trabalhador.
d)    O funcionário é visto dentro das relações organizacionais como membro do coletivo de
ideologia defensiva.
e)      O sindicalismo pode se contrapor à solidariedade coletiva, caso não contemple os
aspectos da saúde mental do trabalhador.
 
Ao proceder à leitura do texto principal, você deve ter observado as diferenças destes dois
referenciais teóricos (Stress e Saúde Mental no trabalho).  Se você compreendeu
adequadamente as diferenças, assinalou a alternativa a. A Ergonomia estuda a adequação do
homem-máquina, bem como as condições ambientais consistem em um aspecto que
interfere na relação homem-trabalho mas depende da percepção do trabalhador. A
preocupaçãodo referencial de saúde mental (com enfoque psicanalítico) é com a
singularidade do homem em sua relação com o trabalho.
 
 
 
Aspectos éticos e profissionais da atuação do assistente social e do psicólogo nas relações
de trabalho.
 
 
Leitura Obrigatória:
MALVEZZI, S. Psicologia Organizacional - da Administração científica à globalização: uma
história de desafios. São Paulo: USP, 2000.
 
SPINK, P.K. A Organização como fenômeno psicossocial: notas para uma redefinição da
psicologia do trabalho. Psicologia e sociedade. 8(1): 174-192, jan/jun, 1996.
 
Leitura para Aprofundamento:
TRACTENBERG, Leonel. A Complexidade nas organizações:  futuros desafios para o psicólogo
frente à reestruturação competitiva.  Psicologia, Ciência e Profissão, 1999, 19(1), p. 14-29.
 
 
De acordo com Malvezzi (2000), descortina-se diante de todos, a sociedade do conhecimento.
Se o saber coloca-se como um fator diferencial da competência por que muitos trabalhadores
não estão sendo capazes de criar interesse pelo conhecimento, se este está a cada dia mais
acessível e mais barato? Será que os estudiosos do comportamento organizacional ainda não
estariam presos a parâmetros que já não mais representam a realidade atual? Os parâmetros
tradicionais não estariam impedindo de avançar na direção dos problemas cruciais da era
pós-moderna e de recriar a Psicologia Organizacional (PO) para as exigências desse era?
Diante desse quadro a PO é solicitada, mais uma vez, a apreciar a relação Homem-Trabalho,
tarefa que ela só pode realizar a partir do redimensionamento de seu objeto porque o
ambiente de trabalho não está mais limitado às variáveis físicas ao redor da estação de
trabalho, ou da estrutura da empresa, mas transcende os muros das empresas e da dimensão
do espaço de trabalho entendido como emprego. Dentro da empresa sem fronteiras, da
carreira sem fronteiras e do emprego “jus-in-time” o trabalhador torna-se igualmente, um
indivíduo globalizado. Vive-se uma transição radical. Como está emergindo a instituição do
trabalho na sociedade globalizada? Ainda é cedo para se vislumbrar uma resposta mais
precisa, embora já pode ser considerado provável a predominância do trabalho autônomo.
Como será a qualidade de trabalho autônomo sob um forte imperialismo tecnológico e uma
condição de alta competitividade? Certamente não será uma transição fácil, principalmente
pela crescente volatilidade dos empregos. Poucas pessoas estão trabalhando mais do que
antes. O trabalho se concentra nas mãos de alguns. Se não há garantias de emprego, nem
previsibilidade segura de atualização para que o trabalhador mantenha sua empregabilidade,
seria correto dizer que o trabalhador está mais à mercê de si mesmo, como alguém que conta
consigo mesmo? Caminha-se para uma institucionalização individualizada do trabalho?
Chamada para responder questões, a PO tem diante de si um grande desafio: reformular sua
agenda de interesse, dirigindo-se para questões que refletem os mecanismos fundamentais
que atuam nessa fase da sociedade, nomeadamente, dirigir-se para a investigação dos
projetos de carreira, a identidade profissional, os contratos psicológicos, o compromisso, a
qualidade de vida e o crescimento psicológico. Todos esses mecanismos têm sido vistos
como sinais de que o trabalho está se tornando uma realidade mais flexível, mais dependente
do conhecimento e menos estruturado pela empresa do que pelo mercado. O trabalhador está
sendo chamado a administrar sua própria adaptação e integração. Não será um trabalhado
fácil, nem para ele, nem para os psicólogos. Se a PO colocou sua atenção nos resultados sem
entender de modo consiste os processos, é hora de rever sua abordagem. Temos buscado
mais perfeição na precisão, estratificação e validade dos dados do que da compreensão da
relação entre esses resultados e os diversos mecanismos que podemos manejar na gestão
de nossas instituições. A autonomia pela qual tantos psicólogos e trabalhadores lutaram por
muitas décadas, coloca-se agora como um imperativo, como forma de sobrevivência do
próprio trabalhador, no seu novo papel de agente econômico reflexivo, a cartilha a ser seguida
pela PO na sociedade que se globaliza.                          
 
Atividades recomendadas:
 
1) Faça uma leitura criteriosa do texto obrigatório, observando as questões relacionadas à
atuação do psicólogo organizacional e do trabalho.
 
2) Acompanhe o seguinte exemplo de exercício:
 
Para esta questão considere as atuais discussões sobre a atuação e a ética do psicólogo do
trabalho e as seguintes colocações:
...Eles (os assistentes sociais e psicólogos)... atendem ao mesmo tempo desempregados e
desempregadores... O profissional aprende que há uma ética que coloca a integridade do ser
como centro da realização humana.... Há uma ética que os coloca entre o dever de aceitar ou
recusar o acolhimento a quem tem o poder para censurar, torturar, matar e até desempregar.
(Paulo Roberto Moreira, em Quem são as Pessoas que Desempregam Pessoas?; Revista Viver,
julho/1999, p. 25)
Assinale a alternativa correta quanto a essas observações:
a)    O profissional nas organizações ou a serviço delas, não deve levar em consideração o
trabalhador na sua singularidade, porque o emprego ou, em contrapartida o desemprego, são
fenômenos de natureza organizacional ou sócio-econômica.
b)   O profisssional deve escolher um ou outro lado dessa relação de forças – o empregado ou
a empresa, para evitar conflitos éticos.
c)    O profissional na organização nada pode fazer quanto ao desemprego, pois está longe de
seu alcance enquanto profissional voltado à saúde psíquica individual.
d)   O profissional deve, sobretudo, buscar o bem-estar dos trabalhadores, o que implica em
apoiá-los na busca de sua melhor relação consigo mesmos e com o trabalho, ou com a falta
dele, com ações voltadas ao indivíduo, ao empregador e à sociedade.
e)    O profissional deve ter uma atitude flexível, quanto a referenciais teóricos e preceitos
éticos, para atender melhor aquele que é o seu cliente, seja o indivíduo ou a empresa.
 
Ao proceder à leitura do texto principal, você deve ter observado as questões emergentes da
psicologia relacionada ao trabalho.  Se você compreendeu adequadamente as mudanças
organizacionais e pertinentes à relação do homem com o trabalho, relativas ao contexto
sócio-histórico atual, deve ter assinalado a alternativa d.   As demais afirmativas deixam de
considerar os três âmbitos da atuação do assistente social ou psicólogo organizacional e do
trabalho: indivíduo, instituição e sociedade, sem tomar partidos mas podendo atuar junto a
situações que envolvam o emprego ou desemprego, fundamentado em referenciais teóricos e
preceitos éticos.
Exercício 1:
Identifique qual dos itens abaixo não seria considerado como um fator influenciador do stress
no trabalho:
A)
rotatividade de pessoas
B)
ambiente físico de trabalho
C)
grupo de tarefas
D)
tarefas
E)
inclinações pessoais
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Exercício 2:
 Para esta questão considere as atuais discussões sobre a atuação e a ética do profissional
de ciências humanas, dentre eles o assistente social e o psicólogo do trabalho, com
relação as seguintes colocações:
...Eles (os profissionais em gestão de pessoas)... atendem ao mesmo tempo desempregados e
desempregadores... O profissional aprende que há uma ética que coloca a integridade do ser
como centro da realização humana....Há uma ética que os coloca entre o dever de aceitar ou
recusar o acolhimento a quem tem o poder para censurar, torturar, matar e até desempregar.
(Paulo Roberto Moreira, em Quem são as Pessoas que Desempregam Pessoas?; Revista Viver,
julho/1999, p. 25)
Assinale a alternativa correta quanto a essas observações:
 
A)
O profissional em gestão de pessoas nas organizações ou a serviço delas, não deve levar em
consideração o trabalhador na sua singularidade, porque o emprego ou, em contrapartida o
desemprego, são fenômenos de natureza organizacionalou sócio-econômica.
B)
O profissional deve escolher um ou outro lado dessa relação de forças – o empregado ou a
empresa, para evitar conflitos éticos.
C)
  O profissional  em gestão de pessoas na organização nada pode fazer quanto ao
desemprego, pois está longe de seu alcance enquanto profissional voltado apenas à saúde
psíquica individual.
D)
O profissional em gestão de pessoas deve, sobretudo, buscar o bem-estar dos trabalhadores,
o que implica em apoiá-los na busca de sua melhor relação consigo mesmos e com o
trabalho, ou com a falta dele, com ações voltadas ao indivíduo, ao empregador e à sociedade.
E)
O profissional de gestão de pessoas  deve ter uma atitude flexível, quanto a referenciais
teóricos e preceitos éticos, para atender melhor aquele que é o seu cliente, seja o indivíduo ou
a empresa.
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Exercício 3:
 Considerando o tema Saúde Mental do Trabalhador, analise as alternativas a seguir:
I- A ergonomia consiste na abordagem onde se encontram os estudos sobre a saúde mental
no trabalho.
II- A dimensão organizacional consiste em um fator interveniente na Saúde Mental do
Trabalhador.
III- Podemos perceber a preocupação com o campo psicopatológico nos estudos de Saúde
mental do trabalhador.
SOMENTE está correto o que se afirma em:
A)
  I
B)
  II
C)
  III
D)
  I e II
E)
 II e III
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