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REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 1 OLÁ GALERA! PREPAREI UM RESUMO BEM CAPRICHADO DE TUDO QUE VOCÊS IRÃO PRECISAR PARA A PROVA DE MATEMÁTICA DO ENEM. APROVEITEM PORQUE OS TÃO SONHADOS 900 PONTOS ESTÃO AÍ! PROFESSOR WALTER DESEJA A TODOS UMA EXCELENTE PROVA! Instagram: walter_rodrigues_melo UNIDADES DE MEDIDAS I – Unidades de comprimento: km (quilômetro) hm (hectômetro) dam (decâmetro) m (metro) dm (decímetro) cm (centímetro) mm (milímetro) II – Unidades de área: km² (quilômetro quadrado) hm² (hectômetro quadrado) dam² (decâmetro quadrado) m² (metro quadrado) dm² (decímetro quadrado) cm² (centímetro quadrado) mm² (milímetro quadrado) Obs: Unidades Agrárias 1 hectare (ha) = 1 hm² = 10000 m² 1 are (a) = 1 dam² = 100 m² 1 centiare (ca) = 1 m² III – Unidades de volume: km³ (quilômetro cúbico) hm³ (hectômetro cúbico) dam³ (decâmetro cúbico) m³ (metro cúbico) dm³ (decímetro cúbico) cm³ (centímetro cúbico) mm³ (milímetro cúbico) IV – Unidades de capacidade: kl (quilolitro) hl (hectolitro) dal (decalitro) l (litro) dl (decilitro) cl (centilitro) ml (mililitro) Obs: Relação entre unidades de volume e capacidade: 1 m³ = 1000 litros 1 dm³ = 1 litro 1 cm³ = 1 mililitro V – Unidades de massa: kg (quilograma) hg (hectograma) dag (decagrama) g (grama) dg (decigrama) cg (centigrama) mg (miligrama) VI – Unidades de tempo: 1 dia = 24 horas 1 hora = 60 minutos 1 minuto = 60 segundos REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 2 MÚLTIPLOS E DIVISORES I – Divisibilidade: Um número natural é divisível por outro, quando a divisão do primeiro pelo segundo é exata. II – Critérios de divisibilidade: Divisibilidade por 2: quando o número é par. Ex: 632 Divisibilidade por 3: quando a soma dos seus algarismos é divisível por 3. Ex: 453 Divisibilidade por 4: quando termina em 00 ou os dois últimos algarismos é divisível por 4. Ex: 1300 e 524 Divisibilidade por 5: quando termina em 0 ou 5. Ex: 480 e 1245 Divisibilidade por 6: quando é divisível por 2 e 3 simultaneamente. Ex: 3576 Divisibilidade por 8: quando termina em 000 ou os três últimos algarismos é divisível por 8. Ex: 45000 Divisibilidade por 9: quando a soma dos seus algarismos é divisível por 9. Ex: 675 Divisibilidade por 10: quando termina em 0. Ex: 360 III – Divisores de um número natural: É o conjunto formado por todos os divisores de um determinado número. Obs: O número de divisores naturais de um número natural é dado pelo produto dos expoentes dos fatores primos da decomposição do número, adicionando uma unidade a cada expoente. Exemplo: 60 = 2². 3¹. 5¹ Número de divisores naturais = (2 + 1).(1 + 1).(1 +1) = 3 . 2 . 2 = 12 divisores naturais IV – Múltiplos de um número: É o conjunto formado por todos os múltiplos de um determinado número. O conjunto dos múltiplos é infinito. Ex: M(4) = {0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, ....} M(15) = {0, 15, 30, 45, 60, 75, ....} V – Máximo Divisor Comum (m.d.c.): É o maior número natural que é divisor dos números dados simultaneamente. Ex: D(18) = {1, 2, 3, 6, 9, 18} D(45) = {1, 3, 5, 9, 15, 45} D(18)D(45) = {1, 3, 9} m.d.c.(18, 45) = 9 VI – Mínimo Múltiplo Comum (m.m.c.): É o menor número natural não nulo que é múltiplo dos números dados simultaneamente. Ex: M(18) = {0, 18, 36, 54, 72, 90, 108, ...} M(45) = {0, 45, 90, 135, ...} M(18)M(45) = {0, 90, ...} m.m.c.(18, 45) = 90 VII – Problema de m.m.c. e m.d.c.: Como reconhecer um problema de m.m.c.: encontro, acontecer novamente, coincidir. Como reconhecer um problema de m.d.c.: dividir os elementos em grupos iguais de maior quantidade possível. RAZÃO E PROPORÇÃO I – Razão: É o quociente entre duas grandezas. Ex: Velocidade média: é a razão entre a distância percorrida e o tempo gasto no percurso. t S V Densidade demográfica: é a razão entre o número de habitantes de uma região e a área dessa região. regiãodaÁrea pessoasden d º Densidade volumétrica: é a razão entre a massa de uma substância e o seu volume. Volume massa d Escala: é a razão entre o comprimento no desenho e o comprimento real. al desenho E Re Obs: alÁrea desenhoÁrea E Re 2 alVolume desenhoVolume E Re 3 REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 3 II – Proporção: É a igualdade entre duas razões. d c b a Obs: Propriedade fundamental de uma proporção: a . d = b . c III – Propriedades da Proporção: d c b a d c ou b a db ca d dc b ba c dc a ba GRANDEZAS PROPORCIONAIS I – Números diretamente proporcionais: Dadas as sequências numéricas (a, b, c) e (d, e, f), dizemos que esses números são diretamente proporcionais se: k f c e b d a em que k é chamado de constante de proporcionalidade. II – Números inversamente proporcionais: Dadas as sequências numéricas (a, b, c) e (d, e, f), dizemos que esses números são inversamente proporcionais se: kfcebda ... em que k chamado de constante de proporcionalidade. III – Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais: Duas grandezas são diretamente proporcionais quando uma aumenta e a outra também aumenta na mesma proporção ou quando uma diminui e a outra também diminui na mesma proporção. Ex: Distância percorrida e tempo gasto Número de mercadorias compradas e preço pago. Duas grandezas são inversamente proporcionais quando uma aumenta e a outra diminui na mesma proporção ou vice-versa. Ex: Velocidade e tempo gasto para fazer um trajeto. Número de operários e tempo gasto para realizar uma obra. MATEMÁTICA FINANCEIRA I – Juros Simples: , onde: 100 J juros C capitalC i t J i taxa t tempo Obs. A taxa e o tempo devem estar na mesma unidade. Montante: , onde: M montante M C J C capital J juros II – Juros Compostos: (1 ) , onde: t J juros C capital M C i i taxa t tempo III – Descontos sucessivos: (1 – i1).(1 – i2).(1 – i3)......(1 – in) IV – Acréscimos sucessivos: (1 + i1).(1 + i2).(1 + i3)......(1 + in) REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 4 ESTATÍSTICA I – Estatística: A estatística é a parte da matemática que trata do conjunto de métodos utilizados para obtenção de dados, sua organização em tabelas e gráficos e a análise desses dados. II – Frequência Absoluta e Frequência Relativa: A frequência absoluta (Fi ) do valor de xi é o número de vezes que a variável estatística assume o valor de xi. A frequência relativa (Fr ) é a porcentagem da frequência absoluta. III – GRÁFICOS: Os gráficos servem para representar o resultado de uma pesquisa. As principais representações gráficas são:3.1. Gráfico de Colunas: 3.2. Gráfico de Barras 3. 3. Gráfico de Setores 3. 4. Gráfico de Segmentos: É usado para representar o resultado de uma mesma pesquisa em diferentes momentos. IV – Medidas de tendência central: Média Aritmética: n aaa M na ...21 a1; a2; ...; an: termos numéricos Média Ponderada: n nn p ppp apapap M ... ...... 21 2211 a1; a2; ...; an: termos numéricos p1; p2; ...; pn: pesos ou frequências Média Geométrica: n ng aaaM ..... 21 a1; a2; ...; an: termos numéricos Média Harmônica: n h aaa n M 1 .... 11 21 a1; a2; ...; an: termos numéricos Mediana: é o termo que se localiza no centro de uma sequência numérica, após esta ser colocada em ordem numérica (rol). Moda: é o termo que possui maior frequência. V – Medidas de Dispersão: São usadas como critério de desempate; Quanto menor, a medida de dispersão, maior é a regularidade. REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 5 FUNÇÃO DO 1º GRAU I – Função do 1º grau: É toda função que possui a forma ( )f x ax b com a 0. Obs: a: coeficiente angular b: coeficiente linear II – Classificação: Afim: possui a e b diferentes de zero. Ex: f (x) 3x 5 (a 3 e b 5) Linear: possui a 0 e b 0. Ex: f (x) 2x (a 2 e b 0) Obs.: Quando a 1 e b 0, a função recebe o nome de função identidade. Note que a função identidade é também uma função linear. Ex: f(x) = x Quando a 0 e b , a função é chamada de função constante. Ex: f(x) = 6 III – Gráfico: O gráfico da função do 1º grau é uma reta. Se 0a , a função é crescente, ou seja, a reta é para cima da esquerda para a direita. Se 0a , a função é decrescente, ou seja, a reta é para baixo da esquerda para a direita. IV – Raiz ou zero da função do 1º grau: É o valor de x que anula a função, ou seja, torna f (x) 0. Obs: Graficamente, a raiz ou zero da função do 1º grau é o valor de “x” onde a reta intercepta o eixo das abscissas e o valor de b é onde a reta intercepta o eixo das ordenadas. OBS: x y a V – Como cai no ENEM: 1º modelo: A questão fornece a função e pede o gráfico. 2º modelo: A questão fornece o gráfico ou uma tabela de dados e pede a função. 3º modelo: Comparar funções. 4º modelo: Calcular valor numérico ou um valor futuro. FUNÇÃO DO 2º GRAU I – Função do 2º grau: É toda função que possui a forma: 2( )f x ax bx c , com a 0. II – Gráfico: O gráfico da função do 2º grau é uma curva aberta denominada parábola. Obs: Se a > 0 a parábola possui a sua concavidade voltada pra cima. Se a < 0 a parábola possui a sua concavidade voltada pra baixo. REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 6 III – Raízes ou Zeros da função do 2º grau: São os valores de x que anulam a função, ou seja, tornam f (x) 0. Obs: Graficamente, as raízes ou zeros da função do 2º grau são os valores de x onde a parábola intercepta o eixo das abscissas e o valor de c é onde a parábola intercepta o eixo das ordenadas. Obs: Se < 0 a função não possui raízes reais. Se 0 a função possui duas raízes reais iguais (x' x''). Se > 0 a função possui duas raízes reais distintas (x' x''). Se b 0 a função possui raízes simétricas. Se c 0 a função possui uma raiz nula. IV – Vértice da Parábola: É dado por V(xV, yV), em que: e 2 4 V V b x y a a ou ( )V Vy f x V – Imagem da função do 2º grau: Se 0a , | 4 Im y y a IR . Se 0a , | 4 Im y y a IR . VI – Valor máximo e valor mínimo: Se 0a , yV é o valor mínimo. Se 0a , yV é o valor máximo. FUNÇÃO EXPONENCIAL I – Forma Padrão: Aumento, Valorização: 1 + i Desconto, Desvalorização:1 – i Exemplos: a) Valor de um imóvel em função do tempo: V = V0 . (1 + i) t b) Valor de um automóvel em função do tempo: V = V0 . (1 – i) t c) População de uma cidade em função do tempo: P = P0 . (1 + i) t d) Quantidade de um fármaco no organismo em função do tempo: Q = Q0 . (1 – i) t e) Montante de um capital investido em função do tempo: M = C . (1 + i) t REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 7 II – Notação Científica: É todo número expresso na forma n10. , em que n Z e 1 < 10. A notação científica, é usada para expressar números extremamente altos (ex: distância da Terra ao Sol, velocidade da luz) ou números extremamente pequenos (ex: massa de um átomo, raio do núcleo de uma célula). Como podemos notar a notação científica é de grande importância e utilidade na Matemática, Física e Química. Exemplo: a) 400000000 = 4 x 10 8 b) 0,000003 = 3 x 10 –6 c) 680000 = 6,8 x 10 5 d) 0,00125 = 1,25 x 10 –3 e) 852100000000 = 8,521 x 10 11 FUNÇÃO LOGARITMICA I – Definição: Função logarítmica é a função inversa da função exponencial, e vice-versa. log xa b x b a em que 0 0 e 1 b a a II – Elementos: Sendo loga b x , temos que: b logaritmando ou antilogaritmo a base x logaritmo III – Condição de existência dos logaritmos: Dada a função ( ) logaf x b , temos que ela só será definida se: 0 0 e 1 b a a IV – Consequências da definição: 1ª consequência: log 1 0a 2ª consequência: 1log aa 3ª consequência: ma m a log 4ª consequência: loga ba b 5ª consequencia: Se log loga ab c , então b c V – Propriedades dos logaritmos: 1ª propriedade: logaritmo de um produto log ( ) log loga a abc b c 2ª propriedade: logaritmo de um quociente log log loga a a b b c c 3ª propriedade: logaritmo de uma potência log logna ab n b VI – Cologaritmo: É o oposto do logaritmo. 1 1colog log log loga a a ab b b b VII – Mudança de base: log log log c a c b b a FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS I – Funções trigonométricas: II – Gráficos: Função Seno: Função Cosseno: 1 1 0 0 + + 0 0 1 1 + + 0 0 + + seno cosseno tangente REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 8 PROGRESSÃO ARITMÉTICA I – Razão da P.A. r a2 a1 a3 a2 ... an an 1 r sucessor antecessor II – Classificação de uma P.A. Crescente: quando r > 0 Decrescente: quando r < 0 Constante: quando r 0 III – Termo geral de uma P.A. 1 ( 1)na a n r onde: an termo geral a1 1º termo n número de termos ou posição do termo r razão Obs: Artifícios que ajudam a resolver questões de P.A.: Escrever os termos em função de a1 e r. a1 a1 a2 a1 + r a3 a1 + 2r ...... a10 a1 + 9r Três termos em P.A. x r ; x; x + r IV – Soma dos termos de uma P.A. finita 1 ( ) 2 n n a a n S onde: Sn soma dos termos a1 primeiro termo an último termo n número de termos PROGRESSÃO GEOMÉTRICA I – Razão da P.G. 32 1 2 1 ... n n a aa q a a a sucessor antecessor q II- Classificação de uma P.G. Crescente: 1 1 0 e 1 0 e 0 1 a q a q Decrescente: 1 1 0 e 0 1 0 e 1 a q a q Constante: q 1 Alternante: q < 0 III – Termo geral de uma P.G. 1 1 n na a q onde: an termo geral a1 1º termo q razão n número de termos ou posição do termo Obs: Artifícios que ajudam a resolver questões de P.G. Escrever os termos em função de a1 e r. a1 a1 a2 a1 q a3 a1 q 2 ....... a10 a1 q 9 Três termos em P.G. , , x x x q q IV – Soma dos termos de uma P.G. finita 1º caso: q 1 1nS n a 2º caso: q 1 1( 1) 1 n n a q S q V – Soma dos termos de uma P.G. infinita 1 1 n a S q -1 < q < 1 Obs: Se q > 1 e a1 > 0, então Sn = + ∞ Se q > 1 e a1 < 0, então Sn = – ∞ Se q < - 1 e a1 0, então Sn não existe REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 9 ANÁLISE COMBINATÓRIA I – FATORIAL: É o produto de número natural pelos seus antecessores naturais não nulos. n! n (n 1) (n 2) … 2 1 Ex. 5! 5 4 3 2 1 120 3! 3 2 1 6 Obs. 0! 1 1! 1 II – PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM: É dado pelo produto das possibilidades de cada termo. III – ARRANJO: É o tipo de agrupamento sem repetição em que um grupo é diferente de outro pela ordem ou pela natureza dos elementos componentes. , ! ( )! n p n A n p pneNpNn ; Obs: A ordem dos elementos influi no resultado. IV – COMBINAÇÃO: É o tipo de agrupamento sem repetição em que um grupo é diferente de outro apenas pela natureza dos elementos componentes , ! !( )! n p n C p n p pneNpNn ; Obs: A ordem dos elementos não influi no resultado. V – PERMUTAÇÃO SIMPLES: É o tipo de agrupamento ordenado, sem repetição, em que entram todos os elementos em cada grupo. !nP n Obs: É um arranjo em que todos os elementos participam simultaneamente. VI – PERMUTAÇÃO COM ELEMENTOS REPETIDOS: em que a, b,.... k são as repetições VII – PERMUTAÇÃO CIRCULAR: PROBABILIDADE I – Probabilidade: É a razão entre o número de elementos do evento e o número de elementos do universo (espaço amostral). )( )( )( Un En nP Obs: A probabilidade é um valor compreendido entre 0 e 1. 1)(0 nP Quando a probabilidade é zero, dizemos que é um evento impossível. Quando a probabilidade é 1, dizemos que é um evento certo. II – Probabilidade da União de dois eventos: )()()()( BAPBPAPBAP III – Probabilidade do evento complementar: 1)()( APAP IV – Probabilidade de eventos não equiprováveis: É quando nem todos os eventos têm a mesma probabilidade de ocorrência. Obs: A soma das probabilidades de todos os eventos é igual a 1. V – Probabilidade Condicional ( ) ( / ) ( ) n A B P A B n B Obs: Palavras chaves que identificam a Probabilidade Condicional: Sabendo-se que ..... Verificou-se que ..... Obteve-se ..... Se ..... VI – Produto de Probabilidades Sendo E1, E2, E3, ..., En, eventos independentes, então a probabilidade de: )()...().()(...)()( 2121 nn EPEPEPEPEPEP !.....!.! !,....,, kba n P kban )!1()(' nnP REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 10 VII – Probabilidade Binomial: rnr qp r n P .. em que: n = nº de experiências realizadas; r = nº de experiências realizadas com sucesso; p = probabilidade do sucesso; q = probabilidade do fracasso. GEOMETRIA PLANA I – Unidades de medidas: A principal unidade de medida de área é o m² (metro quadrado). Múltiplos e Submúltiplos do m²: km² - hm² - dam² - m² - dm² - cm² - mm² II – Áreas das principais figuras planas: Triângulo Triângulo retângulo Triângulo equilátero Triângulo em que é fornecido a medida dos três lados (Fórmula de Herão). Triângulo em que é fornecido dois lados e o ângulo entre eles Quadrado Retângulo Losango Trapézio Hexágono regular 1 Hexágono regular = 6 triângulos equiláteros 2 3.3 2l A Círculo ou 2 2 a h b c A A h b h a b c a b c a b h b D d h B b r REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 11 Coroa circular Setor circular POLÍGONO REGULAR I – Definição: É o polígono que possui todos os lados iguais e todos os ângulos iguais. II – Elementos de um Polígono Regular: Apótema: segmento de reta que une o centro de um polígono regular ao ponto médio de um lado, formando com este um ângulo reto. Ângulo central de um polígono regular: n ac º360 Ângulo interno de um polígono regular: n n i º180).2(^ Ângulo externo de um polígono regular: n e º360^ î + ê = 180º Obs: Para qualquer Polígono Convexo regular ou não- regular: Soma dos ângulos internos: º180).2( nSi Soma dos ângulos externos: º360eS Número de diagonais: 2 .3 nn d III - Relação entre Lado e Apótema de Polígonos Regulares Inscritos na Circunferência: Polígono Regular Inscrito Lado Apótema Triângulo equilátero 33 rl 2 3 r a Quadrado 24 rl 2 2 4 r a Hexágono regular rl 6 2 3 6 r a ÂNGULOS FORMADOS POR RETAS PARALELAS E RETAS TRANSVERSAIS Ângulos correspondentes: wed zec yeb xea Obs: Dois ângulos correspondentes são congruentes. r R r r REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 12 Ângulos Alternos: Alternos externos: zeb wea Alternos internos: xed yec Obs: Dois ângulos alternos são congruentes. Ângulos Colaterais: Colaterais externos: web zea Colaterais internos: yed xec Obs: Dois ângulos colaterais são suplementares. TEOREMA DE TALES Um feixe de retas paralelas interceptado por retas transversais, determinam segmentos proporcionais. NP MN BC AB ESTUDO DOS TRIÂNGULOS I – Condição de Existência de um Triângulo: Em qualquer triângulo, o maior lado tem que ser menor que a soma dos dois lados menores. II – Classificação: Quanto aos lados: Equilátero: possui os três lados iguais. Isósceles: possui dois lados iguais. Escaleno: possui os três lados diferentes. Obs: O triângulo equilátero é também isósceles. Quanto aos ângulos: Retângulo: possui um ângulo reto. Acutângulo: possui todos os ângulos agudos. Obtusângulo: possui um ângulo obtuso. Obs: Classificação de um triângulo quanto aos ângulos a partir das medidas dos seus lados: Se a² = b² + c², o triângulo é retângulo; Se a² < b² + c², o triângulo é acutângulo; Se a² > b² + c², o triângulo é obtusângulo. Considere “a” sendo o maior lado. III – Base Média de um Triângulo: Um segmento de reta é base média de um triângulo se, e somente se, esse segmento tiver as extremidades nos pontos médios de dois lados desse triângulo. Se M e N são os pontos médios dos lados AB e AC , então MN é base média do triângulo ABC. 2 BC MN Obs: 1 – A área do triângulo AMN corresponde à quarta parte da área do triângulo ABC: 4 )( )( ABC AMN A A 2 – Base Média de um Trapézio: Um segmento de reta é base média de um trapézio se, e somente se, esse segmento tiver as extremidades nos pontos médios dos lados não paralelos. REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 13 2 CDAB MN Obs: As medidas dos segmentos CDMNAB ;; formam uma Progressão Aritmética. CEVIANAS E PONTOS NOTÁVEIS DE UM TRIÂNGULO I – Mediana: É o segmento que parte de um vértice até o ponto médio do lado oposto a esse vértice. Os segmentos CPeBNAM , são as medianas do triângulo ABC. Obs: 1 – O ponto de intersecção das medianas é o ponto G (baricentro do triângulo); 2 – A medida de um vértice ao baricentro é sempre o dobro da medida do baricentro ao ponto médio. GPCG GNBG GMAG .2 .2 .2 II – Altura: É o segmento que parte de um vértice ao lado oposto, formando com ele um ângulo reto. Os segmentos 321 , CHeBHAH são as alturas do triângulo ABC. Obs: O ponto de intersecção das alturas é o ponto O (ortocentro do triângulo); III – Bissetriz: É o segmento que parte de um vértice ao lado oposto, dividindo o ângulo do vértice ao meio. Obs: 1 – O ponto de intersecção das bissetrizes é o ponto I (incentro do triângulo); 2 – O incentro é o centro da circunferência inscrita no triângulo. IV – Mediatriz: É a reta que passa pelo ponto médio de um lado do triângulo formando com ele um ângulo reto. Obs: 1 – O ponto de intersecção das mediatrizes é o ponto C (circuncentro do triângulo); 2 – O circuncentro é o centro da circunferência circunscrita ao triângulo. 3 – No triângulo equilátero, o Baricentro, o Ortocentro, o Incentro e o Circuncentro, coincidem todos em um mesmo ponto. REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 14 SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS Dois triângulos que têm os três ângulos respectivamente congruentes são chamados de triângulos semelhantes. Casos de semelhança: 1ª caso: ângulo - ângulo (AA) Se dois triângulos possuem dois ângulos correspondentes congruentes, então eles são semelhantes pelo caso AA. 2º caso: lado - lado - lado (LLL) Se dois triângulos possuem os lados correspondentes proporcionais, então eles são semelhantes pelo caso LLL. 3º caso: lado – ângulo – lado (LAL) Se dois triângulos possuem dois lados homólogos proporcionais e o ângulo compreendido entre eles congruentes, então eles são semelhantes pelo caso LAL. RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO a: hipotenusa (lado oposto ao ângulo reto) b e c: catetos h: altura (relativa à hipotenusa) m e n: projeções dos catetos b² = a.n c² = a.m h² = m.n a.h = b.c a² = b² + c² (Teorema de Pitágoras) Obs: Aplicações Notáveis do teorema de Pitágoras: Diagonal do Quadrado: 2ld Altura do Triângulo Equilátero: 2 3l h ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA I – Elementos de uma Circunferência: II – Comprimento da Circunferência: rC ..2 REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 15 III – Comprimento de Arco de Circunferência: º180 .. r l .rl IV – Relações Métricas na Circunferência: 1ª Relação: Corda – Corda: PDPCPBPA .. 2ª Relação: Secante – Secante: PDPCPBPA .. 3ª Relação: Tangente – Secante: PBPAPC .2 V – Propriedades da Tangente: 1ª Propriedade: A tangente é perpendicular ao raio que passa pelo ponto de contato. 2ª Propriedade: Se de um ponto P conduzirmos os segmentos PA e PB , ambos tangentes a uma circunferência, com A e B na circunferência, então PA = PB . VI – Ângulos de uma Circunferência: Ângulo Central: Ângulo Inscrito: REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 16 Ângulo de Segmento: Ângulo Excêntrico Interior: Ângulo Excêntrico Exterior: GEOMETRIA ESPACIAL I – Poliedro: É o sólido limitado por polígonos planos. Os polígonos são denominados faces do poliedro. Os lados dos polígonos são as arestas do poliedro. Os vértices dos polígonos são os vértices do poliedro. Os poliedros convexos possuem nomes de acordo com o número de faces. Ex: tetraedro: poliedro convexo com quatro faces. pentaedro: poliedro convexo com cinco faces. hexaedro: poliedro convexo com seis faces. II – Relação de Euler: Para qualquer poliedro convexo, temos: 2F V A em que: F número de faces do poliedro V número de vértices do poliedro A número de arestas do poliedro REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 17 III – Poliedros de Platão: Um poliedro é dito de Platão, quando: Todas as faces possuírem o mesmo número de arestas; Para todos os vértices converge o mesmo número de arestas; Valer a Relação de Euler. IV – Poliedros Regulares: É quando suas faces são polígonos regulares, todas com o mesmo número de lados, e se em todo vértice do poliedro converge o mesmo número de arestas. Nessas condições, há somente cinco poliedros regulares, que são: tetraedro regular, hexaedro regular, octaedro regular, dodecaedro regular; icosaedro regular. Nome Faces (forma) Arestas Vértices Faces tetraedro regular triangulares 6 4 4 octaedro regular triangulares 12 6 8 icosaedro regular triangulares 30 12 20 hexaedro regular (cubo) quadradas 12 8 6 dodecaedro regular pentagonais 30 20 12 Obs: Poliedros conjugados: dois poliedros são ditos conjugados quando o número de vértices do primeiro é igual ao número de faces do segundo e quando o número de faces do primeiro é igual ao número de vértices do segundo. Ex: O cubo e o octaedro regular são conjugados; O dodecaedro regular e o icosaedro regular são conjugados. O tetraedro regular é conjugado dele mesmo. V – Soma dos ângulos de todas as faces do poliedro ( 2) 360ºS V em que: V número de vértices do poliedro. VI – Número de diagonais de um poliedro: É dado por: dA VV D 2 )1.( em que: D = número de diagonais do poliedro; V = número de vérticesdo poliedro; A = número de arestas do poliedro; d = número de diagonais de todas as faces do poliedro. REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 18 PRISMAS I – Definição e Elementos: O prisma é um sólido delimitado por faces planas. Num prima convém destacar os seguintes elementos: As faces laterais são paralelogramos. A distância entre os planos paralelos e que contém as bases do prisma é chamada altura do prisma; sua medida é expressa por h. As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases. BASES SÃO PRISMA Triângulos triangular Quadriláteros quadrangular Pentágonos pentagonal Hexágonos hexagonal e assim por diante Ex: II – Prisma Reto e Prisma Oblíquo: Um prisma pode ser reto ou oblíquo. Quando as arestas laterais são perpendiculares aos planos das bases, o prisma se diz reto; neste caso, as faces laterais são retângulos congruentes. No prisma reto, as arestas laterais têm a mesma medida da altura do prisma. No caso de as arestas laterais serem oblíquas aos planos das bases, o prisma se diz oblíquo. Obs: Um prisma será regular quando for reto e sua base for um polígono regular. III – Área da Superfície de um Prisma: Área da base (Ab) É a área de uma das regiões poligonais da base. Área lateral (Al) É a soma das áreas de todas as faces laterais. Área total (At) É a soma das áreas das bases com a área lateral. IV – Volume de um prisma: É o produto da área da base pela altura do prisma. bV A h V – Paralelepípedos: É todo prisma no qual as suas faces são paralelogramos. VI - Paralelepípedo Retângulo: É o paralelepípedo reto delimitado por seis faces retangulares, onde as faces opostas são retângulos congruentes. Diagonal do paralelepípedo retângulo: 2 2 2D a b c REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 19 Área total do paralelepípedo retângulo: 2( )tA ab ac bc Volume do paralelepípedo retângulo: V a b c VII – Cubo: É o paralelepípedo retângulo em que todas as faces são iguais. Diagonal do cubo: 3D a Área total do cubo: 26tA a Volume do cubo: 3V a PIRÂMIDES I – Elementos: Numa pirâmide, podemos destacar os seguintes elementos: As pirâmides são designadas de acordo com o número de lados do polígono da base. II – Pirâmide regular: Uma pirâmide é regular quando sua base é um polígono regular e a projeção ortogonal do vértice é o centro da base. Numa pirâmide regular convém destacar: h altura da pirâmide m apótema da base g apótema da pirâmide l aresta lateral a aresta da base Dessa forma, numa pirâmide regular temos triângulos retângulos importantes: 222 mhg 2 22 2 a gl REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 20 III – Áreas da pirâmide: Área da base (Ab) É a área do polígono que forma a base da pirâmide. Área lateral (Al) É a soma das áreas de todas as faces laterais da pirâmide. Área total (AT) AT Ab + Al IV – Volume: O volume de uma pirâmide corresponde à terça parte do volume de um prisma de mesma base e mesma altura da pirâmide. 1 3 bV A h V – Tetraedro: É a pirâmide que possui no total quatro faces. O tetraedro é uma pirâmide de base triangular. Quando todas as faces do tetraedro são triângulos equiláteros, então ele é regular. Altura do tetraedro regular: 6 3 a h Área total do tetraedro regular: 2 3TA a Volume do tetraedro regular: 3 2 12 a V VI – Tronco de pirâmide: Feita uma secção transversal numa pirâmide, obtemos o tronco de uma pirâmide. Num tronco de pirâmide, temos: As bases do tronco é a base da pirâmide e a secção; As faces laterais são trapézios; A distância entre as bases do tronco é a sua altura. VII – Propriedades do tronco: 1ª propriedade: 'A A V d V h 2ª propriedade: 2 2 b d B h 3ª propriedade: 3 3 v d V h Obs: Volume do tronco da pirâmide: ( ) 3 k V B B b b REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 21 CILINDRO I – Elementos: Obs: Cilindro equilátero: 2h r II – Áreas de um cilindro: Área da base (Ab) 2 bA r Área lateral (Al) 2lA rh Área total (AT) 2 ( )TA r r h III – Volume do cilindro: 2V r h CONE I – Elementos: Em um cone destacamos os elementos: II – Secção meridiana: Quando seccionamos um cone circular reto por um plano que contém o eixo, determinamos uma secção denominada secção meridiana. Em que: a base é o diâmetro do cone cada lado congruente é uma geratriz a altura é a altura do cone. Daí temos a relação: 2 2 2g h r Obs: Cone equilátero: 2g r III – Áreas do cone: Planificando o cone da figura, temos: Área da base (Ab) 2 bA r Área lateral (Al) lA rg Área total (AT) ( )TA r r g r r base base geratriz h (altura) r r h C 2r planificação r g g g superfície lateral r base REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 22 IV – Volume do cone: O volume de um cone corresponde à terça parte do volume de um cilindro de mesma base e mesma altura do cone. 21 3 V r h V – Tronco do cone: Observe a secção transversal feita no cone: Num tronco de cone destacamos: As bases do tronco é a base do cone e a secção. A distância entre as bases do tronco é a altura (k) do tronco. R e r são os raios das bases maior e menor respectivamente. G é a geratriz do tronco. VI – Áreas e volume do tronco de cone: Planificando o tronco do cone, obtemos: Em que: R raio da base r raio da secção g geratriz do cone G geratriz do tronco Áreas das bases: base maior: AB R 2 base menor: Ab r 2 Área lateral: ( )lA G R r Área total: T B b lA A A A Volume do tronco 2 2( ) 3 k V R Rr r VII – Propriedades do tronco de cone: Considere a figura abaixo: Em que: B área da base maior b área da base menor h altura do cone maior d altura do cone menor V volume do cone maior v volume do cone menor 1ª propriedade: d r h R 2ª propriedade: 2 2 d b Bh 3ª propriedade: 3 3 d v Vh REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978- 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 23 ESFERA I – Posição de um Plano e de uma Esfera: Um plano com relação a uma esfera pode ser: externo, tangente ou secante. O plano se diz: externo: d > r (não há ponto em comum) tangente: d r (há somente um ponto em comum) secante: d < r (há mais de um ponto em comum) Na figura III, temos que: R raio da esfera r raio da secção d distância do centro da esfera à secção Obs: Quando a secção é máxima o raio da esfera é igual ao raio da secção. II – Área da superfície esférica: 24A R III – Volume da esfera: 34 3 V R IV – Área do fuso esférico: Exemplo: 2 2 , com em graus 90º 2 , com em radianos R A A R V – Volume da cunha: Exemplo: 3 3 , com em graus º 2 , com em radianos R V R V R r A d O O' REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 24 GEOMETRIA ANALÍTICA I – Sistema Cartesiano Ortogonal: É formado por duas retas perpendiculares entre si, com a mesma origem. II – Distância entre dois pontos: Dados os pontos A(xA, yA) e B(xB, yB), temos que a distância entre eles é dada por: 2 2( , ) ( ) ( )A B A Bd A B x x y y III – Ponto médio de um segmento: É o ponto que divide o segmento em duas partes iguais. É dado por: e 2 2 A B A B M M x x y y x y IV – Baricentro de um triângulo: É o ponto de encontro das medianas de um triângulo. É dado por: 3 CBA G xxx x e 3 CBA G yyy y V – Área de um triângulo: Dado um triângulo ABC de vértices A(xA, yA), B(xB, yB) e C(xC, yC) podemos calcular a sua área por: 1 | det | 2 Área , em que det é o determinante da matriz 1 1 1 A A B B C C x y x y x y . VI – Condição de alinhamento de três pontos: Dados os pontos A(xA, yA), B(xB, yB) e C(xC, yC), dizemos que eles estão alinhados, se, e somente se: 1 1 0 1 A A B B C C x y x y x y . ESTUDO DA RETA I – Inclinação e coeficiente angular de uma reta: Dada a figura, temos: A medida do ângulo é chamada de inclinação da reta. E a medida m tal que m tg é chamado de coeficiente angular da reta. Obs. Pode ocorrer: O coeficiente angular de uma reta pode ser calculado também por: A B A B y y m x x (eixo das ordenadas) y x (eixo das abscissas) 2º Quadrante (, +) 1º Quadrante (+, +) 3º Quadrante (, ) 4º Quadrante (+, ) A M B (ponto médio do segmento AB¯¯) y x y x 90º ( m) 90º (m 0) reta vertical reta horizontal y x y x 0 < < 90º (m > 0) y x 90º < < 180º (m < 0) y x y x 90º ( m) 180º (m 0) reta vertical reta horizontal REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 25 II – Equação da reta: É dada por 0 0( )y y m x x , onde: x0 e y0: coordenadas do ponto m: coeficiente angular da reta Obs: Equação reduzida da reta: é quando escrevemos a equação na forma y mx n , onde: m coeficiente angular n coeficiente linear (ponto onde a reta intercepta o eixo y) Equação segmentária da reta: é quando escrevemos a equação na forma 1 x y p q , onde: p ponto onde a reta intercepta o eixo x. q ponto onde a reta intercepta o eixo y. De maneira geral, toda reta pode ser escrita na forma ax + by + c 0, onde a e b não são ambos nulos. coeficiente angular: a m b coeficiente linear: c n b III – Posições relativas de duas retas: Retas paralelas: 1 2m m Retas concorrentes: 1 2m m Perpendiculares: 1 2 1 m m IV – Ângulo entre duas retas: É dado por: 2 1 2 1 tg 1 m m m m Obs. Se uma das retas for vertical, temos que 1 1 tg m V – Distância entre ponto e reta: É dado por: 22 .. ),( BA CyBxA rPd Pp Onde: A, B e C: coeficientes da reta xP e yP: coordenadas do ponto. CIRCUNFERÊNCIA I – Equação da circunferência: 2 2 2( ) ( )x a y b r onde: a e b coordenadas do centro r raio da circunferência Obs: Quando o centro da circunferência localiza- se na origem do sistema cartesiano, temos que: 2 2 2x y r II – Equação geral da circunferência: 2 2 0x y x y c Obs: Importante! Para determinar o centro e o raio de uma circunferência a partir da equação geral, é só calcular: a ; b ; e 2 2 2r a b c III – Condição de existência de uma circunferência: Uma equação do tipo x 2 + y 2 + x + y + c 0 só representa uma circunferência quando os coeficientes de x 2 e y 2 são iguais; 2 2 0a b c ; Não existe o termo xy. IV – Posições relativas entre ponto e circunferência: C P d(C, P) < raio (P é interno) C P d(C, P) raio (P circunferência) C P d(C, P) > raio (P é externo) REVISÃO ENEM CURSO MATEMÁTICA 900 PLUS Professor: Walter Melo (79) 99978 - 5994 Matemática 900 plus Tel: (79) 99978 – 5994 Página 26 V – Posições relativas entre reta e circunferência: VI – Posições relativas entre duas circunferências: 1º caso: circunferências tangentes externamente internamente 2º caso: circunferências secantes 3º caso: não se interceptam externamente 1 2 1 2( , )d C C r r BOA PROVA! C d(C, r) < raio (reta secante) r d(C, r) raio (reta tangente) r d(C, r) > raio (reta externa) C r C1 C2 C1 C2 r1 r2 r1 r2 C1 C2 C1 C2 C1 C2 internamente C1 C2 concêntricas
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