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AULA_2_VALOR_NUTRICIONAL_NA_PRATICA

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Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
VALOR NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS – USANDO AS 
INFORMAÇÕES NA PRÁTICA
Sergio Raposo de Medeiros
Pesquisadores da Embrapa – Gado de Corte
Campo Grande - MS
INTRODUÇÃO
Ao final desta aula, o aluno saberá como e quando amostrar 
alimentos, quais análises solicitar e como interpretar o laudo das 
análises. 
POR QUE ENVIAR ALIMENTOS PARA ANÁLISE?
• Conhecer o conteúdo do alimento em seus nutrientes
• Alimentos que tenham grande variação.
• Alimentos sem dados em tabelas.
• Obter valores mais exatos que os de tabela
• Checar nível de garantia do produto
E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ?
Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos 
alimentos
E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ?
Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos 
alimentos
E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ?
Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos 
alimentos
Garantir formulação mais...
E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ?
Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos 
alimentos
Garantir formulação mais...
E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ?
Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos 
alimentos
Garantir formulação mais...
...ACURADA!
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira bem regulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira bem regulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira bem regulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira bem regulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira bem regulada
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira bem regulada
Acurado: OK
Preciso: Não
ACURÁCIA VS. PRECISÃO
Exemplificando com Alvos:
1 2 3
Acurado: Não
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira desregulada
Acurado: OK
Preciso: OK
É como um bom atirador, com 
uma mira bem regulada
Acurado: OK
Preciso: Não
É como um bom atirador, sem 
mira e de longe
FORMULAR COM MAIS ACURÁCIA
• Queremos determinações:
• ACURADAS
• Valor muito próximo do real.
FORMULAR COM MAIS ACURÁCIA
• Queremos determinações:
• ACURADAS
• Valor muito próximo do real.
• Queremos, também, análises:
• PRECISAS
• Baixa variação em relação à média
• A mesma amostra sempre dará o mesmo resultado* !
* até numericamente diferente, mas diferença aceitável
FATORES QUE INFLUENCIAM VALOR NUTRITIVO
FATORES INTRÍNSECOS (Pouca influência humana)
• VARIEDADE:
• Granífero x Forrageiro
• FERTILIDADE:
• ↑ Ferro das nossas forragens = solos ricos em ferro
• CLIMA: 
• Crescimento + lento no inverno  ↓ lignina 
• Época do ano: Pastos das águas x Pasto da Seca
• ESTÁDIO FENOLÓGICO: 
• Milho Verde X Milho
FATORES “MANEJÁVEIS”:
• DISPONIBILIDADE: 
– Seleção das partes + nutritivas!
• ÉPOCA DE COLHEITA / DIAS DE REBROTA: 
– Feno capim 60 dias x Feno capim 120 dias
• MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO. 
– NNP da silagem > mesma forragem como feno.
• MÉTODO DE COLHEITA/OBTENÇÃO. 
– Silagens cortadas com diferentes alturas 
– Processamento
FATORES QUE INFLUENCIAM VALOR NUTRITIVO
USO DE VALOR DE TABELA X ANÁLISE
SEM ANÁLISE E USANDO VALORES DE TABELA:
• Quando teor real do nutriente > Tabela
Fornecemos mais nutriente do que o necessário
• Dieta desbalanceada 
• Desperdício e/ou pior desempenho !
• Quando teor real do nutriente < Tabela
• Ocorre deficiência!
• Desempenho inferior !
USO DE VALOR DE ANÁLISE X TABELA 
MANDANDO FAZER ANÁLISE:
• Quando teor do nutriente analisado (Real) > Tabela
• Possibilita usar menor quantidade do alimento
Fornecendo mesma quantidade de nutriente
• Supre as necessidades usando menor espaço na dieta 
possibilidade de redução do custo mínimo da dieta. 
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença:-4.20 
 
TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES
Tabela
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES
Tabela
Analisado
10% maior
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES
Tabela
Analisado
10% maior
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA
No próximo slide 
Ração de Custo 
Mínimo com o Farelo 
de Algodão que foi 
analisado e cujo valor 
de PB demonstrou ser 
10% superior ao 
valore de tabela (44% 
vs 41%)
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE
Analisado
Tabela
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE ANÁLISE
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE
Analisado
Tabela
Substituição 
total F. Soja
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE ANÁLISE
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE
Analisado
Tabela
Substituição 
total F. Soja
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE ANÁLISE
No próximo slide 
Ração de Custo 
Mínimo com a mesma 
comparação, mas 
impedindo o Farelo de 
soja.
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE
Analisado
Tabela
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO SEM E COM VALOR DE ANÁLISE E SEM OPÇÃO DE FARELO
DE SOJA ( 2 ÚLTIMAS COLUNAS)
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE
Analisado
Tabela
Menor 
quantidade
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO SEM E COM VALOR DE ANÁLISE E SEM OPÇÃO DE FARELO
DE SOJA ( 2 ÚLTIMAS COLUNAS)
 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
ANALISE
+ F. Soja 
Farelo de 
Algodão 
PADRÃO 
Farelo de 
Algodão 
ANÁLISE 
INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca 
Silagem de 
Milho 
R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 
Cana de açúcar 
planta inteira 
R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 
Farelo de Soja 
49% 
R$ 460.00 14.2 0.0 - - 
Farelo de 
Algodão 41% 
 0.0 - 10.4 - 
Farelo de 
Algodão 44% 
R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 
Caroço de 
algodão 
R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 
Enchimento R$ 1.00 
 
3.4 1.2 1.4 1.2 
R$/tonelada 
 
146.80 145.50 149.70 145.50 
 Diferença: 
 
-1.30 Diferença: -4.20 
 
TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE
Analisado
Tabela
Menor 
quantidade
RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO SEM E COM VALOR DE ANÁLISE E SEM OPÇÃO DE FARELO
DE SOJA ( 2 ÚLTIMAS COLUNAS)
Mais espaço.
..entra mais
cana (de 
22,8 para
23,9% da
MS)
O QUE SIGNIFICA ESSA ECONOMIA?
• Confinamento de 100 cabeças
• Peso Vivo médio = 450 kg 
IMS = 11,25 kg/cab.dia
• 100 dias X 100 bois X IMS = 112,5 t
• Economizando: 1,30 R$/t = R$ 146,25
• Economizando : 4,20 R$/t = R$ 472,50
• Igual a 10 a 50 vezes o valor da análise!
VALORES ACURADOS GARANTEM O DESEMPENHO
• Na economia não está incluído a garantia do desempenho.
• Excesso de Proteína: Pode reduzir o desempenho pelo “Custo Uréia”
• Falta de Proteína: Pode limitar o ganho por redução no aproveitamento 
de energia ou redução na IMS
• Com outros nutrientes...outros problemas!
PRINCÍPIOS DE COLETA DE AMOSTRASA COLETA DE AMOSTRA É O PASSO MAIS IMPORTANTE PARA A 
OBTENÇÃO DE RESULTADOS VÁLIDOS DO VALOR NUTRITIVO DOS 
ALIMENTOS
• Amostra representativa  Mesmo resultado  do que se obteria com o 
lote todo.
• Dificuldade existe com alimentos heterogêneos.
PLANEJAMENTO DA COLETA
Perguntas que devem ser respondidas antes da coleta: 
1) Onde, em que horário e com que ferramentas coletar ? 
2) Quantos pontos de coleta de sub-amostras ?
3) Que quantidade coletar e quanto enviar ao laboratório ?
4) A amostra precisa de resfriamento ?
5) Que análises serão feitas e quais precauções devo tomar para 
não comprometê-las ?
6) Que tipo de material usar e como identificar ?
AMOSTRAR FORRAGEM NAS PASTAGENS
• De 5 até 50 sub-amostras/ha  quanto mais, melhor...mas dentro 
das possibilidades;
• Aleatórios e abrangendo toda área (muitos pontos);
• Rente ao solo x imitando pastejo (altura de pastejo e mais folhas) 
rente ao solo indicado apenas para capineira;
• Evitar orvalho ou horários mais quentes;
• Das sub-amostras Quarteamento 1-2 kg para o laboratório
COLETA DE FORRAGENS
• Erro comum: coleta total de forragem para representar o que o animal 
ingere.
• O pasto é selecionado pelo animal
• Mesmo na seca  grande maior parte  folhas
• A diferença costuma ser significativa!
PROTEÍNA: COLETA TOTAL X PASTEJO SIMULADO
Decumbens Janeiro Março Julho Outubro
Coleta Total 9 7 5 6
Past. Simulado 11 9 7 11
Diferença, % 18% 23% 49% 71%
Marandu Janeiro Março Julho Outubro
Coleta Total 8 6 5 6
Past. Simulado 11 9 7 12
Diferença, % 42% 51% 50% 100%
Tanzânia Janeiro Março Julho Outubro
Coleta Total 10 8 6 8
Past. Simulado 13 11 8 13
Diferença, % 33% 37% 43% 63%
Fonte: Euclides e Medeiros, 2003
PASTEJO SIMULADO
PASTEJO SIMULADO
Identificação
AMOSTRAR FORRAGENS CONSERVADAS
• COLETA ANTES DO PROCESSAMENTO DE CONSERVAÇÃO 
– Bom processo conservação  Valores semelhantes (20 sub-
amostras ao longo do dia de cada "lote“)
• COLETA NO MOMENTO DO FORNECIMENTO AOS ANIMAIS
– Prático e representa melhor o que o animal consome
• COLETA AO LONGO DO USO
– Mostra as eventuais variações ao longo do tempo (aconselhável, 
dependendo da heterogeneidade do material)
AMOSTRAR FORRAGENS CONSERVADAS
• Coleta em Silos Fechados complicada  coletas com sondas (ou trados) 
perturbações nos locais amostrados  pontos vulneráveis à deterioração
AMOSTRAR FORRAGENS FENADAS
• Fardos de feno: 
– Preferencialmente deve-se usar um amostrador tipo sonda com 12 a 
18 cm de comprimento.
• Recomenda-se coletar cerca de 15-20 fardos:
– Retirando a amostra bem do centro de cada um destes.
AMOSTRAR ALIMENTOS EMBALADOS
• Amostras embaladas  usar calador (12 a 18 cm)  introduzido no sentido 
diagonal da embalagem 
• Coletar sub-amostras em todas as alturas da embalagem 
• Produtos com propensão à segregação do material  coletados em 
quantidade > 1 kg (AGITE ANTES DE COLETAR”). 
• Se os pontos amostrados > 1 kg (ou da quantidade planejada para coleta) 
sistema de quarteamento. 
AMOSTRAR ALIMENTOS EMBALADOS
No. Embalagens/ Lote No. de amostragens
De 1 a 4 Amostrar 5 ou mais pontos
De 5 a 10 Amostrar todas as embalagens
De 11-100 Amostrar min 10 unidades (ou 10%)
Mais de 100 Amostrar min 15 unidades (ou 5%)
MAPA (2005)
AMOSTRAR ALIMENTOS EMBALADOS
Amostras à granel  usar sonda de profundidade (160 cm de comprimento, 5 
cm ø, cruzeta móvel)  introduzido em vários pontos (8-16) da carga, 
abrangendo toda superfície.
AMOSTRAR À GRANEL
QUARTEAMENTO DE AMOSTRAS
jogaguarda
joga guarda
1) Faça um pilha cônica da 
amostra
2) Divida a pilha em quatro quartos 
e
3) Separe quatro quartos
4) Aleatoriamente, escolha um 
dos quartos e seu oposto. 
QUARTEADOR
IDENTIFICAÇÃO AMOSTRA
Amostra 1 Fazenda Piedade
Silagem de Milho
Data da Coleta: 22/08/2013
Amostra 1 Faz.Piedade
Silagem de Milho
Data da Coleta: 22/08/2007
PARA ESCOLHER AS ANÁLISES:
• Condições predisponentes para se analisar o nutriente:
• Teores altos na MS (nutriente concentrado).
• Variação alta em relação à média.
• Nesse caso, é mais provável que o uso do valor analisado compense o 
custo da análise
• Várias tabelas trazem o desvio padrão:
• NRC, 2000; NRC, 2001 e Valadares Fo. et al.., 2001
ANÁLISES USUAIS
• Matéria seca e proteína bruta são as mais solicitadas
• Para cálculo de energia pela equação do Weiss temos que pedir: 
PB, EE, FDN, PIDN, PIDA, LIGNINA e MM.
• Determinações podem deixar de ser solicitadas: 
• Gordura (EE) de forragens: Podemos usar um valor de tabela ou o valor 
genérico de 3% sem incorrer em grande erro;
• Frações N da fibra das forragens: Pequeno efeito na estimativa do NDT
ANÁLISES USUAIS
• Minerais não costumam ser analisados com frequência
• Ca, S, Zn, Cu e qualquer outro localmente importante.
• Pode-se analisar, também, se houver dúvida quanto a chance de 
atingir nível tóxico 
• Exemplo: Nível de Ca em Polpa de Citrus peletizada.
ANÁLISE DE FORRAGEIRAS
• MS, PB, FDN e LIGNINA: grande variação em forrageiras, especialmente 
em função de dias de rebrota ou crescimento;
• Valor de tabela só serve se a forragem está em estádio semelhante ao 
dado! (Situação pouco provável!)
ANÁLISE DE FORRAGEIRAS
• Em geral, compensa analisar em forrageiras:
• MS, PB, FDN e LIGNINA
• PIDN e PIDA se passar por aquecimento (como calor de 
fermentação na silagem)
ANÁLISE DE GRÃO E FARELOS
• Valores, de modo geral, variam pouco.
• Mas, concentração do nutriente e custo deste pode tornar vantajosa a 
análise.
– É o caso da PB de farelos protéicos.
ANÁLISE DE GRÃO E FARELOS
• Análise permite fazer banco de dados de fornecedores e de eventual 
variação sazonal do produto, podendo auxiliar a aquisição de alimento 
de melhor qualidade.
• Teores muito elevados de FDN dos farelos pode revelar fraude (em 
geral com casca + ureia).
SUBPRODUTOS E RESÍDUOS
• A maioria têm grande variação na constituição;
• Assim, recomenda-se analisá-los sempre;
• Micotoxinas.
Resíduo
Matéria 
Seca
Proteína 
Bruta
Fibra 
Bruta
Gordura 
(EE)
Matéria 
Mineral
Residuo de Soja 1 90,0 30,2 12,4 7,8 9,7
Residuo de Soja 2 96,8 19,3 4,6 6,6 47,03
Residuo de Soja 3 92,1 30 12,4 10,9 11,2
Residuo de Soja 4 99,4 18,3 30,7 6,2 6,4
VARIAÇÃO NO VALOR NUTRITIVO DOS RESÍDUOS
SUBPRODUTOS E RESÍDUOS
• A escolha das determinações a serem solicitadas depende de cada 
ingrediente em função dos nutrientes mais concentrados e que tenham 
maior variação em relação à média.
• Interessante analisar todos os nutrientes que possam ter efeito 
significativo na estimativa de NDT com a fórmula de Weiss
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES
• Ter cuidado com valores das unidades!
• Sempre interessante comparar os valores com os de tabela.
• Para alimentos novos, analogias podem ajudar a interpretar os 
resultado e verificar o resultado.
• Comparar silagem ou feno com valores da forragem in natura
• Comparar grãos de cereais com milho ou trigo
• Comparar grãos de leguminosas com soja
• E assim por diante…
USO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES – MS
• Determina a quantidade in natura a ser fornecida ao animal.
• Preço em Mat. Original vs MS
• Silagem: R$ 40,00/t MO  Se 25% MS: R$ 160,00/t MS
• Pode ajudar na identificação de problemas de conservação e consumo
USO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES – MS
• Para forragens, faixa usual: 20-30% de MS
• 5 kg de MS com 20% MS  25 kg alimento in natura
• Silagens MS  pior fermentação   consumo
• Efeito de compostos da fermentação secundária.
• Concentrados  valores> 90% MS
• Se valores menores ( < 85% MS):
• Avaliar estado de conservação e 
• Priorizar uso.
INTERPRETAÇÃO DAS ANÁLISES – PB
Forragens: 
• Grande variação.
• De 5 - 15% PB (ou ainda maior!)
• Ligada à maturação  Quanto + nova, > PB! 
• Inversamente relacionada com FDN e Lignina!
• Com maturação, também reduz degradabilidade!
• Importante saber o método de coleta: influi na interpretação do 
resultado (Planta inteira vs. Pastejo Simulado) 
USO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES - PIDA
• Permite corrigir a PB para PB disponível
• Sua determinação é importante para:
• Alimentos cujo processamento envolva aquecimento
• Na obtenção: Subprodutos;
• Processamento: alimentos tostados, peletizados,etc..
• Conservação: Silagens (aquecimento por fermentação 
e/ou respiração).
INTERPRETAÇÃO DAS ANÁLISES - FDN
• FDN pode ter valores consideráveis em alguns concentrados 
(farelos, polpa, casca de soja...)
• Para usar a fórmula do Weiss é necessário medir PIDN 
• Mas interfere pouco nos alimentos que não tenham passado 
por aquecimento.
• Para forragens tropicais in natura, deixar de usar PIDA e PIDN 
na fórmula de Weiss faz pouca diferença.
INTERPRETAÇÃO DAS ANÁLISES - LIGNINA
• É, particularmente importante por causa dos seus efeitos 
negativos na digestibilidade.
• Fundamental para usar a fórmula do Weiss
• Grande vantagem em relação ao Kearl!
• Alimentos a analisar: 
• Com FDN elevado ou alimentos ricos em taninos e outros 
compostos fenólicos.
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
Valor dos 
nutrientes em 
% de MS 
(exceto, 
evidentement
e, a própria 
MS).
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
Valor dos 
nutrientes em 
% de MS 
(exceto, 
evidentement
e, a própria 
MS).
PB e FB ~ aos valores 
de milho e sorgo.
EE ~ aos valores de 
sorgo.
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
Valor dos 
nutrientes em 
% de MS 
(exceto, 
evidentement
e, a própria 
MS).
PB e FB ~ aos valores 
de milho e sorgo.
EE ~ aos valores de 
sorgo.
MM: Alta em função de 
contaminação com solo 
(poderia até ser mais 
alta!).
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
Uso Kear é 
condenável
alimento fora do 
banco de dados 
equação de 
regressão
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
Uso Kear é 
condenável
alimento fora do 
banco de dados 
equação de 
regressão
N-FDN: faltou 
mencionar em que 
base ele é expresso !
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA 
DE BRAQUIÁRIA
Determinação % 
Matéria Seca, MS 86,68 
Proteína Bruta, PB 11,58 
Fibra Bruta, FB 3,00 
Extrato etéreo, EE 2,08 
Matéria mineral, MM 2,77 
Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 
NDT, Kearl 78,67 
Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 
Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 
Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 
Lignina 3,32 
Celulose 3,32 
N-FDA nd 
N-FDN 1,26 
Ca 0,16 
P 0,14 
 
Uso Kear é 
condenável
alimento fora do 
banco de dados 
equação de 
regressão
N-FDN: faltou 
mencionar em que 
base ele é expresso !
Pode-se usar os valores 
do Sistema detergente 
para calcular o 
NDTWEISS
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
• Se em % FDN, fazendo os cálculos:
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
• Se em % FDN, fazendo os cálculos:
1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
• Se em % FDN, fazendo os cálculos:
1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN
7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN 
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
• Valor ~ 30% da PB como PIDN
• Se em % FDN, fazendo os cálculos:
1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN
7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN 
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
• Valor ~ 30% da PB como PIDN
• Igual a 2 x PIDN do grão de sorgo
• Se em % FDN, fazendo os cálculos:
1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN
7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN 
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
• Valor ~ 30% da PB como PIDN
• Igual a 2 x PIDN do grão de sorgo
• Muito próximo do grão de milheto 
• Se em % FDN, fazendo os cálculos:
1,26 % N no FDN X 6,25 =7,88% PIDN
7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN 
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
• Valor ~ 30% da PB como PIDN
• Igual a 2 x PIDN do grão de sorgo
• Muito próximo do grão de milheto 
• Portanto laudo expressa mesmo em % FDN
• Se em % FDN, fazendo os cálculos:
1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN
7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN 
AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE 
BRAQUIÁRIA.
Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN)
Sergio Raposo de Medeiros
Pesquisador da Embrapa – Gado de Corte
Obrigado!

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