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Materiais cirúrgicos docx

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Prévia do material em texto

Anna lillian canuto bittencourt 
 
 
 
 
 Ambiente cirúrgico 
4 
• É preciso estar atento a alguns detalhes 
próprios e sistematizados para evitar a as 
possibilidades de complicações, como a 
infecção do sítio cirúrgico; 
• Cuidados necessários: 
 - Paramentação e escovação das mãos e 
antebraços; 
 - Disposição da equipe médica; 
 - Conhecimento de instrumentos 
cirúrgicos. 
 
 Paramentação e escovação 
Troca de roupa: 
• Não pode trafegar pelo centro cirúrgico 
com roupas de uso comum; 
• Quando entra na zona de proteção 
(vestuário), deve colocar roupa específica: 
calça comprida e jaleco de manga curta; 
 - O tamanho deve oferecer conforto e 
liberdade de movimento. 
• Após a troca de roupa, pessoas com cabelo 
longos deve colocar uma touca e as de 
cabelo curto deve colocar um gorro; 
 
 
 
 
 
• O uso da máscara deve abranger o nariz e 
a boca; 
• Antes de entrar na zona limpa de proteção, 
deve-se colocar os pró-pés, os quais 
precisam ser trocados no retorno à zona de 
proteção; 
 
 
 
 
 
Escovação das mãos: 
• É uma etapa FUNDAMENTAL na 
remoção da flora bacteriana transitória e 
permanente; 
• É uma medida de assepsia, pois funciona 
como medida profilática da contaminação 
do campo cirúrgico; 
• A escova utilizada deve ter cerdas dinas e 
macias para não causas traumas e irritação 
na pele; 
• Ordem de escovação: 
1. Cortar as unhas e limpá-las; 
2. Deve-se fazer uma limpeza “grosseira” 
com a parte macia da escova e degermante; 
3. Retirar o sabão com a água e aplicar o 
degermante novamente; 
 
 
Materiais cirúrgicos 
Anna lillian canuto bittencourt 
4. Deve-se seguir a seguinte sequência: 
 - Pontas dos dedos e espaço subungueal 
(única vez que utiliza as cerdas da escova); 
 - Palma da mão; 
 - Face palmar dos dedos; 
 - Dorso da mão; 
 - Face radial dos dedos; 
 - Face cubital dos dedos; 
 - Espaços interdigitais; 
 - Face anterior do punho; 
 - Face anterior do antebraço; 
 - Face dorsal do punho; 
 - Face dorsal do antebraço; 
 - Cotovelos. 
5. O procedimento de escovação deve durar, 
no mínimo, 7 minutos; 
6. Antebraços e mãos voltados para cima, 
para evitar que a água escorra do local 
contaminado para o local asséptico. 
 
Paramentação para entrar no campo 
cirúrgico: 
• Antes de colocar as luvas estéreis ou o 
avental, o cirurgião deve enxugar as mãos e 
os dedos com compressa esterilizada, além 
dos dois terços distais do antebraço; 
 - Deve utilizar um lado da compressa 
para cada antebraço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Depois de enxugar as mãos, deve ser 
colocado o avental cirúrgico. Inicialmente 
segura o avental pela dobradura da gola e 
deixa-o cair e ficar esticado no ar. Depois, 
introduz os dois braços pelas mangas; 
 
 
 
Anna lillian canuto bittencourt 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A circulante da sala que irá fechar o 
avental na parte de traz do corpo, porém 
contamina toda a área posterior, que deverá 
ser protegida depois por um campo estéril; 
 
 
 
 
 
 
 
• Agora é a hora de colocar as luvas estéreis, 
sempre evitando encostar na parte externa 
da luva para que não haja contaminação da 
mesma (considerar que as mãos não foram 
lavadas); 
 
• Após a colocação e ajuste das luvas, o 
cirurgião precisa recuperar a esterilização 
da região dorsal que foi contaminada ao 
colocar o avental. Para isso, existe um laço 
Anna lillian canuto bittencourt 
amarrado na parte anterior que deve ser 
solto e passado em torno do seu dorso com 
a ajuda de alguém da equipe que já esteja 
com luvas estéreis. 
 
 Equipe cirúrgica 
• A equipe cirúrgica é formada pelo 
conjunto de profissionais que participam da 
atividade do cirurgião no campo operatório, 
englobando, portanto, o cirurgião, primeiro 
auxiliar, segundo auxiliar e o 
instrumentador; 
• A disposição da equipe varia com: 
 - Segmento anatômico do corpo do 
paciente a ser operado; 
 - Dominância manual do cirurgião 
(destro ou canhoto). 
• O primeiro auxiliar fica à frente do 
cirurgião com o instrumentador do seu lado 
e o segundo auxiliar fica ao lado do 
cirurgião; 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O cirurgião é o líder e responsável pela 
cirurgia, portanto é quem escolhe a via de 
acesso, bem como todo o planejamento e as 
táticas cirúrgicas adotadas; 
• O primeiro auxiliar deve apresentar as 
estruturas anatômicas e organizar o 
instrumental de sua mesa; 
• O segundo auxiliar, quando tiver, deve 
afastar as estruturas anatômicas para 
propiciar maior liberdade para o primeiro 
auxiliar nas manobras de hemostasia 
(controle de sangramento); 
• O instrumentador monta a mesa de 
instrumentos, solicita materiais de síntese e 
hemostasia. 
 
 Montagem da mesa 
• Os instrumentais cirúrgicos estão 
organizados na mesa cirúrgica conforme a 
as três operações fundamentais de uma 
cirurgia: diérese, hemostasia e síntese; 
Anna lillian canuto bittencourt 
• Os instrumentos mais delicados e menores 
ficam dispostos no quadrante mais próximo 
do cirurgião e paciente; 
• A diérese é a atitude cirúrgica que visa à 
abertura, ao corte, à divulsão e à exposição 
de estruturas e órgãos que serão operados; 
 - Instrumentos mais utilizados: bisturi, 
bisturi eletrônico, bisturi harmônico, 
tesouras e ruginas. 
 • A hemostasia é a atitude cirúrgica que 
visa a interromper, temporária ou 
definitivamente, o sangramento ocasionado 
pela diérese; 
 - Instrumentos mais utilizados: pinças de 
Halsted, pinças de Kelly, pinças de Crile, 
pinças de Rochester e pinças de Moyniham. 
• A síntese visa a reconstruir, recompor e 
restituir a integridade das estruturas, órgãos 
e tecidos que foram explorados; 
 - Instrumentos mais utilizados: porta-
agulhas, pinças anatômicas e dente de 
rato, as agulhas e os fios cirúrgicos. 
 
• Os instrumentos de diérese, hemostasia e 
síntese são quase os mesmos em todas 
cirurgias, apenas os instrumentos auxiliares 
que utilizam alguns próprios para os 
procedimentos específicos; 
• Os instrumentos auxiliares mais utilizados 
são: afastadores de Farabeuf, afastadores 
de Doyen, afastadores ortostáticos de 
Volkmann, pinça de Backaus, pinça de 
Allis, pinça de Kocher e pinça de Mixter. 
 
 
 
Anna lillian canuto bittencourt 
 Descarte de materiais 
Retirada do luva estéril: 
• Não deve haver contato da pele com as 
partes contaminadas (as que estavam em 
contato com a cirurgia); 
• Deve seguir: 
1. Puxar a luva na região do punho, com a 
mão ainda enluvada, e puxar para a retirada, 
evitando o contato com a pele; 
2. Deixar a parte de fora da luva para dentro 
e “enganchada” na mão que ainda está 
enluvada; 
3. Colocar o polegar sem luva dentro da 
luva da outra mão e puxar, até que as duas 
luvas fiquem “agarradas” e com a parte suja 
para dentro. 
 
 Retirada do capote cirúrgico: 
• Não deve haver contato da pele com as 
partes contaminadas (as que estavam em 
contato com a cirurgia); 
• Deve seguir: 
1. Abertura do laço da frente/lateral com 
liberação do dorso; 
2. O circulante retira os laços do dorso com 
uma luva de procedimento; 
3. O cirurgião puxa o avental para os seus 
ombros (pegando por dentro do avental para 
não sujar as mãos); 
4. Retira um lado; 
5. E depois retira o outro segurando sempre 
pelo lado interno do avental; 
6. O descarte deve ser feito com o capote 
dobrado com o lado sujo para dentro. 
 
 Instrumental cirúrgico 
• Os instrumentos cirúrgicos são 
classificados de acordo com a sua função 
principal e o tempo da cirurgia em que é 
usado; 
 
 
Anna lillian canuto bittencourt 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumentais de diérese: 
• Manobra destinada a promover uma via de 
acesso através dos tecidos; 
 
01. Bisturi: 
- É utilizado para incisões ou dissecçõesde 
estruturas; 
- Apresenta um cabo reto e um colo mais 
estreito onde se acopla as lâminas; 
- Cabo n°3: como apresenta o colo menor, é 
destinado a lâminas de menores 
numerações (de 9 a 17); 
- Cabo n°4: como apresenta o colo maior, é 
destinado a lâminas de maiores numerações 
(de 18 a 50); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- A lâmina deve ser acoplada ao colo do 
bisturi com a ajuda de uma pinça 
hemostática reta, mantendo a face cortante 
voltada para baixo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- O bisturi pode ser segurado de duas 
formas: tipo lápis (em incisões pequenas) e 
tipo arco de violino (para incisões longas, 
que pode ser retilíneas ou suavemente 
curvas). 
 
02. Tesouras: 
- Tem como função principal efetuar a 
secção ou a divulsão de tecidos orgânicos, 
além de seccionar materiais cirúrgicos 
como gaze, fios, borracha, entre outros; 
- Variam em tamanho: longas, médias e 
curtas; 
- Variam no formato: pontiagudasm, 
rombas ou mistas; 
- Variam na curvatura: retas ou curvas; 
- Principais exemplos: 
A diérese apresenta como objetivo criar vias 
de acesso através dos tecidos por meio de 
bisturis e tesouras. Criadas essas vias, faz-se 
necessária a manipulação de algumas 
estruturas, o que é desempenhado durante a 
preensão, com as pinças de preensão. Segue-
se, então, com a hemostasia, que visa conter 
ou prevenir os sangramentos durante o ato 
operatório, tendo como instrumentais 
principais as pinças hemostáticas. Concluídos 
os tempos de diérese, preensão e hemostasia, o 
campo operatório encontra-se ideal para o 
afastamento de estruturas, a fim de se 
possibilitar uma melhor visibilização do 
mesmo, o que ocorre durante a exposição com 
o auxílio dos afastadores. 
Então, o cirurgião encontra-se apto para 
desempenhar os procedimentos peculiares da 
cirurgia, durante o tempo especial, no qual 
utiliza-se instrumentais específicos de acordo 
com a especialidade cirúrgica. Concluídos 
esses procedimentos, é necessário que seja 
realizada a síntese, que visa unir os tecidos 
seccionados ou ressecados durante a cirurgia, 
utilizando para isso os porta-agulhas. 
 
Anna lillian canuto bittencourt 
 
 
 
 
 
 
 
 
 >> Tesoura de Metzenbaum: pode ser reta 
ou curva, utilizada para diérese de tecidos 
orgânicos, já que é menos traumática devido 
a sua extremidade distal ser mais estreita e 
delicada e sua porção cortante ser menor do 
que sua porção não cortante; 
 >> Tesoura de Mayo: pode ser reta ou 
curva, utilizada para a secção de fios e 
outros materiais cirúrgicos, já que é mais 
traumática devido a sua extremidade distal 
mais grosseira e sua porção cortante 
proporcional à porção não cortante. 
- Como utilizar: o dedo indicador confere 
precisão ao movimento e o dedo médio 
auxilia na estabilidade. 
 
 
 
 
Instrumentais de preensão: 
• Manipulação e apreensão de órgãos, 
tecidos ou estruturas; 
• São empunhadas com a mão não-
dominante com o dedo indicador sendo 
responsável pelo movimento de fechamento 
da pinça e os dedos médio e polegar de 
apoio. 
 
 
 
 
 
 
 
01. Pinça de Adson: 
- Apresentam uma extremidade distal 
estreita e, com isso, uma menor superfície 
de contato; 
- É utilizada em cirurgias delicadas, como 
cirurgias pediátricas; 
- Pinça de Adson atraumática: possui 
ranhuras finas e transversais na face interna 
de sua ponta; 
 
 
 
 
 
 
- Pinça de Adson traumática: possui 
endentações e um sulco longitudinal na 
extremidade; 
 
 
 
 
 
 
- Pinça de Adson dente-de-rato: possui 
dentes na ponta, sendo mais utilizada para a 
preensão de aponeurose, pois é considerada 
mais traumática do que a pinça anatômica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
02. Pinça anatômica: 
- Possui ranhuras finas e transversais; 
- Uso universal. 
 
 
 
 
 
 
Anna lillian canuto bittencourt 
03. Pinça dente de rato: 
- Apresenta dentes em suas extremidades; 
- Utilizada para preensão de tecidos mais 
grosseiros, como tendões e aponeuroses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumentais de hemostasia: 
• Tem como objetivo prevenir e corrigir as 
hemorragias e formação de coleções 
sanguíneas e coágulos; 
• São pinças hemostáticas e que possuem 
semelhança com as tesouras, pois 
apresentam argolas para empunhadora; 
• Diferem das tesouras por apresentarem 
cremalheira, uma trava entre as argolas que 
permite o instrumento ficar fechado de 
maneira auto-estática. 
 
01. Halstead (pinça mosquito): 
- Destinada ao pinçamento de vasos de 
pequeno calibre; 
- É muito pequena quando comparada com 
outras pinças hemostáticas, por isso é 
conhecida como pinça mosquito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
02. Kelly e Crile: 
- As duas apresentam ranhuras transversais 
na face interna das suas pontas; 
- Podem ser retas ou curvas; 
- As retas são pinças de reparo, utilizadas 
para o pinçamento de material cirúrgico 
como fios e drenos de borracha; 
- As curvas são destinadas ao pinçamento de 
vasos e tecidos mais delicados; 
 
Crile Apresenta as ranhuras transversais 
em toda a sua face interna (de uma 
ponta a outra) 
Kelly Apresenta as ranhuras transversais até 
metade (de uma ponta a outra) 
 
03. Mixter: 
- Apresenta ponta em ângulo quase reto; 
- É largamente utilizada para a passagem de 
fios ao redor de vasos para ligaduras, assim 
como na dissecção de vasos e outras 
estruturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
04. Kocher: 
- Apresenta dentes em suas extremidades 
(como a dente-de-rato); 
- Uso na preensão e tração de tecidos 
resistentes como aponeuroses. 
Anna lillian canuto bittencourt 
 
Instrumentais de exposição: 
• São afastadores que facilitam a exposição 
do campo operatório, afastando as bordas da 
ferida operatória e outras estruturas; 
• Afastadores dinâmicos: exigem tração 
manual contínua; 
• Afastadores auto-estáticos: são 
instrumentais que por si só mantém as 
estruturas afastadas e estáveis. 
 
01. Afastador de Farabeuf: 
- Em formato de “C”; 
- Pequena superfície de contato; 
- Utilizado no afastamento de pele, tecido 
celular subcutâneo e músculos superficiais; 
- É um afastador dinâmico. 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumentais especiais: 
• São utilizados para finalidades específicas, 
nos procedimentos que consistem no 
objetivo principal da cirurgia; 
• Variam de acordo com a especialidade 
cirúrgica. 
 
01. Pinça de Backaus (PINÇA DE 
CAMPO): 
- Fixa os campos operatórios entre si. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
02. Pinça de Allis: 
- Possui endentações na sua extremidade 
distal; 
- Traumática; 
- Utilizada somente em tecidos resistentes 
ou que irão sofre a exére, ou seja, aqueles 
que serão retirados do organismo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumentais de síntese: 
• Consiste na aproximação dos tecidos 
seccionados ou ressecados no decorrer da 
cirurgia; 
• A face interna possui ranhuras em xadrez 
e um sulco longitudinal, que facilita a 
fixação das agulhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
01. Porta-agulhas de Mayo-Hegar: 
- Estruturalmente semelhante com tesouras 
e pinças hemostáticas; 
- Apresenta argolas, empunhadora e 
cremalheira. 
 
 
 
 
Anna lillian canuto bittencourt 
 
 
 
 
 
 
 
02. Porta agulhas de Mathieu: 
- Hastes curvas (lembra um alicate); 
- Utilizado em suturas superficiais, 
especialmente na pele e em cirurgias 
plásticas; 
- Empunhado sempre de forma espalmada.

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