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Periograma e Raspagem Subgengival

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PORTFÓLIO – Clínica II - Manhã 
CURSO DE ODONTOLOGIA 
ALUNA: Ludmila Moura Vieira MATRÍCULA: 18.2.000760 
ATIVIDADE: Periograma + Raspagem subgengival e alisamento radicular dos sextantes III e IV. 
Paciente: Gilvan Queiroz Pacheco 
PERIOGRAMA 
Calibração do registro periodontal clínico 
O objetivo do periograma é registrar as recessões gengivais, profundidades de sondagem e níveis de inserção 
em seis sítios por dente ou implante em mm. Para todas as medidas, parece ser razoável arredondar para cima 
as leituras avaliadas com a sonda periodontal. 
Margem gengival: como primeira medida é a distância da margem gengival clínica a qualquer referência, como, 
na maioria dos casos, a junção cemento-esmalte. As margens das coroas e as margens das restaurações devem 
ser escolhidas como referência, desde que sejam pelo menos 3 mm apicais à junção cemento -esmalte (JCE), 
caso contrário, uma linha de referência imaginária deve ser escolhida no local da junção cemento -esmalte 
verdadeira. 
Profundidade de sondagem: como a segunda medida é a distância entre a margem gengival e o fundo do sulco 
gengival ou a bolsa periodontal, respectivamente. 
Nível de Inserção: para cada sítio pode ser calculado de acordo com a seguinte fórmula... 
Profundidade de sondagem (mm)- Margem gengival (mm) = Nível de Inserção (mm) 
 
DATA: 10/11/2020 
 
 
 
 
Sangramento a sondagem: presença ou ausência. 
 
Mobilidade Dentária: a mobilidade dentária pode ser determinada usando dois istrumentos de extremidade 
única e avaliada de acordo com os critérios. 
Grau 0 = Mobilidade dentária normal (fisiológica); 
Grau 1 = Mobilidade detectável (até 1 mm horizontalmente); 
Grau 2 = Mobilidade detectável (mais de 1 mm horizontalmente); 
Grau 3 = Mobilidade dentária vertical detectável. 
PERIODONTO SAUDÁVEL BOLSA PERIODONTAL 
Angulação da sonda periodontal: a sonda periodontal 
é inserida ao longo da superfície radicular do dente 
para medir as profundidades de sondagens 
periodontais. O instrumento deve ser angulado na 
direção mésio-distal A ou B, respectivamente, 
mantendo-o paralelo ao longo eixo do dente (evite 
angulações na direção vestibulo-lingual). 
 
Avaliação de Furca: As furcas de todos os molares e primeiros pré-molares devem ser avaliadas com a Sonda 
Nabers, própria para a região de furca. 
 
 
RASPAGEM SUBGENGIVAL + ALISAMENTO RADICULAR 
A raspagem subgengival é o procedimento que promove a remoção do cálculo aderido na superfície dentária. 
Alisamento radicular é o processo pelo qual o cálculo incrustado e as porções do cemento são removidos das raízes para 
produzir uma superfície lisa, dura e limpa. 
Cálculo Subgengival; frequentemente incrustados nas irregularidades cementárias, mais porosos e pigmentados por ação 
de bactérias e endotoxinas, consistência mais rígida sendo mineralizada a partir de componentes salivares. 
 
Instrumentais 
Cureta Gracey 5/6: dentes anteriores; 
Cureta Gracey 7/8: vestibular e lingual/palatina de dentes posteriores. 
Cureta Gracey 11/12: mesiais de dentes posteriores; 
Cureta Gracey 13/14: distais de dentes posteriores; 
Kit clínico + Pedra Arkansas. 
*NÃO utilizar foices em raspagem subgengival*. 
 
Avaliação da afiação 
Sob a luz do foco/refletor, observar a área cortante do instrumental, se a luz refletir ao observador é necessário afiar, 
uma vez que a superfície encontra-se lisa, por esse motivo refletindo a luz ao qual foi exposta. 
Posicionamento 
O operador deve posicionar-se de 9h-10h para vestibular do V sextante e preferencialmente de 11h-12h para todas as 
demais faces. O paciente deve estar posicionado levemente inclinado, para facilitar a instrumentação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Grau 0 = Furca não detectável; 
Grau 1 = Furca detectável, com um componente 
horizontal de sondagem ≤3mm; 
Grau 2 = Furca detectável, com um componente 
horizontal >3mm; 
Grau 3 = Trespasse horizontal lado a lado. 
Técnica: realizado sob isolamento relativo, fazendo uso de 
gaze para evitar resquícios adentrem ao espaço 
marginal/supracrestal.. 
Deve-se confiar muito na sensibilidade tátil para detectar 
cálculo e irregularidades, para guiar a lâmina do 
instrumento durante a raspagem e alisamento radicular e 
para avaliar os resultados da instrumentação. Ajustar a 
adaptação e a ponta ativa ao dente. A cureta é segura 
com a forma de caneta modificada, a empunhadura 
padrão da caneta e o apoio digital são estabelecidos na 
área que será trabalhada. 
É de extrema importância que o paciente esteja em uma 
posição que favoreça o operador, fornecendo máxima 
acessibilidade à área da operação e evitando acidentes. 
 
 
Movimentos + Ativação do instrumental 
Devem ser realizados movimentos exploratórios com um pouco de pressão e sendo oblíquo, o instrumental deve estar 
apoiado no fim do cálculo (marginalmente), sendo realizados sempre com cotovelo/braço e punho, nunca com os 
ombros. A ativação do instrumental ocorre após realizar o seu posicionamento sobre o dente, fazendo então um 
movimento de inclinação paralelo ao longo eixo do dente. 
 
Profissional: deve estar sentado em um mocho confortável, posicionado de forma que os pés estejam planos ao solo e 
com as coxas paralelas ao solo, devendo ser capaz de observar o campo operatório, enquanto mantém coluna e cabeça 
ereta. 
Paciente: deve estar em uma posição supina e colocado de forma que a boca esteja próxima ao apoio de cotovelo do 
profissional. 
Arcadas Dentárias 
Superior: deve-se pedir ao paciente que eleve levemente o queixo, possibilitando ótimas visibilidade e acessibilidade. 
Inferior: pode ser necessário elevar levemente o recosto da cadeira e pedir que o paciente abaixe o queixo até que a 
mandíbula esteja paralela ao solo. Isso facilitará o trabalho sobretudo nas superfícies linguais dos dentes anteroinferiores. 
EX: IV – Sextante: afastamento e visão indireta com espelho clínico, posição do operador de 9h (lingual e distal), posição 
do paciente (40-45°) com o queixo abaixado. Sendo a visão indireta 9-10h a mais agradável. 
Instrumentais: curetas 7/8, 11/12 e 13/14. 
 
PÓS-RASPAGEM: alisamento radicular.

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