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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – aula 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Fabiana Martins Moreira MATRÍCULA: 01063205 CURSO: POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: CONTAGEM DE LEVEDURAS POR DILUIÇÃO SERIADA RELATÓRIO: 1. Definir o método de contagem de leveduras em placa por diluição seriada; 2. Calcular a UFC/g ou mL da amostra estudada. TEMA DE AULA: COLORAÇÃO DE GRAM RELATÓRIO: 1. Definir o fundamento da coloração de Gram; 2. Visualizar a morfologia e classificar as bactérias nas lâminas de acordo com o seu comportamento diante dos corantes de Gram. TEMA DE AULA: CONTAGEM DE LEVEDURAS POR DILUIÇÃO SERIADA (Resposta). 1. Definir o método de contagem de leveduras em placa por diluição seriada; Logo após o crescimento da levedura em seu meio de cultura específico, para fazer a contagem da mesma é preciso fazer uma diluição. Os passos para uma diluição é utilizar 5 tubos de ensaios, água peptonada para a diluição, Ajudando o microorganismo a se multiplicar, alça de platino, a bactéria, alça de vidro, pipeta, pêra para sugar o líquido. Após separar todo material a ser utilizado, acendemos a lamparina e próximo dela, começamos a adicionar 10ml de água peptonada em UM tubo de ensaio, e 9ml nos demais tubos utilizando uma proveta volumétrica. Com a alça de platina devidamente flambada, pega um pouco da levedura que está crescida na placa de Petri e sem encostar nas extremidades do tubo de ensaio deposita-se está bactéria que está na alça de platina, após depositar a levedura do tudo de ensaio, voltar a flambar a alça de platina. Agora depois de depositada a levedura no tudo de ensaio com 10ml de água peptonada, vamos agora diluir a bactéria, para que no último tubo de ensaio, ela esteja em menor quantidade. Com a pipeta e o auxílio da pêra, pega-se 1ml do tubo de ensaio que continha a bactéria concentrada 10ml de água peptonada, e agora começa a distribuição, com este 1ml você coloca no segundo tubo de ensaio, depois pega do segundo tubo de ensaio 1ml e coloca no terceiro tubo, repetir até o quinto tubo de ensaio. Pegar 0.5ml da última diluição e colocar na placa de Petri com o meio de cultura, utilizando a alça de vidro flambada e esfriada, vamos espalhar por toda placa até a total absorção do líquido, após colocar a placa numa estufa de 24 a 48 horas de cabeça para baixo numa temperatura de 37° para que a bactéria cresça. 2. Calcular a UFC/g ou mL da amostra estudada. Após as 48hs em média, retira-se a placa de Petri da estufa, conta quantas colônias tem crescida no total e multiplica pela quantidade de diluição realizada. TEMA DE AULA: COLORAÇÃO DE GRAM 1. Definir o fundamento da coloração de Gram; A técnica de Gram, também conhecida como coloração de Gram, é um método de coloração de bactérias desenvolvido pelo médico dinamarquês Hans Christian Joachim Gram (1853-1938), em 1884, o qual permite diferenciar bactérias com diferentes estruturas de parede celular a partir das colorações que estas adquirem após tratamento com agentes químicos específicos. O método consiste em tratar sucessivamente um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com os reagentes cristal violeta, lugol, etanol-acetona e fucsina básica. As bactéricas que adquirem a coloração azul violeta são chamadas de Gram-positivas e aquelas que adquirem a coloração vermelho são chamadas de Gram-negativas. 2. Visualizar a morfologia e classificar as bactérias nas lâminas de acordo com o seu comportamento diante dos corantes de Gram. Primeiro para visualizar sua morfologia e classificação de uma bactéria, é necessário fazer sua fixação numa lâmina e depois sua coloração. 1. Passo de fixação, com uma lâmina estéril, coloca-se um pouco de água por cima da lâmina, após você abre a placa de perde e com o auxílio de uma alça de platina flambada e esfriada, pega um pouco da bactéria e deposita na água fazendo movimentos circulares para que a bactéria solte da alça e se aloje na água, após este processo, precisamos fixar a bactéria na lâmina, e para isso vamos utilizar a lamparina, com movimentos rápidos de um lado para outro vamos passar por cima do fogo a lâmina, até a total secagem da água. Completamente seca a lâmina, vamos para o passo a passo para a coloração. · Cobrir o esfregaço com violeta de genciana por 1 minuto na lâmina preparada retirar o excesso com pouca água corrente · As células absorvem a solução e ficam coradas de púrpura · Aplicar a solução de iodo (mordente) por 1 minuto, retirar o excesso com água corrente · As células ficam azul escuras depois de aplicada a solução na lâmina preparada. · Lavar com agente descorante (álcool absoluto) por aproximadamente 15 segundos na lâmina preparada · As células gram-positivas ficam azuis escuras e as gram-negativas ficam sem cor. · Aplicação de agente contrastante safranina por 30 segundos na lâmina preparada. · As células gram-positivas (G+) ficam azuis escuras e as gram-negativas (G-) ficam róseas ou vermelhas na lâmina preparada. Foi observado na aula que a bactéria é de Gram positiva como mostra a figura.
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