Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária VALOR NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS – USANDO AS INFORMAÇÕES NA PRÁTICA Sergio Raposo de Medeiros Pesquisadores da Embrapa – Gado de Corte Campo Grande - MS INTRODUÇÃO Ao final desta aula, o aluno saberá como e quando amostrar alimentos, quais análises solicitar e como interpretar o laudo das análises. POR QUE ENVIAR ALIMENTOS PARA ANÁLISE? • Conhecer o conteúdo do alimento em seus nutrientes • Alimentos que tenham grande variação. • Alimentos sem dados em tabelas. • Obter valores mais exatos que os de tabela • Checar nível de garantia do produto E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ? Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos alimentos E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ? Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos alimentos E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ? Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos alimentos Garantir formulação mais... E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ? Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos alimentos Garantir formulação mais... E PARA QUE SERVEM OS RESULTADOS ? Conhecer nutrientes; valores mais exatos e níveis de garantia dos alimentos Garantir formulação mais... ...ACURADA! ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira bem regulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira bem regulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira bem regulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira bem regulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira bem regulada ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira bem regulada Acurado: OK Preciso: Não ACURÁCIA VS. PRECISÃO Exemplificando com Alvos: 1 2 3 Acurado: Não Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira desregulada Acurado: OK Preciso: OK É como um bom atirador, com uma mira bem regulada Acurado: OK Preciso: Não É como um bom atirador, sem mira e de longe FORMULAR COM MAIS ACURÁCIA • Queremos determinações: • ACURADAS • Valor muito próximo do real. FORMULAR COM MAIS ACURÁCIA • Queremos determinações: • ACURADAS • Valor muito próximo do real. • Queremos, também, análises: • PRECISAS • Baixa variação em relação à média • A mesma amostra sempre dará o mesmo resultado* ! * até numericamente diferente, mas diferença aceitável FATORES QUE INFLUENCIAM VALOR NUTRITIVO FATORES INTRÍNSECOS (Pouca influência humana) • VARIEDADE: • Granífero x Forrageiro • FERTILIDADE: • ↑ Ferro das nossas forragens = solos ricos em ferro • CLIMA: • Crescimento + lento no inverno ↓ lignina • Época do ano: Pastos das águas x Pasto da Seca • ESTÁDIO FENOLÓGICO: • Milho Verde X Milho FATORES “MANEJÁVEIS”: • DISPONIBILIDADE: – Seleção das partes + nutritivas! • ÉPOCA DE COLHEITA / DIAS DE REBROTA: – Feno capim 60 dias x Feno capim 120 dias • MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO. – NNP da silagem > mesma forragem como feno. • MÉTODO DE COLHEITA/OBTENÇÃO. – Silagens cortadas com diferentes alturas – Processamento FATORES QUE INFLUENCIAM VALOR NUTRITIVO USO DE VALOR DE TABELA X ANÁLISE SEM ANÁLISE E USANDO VALORES DE TABELA: • Quando teor real do nutriente > Tabela Fornecemos mais nutriente do que o necessário • Dieta desbalanceada • Desperdício e/ou pior desempenho ! • Quando teor real do nutriente < Tabela • Ocorre deficiência! • Desempenho inferior ! USO DE VALOR DE ANÁLISE X TABELA MANDANDO FAZER ANÁLISE: • Quando teor do nutriente analisado (Real) > Tabela • Possibilita usar menor quantidade do alimento Fornecendo mesma quantidade de nutriente • Supre as necessidades usando menor espaço na dieta possibilidade de redução do custo mínimo da dieta. Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença:-4.20 TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES Tabela RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES Tabela Analisado 10% maior RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA DE ALIMENTOS X ANÁLISES Tabela Analisado 10% maior RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE TABELA No próximo slide Ração de Custo Mínimo com o Farelo de Algodão que foi analisado e cujo valor de PB demonstrou ser 10% superior ao valore de tabela (44% vs 41%) Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE Analisado Tabela RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE ANÁLISE Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE Analisado Tabela Substituição total F. Soja RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE ANÁLISE Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE Analisado Tabela Substituição total F. Soja RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO COM VALOR DE ANÁLISE No próximo slide Ração de Custo Mínimo com a mesma comparação, mas impedindo o Farelo de soja. Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE Analisado Tabela RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO SEM E COM VALOR DE ANÁLISE E SEM OPÇÃO DE FARELO DE SOJA ( 2 ÚLTIMAS COLUNAS) Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE Analisado Tabela Menor quantidade RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO SEM E COM VALOR DE ANÁLISE E SEM OPÇÃO DE FARELO DE SOJA ( 2 ÚLTIMAS COLUNAS) Farelo de Algodão PADRÃO + F. Soja Farelo de Algodão ANALISE + F. Soja Farelo de Algodão PADRÃO Farelo de Algodão ANÁLISE INGREDIENTE R$/t MO % na Matéria Seca Silagem de Milho R$ 35.00 0.0 51.6 51.4 51.6 Cana de açúcar planta inteira R$ 15.00 64.6 23.9 22.8 23.9 Farelo de Soja 49% R$ 460.00 14.2 0.0 - - Farelo de Algodão 41% 0.0 - 10.4 - Farelo de Algodão 44% R$ 450.00 - 9.4 - 9.4 Caroço de algodão R$ 200.00 17.8 14.0 14.1 14.0 Enchimento R$ 1.00 3.4 1.2 1.4 1.2 R$/tonelada 146.80 145.50 149.70 145.50 Diferença: -1.30 Diferença: -4.20 TABELA ALIMENTOS X ANÁLISE Analisado Tabela Menor quantidade RAÇÃO DE CUSTO MÍNIMO SEM E COM VALOR DE ANÁLISE E SEM OPÇÃO DE FARELO DE SOJA ( 2 ÚLTIMAS COLUNAS) Mais espaço. ..entra mais cana (de 22,8 para 23,9% da MS) O QUE SIGNIFICA ESSA ECONOMIA? • Confinamento de 100 cabeças • Peso Vivo médio = 450 kg IMS = 11,25 kg/cab.dia • 100 dias X 100 bois X IMS = 112,5 t • Economizando: 1,30 R$/t = R$ 146,25 • Economizando : 4,20 R$/t = R$ 472,50 • Igual a 10 a 50 vezes o valor da análise! VALORES ACURADOS GARANTEM O DESEMPENHO • Na economia não está incluído a garantia do desempenho. • Excesso de Proteína: Pode reduzir o desempenho pelo “Custo Uréia” • Falta de Proteína: Pode limitar o ganho por redução no aproveitamento de energia ou redução na IMS • Com outros nutrientes...outros problemas! PRINCÍPIOS DE COLETA DE AMOSTRASA COLETA DE AMOSTRA É O PASSO MAIS IMPORTANTE PARA A OBTENÇÃO DE RESULTADOS VÁLIDOS DO VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS • Amostra representativa Mesmo resultado do que se obteria com o lote todo. • Dificuldade existe com alimentos heterogêneos. PLANEJAMENTO DA COLETA Perguntas que devem ser respondidas antes da coleta: 1) Onde, em que horário e com que ferramentas coletar ? 2) Quantos pontos de coleta de sub-amostras ? 3) Que quantidade coletar e quanto enviar ao laboratório ? 4) A amostra precisa de resfriamento ? 5) Que análises serão feitas e quais precauções devo tomar para não comprometê-las ? 6) Que tipo de material usar e como identificar ? AMOSTRAR FORRAGEM NAS PASTAGENS • De 5 até 50 sub-amostras/ha quanto mais, melhor...mas dentro das possibilidades; • Aleatórios e abrangendo toda área (muitos pontos); • Rente ao solo x imitando pastejo (altura de pastejo e mais folhas) rente ao solo indicado apenas para capineira; • Evitar orvalho ou horários mais quentes; • Das sub-amostras Quarteamento 1-2 kg para o laboratório COLETA DE FORRAGENS • Erro comum: coleta total de forragem para representar o que o animal ingere. • O pasto é selecionado pelo animal • Mesmo na seca grande maior parte folhas • A diferença costuma ser significativa! PROTEÍNA: COLETA TOTAL X PASTEJO SIMULADO Decumbens Janeiro Março Julho Outubro Coleta Total 9 7 5 6 Past. Simulado 11 9 7 11 Diferença, % 18% 23% 49% 71% Marandu Janeiro Março Julho Outubro Coleta Total 8 6 5 6 Past. Simulado 11 9 7 12 Diferença, % 42% 51% 50% 100% Tanzânia Janeiro Março Julho Outubro Coleta Total 10 8 6 8 Past. Simulado 13 11 8 13 Diferença, % 33% 37% 43% 63% Fonte: Euclides e Medeiros, 2003 PASTEJO SIMULADO PASTEJO SIMULADO Identificação AMOSTRAR FORRAGENS CONSERVADAS • COLETA ANTES DO PROCESSAMENTO DE CONSERVAÇÃO – Bom processo conservação Valores semelhantes (20 sub- amostras ao longo do dia de cada "lote“) • COLETA NO MOMENTO DO FORNECIMENTO AOS ANIMAIS – Prático e representa melhor o que o animal consome • COLETA AO LONGO DO USO – Mostra as eventuais variações ao longo do tempo (aconselhável, dependendo da heterogeneidade do material) AMOSTRAR FORRAGENS CONSERVADAS • Coleta em Silos Fechados complicada coletas com sondas (ou trados) perturbações nos locais amostrados pontos vulneráveis à deterioração AMOSTRAR FORRAGENS FENADAS • Fardos de feno: – Preferencialmente deve-se usar um amostrador tipo sonda com 12 a 18 cm de comprimento. • Recomenda-se coletar cerca de 15-20 fardos: – Retirando a amostra bem do centro de cada um destes. AMOSTRAR ALIMENTOS EMBALADOS • Amostras embaladas usar calador (12 a 18 cm) introduzido no sentido diagonal da embalagem • Coletar sub-amostras em todas as alturas da embalagem • Produtos com propensão à segregação do material coletados em quantidade > 1 kg (AGITE ANTES DE COLETAR”). • Se os pontos amostrados > 1 kg (ou da quantidade planejada para coleta) sistema de quarteamento. AMOSTRAR ALIMENTOS EMBALADOS No. Embalagens/ Lote No. de amostragens De 1 a 4 Amostrar 5 ou mais pontos De 5 a 10 Amostrar todas as embalagens De 11-100 Amostrar min 10 unidades (ou 10%) Mais de 100 Amostrar min 15 unidades (ou 5%) MAPA (2005) AMOSTRAR ALIMENTOS EMBALADOS Amostras à granel usar sonda de profundidade (160 cm de comprimento, 5 cm ø, cruzeta móvel) introduzido em vários pontos (8-16) da carga, abrangendo toda superfície. AMOSTRAR À GRANEL QUARTEAMENTO DE AMOSTRAS jogaguarda joga guarda 1) Faça um pilha cônica da amostra 2) Divida a pilha em quatro quartos e 3) Separe quatro quartos 4) Aleatoriamente, escolha um dos quartos e seu oposto. QUARTEADOR IDENTIFICAÇÃO AMOSTRA Amostra 1 Fazenda Piedade Silagem de Milho Data da Coleta: 22/08/2013 Amostra 1 Faz.Piedade Silagem de Milho Data da Coleta: 22/08/2007 PARA ESCOLHER AS ANÁLISES: • Condições predisponentes para se analisar o nutriente: • Teores altos na MS (nutriente concentrado). • Variação alta em relação à média. • Nesse caso, é mais provável que o uso do valor analisado compense o custo da análise • Várias tabelas trazem o desvio padrão: • NRC, 2000; NRC, 2001 e Valadares Fo. et al.., 2001 ANÁLISES USUAIS • Matéria seca e proteína bruta são as mais solicitadas • Para cálculo de energia pela equação do Weiss temos que pedir: PB, EE, FDN, PIDN, PIDA, LIGNINA e MM. • Determinações podem deixar de ser solicitadas: • Gordura (EE) de forragens: Podemos usar um valor de tabela ou o valor genérico de 3% sem incorrer em grande erro; • Frações N da fibra das forragens: Pequeno efeito na estimativa do NDT ANÁLISES USUAIS • Minerais não costumam ser analisados com frequência • Ca, S, Zn, Cu e qualquer outro localmente importante. • Pode-se analisar, também, se houver dúvida quanto a chance de atingir nível tóxico • Exemplo: Nível de Ca em Polpa de Citrus peletizada. ANÁLISE DE FORRAGEIRAS • MS, PB, FDN e LIGNINA: grande variação em forrageiras, especialmente em função de dias de rebrota ou crescimento; • Valor de tabela só serve se a forragem está em estádio semelhante ao dado! (Situação pouco provável!) ANÁLISE DE FORRAGEIRAS • Em geral, compensa analisar em forrageiras: • MS, PB, FDN e LIGNINA • PIDN e PIDA se passar por aquecimento (como calor de fermentação na silagem) ANÁLISE DE GRÃO E FARELOS • Valores, de modo geral, variam pouco. • Mas, concentração do nutriente e custo deste pode tornar vantajosa a análise. – É o caso da PB de farelos protéicos. ANÁLISE DE GRÃO E FARELOS • Análise permite fazer banco de dados de fornecedores e de eventual variação sazonal do produto, podendo auxiliar a aquisição de alimento de melhor qualidade. • Teores muito elevados de FDN dos farelos pode revelar fraude (em geral com casca + ureia). SUBPRODUTOS E RESÍDUOS • A maioria têm grande variação na constituição; • Assim, recomenda-se analisá-los sempre; • Micotoxinas. Resíduo Matéria Seca Proteína Bruta Fibra Bruta Gordura (EE) Matéria Mineral Residuo de Soja 1 90,0 30,2 12,4 7,8 9,7 Residuo de Soja 2 96,8 19,3 4,6 6,6 47,03 Residuo de Soja 3 92,1 30 12,4 10,9 11,2 Residuo de Soja 4 99,4 18,3 30,7 6,2 6,4 VARIAÇÃO NO VALOR NUTRITIVO DOS RESÍDUOS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS • A escolha das determinações a serem solicitadas depende de cada ingrediente em função dos nutrientes mais concentrados e que tenham maior variação em relação à média. • Interessante analisar todos os nutrientes que possam ter efeito significativo na estimativa de NDT com a fórmula de Weiss INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES • Ter cuidado com valores das unidades! • Sempre interessante comparar os valores com os de tabela. • Para alimentos novos, analogias podem ajudar a interpretar os resultado e verificar o resultado. • Comparar silagem ou feno com valores da forragem in natura • Comparar grãos de cereais com milho ou trigo • Comparar grãos de leguminosas com soja • E assim por diante… USO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES – MS • Determina a quantidade in natura a ser fornecida ao animal. • Preço em Mat. Original vs MS • Silagem: R$ 40,00/t MO Se 25% MS: R$ 160,00/t MS • Pode ajudar na identificação de problemas de conservação e consumo USO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES – MS • Para forragens, faixa usual: 20-30% de MS • 5 kg de MS com 20% MS 25 kg alimento in natura • Silagens MS pior fermentação consumo • Efeito de compostos da fermentação secundária. • Concentrados valores> 90% MS • Se valores menores ( < 85% MS): • Avaliar estado de conservação e • Priorizar uso. INTERPRETAÇÃO DAS ANÁLISES – PB Forragens: • Grande variação. • De 5 - 15% PB (ou ainda maior!) • Ligada à maturação Quanto + nova, > PB! • Inversamente relacionada com FDN e Lignina! • Com maturação, também reduz degradabilidade! • Importante saber o método de coleta: influi na interpretação do resultado (Planta inteira vs. Pastejo Simulado) USO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES - PIDA • Permite corrigir a PB para PB disponível • Sua determinação é importante para: • Alimentos cujo processamento envolva aquecimento • Na obtenção: Subprodutos; • Processamento: alimentos tostados, peletizados,etc.. • Conservação: Silagens (aquecimento por fermentação e/ou respiração). INTERPRETAÇÃO DAS ANÁLISES - FDN • FDN pode ter valores consideráveis em alguns concentrados (farelos, polpa, casca de soja...) • Para usar a fórmula do Weiss é necessário medir PIDN • Mas interfere pouco nos alimentos que não tenham passado por aquecimento. • Para forragens tropicais in natura, deixar de usar PIDA e PIDN na fórmula de Weiss faz pouca diferença. INTERPRETAÇÃO DAS ANÁLISES - LIGNINA • É, particularmente importante por causa dos seus efeitos negativos na digestibilidade. • Fundamental para usar a fórmula do Weiss • Grande vantagem em relação ao Kearl! • Alimentos a analisar: • Com FDN elevado ou alimentos ricos em taninos e outros compostos fenólicos. AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 Valor dos nutrientes em % de MS (exceto, evidentement e, a própria MS). AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 Valor dos nutrientes em % de MS (exceto, evidentement e, a própria MS). PB e FB ~ aos valores de milho e sorgo. EE ~ aos valores de sorgo. AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 Valor dos nutrientes em % de MS (exceto, evidentement e, a própria MS). PB e FB ~ aos valores de milho e sorgo. EE ~ aos valores de sorgo. MM: Alta em função de contaminação com solo (poderia até ser mais alta!). AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 Uso Kear é condenável alimento fora do banco de dados equação de regressão AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 Uso Kear é condenável alimento fora do banco de dados equação de regressão N-FDN: faltou mencionar em que base ele é expresso ! AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMESTRE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA Determinação % Matéria Seca, MS 86,68 Proteína Bruta, PB 11,58 Fibra Bruta, FB 3,00 Extrato etéreo, EE 2,08 Matéria mineral, MM 2,77 Extativo não nitrogenado, ENN 80,57 NDT, Kearl 78,67 Fibra em detergente neutro, FDN 44,16 Fibra em detergente ácido, FDA 8,26 Cinza Insolúvel em FDN (CIFDN) 1,62 Lignina 3,32 Celulose 3,32 N-FDA nd N-FDN 1,26 Ca 0,16 P 0,14 Uso Kear é condenável alimento fora do banco de dados equação de regressão N-FDN: faltou mencionar em que base ele é expresso ! Pode-se usar os valores do Sistema detergente para calcular o NDTWEISS AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) • Se em % FDN, fazendo os cálculos: AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) • Se em % FDN, fazendo os cálculos: 1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) • Se em % FDN, fazendo os cálculos: 1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN 7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) • Valor ~ 30% da PB como PIDN • Se em % FDN, fazendo os cálculos: 1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN 7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) • Valor ~ 30% da PB como PIDN • Igual a 2 x PIDN do grão de sorgo • Se em % FDN, fazendo os cálculos: 1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN 7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) • Valor ~ 30% da PB como PIDN • Igual a 2 x PIDN do grão de sorgo • Muito próximo do grão de milheto • Se em % FDN, fazendo os cálculos: 1,26 % N no FDN X 6,25 =7,88% PIDN 7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) • Valor ~ 30% da PB como PIDN • Igual a 2 x PIDN do grão de sorgo • Muito próximo do grão de milheto • Portanto laudo expressa mesmo em % FDN • Se em % FDN, fazendo os cálculos: 1,26 % N no FDN X 6,25 = 7,88% PIDN 7,88% PIDN X 44,16% FDN na MS/100 = 3,48% PIDN AVALIAÇÃO DE ANÁLISE DE SEMENTE RESIDUAL DE COLHEITA DE BRAQUIÁRIA. Descobrindo a unidade do N-FDN (PIDN) Sergio Raposo de Medeiros Pesquisador da Embrapa – Gado de Corte Obrigado!
Compartilhar